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Sistemas reprodutivos em espécies não-arbóreas de fragmento de Floresta Atlântica do sudeste brasileiro: diversidade, frequência e condições derivadas / Reproductive systems in non-tree species of Atlantic Rainforest fragment of southeastern Brazil: diversity, frequency and derived conditions

Azevedo, Islaine Franciely Pinheiro de 22 December 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-04-27T16:20:16Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 848419 bytes, checksum: ee24157bfe51d8ace49bbcc730db2df6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-27T16:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 848419 bytes, checksum: ee24157bfe51d8ace49bbcc730db2df6 (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Os sub-bosques de florestas tropicais, onde se encontram as espécies não-arbóreas, apresentam uma enorme diversidade de sistemas reprodutivos e, no entanto, são frequentemente negligenciados em estudos de comunidade. O trabalho foi realizado na Estação de Pesquisa Treinamento e Educação Ambiental Mata do Paraíso e as informações estão dispostas em dois capítulos. No primeiro capítulo “Sistemas Reprodutivos em Espécies Não-arbóreas de Fragmento de Floresta Atlântica do Sudeste Brasileiro”, objetivou-se analisar a frequência dos sistemas reprodutivos (autogamia, xenogamia e apomixia) e relacionar a autocompatibilidade, autoincompatibilidade e a apomixia aos hábitos de crescimento, hábitats, síndromes de polinização e também a ausência/presença do polinizador com os hábitos e hábitats de 52 espécies não-arbóreas. Foram obtidas informações sobre o hábito, hábitat, atributos florais e sistemas reprodutivos, in loco (24 espécies) e em estudos de outros autores (demais espécies). Os atributos florais verificados foram: hercogamia, dicogamia, enantiostilia, distilia e a apresentação secundária de pólen, todos facilitadores da polinização cruzada. Dentre as espécies, estudadas a frequência de espécies autógamas / autocompatíveis (48%) foi superior a de espécies xenógamas / autoincompatíveis (35%). Verificou-se que 76% das espécies autocompatíveis apresentaram algum tipo de barreira morfológica ou temporal à autopolinização, que se tornou ineficaz. A frequência de apomixia (17%) foi alta e diferiu dos valores obtidos em outros estudos de sub-bosque (˂2%). As espécies autoincompatíveis são em sua maioria arbustivas, o interior da mata e a dependência por polinizadores; as autocompatíveis e apomíticas com o hábito herbáceo, área aberta e a independência por polinizadores. Em 65% dessas espécies foi verificada a independência do polinizador. Essa condição garante a reprodução das espécies no local afetado pelo depauperamento de polinizadores. Através das informações contidas no primeiro capítulo foi possível constatar que em sete espécies distílicas ocorreram alterações nas suas características reprodutivas. Diante dessa constatação foi escrito o segundo capítulo “Estratégias Reprodutivas Derivadas de Espécies Distílicas de Rubiaceae em Fragmento de Floresta Atlântica no Sudeste Brasileiro”, com o objetivo de descrever as estratégias reprodutivas derivadas da distilia que essas espécies apresentaram. Foram realizadas observações sobre a quebra dos atributos hercogamia, presença dos morfos florais e sistema de incompatibilidade, que são relacionados ao sistema distílico. Nas espécies estudadas foram confirmadas as seguintes alterações no conjunto de atributos: ausência da hercogamia recíproca, monomorfismo e anisopletia, ausência de polinizadores e perda total ou parcial do sistema de incompatibilidade. Diante dessas alterações foram observadas associações de estratégias reprodutivas derivadas do sistema distílico identificadas entre a distilia e autocompatibilidade total ou parcial, monomorfia e apomixia, homostilia e autoincompatibilidade, homostilia e autocompatibilidade e homostilia e apomixia. Essas estratégias parecem ter evoluído de forma independente, mesmo entre espécies congêneres. Os resultados desse estudo demonstram que entre as espécies não-arbóreas da Mata do Paraíso predominaram as espécies independentes de polinizadores (autógamas e apomíticas), incluído as que apresentaram estratégias reprodutivas derivadas da distilia. O predomínio desses sistemas reprodutivos independentes de polinizadores se converge como uma estratégia reprodutiva derivada que tem possibilitado a permanência das populações dessas plantas no local de estudo. / Understories of Tropical Rainforests present an enormous diversity of reproductive systems, and yet they are frequently neglected in community studies. The work was conducted at Mata do Paraíso Station for Research, Training and Environmental Education and the information detailed along two chapters. In the first chapter “Reproductive Systems in Non-tree Species of Atlantic Rainforest Fragment of Southeastern Brazil”, the aims were to evaluate the frequency of the reproductive systems (autogamy, xenogamy and apomixis) and relate self-compatibility, self- incompatibility and apomixis to growth habits, habitats and pollination syndromes, and also associate the absence / presence of pollinators to the habits and habitats of 52 of non-tree species. Data on habit, habitats, floral traits and reproductive systems were obtained either in loco (24 species) or in studies by other authors (the other 28 species). Floral traits verified were: herkogamy, dichogamy, enantiostyly, distyly and secondary pollen presentation, all of which are outcrossing facilitators. Among the studied species the frequency of autogamous / self-compatible species (48%) was higher than that of xenogamous / self-incompatible ones (35%). Seventy-six percent of the self-compatible species present some type of either morphological or temporal barrier to self- pollination, which was ineffective. The frequency of apomixis (17%) was high and differed from the values obtained in other understory studies (<2%). Self-incompatible species are associated to shrubby habit, the forest interior, and the dependence on pollinators; self-compatible and apomictic ones to herbaceous habit, open areas and independence on pollinators. In 65% of these species there was independence on pollinators. This condition ensures species reproduction in sites affected by pollinator depletion. Through the information described in the first chapter I found that in seven distylous species there were alterations in the reproductive traits. Thus, in the second chapter “Derived Reproductive Strategies of Distylous Rubiaceae Species in Atlantic Rainforest Fragment in Southeastern Brazil”, the aim was to describe the distyly- derived reproductive strategies presented by these species. Observation on the breakdown of traits reciprocal herkogamy, presence of floral morphs and incompatibility system, all of which are related to the distylous system, were made. In these species alterations in the following traits were confirmed: absence of reciprocal herkogamy, monomorphism and anisoplethy, absence of pollinators and total or partial loss of the incompatibility system. Due to these alterations, associations between reproductive strategies derived from the distylous system occurred: distyly and total or partial self-compatibility, monomorphism and apomixis, homostyly and self- incompatibility, homostyly and self-compatibility, and homostyly and apomixis. These strategies seem to have evolved independently, even among congeneric species. The results of this study show that in the Mata do Paraíso understory pollinator-independent plants (autogamous and apomictic) are the majority, including the species that present reproductive strategies derived from distyly. The predominance of these pollinator- independent reproductive systems converges as a derived reproductive strategy that has enabled the permanence of these plant populations in the studied site.
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Antecologia de Apinagia richardiana (TUL.) Van Royen: múltiplas estratégicas reprodutivas em Podostemaceae neotropical

Sobral Leite, Marcelo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6603_1.pdf: 5463517 bytes, checksum: dbb463e401a755ea76bcfcdedae5443d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As Podostemaceae são as fanerógamas dulciaqüícolas menos conhecidas com relação aos aspectos reprodutivos. Apinagia richardiana é amplamente distribuída apresentando distribuição disjunta Amazônico-Nordestina. No nordeste do Brasil são encontradas populações em mananciais associados à Floresta Atlântica. Os objetivos deste estudo foram: (i) verificar a estratégia fenológica, (ii) descrever sua biologia floral e (iii) determinar seu sistema reprodutivo e de polinização. A espécie foi estudada no Rio Pirangi, nordeste do Brasil, onde sua floração inicia em outubro e se estende até janeiro. Correlações significativas entre número de indivíduos floridos e o fator ambiental precipitação-nivel das águas nos dois ciclos fenológicos acompanhados (2007, rs = -0,78, p = 0,001 e 2008, rs = - 0,73, p = 0,01), evidenciam a adoção da estratégia fenológica anual e regular, semelhante a outras Podostemaceae. Apinagia richardiana apresenta padrão fenológico explosivo ou cornucópia em nível individual e cornucópia em nível populacional em virtude da massiva produção de flores em períodos de oito dias a seis semanas. Entre os visitantes florais estão abelhas poliléticas Apis mellifera (Apidae), Augochlora sp. e Augochloropsis sp. (Halictidae), além de Tabanus sp. (Tabanidae, Diptera) e libélulas (Caegrionidae, Odonata). A baixa freqüência destes insetos sugere que alogamia por vetores bióticos seja ocasional na espécie. O aumento significativo no comprimento dos filetes (t = 15,38, g.l. = 47, p = 0,00), atingindo os estigmas promove a autofertilização. Houve elevado sucesso na formação de frutos (&#706;90%) em todos os experimentos do sistema reprodutivo. A espécie é autocompatível não havendo diferença significativa no número de sementes entre os tratamentos (F = 2,65, g.l. = 2, p = 0,07). Os tubos polínicos penetram as micrópilas dos óvulos em todos os tratamentos, no entanto, maior quantidade de tubos atingem os óvulos na autopolinização manual, sugerindo, além da ausência de mecanismos de auto-incompatibilidade, favorecimento da autofecundação. Os experimentos do sistema de polinização, não apresentaram diferenças significativas entre si (F = 0,13, g.l. = 2, p = 0,87), o que aliado aos atributos florais, e.g. flores dorsiventrais, e estruturais, como crescimento agrupado e alta densidade de flores por unidade de área ( x = 111,35±40,01, 0,10 m2 de área) indicam a intensa ocorrência de anemofilia como meio reprodutivo. Autogamia e alogamia também ocorrem em A. richardiana, caracterizando a multiplicidade de estratégias reprodutivas empregadas pela espécie, respostas a condições ambientais favoráveis a cada uma destas estratégias reprodutivas

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