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Saúde óssea em obesos graves: fatores associados e efeito do azeite de oliva extravirgem e dieta tradicional brasileira / Bone health in severe obesity: associated factors and effect of extra virgin olive oil and traditional brazilian dietCardoso, Camila Kellen de Souza 11 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Aim: To assess the associated factors to bone mineral density (BMD), as well as the
effects of extra virgin olive oil and the Brazilian Traditional Diet (DietBra) on bone
health of severely obese patients. Methods: The first study refers to baseline data of a
randomized clinical trial (RCT) that analyzes sociodemographic factors, lifestyle, health
conditions, anthropometric and biochemical data associated with BMD of total body,
total vertebral column, and total hip. The second study is a blind RCT with three groups
of intervention: olive oil, receiving 52 ml/day of extra virgin olive oil and habitual dietary
intake; diet, receiving a DietBra; and olive oil + DietBra, receiving 52 ml/day of olive oil
and healthy diet prescription. The three groups had monthly consults with a nutritionist
and were followed-up during 12 weeks. BMD of total vertebral column was primary
outcome of the RCT, while BMD of otal hip, calcium, vitamin D, and parathormone
(PTH) were secondary outcomes. Data collection occurred between June 2015 and
February 2016 with 111 severely obese patients (Body Mass Index ≥ 35 kg/m2
). The
allocation ratio between groups in the RCT was 1:1:1. BMD was evaluated by Dualenergy
x-ray absorptiometry. Kolmogorov-Smirnov test was employed to verify normal
distribution of continuous data. Student’s t-test, ANOVA, Bonferroni, simple linear
regression, and hierarchic multiple linear regression were used to analyze baseline
data. Fisher’s exact test, Pearson’s chi-square test, unpaired Student’s t-test, ANOVA,
Bonferroni, and ANCOVA were used to analyze the data from the clinical trial by
intention to treat. The significance level was set at p<0.05. Results: At the first level of
baseline, men presented higher BMD of total body than women (p≤0.001), while
advanced age was associated with lower BMD in the three measurement sites
(p=0.047, 0.039 and 0.010). At the second level, having diabetes mellitus type 2 (DM2)
was associated with higher BMD of total body (p=0.033), while ≥150 min/week of
aerobic physical activity was associated with higher BMD of vertebral column (p=0.028)
and total hip (p=0.004). Patients presenting previous fracture (p=0.013) and with a
higher degree of obesity (p=0.015) had lower BMD of total vertebral column. Having an
adequate intake of vitamin D was associated with higher BMD of total vertebral column
(p=0.020). At the third level, low serum zinc (p=0.024) and elevated C-reactive protein
(p=0.049) were associated with lower BMD of total vertebral column. In the RCT, the
olive oil group presented an increase in serum calcium between baseline and the end
of follow-up (p=0.007). Mean serum calcium was higher in the olive oil group compared
to the olive oil + DietBra group at the end of follow-up (p=0.026). The DietBra group
presented a higher means BMD of total vertebral column (p=0.016) and BMD of total
hip (p=0,029) than the olive oil + DietBra group. In addiction, the PTH reduced in
DietBra group after intervention (p=0.047) and delta PTH was higher in the DietBra
group compared to the olive oil + DietBra group (p=0.042). Conclusion: Classic factors
associated with bone health as gender, advanced age, physical activity, previous
fracture, vitamin D intake and C-reactive protein also occurred in severely obese
individuals, although tobacco use, solar exposure, medication use, serum calcium and
vitamin D were not associated with BMD. Furthermore, the DietBra increased BMD of
total vertebral column and reduced PTH, while the extra virgin olive oil was increased
serum calcium. In a separate way, both interventions had good results for severely
obese patients' bone health. / Objetivo: Avaliar os fatores associados a densidade mineral óssea (DMO), assim
como os efeitos do azeite de oliva extravirgem e dieta tradicional brasileira (DietBra)
na saúde óssea de obesos graves. Metodologia: o primeiro estudo trata-se de dados
do baseline do ensaio clínico randomizado (ECR), com análise de fatores
sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde, dados antropométricos e
bioquímicos associados à DMO de corpo total, coluna total e quadril total. O segundo
estudo é um ECR cego, com três grupos de intervenção: grupo azeite que recebeu 52
mL/dia (4 sachês) de azeite de oliva extravirgem e manteve a alimentação habitual, o
grupo DietBra que recebeu prescrição de dieta saudável com padrão de dieta
tradicional brasileira e o grupo azeite + DietBra que recebeu 52 mL/dia (4 sachês) e
prescrição de dieta saudável com padrão de dieta tradicional brasileira. Os três grupos
tiveram consultas mensais, em dias diferentes da semana, com seguimento de 12
semanas, foram avaliadas a DMO de coluna total como desfecho primário e DMO de
quadril total, cálcio, vitamina D e paratormônio (PTH) como desfechos secundários do
ECR. A coleta de dados ocorreu entre junho de 2015 e fevereiro 2016, com 111
pacientes obesos graves (índice de massa corporal ≥35 kg/m2
), com proporção entre
os grupos do ECR em torno de 1:1:1. A DMO foi avaliada pelo método de Dual-energy
X-ray absorptiometry (DXA). Foi empregado o teste Kolmogorov-Smirnov para verificar
a normalidade dos dados. Para os dados do baseline foi utilizado T de Student ou
Anova, seguindo de Bonferroni, Regressão Linear Simples e Regressão Linear
Múltipla modelo hierarquizado. Para o ECR foi utilizado Teste Exato de Fisher ou QuiQuadrado
de Person, T de Student, ANOVA seguida de Bonferroni e ANCOVA, foi
adotada a abordagem estatística por intenção de tratar por meio da aplicação do teste
T Student não-pareado intra grupo. Foi considerado p<0,05. Resultados: no primeiro
nível do baseline, homens apresentaram maior DMO de corpo total (p= <0,001) do que
mulheres, enquanto a idade avançada foi associada a menor DMO nos três sítios
(p=0,047, 0,039 e 0,010). No segundo nível, ter diabetes mellitus tipo 2 (DM2) foi
associado a maior DMO de corpo total (p=0,033), enquanto ≥150 minutos/semana de
atividade física aeróbica foi associada com maior DMO de coluna total (p=0,028) e
quadril total (p=0,004), assim como indivíduos com fratura prévia (p=0,013) e maior
grau de obesidade (p=0,015) apresentaram menor DMO de coluna total. Por outro
lado, ter ingestão adequada de vitamina D esteve associado a maior DMO de coluna
total (p=0,020). No terceiro nível, o zinco sérico baixo (p=0,024) e PCR elevada
(p=0,049) associaram-se a menor DMO de coluna total. No ECR, o grupo azeite
apresentou aumento no cálcio sérico entre o início e final do estudo (p=0,007), assim
como a média final de cálcio foi maior no grupo azeite em comparação ao grupo azeite
+ DietBra (p=0,026), o grupo DietBra apresentou média final de DMO de coluna total
(p=0,016) e DMO de quadril (p=0,029) maior do que o grupo azeite + DietBra, além
disso o PTH reduziu no grupo DietBra pós a intervenção (p=0,047) e o delta PTH foi
maior no grupo DietBra em comparação ao grupo azeite + DietBra (p=0,042).
Conclusão: fatores clássicos associados à saúde óssea como sexo, idade mais
avançada, atividade física, fratura prévia, ingestão de vitamina D e proteína C-reativa
também ocorreram em obesos graves, mas tabagismo, exposição solar, uso de
medicamentos, cálcio e vitamina D séricos não foram associados à DMO em obesos
graves. Além disso, a DietBra aumentou DMO de coluna total e reduziu PTH,
enquanto o azeite de oliva extravirgem aumentou cálcio sérico. Ou seja, de
forma isolada as intervenções tiveram bons resultados para saúde óssea de
obesos graves
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Chemical characterization and antioxidant capacity of extra-virgin olive oils from Brazil and other countries using electrophoretic, chromatographic and spectrometric techniques = Caracterização química e capacidade antioxidante de azeites de oliva extravirgem provenientes do Brasil e de outros países utilizando técnicas eletroforéticas, cromatográficas e espectrométricas / Caracterização química e capacidade antioxidante de azeites de oliva extravirgem provenientes do Brasil e de outros países utilizando técnicas eletroforéticas, cromatográficas e espectrométricasBallus, Cristiano Augusto, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Helena Teixeira Godoy / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-24T06:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: O consumo de azeite de oliva extravirgem (EVOO) é altamente recomendado por seus benefícios à saúde humana. No Brasil, a ingestão de EVOO, o qual é importado de outros países, vem aumentando anualmente. Nos últimos anos, o Brasil começou a produzir EVOO, porém de maneira experimental. No capítulo 1 foi apresentada uma revisão bibliográfica destacando os estudos mais relevantes acerca do composição química e dos benefícios à saúde do azeite de oliva extravirgem. No capítulo 2, o objetivo foi determinar o teor de fenólicos totais (TFT) e a capacidade antioxidante (CA), bem como a correlação entre o TFT e cada um dos quatro métodos de CA, de 15 marcas de EVOO, cada qual em três lotes, resultando em 45 amostras. O TFT foi avaliado pelo método do reagente de Folin-Ciocalteu, enquanto a CA foi determinada pelos ensaios de FRAP, ABTS, DPPH¿ e ORAC. O TFT variou de 70 a 297 mg EAG kg-1, FRAP de 114 a 1557 µmol ET kg-1, ABTS de 0,5 a 1,9 mmol ET kg-1, DPPH¿ de 72 a 1129 µmol ET kg-1, e ORAC de 1,1 a 12,9 µmol ET g-1. Houve elevada e significativa correlação entre o TFT e cada um dos métodos de CA (FRAP, r2 = 0,8904; p < 0,001; ABTS, r2 = 0,7837; p < 0,001; DPPH¿, r2 = 0,7908; p < 0,001; ORAC, r2 = 0,7431; p < 0,001). Portanto, a maioria das marcas de EVOO apresentaram considerável TFT e elevados valores de CA. No capítulo 3, o objetivo foi otimizar a separação de 17 compostos fenólicos previamente detectados em EVOO. Foi utilizado um planejamento experimental Doehlert, avaliando-se o pH e a concentração do eletrólito. Resolução, tempo de corrida e coeficientes de variação dos tempos de migração foram as respostas. A função de desejabilidade de Derringer foi utilizada para otimizar simultaneamente as 37 respostas. Os 17 picos dos compostos foram separados em 19 minutos em capilar de sílica fundida (50 µm diâmetro interno, 72 cm comprimento efetivo) com bulbo estendido e eletrólito ácido bórico 101,3 mmol L-1 (pH 9,15, 30 kV). O método foi validado e aplicado em 15 amostras comerciais de EVOO. No capítulo 4, o objetivo foi determinar o teor de compostos fenólicos, tocoferóis e ácidos graxos de 17 EVOO monovarietais produzidos em Minas Gerais, durante duas colheitas. Foram quantificados os ácidos palmítico (6-12,6%), palmitoleico (0,2-2,5%), esteárico (1,6-2,2%), oleico (70,8-84,3%), linoleico (3,2-11,7%), a-linolênico (0,6-1,4), araquídico (0,4-0,8%), 9-eicosenoico (0,4-0,9%) e os compostos tirosol (NQ-155,21 mg kg-1), (+)-pinoresinol (2,89-22,64 mg kg-1), hidroxitirosol (ND-37,74 mg kg-1), luteolina (ND-2,23 mg kg-1), a-tocoferol (28,92-232,93 mg kg-1), ß-tocoferol (ND-9,56 mg kg-1) e ?-tocoferol (ND-18,75 mg kg-1). Em geral, os resultados foram similares aos descritos na literatura. O objetivo do capítulo 5 foi determinar o teor de compostos fenólicos em EVOO brasileiros por cromatografia líquida de rápida resolução acoplada à espectrometria de massas por tempo de voo com ionização por electrospray (RRLC-ESI-TOF-MS). Foram analisadas 25 amostras de EVOO do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais e duas colheitas. Foram identificados e quantificados 20 compostos fenólicos das classes dos alcoóis fenólicos, secoiridoides, lignanas e flavonoides. Os teores de compostos fenólicos totais nos EVOOs destacaram-se nas variedades Coratina (364 mg kg-1), Arbosana (255 mg kg-1) e Grappolo (228 mg kg-1). Desta forma, os EVOOs brasileiros são promissores no que se refere ao teor de compostos fenólicos totais, visto que os valores são comparáveis àqueles dos EVOOs de elevada qualidade produzidos em outros países / Abstract: Consumption of extra-virgin olive oil (EVOO) is highly recommended for its benefits to human health. In Brazil, consumption of EVOO, which is imported from other countries, is increasing annually. In the last years, Brazil started to produce EVOO,although in an experimental way. In chapter 1, a literature review highlighting the most relevant studies on the chemical composition and the health benefits of the extra-virgin olive oil is presented. In chapter 2, the aim was to determine the total phenolic content (TPC) and the antioxidant capacity (AC), as well as the correlation between TPC and each one of the four AC methods, of 15 EVOO brands, each one in three batches, resulting in 45 samples. TPC was evaluated by Folin-Ciocalteu reagent method, while the AC was assessed using FRAP, ABTS, DPPH¿ and ORAC assays. The TPC varied from 70 to 297 mg GAE kg-1, FRAP from 114 to 1557 µmol TE kg-1, ABTS from 0.5 to 1.9 mmol TE kg-1, DPPH¿ from 72 to 1129 µmol TE kg-1, and ORAC from 1.1 to 12.9 µmol TE g-1. High and significant correlation was found between the TPC and each one of the AC methods evaluated in this study (FRAP, r2 = 0.8904; p < 0.001; ABTS, r2 = 0.7837; p < 0.001; DPPH¿, r2 = 0.7908; p < 0.001; ORAC, r2 = 0.7431; p < 0.001). Therefore, most of the EVOO brands presented a considerable TPC and high AC values. In chapter 3, the aim was to optimize the separation of 17 phenolic compounds already detected in EVOO. A Doehlert matrix experimental design was used, evaluating the effects of pH and electrolyte concentration. Resolution, runtime and migration time relative standard deviation values were used as responses. Derringer¿s desirability function was used to simultaneously optimize all 37 responses. The 17 peaks were separated in 19 minutes using a fused-silica capillary (50 mm internal diameter, 72 cm of effective length) with an extended light path and 101.3 mmol.L-1 of boric acid electrolyte (pH 9.15, 30 kV). The method was validated and applied to 15 EVOO samples found in Brazilian supermarkets. In chapter 4, the aim was to determine the phenolic compounds, tocopherols and fatty acids contents of 17 monovarietal EVOOs produced in Minas Gerais state, during two crop years. Compounds identified comprised palmitic acid (6-12.6%), palmitoleic acid (0.2-2.5%), stearic acid (1.6-2.2%), oleic acid (70.8-84.3%), linoleic acid (3.2-11.7%), a-linolenic acid (0.6-1.4), arachidic acid (0.4-0.8%), 9-eicosenoic acid (0.4-0.9%), tyrosol (NQ-155.21 mg kg-1), (+)-pinoresinol (2.89-22.64 mg kg-1), hydroxytyrosol (ND-37.74 mg kg-1), luteolin (ND-2.23 mg kg-1), a-tocopherol (28.92-232.93 mg kg-1), ß-tocopherol (ND-9.56 mg kg-1), ?-tocopherol (ND-18.75 mg kg-1). Some of these monovarietal EVOOs presented results similar to those described in the literature. The aim of chapter 5 was to determine the phenolic compound contents of Brazilian EVOO, using rapid-resolution liquid chromatography coupled to electrospray ionization time-of-flight mass spectrometry (RRLC-ESI-TOF-MS). A total of 25 EVOO samples from Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Minas Gerais states and two crops, were analyzed. It was possible to identify and quantify 20 phenolic compounds, belonging to the phenolic alcohol, secoiridoid, lignan and flavonoid classes. EVOOs from Coratina (364 mg kg-1), Arbosana (255 mg kg-1) and Grappolo (228 mg kg-1) varieties presented the highest total phenolic contents. The results showed that Brazilian EVOOs are promising concerning the total phenolic contents, since the values were comparable to those from high-quality EVOOs produced in other countries / Doutorado / Ciência de Alimentos / Doutor em Ciência de Alimentos
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