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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR framework

Ribeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Gerente de configurações para o ambiente STAR / Configuration manager to STAR framework

Ribeiro, Helena Grazziotin January 1993 (has links)
Este trabalho apresenta os mecanismos de gerencia de configurações para o ambiente STAR. STAR é uma plataforma para o desenvolvimento de ambientes para projetos de circuitos e sistemas eletrônicos que está sendo desenvolvido na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em cooperação com o Centro Científico da IBM no Rio de Janeiro. Seus objetos de projeto caracterizam-se como sistemas complexos e são representados através de um modelo de dados hierárquico, que tem por base a composição de objetos. Para expressar a evolução dos objetos de projeto no tempo utiliza-se versões, que mantêm as descrições dos objetos num determinado instante de tempo. O mecanismo de gerência de versões é fortemente relacionado à representação dos dados, suportando as diferentes dimensões que essa representação permite: visões, alternativas e revisões. A utilização de versões associada à composição de objetos faz com que se possa ter diversas possibilidades de descrição para um mesmo sistema complexo, em função da combinação das versões. Para que se possa submeter um objeto de projeto a uma ferramenta, como um simulador, épreciso selecionar versões de modo a obter uma descrição única, que é a sua configuração. A existência de um gerente de configurações dá agilidade a essa tarefa, pois ele oferece recursos para facilitar e tornar mais rápida a construção de configurações, através de manipulação e consultas a informações obtidas junto ao ambiente sobre os objetos de projeto. As configurações no STAR são determinadas a partir do atributo de referência dos componentes ou através da definição de um objeto - configuração. O gerente de configurações proposto para o ambiente neste trabalho suporta o estabelecimento de configurações estáticas, dinâmicas e abertas. Elas podem ser estabelecidas manualmente, através de escolhas do usuário, automaticamente, através da escolha entre um dos critérios pré-estabelecidos, ou de modo semi-automático, através da definição de uma expressão de configuração. Os critérios pré-estabelecidos têm por base a versão corrente e a versão mais recente. A utilização de expressões de configuração permite que se selecione versões com mais objetividade, uma vez que sua construção é feita a partir de características dos objetos, dadas por seus atributos, que permitem restringir as versões selecionadas àquelas cujas características são desejadas. A linguagem que permite a definição de expressões de configuração é um dos recursos estabelecidos que facilitam a tarefa do usuário. Outro recurso provido é a possibilidade de armazenar configurações. Isso torna possível sua reutilização em outros momentos e também por outros objetos, e preserva a flexibilidade de mantê-las como dinâmicas, ou abertas, apesar de já ter-se escolhido versões para complementá-las. Para tanto, tem-se como parte do modelo de dados os objetos-configuração, sobre os quais foram estabelecidas operações de criação, alteração, cópia, remoção, consulta e escolha de objetos. O funcionamento destas operações é a base do processo de configuração. / This work presents the mechanisms for configuration management in the STAR framework. STAR is an electronic design automation framework, under development at the University of Rio Grande do Sul in cooperation with the IBM Rio Scientific Center at Rio de Janeiro, Brazil. The design objects supported are complex systems and they are represented through a hierarchical data model. Versions are used to express the evolution process of design objects. The version management mechanism developed is strongly related with the data representation, and it supports the different dimensions of versions: views, alternatives and revisions. The use of versions associated with composite objects allows the existence of many possibilities of description for the same complex system, as a consequence of different versions combination. When submitting a design object to a design tool, like a simulator, it is necessary to select versions for components in order to obtain a single object description, called the object configuration. A configuration manager offers resources, as manipulation and query on design objects in the framework, to make version selection in configuration construction easy and fast. STAR configurations are established through component reference attributes or through a configuration object definition. The configuration management mechanism developed for the STAR framework in this work supports static, dynamic and open configurations. They are established in a manual, automatic or semi-automatic way. In the manual way, the user is responsible for choosing the selected versions. In the automatic way, it is possible to choose between the current version and the most recent version, which are pre-defined criteria. The user can define and use configuration expressions in a semi-automatic way. These expressions make the version selection objective, due to use of objects attributes, representing objects characteristics in the expression. The use of configuration expressions allows the selection of versions with specific characteristics. A language is available for the definition of configuration expressions. The possibility to store configurations is provided. Configurations may be reused in another time and by other objects. The possibility to store configurations allows them remain either dynamic or open, even if the choose of versions to complement them had been done. To make this possible, configuration objects are integrated in the data model. Operations on configuration objects are: create, update, copy, delete, query and select. These operations are the basis of the configuration process.
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Extensão de uma linguagem de consulta para documentos xml com características de tempo e de versão / Extended XML documents query language with time and version features

Gomes, Cláudio Hessel Peixoto January 2002 (has links)
O uso da XML (Extensible Markup Language) em aplicações envolvendo bancos de dados vem se consolidando nos últimos dois anos. Os principais sistemas de gerenciamento de banco de dados já incorporam essa tecnologia em suas mais recentes versões. Dentre diversas aplicações destaca-se a publicação de dados relacionais em visões XML. Diferentemente da XML, o Modelo Temporal de Versões (TVM) não apresenta suporte entre os bancos de dados atuais. Esse modelo, que une características temporais com o conceito de versão para projetar aplicações orientadas a objetos, precisa ser mapeado para ser adequadamente controlado em um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados). Cumprida essa etapa, aplicações do TVM também podem gerar visões XML. Nesse trabalho é inicialmente apresentada uma forma de representar instâncias de aplicações do TVM em um formato XML. Os documentos definidos a partir desse formato de representação são utilizados como base para consultas. Em seguida, é proposta uma extensão de uma linguagem de consulta XML visando proporcionar recursos para a recuperação de informações temporais e de versão representadas em documentos XML. São definidas funções temporais e versionadas que são incorporadas à linguagem base. O funcionamento das funções e a especificação de consultas temporais versionadas são descritos em detalhes no decorrer do trabalho. Uma ferramenta que implementa a linguagem base é utilizada na realização de testes visando validar as novas funções. / The use of the XML in applications involving databases has grown in the last two years. Recent versions of the main database management systems already incorporate this technology. Publishing relational data in XML can be identified as one of the different applications of XML. The Temporal Version Model (TVM) has no support in current databases. This model matches temporal features with the version concept to project object-oriented applications and needs to be mapped to be managed in a DBMS (Database Management System). Once this mapping is achieved, TVM applications can also generate XML views. This work presents initially a way to represent TVM instances in a XML format. Thus, documents created following this representation may be used in queries. Afterwards, an extension of a XML query language is proposed, aiming to provide features for the retrieval of temporal and version information represented in XML documents. Temporal and version functions are defined and incorporated in a base language. The way functions are executed and the specification of temporal version queries are described in details. A tool that implements the base language is used to test the new functions, with the aim of validation.
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Um modelo não procedural de especificação e implementação voltado a sistemas transacionais em banco de dados / A non-procedural model to specifying and implementing database transactions systems

Ahlert, Hubert January 1994 (has links)
Esta tese de doutorado apresenta um modelo de especificação, textual e grafico, para sistemas transacionais em banco de dados (ER/T+) e, também, um modelo de implementação desta especificação. Sugere uma técnica de proceduralização de especificações declarativas, usando um grafo de dependencia de fluxos de dados para estabelecer a relação de precedecia entre os fluxos do diagrama da linguagem gráfica de especificação. Apresenta, também, os mecanismos de execução da linguagem de especificação proposta e as regras de mapeamento da linguagem de especificação, em seus aspectos estruturais (dados) e comportamentais (transações), para correspondentes construções na linguagem de implementação (C e SQL). Adicionalmente, são discutidos aspectos de otimização de consultas no âmbito da linguagem de especificação de transações e, também, aspectos de aninhamento de consultas para combinar diversos fluxos do diagrama ER/T+ em expressões complexas de consultas SQL. / This Ph.D thesis presents a graphic and textual specification model for database transactions systems (ER/T+) and, also, an implementation model for this specification. Suggest a proceduralization technique for declarative specifications using a data flow dependency graph to establish a precedence relation between the diagram flows of the graphics specification language. Furthermore it presents the execution mechanism of the proposal specification language and the behavioral and structural rules for mapping the specification language into corresponding implementation language (C and SQL) constructions. Additionaly, are discussed query optimization aspects for transaction specification language and aspects of nested queries to combine various ER/T+ diagram flows into complex SQL query expressions
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Conjunto de procedimentos de engenharia reversa para projeto de banco de dados espaciais / Set of reverse engineering procedures for spatial database design

Matté, Lia Cláudia January 2002 (has links)
Projetos de SIG (Sistemas de Informação Geográfica), em geral, ainda não apresentam modelo conceitual de banco de dados geográficos. Os implementadores de SIG se preocupam com a aquisição dos dados (captura e adaptação), que é a etapa mais cara, e dão, ainda, pouca atenção à modelagem. A utilização de modelos conceituais faz com que os usuários controlem melhor sua base de dados e tirem maior proveito do SIG. O objetivo deste trabalho é definir um conjunto de procedimentos de engenharia reversa de bancos de dados espaciais que auxiliem na criação e manutenção de modelos conceituais para aplicações de SIG a partir de dados já existentes. Estes procedimentos podem contribuir para um aumento na qualidade dos SIG implementados, auxiliando na popularização da prática de modelagem conceitual de banco de dados geográficos. São estudados três formatos de transferência utilizados por usuários de SIG. A partir daí, é proposto uma arquitetura de sistema de engenharia reversa para SIG. / Even with the increasing use of Geographic Information Systems (GIS), conceptual modeling of geographic databases (GDB) is not yet usual among GIS professionals. This fact can in part be explained by the professional profile of most GIS designers. They usually are more familiar with specific GIS applications than with database technology. Among them, one can find cartographers, geographers, agricultural engineers, and architects. Besides that, the cost of geographic data acquisition is so high that much important is given to acquisition plans during GIS design and less interest is given to the database design process. Especially first time designers do not perceive the importance of a database schema that is independent of a specific GIS product. Conceptual design preserves the independence between data types and the logical schema of the product. Moreover, relying on the GDB conceptual schema users can better understand what part of the geographic reality is represented in the database. The main goal of this research work is to define a set of reverse engineering procedures for spatial databases that can support either creation or evolution if conceptual GDB schemas. It is expected that these procedures can enhance the quality of GDB design as well as contribute to the popularization of GDB conceptual modeling. Three different geographic data input formats to GIS are investigated and a reverse engineering system architecture for them is proposed. Resulting conceptual (sub)schemas are based on the framework GeoFrame.
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Extensão de uma linguagem de consulta para documentos xml com características de tempo e de versão / Extended XML documents query language with time and version features

Gomes, Cláudio Hessel Peixoto January 2002 (has links)
O uso da XML (Extensible Markup Language) em aplicações envolvendo bancos de dados vem se consolidando nos últimos dois anos. Os principais sistemas de gerenciamento de banco de dados já incorporam essa tecnologia em suas mais recentes versões. Dentre diversas aplicações destaca-se a publicação de dados relacionais em visões XML. Diferentemente da XML, o Modelo Temporal de Versões (TVM) não apresenta suporte entre os bancos de dados atuais. Esse modelo, que une características temporais com o conceito de versão para projetar aplicações orientadas a objetos, precisa ser mapeado para ser adequadamente controlado em um SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados). Cumprida essa etapa, aplicações do TVM também podem gerar visões XML. Nesse trabalho é inicialmente apresentada uma forma de representar instâncias de aplicações do TVM em um formato XML. Os documentos definidos a partir desse formato de representação são utilizados como base para consultas. Em seguida, é proposta uma extensão de uma linguagem de consulta XML visando proporcionar recursos para a recuperação de informações temporais e de versão representadas em documentos XML. São definidas funções temporais e versionadas que são incorporadas à linguagem base. O funcionamento das funções e a especificação de consultas temporais versionadas são descritos em detalhes no decorrer do trabalho. Uma ferramenta que implementa a linguagem base é utilizada na realização de testes visando validar as novas funções. / The use of the XML in applications involving databases has grown in the last two years. Recent versions of the main database management systems already incorporate this technology. Publishing relational data in XML can be identified as one of the different applications of XML. The Temporal Version Model (TVM) has no support in current databases. This model matches temporal features with the version concept to project object-oriented applications and needs to be mapped to be managed in a DBMS (Database Management System). Once this mapping is achieved, TVM applications can also generate XML views. This work presents initially a way to represent TVM instances in a XML format. Thus, documents created following this representation may be used in queries. Afterwards, an extension of a XML query language is proposed, aiming to provide features for the retrieval of temporal and version information represented in XML documents. Temporal and version functions are defined and incorporated in a base language. The way functions are executed and the specification of temporal version queries are described in details. A tool that implements the base language is used to test the new functions, with the aim of validation.
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Um modelo não procedural de especificação e implementação voltado a sistemas transacionais em banco de dados / A non-procedural model to specifying and implementing database transactions systems

Ahlert, Hubert January 1994 (has links)
Esta tese de doutorado apresenta um modelo de especificação, textual e grafico, para sistemas transacionais em banco de dados (ER/T+) e, também, um modelo de implementação desta especificação. Sugere uma técnica de proceduralização de especificações declarativas, usando um grafo de dependencia de fluxos de dados para estabelecer a relação de precedecia entre os fluxos do diagrama da linguagem gráfica de especificação. Apresenta, também, os mecanismos de execução da linguagem de especificação proposta e as regras de mapeamento da linguagem de especificação, em seus aspectos estruturais (dados) e comportamentais (transações), para correspondentes construções na linguagem de implementação (C e SQL). Adicionalmente, são discutidos aspectos de otimização de consultas no âmbito da linguagem de especificação de transações e, também, aspectos de aninhamento de consultas para combinar diversos fluxos do diagrama ER/T+ em expressões complexas de consultas SQL. / This Ph.D thesis presents a graphic and textual specification model for database transactions systems (ER/T+) and, also, an implementation model for this specification. Suggest a proceduralization technique for declarative specifications using a data flow dependency graph to establish a precedence relation between the diagram flows of the graphics specification language. Furthermore it presents the execution mechanism of the proposal specification language and the behavioral and structural rules for mapping the specification language into corresponding implementation language (C and SQL) constructions. Additionaly, are discussed query optimization aspects for transaction specification language and aspects of nested queries to combine various ER/T+ diagram flows into complex SQL query expressions
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Conjunto de procedimentos de engenharia reversa para projeto de banco de dados espaciais / Set of reverse engineering procedures for spatial database design

Matté, Lia Cláudia January 2002 (has links)
Projetos de SIG (Sistemas de Informação Geográfica), em geral, ainda não apresentam modelo conceitual de banco de dados geográficos. Os implementadores de SIG se preocupam com a aquisição dos dados (captura e adaptação), que é a etapa mais cara, e dão, ainda, pouca atenção à modelagem. A utilização de modelos conceituais faz com que os usuários controlem melhor sua base de dados e tirem maior proveito do SIG. O objetivo deste trabalho é definir um conjunto de procedimentos de engenharia reversa de bancos de dados espaciais que auxiliem na criação e manutenção de modelos conceituais para aplicações de SIG a partir de dados já existentes. Estes procedimentos podem contribuir para um aumento na qualidade dos SIG implementados, auxiliando na popularização da prática de modelagem conceitual de banco de dados geográficos. São estudados três formatos de transferência utilizados por usuários de SIG. A partir daí, é proposto uma arquitetura de sistema de engenharia reversa para SIG. / Even with the increasing use of Geographic Information Systems (GIS), conceptual modeling of geographic databases (GDB) is not yet usual among GIS professionals. This fact can in part be explained by the professional profile of most GIS designers. They usually are more familiar with specific GIS applications than with database technology. Among them, one can find cartographers, geographers, agricultural engineers, and architects. Besides that, the cost of geographic data acquisition is so high that much important is given to acquisition plans during GIS design and less interest is given to the database design process. Especially first time designers do not perceive the importance of a database schema that is independent of a specific GIS product. Conceptual design preserves the independence between data types and the logical schema of the product. Moreover, relying on the GDB conceptual schema users can better understand what part of the geographic reality is represented in the database. The main goal of this research work is to define a set of reverse engineering procedures for spatial databases that can support either creation or evolution if conceptual GDB schemas. It is expected that these procedures can enhance the quality of GDB design as well as contribute to the popularization of GDB conceptual modeling. Three different geographic data input formats to GIS are investigated and a reverse engineering system architecture for them is proposed. Resulting conceptual (sub)schemas are based on the framework GeoFrame.
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Reúso de cenários BDD para minimizar o esforço de migração de testes para a plataforma android / Minimizing the migration effort for the existing Android BDD platform

Ritter, Roger January 2018 (has links)
O desenvolvimento de versões móveis de sistemas corporativos que já executam em plataformas Desktop e/ou Web tem se tornado comum. No entanto, o processo de migração tanto da lógica de programação quanto dos testes pode ser bastante complexo, embora muitas funcionalidades permaneçam as mesmas no novo ambiente. Este trabalho propõe o reúso de cenários de teste automatizados como uma alternativa para diminuir este esforço de migração. Para isso, propõe-se uma metodologia para o reúso de cenários de teste suportada por um framework de automação de testes. A metodologia propõe que cenários BDD sejam escritos uma única vez e executados em diferentes plataformas, como Desktop, Web, Móvel ou outra que venha a existir. Para dar suporte à metodologia proposta, o framework dbehave foi estendido para permitir a execução de cenários de teste em plataformas móveis. Uma segunda extensão no framework permite ainda que cenários específicos de uma plataforma possam ser escritos junto aos demais cenários mas executados apenas na plataforma de interesse, permitindo ao desenvolvedor uma maior autonomia na organização e manutenção dos cenários. A metodologia proposta foi utilizada em dois estudos de caso e se mostrou útil, uma vez que uma média de 81.2% dos cenários de aplicações reais foram reutilizados, havendo uma redução considerável no esforço de migração entre plataformas e na escrita de cenários. / The development of enterprise applications in multiple platforms (Desktop and/or Web and/or Mobile) has become a trend. However, the process of migrating both programming logic and software tests can be very complex, although many functionalities remain the same in the new environment. This work proposes the reuse of automated test scenarios as an alternative to reduce this migration effort. We propose a test methodology that is supported by a test automation framework. The methodology proposes the developer writes BDD scenarios only once and executes such scenarios on different platforms, such as Desktop, Web, Mobile or other that may exist. The dbehave framework was extended to support the execution of test scenarios in mobile platforms. Furthermore, the framework now allows the selection of which scenarios should be executed in which platforms, i.e., platform-specific scenarios can be written next to the other scenarios and run only on the platform of interest. This provides the developer greater autonomy in the organization and maintenance of the scenarios. The proposed methodology was used in two case studies and proved useful, since an average of 81.2% of the real application scenarios were reused, with a considerable reduction in the effort for cross-platform migration and scenario writing.
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Taming NFV orchestration using decentralised cognitive components / Orquestrador NFV descentralizado baseado em raciocínio BDI

Schardong, Frederico January 2018 (has links)
Network Functions Virtualisation (NFV) separa as funções de rede dos dispositivos físicos, simplificando a implantação de novos serviços. As típicas funções de rede, como firewalls, aceleradores de tráfego, sistemas de detecção de intrusão e sistemas de prevenção de intrusões, são tradicionalmente realizadas por equipamentos físicos proprietários, que devem ser instalados manualmente pelos operadores de rede. A implantação de equipamentos físicos é desafiadora porque eles têm requisitos específicos de encadeamento e ordenação. Ao contrário dos equipamentos físicos tradicionais, as funções de rede virtuais (VNFs) podem ser dinamicamente implementadas e reconfiguradas sob demanda, colocando desafios de gerenciamento rigorosos aos sistemas em rede. A seleção das VNFs mais apropriadas para atingir um objetivo específico e a decisão sobre onde implantar essas VNFs e por quais caminhos elas se comunicarão são responsabilidades de um orquestrador de NFV. Nesta dissertação, propomos orquestrar VNFs usando componentes cognitivos interativos estruturados com a arquitetura belief-desire-intention (BDI), levando a soluções emergentes para enfrentar os desafios da rede. A arquitetura BDI inclui um ciclo de raciocínio que fornece aos agentes um comportamento racional, permitindo que lidem com diferentes cenários nos quais o comportamento flexível e inteligente é necessário. Estendemos a arquitetura NFV substituindo seu orquestrador centralizado por agentes BDI. Nossa proposta inclui um protocolo de leilão reverso e uma nova heurística de licitação que permite que os agentes tomem decisões sobre as tarefas de orquestração. Por fim, nós fornecemos uma plataforma de testes que integra uma plataforma para o desenvolvimento de agentes BDI com um emulador de rede, permitindo que os agentes controlem as VNFs e percebam a rede. Essa plataforma de testes é usada para implementar VNFs e avaliar empiricamente nosso modelo teórico em um ataque de negação de serviço distribuído. Os resultados da avaliação mostram que uma solução para o ataque DDoS surge através da negociação de agentes, mitigando com sucesso o ataque. / Network Functions Virtualisation (NFV) decouples network functions from physical devices, simplifying the deployment of new services. Typical network functions, like firewalls, traffic accelerators, intrusion detection systems and intrusion prevention systems, are traditionally performed by proprietary physical appliances, which must be manually installed by network operators. Their deployment is challenging because they have specific chaining requirements. As opposed to traditional physical appliances, virtual network functions (VNFs) can be dynamically deployed and reconfigured on demand, posing strict management challenges to networked systems. The selection of the most appropriate VNFs to achieve a particular objective, the decision on where to deploy these VNFs and through which paths they will communicate are the responsibilities of an NFV orchestrator. In this dissertation, we propose to orchestrate VNFs using interacting cognitive components structured with the belief-desire-intention (BDI) architecture, leading to emergent solutions to address network challenges. The BDI architecture includes a reasoning cycle, which provides agents with rational behaviour, allowing agents to deal with different scenarios in which flexible and intelligent behaviour is needed. We extend the NFV architecture, replacing its centralised orchestrator with BDI agents. Our proposal includes a reverse auction protocol and a novel bidding heuristic that allow agents to make decisions regarding the orchestration tasks. Finally, we provide a testbed that integrates a platform for developing BDI agents with a network emulator, allowing agents to control VNFs and perceive the network. This testbed is used to implement VNFs and empirically evaluate our theoretical model in a distributed denial-of-service (DDoS) attack. The evaluation results show that a solution to the DDoS attack emerges through the negotiation of agents, successfully mitigating the attack.

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