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Regras para transformação de esquemas conceituais definidos a partir de um framework de banco de dados geográficos para esquemas lógicos de SIG, com base no padrão SAIF

Costa, Andreia Castro January 2001 (has links)
O objetivo dedste trabalho é investigar o projeto de banco de dados aplicado a Sistemas de Informações Geográficas (SIG), mais especificamente, do mapeamento de esquemas conceituais, orientado a objetos, para esquemas lógicos implementados por softwares de SIG comerciais. A transformação dos esquemas conceituais para os lógicos é realizado através da idedntificação de um conjunto de regras genéricas de mapeamento de qualquer esquema concecitual de banco de dados geográficos, baseados em um framework conceitual, para os esquemas lógicos proprietários dos diversos SIG existentes. A concretização desta tarefa de transformação é possível mediante a proposta de um ambiente de suporte. Esse ambiente fornece uma estrutura específica, constituída por uma linguagem formal, definida pelo padrão SAIF (Saptial Archive and Interchange Format), pela ferramenta FME (feature Manipulation Engine) e pela ferramenta CASE Rational Rose v.2000e. O conjunto de regras genéricas elaborado neste trabalho, é composto por dois subconjuntos. O primeiro define regras de correspondência, determinando uma relação entre os conceitos da realidade percebidos pelo Framework conceitual e a linguagem formal apresentada pelo padrão SAIF. O segundo subconjunto define regras de transformação, onde busca-se mapear os conceitos do paradigma da orientação a objetos par aos conceitos relacionais utilizazdos pela maioria dos softwares de SIG, disponíveis no mercado. Com a finalidade de validar a aplicabilidadee deste conjunto de regras de mapeamento e do ambiente de suporte proposto, este trabalho inclui também a implementação de um protótipo, o qual executa a automatização da trasnformação dos esquemas conceituais para os esquemas lógicos de banco de dados geográfico.
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X-Spread : um mecanismo automático para propagação da evolução de esquemas para documentos XML / X-Spread : an automatic mechanism for propagation of schema evolution to XML documents

Silveira, Vincent Nelson Kellers da January 2007 (has links)
Assim como as aplicações, as bases de dados evoluem ao longo do tempo. Esta evolução ocorre em função de alterações de cunho técnico ou por alterações na realidade modelada pela base de dados. Bases de dados semiestruturados, compostas por esquemas e documentos XML, são afetadas por esta evolução de uma maneira diversa daquela observada em bases de dados relacionais. Modificações em esquemas podem levar bases de dados semiestruturados a um estado inconsistente, pois as instâncias podem tornar-se incompatíveis com as definições mais recentes dos esquemas. Em bancos de dados relacionais, modificações que levem a base a um estado inválido são bloqueadas pelo sistema gerenciador. Em bases de dados semiestruturados sem um sistema gerenciador, modificações no esquema não podem ser bloqueadas em função das instâncias existentes, em função da ausência do gerenciador. Trabalhos acadêmicos e comerciais na área de evolução de esquemas XML modelam diferentes aspectos deste processo, mas usualmente não abordam o efeito que a evolução do esquema possui sobre as instâncias existentes. As soluções propostas para este problema usualmente demandam intervenção do administrador do banco de dados na adaptação das instâncias ou a utilização de uma interface específica para edição do esquema. Este trabalho especifica o X-Spread, um mecanismo automático para propagação de modificações em esquemas para documentos XML. O X-Spread monitora periodicamente esquemas XML, e ao identificar modificações em um esquema, inicia a revalidação dos documentos que referenciam o esquema modificado. A revalidação analisa somente as porções dos documentos correspondentes às porções modificadas no esquema. Documentos considerados inválidos no processo de revalidação serão submetidos ao processo de adaptação, a fim de tornarem-se novamente compatíveis com as definições do esquema. A arquitetura proposta para o X-Spread permite o seu emprego em diferentes cenários de utilização de bases de dados semiestruturados. A mesma arquitetura proposta para revalidação e adaptação de documentos XML é aplicável a mensagens XML trocadas entre aplicações através de uma rede de dados. Ao administrador do banco de dados semiestruturado é oferecida a flexibilidade de utilização de qualquer ferramenta desejada para edição do esquema, bem como a possibilidade de restringir conforme suas necessidades o conjunto de operações de revalidação e adaptação executadas pelo X-Spread. A principal contribuição do X-Spread é a modelagem de todas as fases do processo de evolução de esquemas e dos processos de revalidação e adaptação de documentos XML. O processos definidos aplicam-se a documentos armazenados em um servidor de arquivos e a documentos transmitidos entre diferentes aplicações através de uma rede de dados. / Like applications, databases evolve as time goes by. Evolution can occur due to technical changes or due to changes in the modeled reality. Semistructured databases, composed by schema and XML documents, are not affected by evolution as relational databases. Changes to semistructured schema can lead the database to an inconsistent state, since instances can become invalid with respect to the most recent schema definitions. Modifications that lead the database to an inconsistent state are blocked by the management system of relational databases. Semistructured databases with no management system can not have this kind of modification blocked due to the lack of management system. Academic and commercial research on XML schema evolution models different evolution aspects, but usually the effect that evolution has on existing database instances is not investigaed. When this effect is subject of investigation, the proposed solutions usually require database administrator intervention in the instance adaptation process or usage of an specific schema update interface. This work specifies X-Spread, an automatic mechanism for propagation of schema modification to XML documents. X-Spread periodically monitors XML schemata, and upon identification of changes, revalidation of documents with references to the changed schema is started. Revalidation takes into account only items in the document equivalent to items modified in the schema. Documents considered invalid during the revalidation process are subjected to the adaptation process, in order to become once again valid with respect to the schema. The X-Spread architecture supports different scenarios of semistructured databases usage. This architecture can also be used for revalidation and adaptation of XML messages exchanged by applications over a network. To the database administrator is offered the flexibility of choice on schema edit tool, as well as the ability to restrict the set of operations executed by X-Spread during the revalidation and adaptation processes. The main contribution of X-Spread is the modeling of all schema evolution phases as well as the XML document revalidation and adaptation processes modeling. These processes here defined are suitable to XML documents stored in a file server as well as XML messages exchanged by application over a network.
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Formalização do processo de tradução de consultas em ambientes de integração de dados XML / Formalization of a query translation process in XML data integration

Alves, Willian Bruno Gomes January 2008 (has links)
A fim de consultar uma mesma informação em fontes XML heterogêneas seria desejável poder formular uma única consulta em relação a um esquema global conceitual e então traduzi-la automaticamente para consultas XML para cada uma das fontes. CXPath (Conceptual XPath) é uma proposta de linguagem para consultar fontes XML em um nível conceitual. Essa linguagem foi desenvolvida para simplificar o processo de tradução de consultas em nível conceitual para consultas em nível XML. Ao mesmo tempo, a linguagem tem como objetivo a facilidade de aprendizado de sua sintaxe. Por essa razão, sua sintaxe é bastante semelhante à da linguagem XPath utilizada para consultar documentos XML. Nesta dissertação é definido formalmente o mecanismo de tradução de consultas em nível conceitual, escritas em CXPath, para consultas em nível XML, escritas em XPath. É mostrado o tratamento do relacionamento de herança no mecanismo de tradução, e é feita uma discussão sobre a relação entre a expressividade do modelo conceitual e o mecanismo de tradução. Existem situações em que a simples tradução de uma consulta CXPath não contempla alguns resultados, pois as fontes de dados podem ser incompletas. Neste trabalho, o modelo conceitual que constitui o esquema global do sistema de integração de dados é estendido com dependências de inclusão e o mecanismo de resolução de consultas é modificado para lidar com esse tipo de dependência. Mais especificamente, são apresentados mecanismos de reescrita e eliminação de redundâncias de consultas a fim de lidar com essas dependências. Com o aumento de expressividade do esquema global é possível inferir resultados, a partir dos dados disponíveis no sistema de integração, que antes não seriam contemplados com a simples tradução de uma consulta. Também é apresentada a abordagem para integração de dados utilizada nesta dissertação de acordo com o arcabouço formal para integração de dados proposto por (LENZERINI, 2002). De acordo com o autor, tal arcabouço é geral o bastante para capturar todas as abordagens para integração de dados da literatura, o que inclui a abordagem aqui mostrada. / In order to search for the same information in heterogeneous XML data sources, it would be desirable to state a single query against a global conceptual schema and then translate it automatically into an XML query for each specific data source. CXPath (for Conceptual XPath ) has been proposed as a language for querying XML sources at the conceptual level. This language was developed to simplify the translation process of queries at conceptual level to queries at XML level. At the same time, one of the goals of the language design is to facilitate the learning of its syntax. For this reason its syntax is similar to the XPath language used for querying XML documents. In this dissertation, a translation mechanism of queries at conceptual level, written in CXPath, to queries at XML level, written in XPath, is formally defined. The inheritance relationship in the translation mechanism is shown, being discussed the relation between the conceptual model expressivity and the translation mechanism. In some cases, the translation of a CXPath query does not return some of the answers because the data sources may be incomplete. In this work, the conceptual model, which is the basis for the data integration system’s global schema, is improved with inclusion dependencies, and the query answering mechanism is modified to deal with this kind of dependency. More specifically, mechanisms of query rewriting and redundancy elimination are presented to deal with this kind of dependency. This global schema improvement allows infer results, with the data available in the system, that would not be provided with a simple query translation. The approach of data integration used in this dissertation is also presented within the formal framework for data integration proposed by (LENZERINI, 2002). According to the author, that framework is general enough to capture all approaches in the literature, including, in particular, the approach considered in this dissertation.
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Validação do mecanismo de tolerância a falhas do SGBD InterBase através de injeção de falhas

Rodegheri, Paulo Ricardo January 2002 (has links)
O presente trabalho explora a aplicação de técnicas de injeção de falhas, que simulam falhas transientes de hardware, para validar o mecanismo de detecção e de recuperação de erros, medir os tempos de indisponibilidade do banco de dados após a ocorrência de uma falha que tenha provocado um FUDVK. Adicionalmente, avalia e valida a ferramenta de injeção de falhas FIDe, utilizada nos experimentos, através de um conjunto significativo de testes de injeção de falhas no ambiente do SGBD. A plataforma experimental consiste de um computador Intel Pentium 550 MHz com 128 MB RAM, do sistema operacional Linux Conectiva kernel versão 2.2.13. O sistema alvo das injeções de falhas é o SGBD centralizado InterBase versão 4.0. As aplicações para a carga de trabalho foram escritas em VFULSWV SQL e executadas dentro de uma sessão chamada LVTO. Para a injeção de falhas foram utilizadas três técnicas distintas: 1) o comando NLOO do sistema operacional; 2) UHVHW geral no equipamento; 3) a ferramenta de injeção de falhas FIDe, desenvolvida no grupo de injeção de falhas do PPGC da UFRGS. Inicialmente são introduzidos e reforçados os conceitos básicos sobre o tema, que serão utilizados no decorrer do trabalho e são necessários para a compreensão deste estudo. Em seguida é apresentada a ferramenta de injeção de falhas Xception e são também analisados alguns experimentos que utilizam ferramentas de injeção de falhas em bancos de dados. Concluída a revisão bibliográfica é apresentada a ferramenta de injeção de falhas – o FIDe, o modelo de falhas adotado, a forma de abordagem, a plataforma de hardware e software, a metodologia e as técnicas utilizadas, a forma de condução dos experimentos realizados e os resultados obtidos com cada uma das técnicas. No total foram realizados 3625 testes de injeções de falhas. Com a primeira técnica foram realizadas 350 execuções, com a segunda técnica foram realizadas 75 execuções e com a terceira técnica 3200 execuções, em 80 testes diferentes. O modelo de falhas proposto para este trabalho refere-se a falhas de crash baseadas em corrupção de memória e registradores, parada de CPU, aborto de transações ou reset geral. Os experimentos foram divididos em três técnicas distintas, visando a maior cobertura possível de erros, e apresentam resultados bastante diferenciados. Os experimentos com o comando NLOO praticamente não afetaram o ambiente do banco de dados. Pequeno número de injeção de falhas com o FIDe afetaram significativamente a dependabilidade do SGBD e os experimentos com a técnica de UHVHW geral foram os que mais comprometeram a dependabilidade do SGBD.
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Uma abordagem Bottom-UP para a integração semântica de esquemas XML

Mello, Ronaldo dos Santos January 2002 (has links)
XML (eXtensibile Markup Language) é um padrão atual para representação e intercâmbio dos semi-estruturados na Web. Dados semi-estruturados são dados não convencionais cujas instâncias de uma mesma fonte de dados podem ter representações altamente heterogêneas. Em função isto, um esquema para estes dados tende a ser extenso para suportar todas as alternativas de representação que um dado pode assumir. Parte do grande volume de dados disponível hoje na Web é composto por fontes de dados heterogêneas XML sobre diversos domínios do conhecimento. Para realizar o acesso a estas fontes, aplicações na Web necessitam de um mecanismo de integração de dados. O objetivo principal deste mecanismo é disponibilizar um esquema de dados global representativo dos diversos esquemas XML das fontes de dados. Com base neste esquema global, consultas são formuladas, traduzidas para consultas sobre os esquemas XML, executadas nas fontes de dados e os resultados retornados à aplicação. Esta tese apresenta uma abordagem para a integração semântica de esquemas XML relativos a um domínio de aplicação chamada BInXS. BInXS adota um processo bottom-up de integração, no qual o esquema global é definido para um conjunto de esquemas XML representadas atrtavés de DTDs (Document Type Definitions). A vantagem do processo bottom-up é que todas as informações dos esquemas XML são consideradas no esquema global. Desta forma, toda a informação presente nas fontes de dados pode ser consultada. O processo de integração de BInXS é baseado em um conjunto de regras e algoritmos que realizam a cnversão de cada DTD para um esquema canônico conceitual e a posterior integração semântica propriamente dita destes esquemas canônicos. O processo é semi-automático pois considera uma eventual intervenção de um usuário especialista no domínio para validar ou confirmar alternativas de resultado produzidas automaticamente. Comparada com trabalhos relacionados, BInXS apresenta as seguintes contribuições: (i) uma representação canônica conceitual para esquemas XML que é o resultado de uma anállise detalhada do modelo XML; (ii) um étodo de unificação que lida com as particularidades da integração de dados semi-estruturados e; (iii) uma estratégia de mapeamento baseada em expressões de consulta XPath que possibilita uma tradução simples de consultas globais para consultas a serem executadas nas fontes de dados XML.
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Desenvolvimento de um esquema XML para banco de dados sobre ovinos

Costa, João Abelar Martins January 2002 (has links)
Este trabalho utilizou tecnologias tais como XML (eXtensible Markup Language) e esquemas XML, com objetivo de aprimorar a ovinocultura tornando o setor primário mais competitivo. Foram elaborados arquivos XML com a mesma estrutura (equivalentes) dos arquivos primitivos da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos ( A.R.C.O. ), para que os mesmos possam ser disponibilizados na Internet. Para obter a integridade destes dados na Internet criou-se os esquemas XML, que são arquivos contendo as regras de formação dos dados. Os arquivos XML ficarão protegidos contra dados indesejáveis e disponíveis ao produtor rural via Internet.
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Extensão do framework geoframe para modelagem de processos de análise geográfica

Ruschel, Cláudio January 2003 (has links)
As particularidades encontradas na modelagem de bancos de dados geográficos tornam necessário o desenvolvimento de modelos específicos. A totalidade dos modelos desenvolvidos oferece recursos para a modelagem de aspectos estáticos. Alguns dos modelos apresentam soluções parciais para a modelagem de aspectos dinâmicos. A possibilidade de executar processos de análise geográfica, que alteram o estado dos componentes do banco de dados geográficos é, de forma geral, a maior motivação para justificar os investimentos necessários para a sua construção. A formalização desses processos em um modelo conceitual, na fase de projeto, torna desnecessário o uso da terminologia específica que cada software de SIG emprega. A solução desenvolvida estende um framework conceitual (GeoFrame) com uma semântica que suporta a expressão de processos de análise geográfica, mantendo compatibilidade com a linguagem UML. Para utilizar de forma adequada os recursos do framework, uma metodologia para a elaboração do modelo do usuário é indicada. Nessa metodologia, os processos são identificados a partir da elaboração de diagramas de casos de uso e atividades, incorporados no diagrama de classes e detalhados através de diagramas de atividades contendo ações. Um levantamento sobre operações utilizadas em processos de análise geográfica abrangendo a visão conceitual, lógica e de implementação de vários autores levou à construção de um catálogo de operações geográficas. Essas operações foram modeladas utilizando os elementos de modelagem de comportamento da especificação da UML, versão 2.0. O conjunto de recursos oferecidos nesse trabalho proporciona ao projetista de bancos de dados geográficos o desenvolvimento de uma especificação em alto nível e abrangente, utilizando a linguagem UML, reconhecida como padrão em modelagem de sistemas.
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O Uso de árvores de decisão na descoberta de conhecimento na área da saúde

Garcia, Simone C. January 2003 (has links)
As árvores de decisão são um meio eficiente para produzir classificadores a partir de bases de dados, sendo largamente utilizadas devido à sua eficiência em relação ao tempo de processamento e por fornecer um meio intuitivo de analisar os resultados obtidos, apresentando uma forma de representação simbólica simples e normalmente compreensível, o que facilita a análise do problema em questão. Este trabalho tem, por finalidade, apresentar um estudo sobre o processo de descoberta de conhecimento em um banco de dados relacionado à área da saúde, contemplando todas as etapas do processo, com destaque à de mineração de dados, dentro da qual são aplicados classificadores baseados em árvores de decisão. Neste estudo, o conhecimento é obtido mediante a construção de árvores de decisão a partir de dados relacionados a um problema real: o controle e a análise das Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs) emitidas pelos hospitais da cidade de Pelotas, conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Buscou-se encontrar conhecimentos que auxiliassem a Secretaria Municipal da Saúde de Pelotas (SMSP) na análise das AIHs, realizada manualmente, detectando situações que fogem aos padrões permitidos pelo SUS. Finalmente, os conhecimentos obtidos são avaliados e validados, possibilitando verificar a aplicabilidade das árvores no domínio em questão.
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Consultando XML por meio de modelos conceituais : extensão e formalização de CXPath

Feijó, Diego de Vargas January 2005 (has links)
Com o objetivo de realizar consultas em diferentes fontes XML,é necessário que se escreva uma consulta específica para cada fonte XML. Uma solução mais adequada é fazer uma única consulta sobre um esquema conceitual e então traduzi-la automaticamente para consultas XML para cada fonte XML específica. CXPath é uma linguagem de consulta que foi proposta para consultar dados em nıvel conceitual. Este trabalho tem como objetivos formalizar a linguagem existente, estendê-la para permitir consultas que utilizem o conceito de herança e estender o mecanismo de tradução de consultas. A formalização da linguagem é feita por meio de um conjunto de regras que definem formalmente um critério para validar uma consulta escrita nessa linguagem sobre um esquema conceitual. Essa formalização permite estender a linguagem para que ela passe a tratar os relacionamentos de herança e especialização. Outra contribuição dessa formalização é que ela apresenta o primeiro passo rumo à verificação formal de que a avaliação da consulta global traz os mesmos resultados obtidos pela avaliação da consulta resultante do processo de mapeamento de consultas proposto. A extensão do mecanismo de tradução de consultas é necessária para traduzir relacionamentos representados no modelo conceitual para junções nas fontes de dados XML. Tal aspecto é fundamental para permitir a construção de modelos conceituais com relacionamentos semânticos e que não dependam de relacionamentos físicos existentes nos documentos fontes, mas apenas de junções tal como é feito em bases de dados relacionais.
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Unificação semântica de esquemas conceituais de banco de dados geográficos

Hess, Guillermo Nudelman January 2004 (has links)
A modelagem conceitual de banco de dados geográficos (BDG) é um aspecto fundamental para o reuso, uma vez que a realidade geográfica é bastante complexa e, mais que isso, parte dela é utilizada recorrentemente na maioria dos projetos de BDG. A modelagem conceitual garante a independência da implementação do banco de dados e melhora a documentação do projeto, evitando que esta seja apenas um conjunto de documentos escritos no jargão da aplicação. Um modelo conceitual bem definido oferece uma representação canônica da realidade geográfica, possibilitando o reuso de subesquemas. Para a obtenção dos sub-esquemas a serem reutilizados, o processo de Descoberta de Conhecimento em Bancos de Dados (DCBD – KDD) pode ser aplicado. O resultado final do DCBD produz os chamados padrões de análise. No escopo deste trabalho os padrões de análise constituem os sub-esquemas reutilizáveis da modelagem conceitual de um banco de dados. O processo de DCBD possui várias etapas, desde a seleção e preparação de dados até a mineração e pós-processamento (análise dos resultados). Na preparação dos dados, um dos principais problemas a serem enfrentados é a possível heterogeneidade de dados. Neste trabalho, visto que os dados de entrada são os esquemas conceituais de BDG, e devido à inexistência de um padrão de modelagem de BDG largamente aceito, as heterogeneidades tendem a aumentar. A preparação dos dados deve integrar diferentes esquemas conceituais, baseados em diferentes modelos de dados e projetados por diferentes grupos, trabalhando autonomamente como uma comunidade distribuída. Para solucionar os conflitos entre esquemas conceituais foi desenvolvida uma metodologia, suportada por uma arquitetura de software, a qual divide a fase de préprocessamento em duas etapas, uma sintática e uma semântica. A fase sintática visa converter os esquemas em um formato canônico, a Geographic Markup Language (GML). Um número razoável de modelos de dados deve ser considerado, em conseqüência da inexistência de um modelo de dados largamente aceito como padrão para o projeto de BDG. Para cada um dos diferentes modelos de dados um conjunto de regras foi desenvolvido e um wrapper implementado. Para suportar a etapa semântica da integração uma ontologia é utilizada para integrar semanticamente os esquemas conceituais dos diferentes projetos. O algoritmo para consulta e atualização da base de conhecimento consiste em métodos matemáticos de medida de similaridade entre os conceitos. Uma vez os padrões de análise tendo sido identificados eles são armazenados em uma base de conhecimento que deve ser de fácil consulta e atualização. Novamente a ontologia pode ser utilizada como a base de conhecimento, armazenando os padrões de análise e possibilitando que projetistas a consultem durante a modelagem de suas aplicações. Os resultados da consulta ajudam a comparar o esquema conceitual em construção com soluções passadas, aceitas como corretas.

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