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Evidências da influência dos tipos psicológicos no comportamento dos tomadores de decisões financeiras / Evidence of the influence of psychological types of behavior financial decision makers

Alberto, Gabriel Santos 24 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T16:44:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Santos Alberto.pdf: 1530144 bytes, checksum: 5d3e547ec9c1168ac27b5519e48cd67d (MD5) Previous issue date: 2014-09-24 / The aim of this study was to investigate the relationship between the theory of psychological types and the decision-making, focusing on behavioral biases, anchoring, overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion. A questionnaire was developed and 319 valid responses were obtained. We used descriptive statistics, parametric and nonparametric tests, and structural equation modeling, using IBM SPSS Statistics and AMOS. The results show that decision-making is influenced by the dimension extraversion-introversion, sensation-intuition, thinking-feeling, judgment-perception, gender, education, income and age. The extraversion-introversion dimension influence on the anchoring and loss aversion bias, sensation-intuition on the representativeness bias; thinking-feeling on the overconfidence, representativeness and loss aversion bias; judgment-perception on the overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion bias; gender on the anchoring, overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion bias; education on the overconfidence, representativeness and loss aversion bias; income on the anchoring, overconfidence, representativeness, mental accounting and loss aversion bias, and age on the anchoring, overconfidence, representativeness and mental accounting bias. This work contributes adding new evidence that behavior of decision makers is influenced by psychological types and therefore bias is possible to be mitigated / O objetivo do trabalho foi verificar a relação entre a teoria dos tipos psicológicos e as decisões dos indivíduos, sob a luz dos vieses comportamentais, ancoragem, excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas. Foi elaborado um questionário e foram obtidas 319 respostas válidas. Utilizou-se de análises descritivas, teste paramétrico, não paramétrico e modelagem de equações estruturais, utilizando o IBM SPSS Statistics e o AMOS. Os resultados mostram que as tomadas de decisões são influenciadas pela dimensão extroversão-introversão, sensação-intuição, pensamento-sentimento, julgamento-percepção, gênero, escolaridade, renda e idade. A dimensão extroversão-introversão influencia no viés ancoragem e aversão a perdas; a sensação-intuição no viés representatividade, o pensamento-sentimento no viés excesso de confiança, representatividade e aversão a perdas; o julgamento-percepção no viés excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas; o gênero no viés ancoragem, excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas; a escolaridade com o viés excesso de confiança, representatividade e aversão a perdas; a renda com o viés ancoragem, excesso de confiança, representatividade, contabilidade mental e aversão a perdas, e a idade com o viés ancoragem, excesso de confiança, representatividade e contabilidade mental. O presente trabalho contribui agregando novas evidências da influência dos tipos psicológicos no comportamento dos tomadores de decisão, que certos tipos psicológicos estão mais propensos a certos vieses comportamentais, e, assim sendo, há possibilidade de mitigar os vieses, seja na esfera corporativa ou governamental
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Preferências assimétricas em decisões de investimento no Brasil

Martits, Luiz Augusto 20 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 71050100718.pdf.jpg: 12656 bytes, checksum: 70340ae65c49c6fee3a991247dc4ef5b (MD5) 71050100718.pdf.txt: 321921 bytes, checksum: 2a3fd8e10dce647d19b0906c936496e2 (MD5) 71050100718.pdf: 1109092 bytes, checksum: fd5777ca389880dab6d98b5c7c624391 (MD5) Previous issue date: 2008-02-20T00:00:00Z / The main objective of this thesis is to test the hypothesis that utility preferences that incorporate asymmetric reactions between gains and losses generate better results, when applied to the Brazilian market, than the classic Von Neumann-Morgenstern expected utility function. The asymmetric behavior can be computed through the introduction of a disappointment (or loss) aversion coefficient in the classical expected utility function, which increases the impact of losses against gains. This kind of adjustment is supported by recent developments in financial theory, specially those studies that try to solve the violations of the expected utility axioms. The analysis of the implications of such adjustment is made through the comparison of the results regarding the participation of the risky asset (stock market) in the composition of the optimum portfolio (the one that maximizes utility) generated by both types of preferences: expected utility and loss aversion utility functions. The results are then compared with real data from two types of Brazilian investors (pension funds and households) aiming at verifying the capacity of each utility function to replicate real investment data from these investors. The results of the tests show that it is not possible to reject the expected utility function as an adequate representative model for the aggregate behavior of Brazilian pension funds. However, the simulations indicate that this type of function should be rejected as an adequate model to replicate real investment decisions of Brazilian individual investors (households). The behavior of this type of investors can be better replicated by applying a loss aversion utility function. / O principal objetivo deste trabalho é analisar se o uso de preferências que incorporem assimetria na reação do investidor frente a ganhos e perdas permite gerar resultados mais coerentes com o comportamento real de investidores brasileiros na seleção de portfólios ótimos de investimento. Uma das formas de tratar o comportamento assimétrico se dá através da introdução do coeficiente de aversão a perdas (ou ao desapontamento) na função utilidade tradicional, coeficiente este que aumenta o impacto das perdas frente aos ganhos. A aplicação deste ajuste na função utilidade tradicional decorre de recentes avanços na teoria de finanças, mais especificamente daqueles estudos que buscam solucionar as violações dos axiomas da teoria da utilidade esperada, violações estas já demonstradas empiricamente através de testes de laboratório. A análise das implicações do uso deste tipo de função é feita através da comparação dos resultados quanto à participação do ativo com risco (mercado acionário) na composição do portfólio ótimo (aquele que maximiza a utilidade) do investidor gerados por dois tipos de função utilidade: tradicional e com aversão a perdas. Os resultados são comparados com dados reais de participação do mercado acionário nos investimentos totais de dois tipos de investidores brasileiros - fundos de pensão e investidores individuais - visando verificar a adequação dos resultados de cada função em relação ao comportamento destes investidores. Os resultados mostram que não é possível rejeitar a função utilidade tradicional como modelo representativo do comportamento agregado dos fundos de pensão. Por outro lado, as simulações indicam que a função utilidade tradicional deve ser rejeitada como modelo representativo do comportamento dos investidores individuais, sendo o comportamento destes investidores melhor representado por uma função que incorpora aversão a perdas.

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