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Dinâmica de sistemas de bancos oceânicos da Cadeia Norte do Brasil: caracterização experimental e simulação numérica

de Oliveira Geber, Fabio January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8187_1.pdf: 4293650 bytes, checksum: f7889d3e63cb64e3ab3201d6d9415ae7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Neste trabalho utilizou-se os dados físicos oceanográficos e meteorológicos, obtidos durante o Programa REVIZEE - Nordeste, para analisar a dinâmica de sistemas bancos oceânicos da cadeia Norte do Brasil. Num primeiro momento, foram identificadas as massas d água, a espessura da camada de barreira, a energia cinética turbulenta, os perfis de temperatura e de salinidade na área do banco Aracati. Numa segunda etapa, estas informações foram utilizadas em um modelo matemático tri-dimensional, visando identificar situações potenciais de ressurgência orográfica nesta sub-região. Foram identificadas duas massas d água na região do banco Aracati, sendo essas: a Água Tropical, cujo limite inferior está à cerca de 150 m, aproximadamente, e a Água Central do Atlântico Sul, situada entre a Água Tropical e a profundidade de cerca de 670 m. A camada de barreira variou sazonalmente de uma situação menos espessa na primavera a mais espessa no outono, com mínimo de 2 m (outubro a dezembro) e máximo de 20 m (abril a junho). Já as camadas de mistura e isotérmica alcançaram maiores profundidades médias (84 m e 96m, respectivamente) no inverno correspondendo ao trimestre de julho a setembro. Na primavera, estas camadas ficaram restringidas nas primeiras profundidades médias de 6 e 8 m, correspondentemente. A energia média produzida pelo cisalhamento eólico foi de 9,8x10-4 m2 s-2, e a produzida por quebra de ondas superficiais foi de cerca de 10,8x10-2 m2 s-2. Os perfis verticais de temperatura indicaram a presença de uma termoclina ao longo de todo o ano, com seu início variando entre as profundidades de 70 e 150 m, aproximadamente. No tocante à salinidade, as isoalinas mostraram uma variação similar à das isotermas com destaque a formação de células de baixa salinidade na parte rasa do banco. O modelo matemático reproduziu satisfatoriamente os perfis de temperatura e salinidade observados. A estrutura cinemática gerada nas simulações indicou o desenvolvimento de velocidades verticais da ordem de 10-3 m/s na região situada à montante do banco, tanto no inverno quanto no verão. Nesta última estação, entretanto, as velocidades verticais mais importantes ficaram localizadas abaixo do limite inferior da zona eufótica enquanto que, no inverno, foram constatadas velocidades significativas dentro desta zona de penetração de luz
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Estudo químico de Lithothamnion sp. e Halimeda sp. no Nordeste Brasileiro / Chemical study of Lithothamnion sp. and Halimeda sp. in Northeast Brazil

Rocha, Carlos Marcio Soares January 2013 (has links)
ROCHA, C. M. S. Estudo químico de Lithothamnion sp. e Halimeda sp. no Nordeste Brasileiro. 2013. 203 f. Tese (Doutorado em Geologia) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-15T17:24:52Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_cmsrocha.pdf: 4142140 bytes, checksum: be618edd0bef682f0ac1d15712985028 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-03-22T16:00:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_cmsrocha.pdf: 4142140 bytes, checksum: be618edd0bef682f0ac1d15712985028 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-03-22T16:01:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_cmsrocha.pdf: 4142140 bytes, checksum: be618edd0bef682f0ac1d15712985028 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T16:01:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_cmsrocha.pdf: 4142140 bytes, checksum: be618edd0bef682f0ac1d15712985028 (MD5) Previous issue date: 2013 / This study analyzed the geochemical characteristics of calcareous algae in northeastern Brazil, located at various depths, collected on the continental shelf and oceanic banks in several programs of marine geology. The analyzes performed in this study were X-ray diffraction (XRD), X-ray fluorescence (XRF), infrared spectroscpy(IR), Scanning Electron Microscopy (SEM), chemicals, calcium carbonate content and isotopic signatures of carbon and Oxygen. We selected 66 samples between Lithothamnion sp. and Halimeda sp., but on only 11 samples were performed at X-ray diffraction (XRD), X-ray fluorescence (XRF), infrared (IR), Scanning Electron Microscopy (SEM), chemical elements and on 23 samples was determined composition isotopic of crust and core totaling 46 determinations. Techniques XRD, XRF, SEM identified the minerals aragonite and calcite; IV also indicated these formations but also the presence of these polysaccharides in calcareous algae. As to the levels of calcium carbonates these algae showed high levels and metals present values of trace elements essential for plant and animal nutrition among other purposes. The macronutrient values are compatible with the same use. Variations of 13CPDB keep high correlation with changes in atmospheric CO2 supply into the cells that form the CID (dissolved inorganic carbon) that interact with the internal pH of the membranes forming calcium carbonate through mechanisms not yet elucidated, and also where oxygen variations  18OVPDB negative values indicate periods where there was an increase of kinetic molecular hydration of carbon dioxide. Positive values of 18OPDB are associated with the precipitation of Ca+2 ions in the form of aragonite and calcite as identified by the characterization of other analyzes. The calculations of temperature predicted by the signatures of 18OPDB indicate values of these temperatures quite heterogeneous from in carbonate crust and core that does not follow an identified pattern. Elevated temperature was identified in banks of volcanic origin, but with isotopic composition of oxygen only an indication of climate change in the oceans is not possible. / Neste trabalho foram analisadas as características geoquímicas das algas calcárias do nordeste brasileiro, situadas em diversas profundidades, coletadas na plataforma continental e em bancos oceânicos em diversos programas de geologia marinha. As determinações realizadas nesta pesquisa foram a difratometria de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX), Infravermelho (IV), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), a determinação de elementos químicos, do teor de carbonato de cálcio e assinaturas isotópicas de carbono e oxigênio. Foram selecionadas 66 amostras entre Lithothamnion sp. e Halimeda sp., mas apenas em 11 amostras foram realizadas a difratometria de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX), Infravermelho (IV), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), e análises de elementos químicos e em 23 amostras foi determinada a composição isotópica da crosta e do núcleo perfazendo 46 determinações. As determinações das técnicas DRX, FRX, MEV identificaram os minerais aragonita e calcita; assim como o IV constatou estas formações e há presença de polissacarídeos nestas algas calcárias. Quanto aos teores de carbonatos de cálcio estas algas apresentaram altos teores e no que diz os elementos químicos, os metais traços apresentam valores de elementos traços primordiais para nutrição animal e vegetal entre outros fins. Já para os macronutrientes os valores estão compatíveis com a mesma utilização. As variações do 13CPDB guardam grande correlação com as variações de suprimento CO2 atmosférico para dentro das células que formam o CID (carbono inorgânico dissolvido) que interagem com o pH interno das membranas formando o carbonato de cálcio através de mecanismos ainda não bem elucidados, assim também o oxigênio onde as variações de 18OVPDB de valores negativos indicam períodos onde houve um incremento cinético da hidratação do gás carbônico molecular. Já os valores positivos de 18OVPDB indicam a precipitação de íons Ca2+ na forma de aragonita e calcita como foi identificado pela caracterização das outras análises. Os cálculos de temperatura pelas assinaturas de 18OVPDB indicam valores bastante heterogêneos dessas temperaturas de precipitação dos carbonatos nas crostas e núcleos dos carbonatos que não segue um padrão não identificado. Foram identificadas temperaturas elevadas nos bancos oceânicos que é de origem vulcânica; mas somente a determinação da composição isotópica de oxigênio não indica mudanças climáticas nos oceanos.
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Taxonomia e aspectos ecológicos de Tanaidacea (Crustacea: Peracarida) da plataforma continental e bancos oceânicos do nordeste do Brasil, coletados durante o Programa Revizee-NE

Silva, Catarina de Lourdes Araújo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo382_1.pdf: 8135416 bytes, checksum: cb592aa1ee54fe55f9c1c0ad684d9b82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A sistemática e taxonomia da ordem Tanaidacea encontra-se ainda em estado de fluxo, o que significa que inúmeras espécies estão para ser descobertas, bem como sua diversidade e ecologia. Por isso o presente estudo teve como objetivo descrever a comunidade Tanaidacea da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região do Nordeste do Brasil coletados em 42 estações através de dragagens durante o Programa REVIZEE-NE, pelo N.oc. Antares entre os anos de 1995 e 2000. Para cada estação foram obtidos os dados abióticos de profundidade, temperatura, salinidade e tipo de sedimento. As amostras biológicas foram triadas e fixadas em álcool 70%; um total de 332 tanaidáceos foram identificados através de bibliografia pertinente, estereomicroscópio e microscópio, sendo as ilustrações confeccionadas com auxílio de câmara clara. Para os aspectos ecológicos foram utilizadas as prospecções NE III e IV, onde foram analisados os seguintes descritores biológicos: abundância total, diversidade específica, frequência de ocorrência, equitabilidade e riqueza de Margalef. Os dados foram analisados através da análise de similaridade (ANOSIM), escalonamento multidimensional (MDS), análise de agrupamento e BIOENV. Para a composição faunística foram identificados 34 espécies, 22 gêneros e dez famílias, dentre as quais 13 são novas para a ciência, dez novas ocorrências, incluindo registros para o Oceano Atlântico (Muramurina), Atlântico Sul (Alokalliapseudes macsweenyi e Nototanoides trifurcatus), litoral brasileiro (Leptognathia, Androgynella, Pseudoleptochelia e Arhaphuroides) e para costa do Nordeste (Intermedichelia gracilis, Paradoxapseudes intermedius e Vestigiramus). A comunidade de Tanaidacea esteve distribuída entre as profundidades de 19 e 71,6 m (μ= 49,2; ± 14,93), temperaturas 23,63 e 29,12°C (μ= 27,21; ± 1,34) e salinidade constante com média e desvio padrão de 36,55 e ± 0,41, respectivamente. A região dos Bancos Oceânicos foi caracterizada pelo fundo cascalhoso (78,5%) e Plataforma Continental predominou o fundo arenoso (72,2%). Para a área da Plataforma Continental foram encontrados os maiores valores de abundância total, riqueza de espécies e os índices de equitabilidade e diversidade específica. Para a área total o índice de diversidade foi considerado baixo e muito baixo; a equitabilidade foi superior a 0,5 em apenas 50% das estações, demonstrando que os tanaidáceos desta região são pouco homogêneos. Leptochelia spp. (♀) e Leptochelia dubia (♂) foram os táxons mais frequentes em toda a área de estudo com 59,5% e 23,4%, respectivamente. O ANOSIM da composição faunística demonstrou diferença significativa (R Global = 0,048) entre as áreas da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos. O MDS e o Cluster evidenciaram que o sedimento cascalho agrupou as espécies Leptochelia spp. (♀) e Leptochelia dubia (♂); para o fundo arenoso houve maior reunião de táxons demonstrando assim a importância deste tipo de substrato na distribuição/diversidade da comunidade Tanaidacea na área de estudo
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Amphipoda (Crustacea: Peracarida) da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região Nordeste do Brasil: Programa REVIZEE III e IV

Souza Filho, Jesser Fidelis de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8264_1.pdf: 5239097 bytes, checksum: 9d0fd88cd3faeb69e380c5bf3013bfa0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No mundo, a taxonomia e a ecologia dos Amphipoda de região tropical são pouco estudadas se comparada com as regiões temperadas e de altas latitudes. Por isso o presente trabalho teve por objetivo estudar a comunidade de Amphipoda da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região Nordeste do Brasil, coletados durante o Programa REVIZEE-NE. Foi analisado um total de 3.103 indivíduos coletados através de dragagens em 30 estações, durante Maio e Junho de 1998 e Novembro e Dezembro de 2000, pelo N. Oc. Antares . Foram obtidos para cada estação os dados abióticos de temperatura, profundidade, salinidade e dados de sedimento. Os organismos após triados, foram fixados em álcool a 70%, e identificação sob estereomicroscópio e microscópio, com o auxílio das referências bibliográficas especializadas. A comunidade foi caracterizada através dos seguintes descritores biológicos: abundância total, diversidade específica, eqüitabilidade, freqüência de ocorrência e riqueza de Margalef. Foi utilizado o teste U , Mann-Whitney, em nível de significância de 95% (α = 0,05) para se verificar as diferenças entre esses descritores. Para a análise dos dados abióticos e bióticos foram utilizadas as análises multivariadas de Agrupamento, dos Componentes Principais (ACP) e Escalonamento multidimensional (MDS). Como esperado para as características oceanográficas da Região Nordeste, a temperatura e salinidade mantiveram-se quase constantes, com médias acima de 27ºC e 36 UPS, respectivamente. A profundidade variou de 22 a 74 m de profundidade. Foram identificadas 73 espécies, sendo 61 novas ocorrências para os bancos oceânicos da Cadeia Norte e Fernando de Noronha e 14 novas ocorrências para o Atlântico Sul Ocidental. Leucothoe tridens, Gammaropsis (Gammaropsis) atlantica, Leucothoe urospinosa e Elasmopus sp. foram as espécies mais freqüentes. Na Cadeia de Fernando de Noronha foi registrada diversidade, abundância e média de riqueza em comparação com a plataforma continental e Cadeia Norte. Todas as estações apresentaram valores de eqüitabilidade superiores a 0,5, sendo a feição arenosa mais eqüitativa que a cascalhosa (α = 0,028). A ACP evidenciou primeiramente as interações biológicas e, secundariamente, o tipo de sedimento como os principais fatores reguladores da comunidade de Amphipoda da Região Nordeste do Brasil. A análise de agrupamento e o MDS demonstraram a importância do tipo de sedimento, principalmente, a granulometria, na caracterização das subáreas estudadas

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