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Effets de privations sélectives en sommeil lent et en sommeil paradoxal sur l'attention automatique et sélectiveZerouali, Younes January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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Como as demarcações na tela influenciam a manifestação do efeito atencional automático / How the placeholders on the screen influence the manifestation of automatic attentional effectGonçalves, Patrícia Maria Rodrigues 06 October 2015 (has links)
Em estudos sobre a atenção visuoespacial automática, as regiões de aparecimento dos estímulos são comumente demarcadas na tela. Resultados preliminares de nosso laboratório demonstraram que as demarcações favorecem a manifestação do efeito atencional. O presente estudo estendeu esse achado determinando o modo de atuação destes estímulos. Em um primeiro experimento, confirmamos o achado de que o efeito atencional observado quando as demarcações estão presentes diminui na ausência delas. Em um segundo experimento, investigamos a possibilidade do efeito atencional não se manifestar na ausência das demarcações devido a um desvio muito precoce do foco atencional do local inicialmente atendido, porém o efeito atencional não se manifestou na ausência das demarcações quando se estabilizou o foco atencional por um período maior no local atendido. No terceiro experimento, identificamos a possibilidade do efeito atencional não se manifestar na ausência das demarcações devido a um mascaramento anterógrado de determinado estímulo alvo pelo estímulo precedente mobilizador da atenção / In studies about automatic visuospatial attention, the appearance of the stimulus regions are commonly marked on the screen. Preliminary results from our laboratory demonstrated that the placeholders favors the development of attentional effect. This study extended this finding by determining the mode of action of these stimuli. In a first experiment, we confirmed the finding that the attencional effect observed when placeholders decreases in their absence. In a second experiment, we investigated the possibility of attentional effect do not manifest in the absence of placeholders due to a very early turning from the attentional focus of initially attended site, however, the attentional effect did not manifest in the absence of placeholders when it stabilized the attentional focus by a longer period in the treated site. In the third experiment, we identified the possibility of the attentional effect do not manifest in the absence of placeholders due to an anterograde masking of certain stimulus target by mobilizing previous stimulus of attention
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Effets de privations sélectives en sommeil lent et en sommeil paradoxal sur l'attention automatique et sélectiveZerouali, Younes January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Como as demarcações na tela influenciam a manifestação do efeito atencional automático / How the placeholders on the screen influence the manifestation of automatic attentional effectPatrícia Maria Rodrigues Gonçalves 06 October 2015 (has links)
Em estudos sobre a atenção visuoespacial automática, as regiões de aparecimento dos estímulos são comumente demarcadas na tela. Resultados preliminares de nosso laboratório demonstraram que as demarcações favorecem a manifestação do efeito atencional. O presente estudo estendeu esse achado determinando o modo de atuação destes estímulos. Em um primeiro experimento, confirmamos o achado de que o efeito atencional observado quando as demarcações estão presentes diminui na ausência delas. Em um segundo experimento, investigamos a possibilidade do efeito atencional não se manifestar na ausência das demarcações devido a um desvio muito precoce do foco atencional do local inicialmente atendido, porém o efeito atencional não se manifestou na ausência das demarcações quando se estabilizou o foco atencional por um período maior no local atendido. No terceiro experimento, identificamos a possibilidade do efeito atencional não se manifestar na ausência das demarcações devido a um mascaramento anterógrado de determinado estímulo alvo pelo estímulo precedente mobilizador da atenção / In studies about automatic visuospatial attention, the appearance of the stimulus regions are commonly marked on the screen. Preliminary results from our laboratory demonstrated that the placeholders favors the development of attentional effect. This study extended this finding by determining the mode of action of these stimuli. In a first experiment, we confirmed the finding that the attencional effect observed when placeholders decreases in their absence. In a second experiment, we investigated the possibility of attentional effect do not manifest in the absence of placeholders due to a very early turning from the attentional focus of initially attended site, however, the attentional effect did not manifest in the absence of placeholders when it stabilized the attentional focus by a longer period in the treated site. In the third experiment, we identified the possibility of the attentional effect do not manifest in the absence of placeholders due to an anterograde masking of certain stimulus target by mobilizing previous stimulus of attention
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Orientação espacial da atenção automática e voluntária com ressonância magnética funcional relacionada à eventos. / Automatic and voluntary spatial attention orientation studied by eventrelated functional magnetic resonance imaging.Contenças, Thaís Santos 06 June 2014 (has links)
A atenção visuoespacial pode ser considerada como a atividade neural que seleciona certas regiões do espaço em detrimento das demais. Existem dois tipos de orientação da atenção: atenção automática e atenção voluntária. Há evidências de que as áreas cerebrais associadas à estes dois tipos se sobrepõem, porém alguns autores observaram que há áreas distintas de ativação cerebral para atenção automática e voluntária. Estas diferenças resultaram em visões distintas a respeito de modelos cerebrais envolvendo a atenção visuoespacial. O objetivo de nosso trabalho foi identificar quais são as principais redes de ativação neuronal durante a mobilização da atenção automática e voluntária com Ressonância Magnética Funcional (RMf) relacionada à eventos, utilizando a tarefa de Posner modificada (1980). Participaram deste estudo vinte adultos jovens e saudáveis (17 mulheres). A tarefa foi programada no ambiente Eprime (Psylab, EUA) e os participantes treinaram antes de realizar o experimento de RMf. As condições foram pseudorandomizadas com otimização por algoritmos genéticos. Cada tentativa começava com um Ponto de Fixação na tela e dois anéis demarcados, um em cada lado. Após o aparecimento do Estímulo Precedente (E1), um Estímulo Alvo (E2) aparecia dentro de um dos anéis. Nestes experimentos foram consideradas as condições válida, neutra e inválida. Os dados foram adquiridos em 3 runs para cada Experimento. A aquisição das imagens foi realizada em um sistema de 3 tesla (Philips Achieva), acoplado à um sistema de detecção de movimentação ocular (eye tracker) compatível com ambiente de RM (Magconcept, USA). As imagens de RMf foram adquiridas com sequências BOLD, GRE-EPI com TR=2s, TE= 30s, voxels isotrópicos de 3mm. O tempo e a resposta ao estímulo foram registrados (Zurc&Zurc, São Paulo, Brasil). A análise das imagens de RMf foi realizada com o programa FSL 4.1 (Oxford University, Inglaterra) e incluiu a correção de movimento, filtro espacial, remoção de artefatos e transformação da imagem para o espaço comum. O mapas cerebrais representando o efeito de grupo (usando o modelo de regressão linear) foram produzidos com limiar de Z >2,3 e nível de significância de p<0,05 (corrigido para comparações múltiplas). O tempo de reação foi menor quando o E2 apareceu na condição válida em comparação com a condição inválida. Houve superposição dos mapas de ativação na condição de atenção automática e voluntária em extensa rede, envolvendo áreas: frontais (giros pré-centrais, frontais médios, frontais mediais e giro frontal inferior direito), parietais (bordas dos sulcos intraparietais, giros pós-centrais, angulares, supramarginais e pré-cuneo), temporais (giros temporais médios e no giro temporal superior esquerdo) e occipitais (giros fusiformes e no giro lingual direito. Observamos outras áreas: giros do cíngulo anteriores e posteriores, parahipocampais, ínsulas, colículos superiores e inferiores, e cerebelo). Concluímos que as redes frontoparietais foram detectadas tanto na mobilização da atenção visuoespacial automática quanto voluntária. No entanto, o giro frontal superior esteve presente apenas na mobilização da atenção voluntária. Estes resultados mostram que a distinção parece estar em áreas cerebrais envolvidas em subsistemas que incluem a orientação e reorientação da atenção automática e voluntária. / Visuospatial attention can be considered as the neural activity that selects certain regions of space at the expense of others. There are two types of orientation of attention: automatic attention and voluntary attention. There is evidence that the brain networks associated with these two types overlap, but some authors have observed that there are distinct areas of brain activation for automatic and voluntary attention. These differences resulted in different views about brains models involving visuospatial attention. The aim of our study was to identify brain networks associated with automatic and voluntary attention using Event-Related Functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI) and a new modification of the Posner task (1980). The study included twenty young healthy adults (17 women and 3 men). The task was programmed in Eprime environment (Psylab, USA) and all participants trained before performing the experiment in the MRI machine. The conditions were pseudorandomized with the optimization method of genetic algorithms. Each trial began with a fixation point on the screen and two demarcated rings, one on each side. After the onset of the Prime Stimulus (S1), a Target Stimulus (S2) appeared inside one of the rings. In these experiments the valid, neutral and invalid conditions were considered. Data were acquired in three runs for each experiment. Image acquisition of this project was performed on a 3 Tesla system (Philips Achieva), coupled to an MR compatibel eye tracker system (Magconcept, USA). All fMRI images were acquired using BOLD sequences, GRE-EPI with TR= 2s, TE= 30s, with 3mm isotropic voxels. Response time and choice during fMRI experiment were recorded (Zurc&Zurc, Brazil). Image analysis of fMRI was performed using FSL 4.1 software package (Oxford University, England) including: motion correction, spatial filter, removal of artifacts and image transformation for the common space. Brain maps representing group effect (using the linear regression model) where threshold using a Z > 2.3 at cluster level and p < 0.05 (corrected for multiple comparisons). Reaction times were shorter when the S2 appeared in the valid condition compared with the invalid condition. Automatic and voluntary attention brain activation maps overlaped in frontal areas: precentral, middle frontal, medial frontal gyrus and right inferior frontal gyri; parietal areas: edges of intraparietal sulcus, postcentral, angular, supramarginal gyrus and pre-cuneus; temporal areas: middle temporal gyrus and left superior temporal gyrus; and occipital areas: fusiform gyrus and right lingual gyrus. Other areas was observed in anterior and posterior cingulate, parahippocampal gyrus, insulas, superior and inferior colliculus, and cerebellum. Superior frontal gyrus showed increased response in the voluntary attention when compared with automatic attention. We conclude that the frontoparietal networks were detected in both the mobilization of automatic and voluntary visuospatial attention. However the superior frontal gyrus showed response only in the voluntary attention. The distinction between these two subsystems involved in orientation and reorientation of automatic and voluntary attention.
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Interferência emocional de faces de bebês e de adultos no processamento atencional automático em homens e mulheres com e sem filhosOliveira, Vanessa Farias January 2015 (has links)
Faces de bebês são um estímulo emocional extremamente saliente para humanos. O objetivo deste estudo foi comparar a interferência emocional de faces de bebês e estímulos de ameaça (faces adultas com medo) na atenção automática de homens e mulheres com e sem filhos. Após estudo piloto, recrutou-se 61 homens e mulheres de 20 a 35 anos. Os participantes responderam a uma tarefa Go/No-Go na qual imagens de bebês com expressões de sofrimento, alegria ou neutra e imagens de adultos com expressões de medo, alegria e neutra, eram apresentadas. Foram calculados os vieses de atenção para faces de bebês em sofrimento, faces de adultos com medo e faces de bebês vs. adultos. Participantes com filhos, de ambos os sexos, apresentaram mais viés de cuidado (bebês vs adultos) do que os sem filhos. Os resultados indicaram que apenas status parental influenciou o viés para faces de bebês. / Babies are extremely salient emotional stimuli to human beings. The current study aimed to compare the emotional interference of baby faces and threat stimuli (adult fearful faces) on the automatic attention of men and women, parents and non-parents. A pilot study was conducted to adapt instruments and procedures. For the main study 61 men and women aged 20 to 35 years with minimum complete elementary school were recruited. Images of distressed, happy and neutral baby faces and fearful, happy and neutral adult faces were used in a Go/No-Go paradigm. Attentional bias indexes were calculated for biases towards baby distress, adult fear and baby vs. adult faces. Parents, regardless of sex, showed a higher nurturing attentional bias (baby vs. adult faces) in comparison to non-parents. This finding demonstrates that parental status influences the attentional bias to babies.
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Interferência emocional de faces de bebês e de adultos no processamento atencional automático em homens e mulheres com e sem filhosOliveira, Vanessa Farias January 2015 (has links)
Faces de bebês são um estímulo emocional extremamente saliente para humanos. O objetivo deste estudo foi comparar a interferência emocional de faces de bebês e estímulos de ameaça (faces adultas com medo) na atenção automática de homens e mulheres com e sem filhos. Após estudo piloto, recrutou-se 61 homens e mulheres de 20 a 35 anos. Os participantes responderam a uma tarefa Go/No-Go na qual imagens de bebês com expressões de sofrimento, alegria ou neutra e imagens de adultos com expressões de medo, alegria e neutra, eram apresentadas. Foram calculados os vieses de atenção para faces de bebês em sofrimento, faces de adultos com medo e faces de bebês vs. adultos. Participantes com filhos, de ambos os sexos, apresentaram mais viés de cuidado (bebês vs adultos) do que os sem filhos. Os resultados indicaram que apenas status parental influenciou o viés para faces de bebês. / Babies are extremely salient emotional stimuli to human beings. The current study aimed to compare the emotional interference of baby faces and threat stimuli (adult fearful faces) on the automatic attention of men and women, parents and non-parents. A pilot study was conducted to adapt instruments and procedures. For the main study 61 men and women aged 20 to 35 years with minimum complete elementary school were recruited. Images of distressed, happy and neutral baby faces and fearful, happy and neutral adult faces were used in a Go/No-Go paradigm. Attentional bias indexes were calculated for biases towards baby distress, adult fear and baby vs. adult faces. Parents, regardless of sex, showed a higher nurturing attentional bias (baby vs. adult faces) in comparison to non-parents. This finding demonstrates that parental status influences the attentional bias to babies.
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Interferência emocional de faces de bebês e de adultos no processamento atencional automático em homens e mulheres com e sem filhosOliveira, Vanessa Farias January 2015 (has links)
Faces de bebês são um estímulo emocional extremamente saliente para humanos. O objetivo deste estudo foi comparar a interferência emocional de faces de bebês e estímulos de ameaça (faces adultas com medo) na atenção automática de homens e mulheres com e sem filhos. Após estudo piloto, recrutou-se 61 homens e mulheres de 20 a 35 anos. Os participantes responderam a uma tarefa Go/No-Go na qual imagens de bebês com expressões de sofrimento, alegria ou neutra e imagens de adultos com expressões de medo, alegria e neutra, eram apresentadas. Foram calculados os vieses de atenção para faces de bebês em sofrimento, faces de adultos com medo e faces de bebês vs. adultos. Participantes com filhos, de ambos os sexos, apresentaram mais viés de cuidado (bebês vs adultos) do que os sem filhos. Os resultados indicaram que apenas status parental influenciou o viés para faces de bebês. / Babies are extremely salient emotional stimuli to human beings. The current study aimed to compare the emotional interference of baby faces and threat stimuli (adult fearful faces) on the automatic attention of men and women, parents and non-parents. A pilot study was conducted to adapt instruments and procedures. For the main study 61 men and women aged 20 to 35 years with minimum complete elementary school were recruited. Images of distressed, happy and neutral baby faces and fearful, happy and neutral adult faces were used in a Go/No-Go paradigm. Attentional bias indexes were calculated for biases towards baby distress, adult fear and baby vs. adult faces. Parents, regardless of sex, showed a higher nurturing attentional bias (baby vs. adult faces) in comparison to non-parents. This finding demonstrates that parental status influences the attentional bias to babies.
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Orientação espacial da atenção automática e voluntária com ressonância magnética funcional relacionada à eventos. / Automatic and voluntary spatial attention orientation studied by eventrelated functional magnetic resonance imaging.Thaís Santos Contenças 06 June 2014 (has links)
A atenção visuoespacial pode ser considerada como a atividade neural que seleciona certas regiões do espaço em detrimento das demais. Existem dois tipos de orientação da atenção: atenção automática e atenção voluntária. Há evidências de que as áreas cerebrais associadas à estes dois tipos se sobrepõem, porém alguns autores observaram que há áreas distintas de ativação cerebral para atenção automática e voluntária. Estas diferenças resultaram em visões distintas a respeito de modelos cerebrais envolvendo a atenção visuoespacial. O objetivo de nosso trabalho foi identificar quais são as principais redes de ativação neuronal durante a mobilização da atenção automática e voluntária com Ressonância Magnética Funcional (RMf) relacionada à eventos, utilizando a tarefa de Posner modificada (1980). Participaram deste estudo vinte adultos jovens e saudáveis (17 mulheres). A tarefa foi programada no ambiente Eprime (Psylab, EUA) e os participantes treinaram antes de realizar o experimento de RMf. As condições foram pseudorandomizadas com otimização por algoritmos genéticos. Cada tentativa começava com um Ponto de Fixação na tela e dois anéis demarcados, um em cada lado. Após o aparecimento do Estímulo Precedente (E1), um Estímulo Alvo (E2) aparecia dentro de um dos anéis. Nestes experimentos foram consideradas as condições válida, neutra e inválida. Os dados foram adquiridos em 3 runs para cada Experimento. A aquisição das imagens foi realizada em um sistema de 3 tesla (Philips Achieva), acoplado à um sistema de detecção de movimentação ocular (eye tracker) compatível com ambiente de RM (Magconcept, USA). As imagens de RMf foram adquiridas com sequências BOLD, GRE-EPI com TR=2s, TE= 30s, voxels isotrópicos de 3mm. O tempo e a resposta ao estímulo foram registrados (Zurc&Zurc, São Paulo, Brasil). A análise das imagens de RMf foi realizada com o programa FSL 4.1 (Oxford University, Inglaterra) e incluiu a correção de movimento, filtro espacial, remoção de artefatos e transformação da imagem para o espaço comum. O mapas cerebrais representando o efeito de grupo (usando o modelo de regressão linear) foram produzidos com limiar de Z >2,3 e nível de significância de p<0,05 (corrigido para comparações múltiplas). O tempo de reação foi menor quando o E2 apareceu na condição válida em comparação com a condição inválida. Houve superposição dos mapas de ativação na condição de atenção automática e voluntária em extensa rede, envolvendo áreas: frontais (giros pré-centrais, frontais médios, frontais mediais e giro frontal inferior direito), parietais (bordas dos sulcos intraparietais, giros pós-centrais, angulares, supramarginais e pré-cuneo), temporais (giros temporais médios e no giro temporal superior esquerdo) e occipitais (giros fusiformes e no giro lingual direito. Observamos outras áreas: giros do cíngulo anteriores e posteriores, parahipocampais, ínsulas, colículos superiores e inferiores, e cerebelo). Concluímos que as redes frontoparietais foram detectadas tanto na mobilização da atenção visuoespacial automática quanto voluntária. No entanto, o giro frontal superior esteve presente apenas na mobilização da atenção voluntária. Estes resultados mostram que a distinção parece estar em áreas cerebrais envolvidas em subsistemas que incluem a orientação e reorientação da atenção automática e voluntária. / Visuospatial attention can be considered as the neural activity that selects certain regions of space at the expense of others. There are two types of orientation of attention: automatic attention and voluntary attention. There is evidence that the brain networks associated with these two types overlap, but some authors have observed that there are distinct areas of brain activation for automatic and voluntary attention. These differences resulted in different views about brains models involving visuospatial attention. The aim of our study was to identify brain networks associated with automatic and voluntary attention using Event-Related Functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI) and a new modification of the Posner task (1980). The study included twenty young healthy adults (17 women and 3 men). The task was programmed in Eprime environment (Psylab, USA) and all participants trained before performing the experiment in the MRI machine. The conditions were pseudorandomized with the optimization method of genetic algorithms. Each trial began with a fixation point on the screen and two demarcated rings, one on each side. After the onset of the Prime Stimulus (S1), a Target Stimulus (S2) appeared inside one of the rings. In these experiments the valid, neutral and invalid conditions were considered. Data were acquired in three runs for each experiment. Image acquisition of this project was performed on a 3 Tesla system (Philips Achieva), coupled to an MR compatibel eye tracker system (Magconcept, USA). All fMRI images were acquired using BOLD sequences, GRE-EPI with TR= 2s, TE= 30s, with 3mm isotropic voxels. Response time and choice during fMRI experiment were recorded (Zurc&Zurc, Brazil). Image analysis of fMRI was performed using FSL 4.1 software package (Oxford University, England) including: motion correction, spatial filter, removal of artifacts and image transformation for the common space. Brain maps representing group effect (using the linear regression model) where threshold using a Z > 2.3 at cluster level and p < 0.05 (corrected for multiple comparisons). Reaction times were shorter when the S2 appeared in the valid condition compared with the invalid condition. Automatic and voluntary attention brain activation maps overlaped in frontal areas: precentral, middle frontal, medial frontal gyrus and right inferior frontal gyri; parietal areas: edges of intraparietal sulcus, postcentral, angular, supramarginal gyrus and pre-cuneus; temporal areas: middle temporal gyrus and left superior temporal gyrus; and occipital areas: fusiform gyrus and right lingual gyrus. Other areas was observed in anterior and posterior cingulate, parahippocampal gyrus, insulas, superior and inferior colliculus, and cerebellum. Superior frontal gyrus showed increased response in the voluntary attention when compared with automatic attention. We conclude that the frontoparietal networks were detected in both the mobilization of automatic and voluntary visuospatial attention. However the superior frontal gyrus showed response only in the voluntary attention. The distinction between these two subsystems involved in orientation and reorientation of automatic and voluntary attention.
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