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O conceito de punição na obra de B. F. Skinner: uma análise Histórico-conceitual (1930-1990)

SANTOS, Buna Colombo dos 06 July 2017 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-08T18:42:27Z No. of bitstreams: 1 Tese_ConceitoPunicaoObra.pdf: 3177021 bytes, checksum: f090ed66e3d38f92637e35930924001c (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:51:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ConceitoPunicaoObra.pdf: 3177021 bytes, checksum: f090ed66e3d38f92637e35930924001c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:51:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ConceitoPunicaoObra.pdf: 3177021 bytes, checksum: f090ed66e3d38f92637e35930924001c (MD5) Previous issue date: 2017-07-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Duas definições de punição são mais citadas por analistas do comportamento: a definição de Skinner e a de Azrin e Holz. Tais definições representam duas teorias sobre punição (teorias assimétrica e simétrica). A posição simétrica é a mais referida, entretanto isto parece não ter levado a um total abandono de posicionamentos assimétricos. Portanto, ambas as teorias coexistem no cenário analítico comportamental e são discutidas. Neste sentido, alguns trabalhos vêm examinando tais posições e, com relação à posição assimétrica, analisam mais especificamente a que é assumida por Skinner. Estes estudos contribuíram para a compreensão do posicionamento de Skinner sobre punição, porém deixaram algumas lacunas a serem preenchidas: (1) não incluíram documentos referentes a todo período de publicação de Skinner, concentrando-se apenas em 1953; e (2) não fizeram a análise do conceito de punição em relação a outros conceitos chave e suas modificações dentro do arcabouço teórico Skinneriano. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi caracterizar, sistematicamente, o conceito de punição na obra de B. F. Skinner, entre 1930 e 1990, enfatizando: (a) as definições apresentadas pelo autor ao longo de sua obra e (b) os mecanismos explicativos utilizados por Skinner ao tratar de punição. Foram analisados documentos publicados entre 1930 e 1990 e alguns documentos não publicados coletados na Universidade de Harvard. Os resultados, apresentados em três capítulos, mostraram que houve mudanças na terminologia, definição e explicação da punição na década de 1930, e que essas mudanças estiveram atreladas, entre outros fatores, ao desenvolvimento do conceito de reserva do reflexo. Esse conceito foi questionado no início dos anos 40 e completamente abandonado nos anos 50. Argumentou-se que o conceito foi chave para a formulação Skinneriana da punição como assimétrica ao reforçamento e que, embora tenha sido abandonado nos anos 50, algumas de suas características essenciais sobreviveram nos escritos Skinnerianos. Também se verificou que dos anos 60 em diante, não houve grandes modificações no conceito de punição. / Two definitions of punishment are more often referred to by behavioral analysts: Skinner's definition and Azrin and Holz’s definition. These definitions represent two theories of punishment (asymmetrical and symmetrical theory). Although the symmetrical position is the most cited, this does not appear to have caused the cessation of the asymmetrical position. Thus, both theories coexist and are debated within Behavior Analysis. In this sense, some studies have examined these positions and, in relation to the asymmetrical positioning, analyze more specifically the position assumed by Skinner. These studies contributed to the understanding of Skinner's position on punishment, but left some gaps to fill: (1) They did not include documents from the entire Skinner's publication period, focusing mostly in 1953; and (2) they did not analyze the concept of punishment in relation to other key concepts and their modifications within Skinner's theory. Thus, the objective of this study was to systematically characterize the concept of punishment in B.F. Skinner's work between 1930 and 1990, emphasizing: (a) the definitions presented by the author throughout his work; and (b) the explanatory mechanisms used by Skinner to deal with punishment. Published and unpublished documents of Skinner between 1930 and 1990 were analyzed. The results, presented in three chapters, showed that there were changes in the terminology, definition and explanation of punishment in the 1930’s and that these changes were due, among other factors, to the development of the concept of reflex reserve. This concept was questioned in the early 1940’s and completely abandoned in the 1950’s. It was argued that the concept was the key to Skinner's formulation of punishment as asymmetrical to reinforcement, and although it was abandoned in the 1950’s, some of its key features survived. It was also observed that, from the 1960’s, there were no major changes in the concept of punishment. These results address the main objectives of this work.
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A noção de discriminação na obra de B.F.Skinner: uma análise de 1930 a 1937

Feijóo, Merielle Totti 04 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Merielle Totti Feijoo.pdf: 400631 bytes, checksum: 7ab18d2ad9fa06174a7f2090b95de907 (MD5) Previous issue date: 2014-12-04 / The present study acknowledges that Skinner s work is characterized by a process of formulation. Even the conceptions that are the underpinnings of his scientific proposal did not emerge completely formulated; those conceptions were refined and reformulated in different moments of his career. In order to characterize the path that led to the formulation of the arguably first elaborate notion of discrimination, 20 articles written by Skinner throughout 1930 and 1937 were investigated. Seven of these articles were analyzed directly whereas the other 13 articles were examined so that the context in which the study of discrimination was proposed could be described. The results were organized in accordance to the questions raised by Skinner throughout his investigation and in accordance to the answers he gave to those questions. Discussing the concept of induction was inevitable, since this process is thought to be central to the study of discrimination. It is suggested that the notion of discrimination might have initially emerged as a kind of refinement of conditioning / O presente trabalho parte do pressuposto de que a obra de Skinner é marcada por um processo de construção, em que mesmo concepções que constituem os pilares de sua proposta científica não surgem prontas, mas vão sendo elaboradas e reformuladas em diferentes momentos de seu trabalho. Com o objetivo de caracterizar o percurso de construção do que foi considerado uma primeira elaboração da noção de discriminação, foram investigados vinte artigos publicados por Skinner entre o período de 1930 e 1937. Sete desses artigos foram diretamente analisados e o restante foi consultado para caracterizar o contexto em que é proposto o estudo da discriminação. Os resultados foram organizados em torno das questões enunciadas por Skinner no curso de sua investigação, e na forma como elas foram respondidas por ele. Discutir o conceito de indução foi inevitável, visto que o processo aparece como o cerne da discriminação. É sugerido que a noção de discriminação tenha surgido inicialmente como um tipo de refinamento do condicionamento
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A Comparative Analysis of the Writings of John Dewey and B. F. Skinner as They Relate to the Development of a Technology of Teaching

McCain, Harry B. 05 1900 (has links)
The problem of this study was to effect a comparative study of B. F. Skinner and John Dewey with respect to the development of a technology of teaching. The purposes of this study were to analyze and compare the writings of Dewey and Skinner as they relate to the development of a technology of teaching, to synthesize the findings of this analysis and comparison and direct it to the technology of teaching, and to create and enumerate new insights into the teaching phenomena. The procedures for completing the study were based upon the selection of four basic constructs which allowed a framework on which to hang a comparative study of B. F. Skinner and John Dewey as their writings related to the development of a technology of teaching. These constructs were (1) naturalism and the scientific point of view; (2) knowledge and experience; (3) evolution and control of culture; and (4) the philosophy of education as it relates to the technology of teaching. The methods used to complete the study were the analysis and synthesis of Dewey's and Skinner's writings and their relative positions to the four constructs mentioned were shown. Other authorities were also consulted in hopes that the positions of the two men might be delineated accurately. Certain selected passages of each man's writings were presented and compared hoping to show clearly the relationship between the two men's writings and how they relate to the development of a teaching technology. Any person who is concerned about education, its processes, and its outcome has an opportunity to design and thereby improve the process by the adoption of a technology of teaching as prescribed by the analysis of Dewey and Skinner, or perhaps in consequence of attempting, in light of their writings, seriously to re-think what it is we believe and do.
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Uma análise histórica do conceito de comportamento governado por regra na obra de B. F. Skinner

Malavazzi, Dante Marino 27 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dante Marino Malavazzi.pdf: 549153 bytes, checksum: ef4f4b6a566fa360b821fcb5ef884ce7 (MD5) Previous issue date: 2014-01-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Inspired by the debate over the definitions and functions of rules in the control of human behavior, the present study aimed to analyze the historical development of the concept of rule-governed behavior in B. F. Skinner s work. As justification for this work, I considered their possible contributions to non-experimental production in behavior analysis, to the conceptual clarification of discipline, and to intervention in complex phenomena. In order to identify Skinner s publications on rule-governed behavior, I analyzed the collection of the Laboratory of Historical Studies in Behavior Analysis (PUC-SP), texts of the author s interlocutors, and Index of 17 works by Skinner. Together, these strategies allowed the identification of 65 publications of the author on the subject, whose reading in chronological order resulted in six categories of analysis: (a) Definition of Rule, (b) Types of Rule, (c) Functions of Rule, (d) Formulation of Rule, (e) Rule Following, and (f) Rule-Governed Behavior versus Contingency-Shaped Behavior. Among the results, although it is possible to identify in Skinner s work different stimulus functions assigned to descriptions of contingencies, the author admits the existence of rules without including their possible functions in the control of human behavior. This study also clarifies the criteria by which Skinner characterizes different types of rule in his bibliographical production, presents the author s explanations for the formulation and following of rules, and organizes the differences pointed out by Skinner between rule-governed behavior and contingency-shaped behavior / Inspirada no debate sobre as definições e as funções de regras no controle do comportamento humano, a presente pesquisa teve por objetivo analisar o desenvolvimento histórico do conceito de comportamento governado por regra na obra de B. F. Skinner. Como justificativas para a realização deste trabalho, considerei suas possíveis contribuições à produção não experimental na análise do comportamento, ao esclarecimento conceitual da disciplina e à intervenção sobre fenômenos complexos. A fim de identificar publicações de Skinner sobre comportamento governado por regra, analisei o acervo do Laboratório de Estudos Históricos em Análise do Comportamento (PUC-SP), textos de interlocutores do autor e Índices Remissivos de 17 obras de Skinner. Juntas, essas estratégias permitiram o levantamento de 65 publicações do autor acerca do tema, cuja leitura em ordem cronológica resultou em seis categorias de análise: (a) Definição de Regra, (b) Tipos de Regra, (c) Funções de Regra, (d) Formulação de Regras, (e) Seguimento de Regras e (f) Comportamento Governado por Regra versus Comportamento Modelado pelas Contingências. Entre os resultados, embora seja possível identificar na obra de Skinner diferentes funções de estímulo previstas para as descrições de contingências, o autor admite a existência de regras sem incluir suas eventuais funções no controle do comportamento humano. Este trabalho também esclarece os critérios pelos quais Skinner caracteriza os diferentes tipos de regra em sua produção bibliográfica, apresenta as explicações do autor para a formulação e o seguimento de regras e sistematiza as diferenças apontadas por Skinner entre comportamento governado por regra e comportamento modelado pelas contingências
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Regra e criatividade no comportamentalismo radical de B.F. Skinner

Ferreira, Paulo Roberto dos Santos 08 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2974.pdf: 1170859 bytes, checksum: 9277e347f6b6da604f23c3cbae14d73f (MD5) Previous issue date: 2010-03-08 / Universidade Federal de Minas Gerais / Through a critical reading of Skinner s works it was intended to clarify ambiguitiesconcerning scientific and philosophical communities regarding the concepts of rule and verbalstimulus. It was also sought an appropriate statement of creative behavior and thoughtconcepts according to Skinner s Radical Behaviorism. This research had, therefore, a twofoldobjective which was to identify: (1) Skinnerian interpretation of creative behavior and thoughtand (2) Skinner s conception of rule and rule-governed behavior. The steady relation pointedout by B. F. Skinner among the concepts of verbal stimulus, rule and creative behavior and, atthe same time, the controversy spread out by Skinner s commentators and scientists, seeking asufficient and non-ambiguous definition of rule, mainly justifies this study enterprise. Usually, these commentators treat verbal stimulus and rule concepts as identical, being thisidentity a satisfying condition for a definition of the latter as a corollary of the statementsrelating to the Verbal Behavior matter. Moreover, commonly Skinner s work reviewersdefine creative behavior as a variation or unit recombination, which implies supposing thatcreative behavior does not differ from other emissions of operant behavior, since the variationis a ubiquitous characteristic on behavior emissions according to Skinnerian model ofselection by consequences. Part of this study consisted in demonstrating how an explanationof the distinctions existing between verbal stimulus and rule can collaborate with a preciseand productive definition of complex and creative human behavior without losing sight of thebehavioral interpretation object s inherent characteristics. Aiming these goals, the course ofresearch went the following route: (1) identification, in texts by the author, of the conceptsunderlying behavioral interpretation; (2) a systematic analysis of the verbal stimulus concepton its possible behavioral functions and, thus, also its relation to the rule concept; (3) theformulation of an alternate interpretation of creative behavior and rule-governed behaviorbased on Skinnerian explanatory system. Finally, there was a brief foray into formulations ofDewey and Wertheimer on creative behavior and thinking in order to, thereby, outlinepossible convergence on interpretative perspectives brought by the three authors. Among themost important results, it was demonstrated that: (1) simply presume variability does notexplain creative behavior, not only from B. F. Skinner perspective, but neither from JohnDewey s and Max Wertheimer s; (2) four Skinner notions are fundamental in a conceptualrelation between behavioral analysis and interpretation: strength, property, continuum andcomplexity; (3) rule is not defined as verbal stimulus and neither it is a conceptual subcategoryof this kind of stimulation; (4) creative behavior is necessarily complex andorganized, and its structure is functionally defined; (5) rule is one of the creative complexbehavior elements; and (6) rule is a new complex discriminative stimulus with a functionalcomplication typical of a creative emission, although it is not restricted to this behavioralcontext. / Por meio de uma leitura crítica da obra skinneriana, pretendeu-se esclarecer as ambiguidades presentes na comunidade científica e filosófica no que diz respeito aos conceitos de regra e estímulo verbal. Também buscou-se uma formulação satisfatória das concepções de comportamento criativo e pensamento, conforme o comportamentalismo radical de B. F. Skinner. A presente investigação teve, portanto, um duplo objetivo, que consistiu em identificar: (1) a interpretação skinneriana de comportamento criativo e pensamento e (2) a concepção skinneriana de regra e comportamento controlado por regra. A principal justificativa para tal empreendimento está na constante relação que B. F. Skinner apresenta entre os conceitos de estímulo verbal, regra e comportamento criativo e, ao mesmo tempo, na controvérsia, disseminada pelos comentadores e cientistas da área, que caracteriza a busca de uma definição suficiente e sem ambiguidades de "regra". Geralmente, os comentadores apresentam uma identificação entre estímulo verbal e regra que parece satisfazer a definição desse como um corolário dos argumentos envolvidos no tópico "Comportamento Verbal." Por outro lado, é comum que comentadores da obra de B. F. Skinner definam o comportamento criativo como variação ou recombinação de unidades, o que implica em supor que o comportamento criativo não se diferenciaria de outras emissões do comportamento operante,uma vez que a variação é, segundo o modelo skinneriano de seleção pelas consequências,aspecto onipresente das emissões comportamentais. Parte do trabalho consistiu em demonstrar como uma explicitação das distinções que existem entre estímulo verbal e regra podem colaborar com uma definição precisa e produtiva do comportamento humano complexo e criativo, sem perder de vista as características inerentes ao objeto da interpretação comportamental. Visando tais objetivos, o curso da investigação seguiu o seguinte itinerário:(1) identificação, em textos do autor, das noções que fundamentam a interpretação comportamental; (2) análise sistemática do conceito de estímulo verbal em suas possíveis funções comportamentais e, desse modo, também sua relação com o conceito de regra; (3)formulação de uma interpretação alternativa do comportamento criativo e controle por regra baseada no sistema explicativo skinneriano. Por fim, realizou-se uma breve incursão nas formulações de Dewey e Wertheimer sobre o comportamento criativo e o pensamento visando, desse modo, delinear possíveis convergências na perspectiva interpretativa apresentada pelos três autores. Dentre os resultados mais importantes, demonstrou-se que: (1)a simples suposição de variabilidade não explica o comportamento criativo, segundo a perspectiva não somente de B. F. Skinner, mas também de John Dewey e Max Wertheimer;(2) quatro noções skinnerianas são fundamentais na relação conceitual entre análise e interpretação comportamentais: força, propriedade, contínuo e complexidade; (3) regra não se define como estímulo verbal, e nem é uma subcategoria conceitual desse tipo de estímulo; (4) o comportamento criativo é necessariamente complexo e organizado, apresentando uma estrutura funcionalmente definida; (5) regra é um dos elementos do comportamento complexo criativo; e (6) regra é estímulo discriminativo complexo novo com uma complicação funcional característica da emissão criativa, embora não se restrinja a esse contexto comportamental.

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