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Taxonomia e distribuição de Anthuroidea Leach, 1814, (Crustácea, Isopoda, Cymothoida) na costa brasileira entre os estados do Amapá e Espírito Santo

Santana, Filipe de Souza 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2640_1.pdf: 8693100 bytes, checksum: 53b036ae6aea9f5d45e4d21d58ff776b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O presente trabalho abordou a taxonomia, a distribuição geográfica e batimétrica da superfamília Anthuroidea no Brasil. Todo o material utilizado é proveniente de diversos projetos oceanográficos realizados entre 1960 e 2008 na costa brasileira. A área de estudo abrangeu as regiões Norte e Nordeste do país, desde o estado do Amapá até o estado do Espírito Santo. Os Anthuroidea foram amostrados desde a zona entre-marés até 800 m de profundidade. No entanto, quase todo o material é oriundo da plataforma continental (10-100 m de profundidade). Foram analisados 239 exemplares de 14 espécies e três famílias. A família Hyssuridae é registrada pela primeira vez no litoral nordeste do Brasil. Anthuridae foi a família mais representativa, com nove espécies registradas. Isto significou 69,67% dos espécimes analisados. Quatro novas espécies são descritas: Amakusanthura n. sp.; Mesanthura n. sp.; Kupellonura n. sp. e Accalathura n.sp. Mesanthura brasiliensis foi redescrita e discutida, esclarecendo erros de identificação. As espécies Amakusanthura significa, A. magnifica, Mesanthura paucidens, Accalathura setosa e Leptanthura glacialis tiveram sua distribuição geográfica ampliada. O estudo da distribuição batimétrica das espécies mostrou padrões muito semelhantes aos descritos em trabalhos sobre Anthuroidea
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Illuminating the deep : an exploration of deep-sea benthic macrofaunal ecology in the Northwest Atlantic Ocean

Ashford, Oliver Simon January 2017 (has links)
Understanding of the fundamental ecology of deep-sea ecosystems remains immature relative to more familiar shallow-water and terrestrial habitats, despite more than two hundred years of scientific investigation. This thesis aims to progress knowledge of deep-sea benthic ecology by the analysis of over three hundred box core samples collected from the Northwest Atlantic continental slope as part of the international NEREIDA programme. Aspects of the ecology of Peracarida (Crustacea) are studied, and this is facilitated by the coupling of a large faunal dataset with extensive environmental information. To further enhance the power of this dataset, phylogenetic and functional characteristics of assemblages are investigated. Using community phylogenetic methodology, it is demonstrated that the peracarid assemblages studied are structured more strongly by variation in environmental parameters than they are by competitive interactions. Analyses demonstrate that the intensity of bottom trawling, seafloor temperature, current speed, food availability, sediment characteristics and physical habitat heterogeneity all influence deep-sea peracarid assemblage biodiversity metrics. Further, the importance of high poriferan biomass for the promotion of peracarid assemblages of high density, biomass, richness and diversity is highlighted. Of relevance to the management of deep-sea ecosystems, the results of this thesis suggest that caution should be exercised when applying species distribution models to data-deficient environments, whilst the location of spatial closures in the NAFO Regulatory Area may not be fully optimal for the protection of all components of diverse benthic assemblages against the impacts of bottom trawling. The importance of deep-sea diversity is demonstrated by the finding of positive biodiversity – ecosystem functioning relationships. However, the form of these relationships is found to be dependent on the biodiversity and ecosystem functioning metrics employed, and a hypothesis for a generalised form of biodiversity – ecosystem functioning relationships is proposed. Finally, this thesis calls for more ambitious deep-sea ecological investigations, and it is hoped that its findings will encourage future research initiatives, helping to further illuminate this enigmatic and fascinating environment.
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Família Cirolanidae Dana, 1852 (Crustacea, Isopoda) do norte e nordeste do Brasil

Paiva, Ricardo José de Carvalho 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:11:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação (Ricardo José de Carvalho Paiva).pdf: 8041338 bytes, checksum: 02d0fc585d6ac86415c5ad9e70a79512 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação (Ricardo José de Carvalho Paiva).pdf: 8041338 bytes, checksum: 02d0fc585d6ac86415c5ad9e70a79512 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Cirolanidae é a segunda maior família dentre os Isopoda marinhos (excetuando-se na região abissal), sendo inferior apenas a Sphaeromatidae. Seus representantes são encontrados no médio litoral e em profundidades do sublitoral, em diversos substratos praias arenosas, manguezais, madeira morta, costões rochosos, fazendo parte do talude continental. Apresenta também uma biodiversidade considerável e dentro da cadeia trófica tem um papel fundamental, servindo de presa para o nectobentos, como predadores de invertebrados e constitui em um dos principais comedores de restos de cadáveres. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão taxonômica da família Cirolanidae no Nordeste do Brasil, registrando novas ocorrências para a área de estudo, enfocando alguns aspectos ecológicos, além de comentários sobre a distribuição geográfica das espécies estudadas. Foi examinado o material depositado nas coleções de carcinologia do Museu de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, Museu Nacional do Rio de Janeiro e Universidade Estadual de Santa Cruz. Os exemplares estudados foram dissecados e desenhados com auxílio de microscópio e estereomicroscópio com câmara clara acoplada. Os exemplares foram corados em Negro de clorazol e suas peças montadas em lâminas semi-permanentes com gelatina glicerinada. Os desenhos digitais foram confeccionados no programa gráfico Corel Draw®. Foram encontradas doze espécies distribuídas em seis gêneros, sendo duas do gênero Bathynomus (B. giganteus e B. miyarei), três de Cirolana (Cirolana (Anopsilana) browni, C. (A.) jonesi e C. parva), uma de Eurydice, Excirolana, Natatolana e Politolana (E. littoralis, E. latipes, N. gracilis e P. impressa, respectivamente). Além dessas, foram registradas três espécies novas para ciência: Cirolana sp.nov. sp, anteriormente registrada para o Brasil como Cirolana palifrons, Metacirolana sp. nov. A e Metacirolana sp. nov. B. Dentre as espécies estudadas, B. miyarei, Cirolana nov. sp, Metacirolana sp. nov. A e Metacirolana sp. nov. B até o momento são endêmicas para o Brasil
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Estrutura e composição das comunidades de Amphipodas associadas às macroalgas dos recifes de arenito da Baía de Suape, PE - Brasil

Silva, Elkênita Guedes 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-05T12:59:02Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Elkênita Guedes Silva.pdf: 1999808 bytes, checksum: 68f05e7cdcc44cbecbd78f8185d3c30c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:59:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Elkênita Guedes Silva.pdf: 1999808 bytes, checksum: 68f05e7cdcc44cbecbd78f8185d3c30c (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES / Uma fauna diversificada pode ser encontrada em associação com as macroalgas, utilizando-as como moradia, refúgio contra predação e fonte de alimentação. Dentre estes organismos destacam-se os Crustacea Amphipoda por sua abundância e diversidade. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar a fauna de anfípodos associada às macroalgas do médiolitoral da zona exposta dos recifes de arenito da Baía de Suape, Litoral Sul de Pernambuco. Foram realizadas coletas em de Julho e Outubro de 2009, e Janeiro e Abril de 2010 durante o pico de maré baixa de sizígia. Foram determinados 3 pontos amostrais, nos quais foram traçadas 3 transecções e nestas foram determinadas 4 réplicas aleatórias, fazendo um n amostral = 144. As amostras foram obtidas com o auxílio de um quadrado amostral de 625cm2 (25 x 25 cm). Também foram coletadas amostras de água para a obtenção dos dados de material particulado em suspensão (MPS), turbidez e nutrientes (NO2 μm/L, NO3 μm/L, PO4 μm/L). Em laboratório, as algas foram lavadas sob água corrente utilizando-se peneira granulométrica (malha de 500 μm). As algas foram encaminhadas ao Laboratório de Macroalgas Marinhas Bentônicas (MOUFPE) para identificação e obtenção da biomassa. A fauna associada foi triada separando-se os anfípodos dos demais organismos, sendo realizada posteriormente sua identificação até o menor nível taxonômico possível. Concomitantemente foi realizada a contagem dos organismos para a obtenção de índices de diversidade e outras análises estatísticas. A biomassa algal apresentou abundância inversamente proporcional à distribuição dos nutrientes, sendo influenciada também pela luminosidade. A comunidade de anfípodos foi composta por 25 táxons, sendo 2 registros de nova ocorrência e uma espécie nova. A espécie Protohyale macrodactyla dominou a comunidade na maior parte do período de estudo e juntamente com Apohyale media, e as espécies das famílias Maeridae e Ampithoidae foram os táxons mais freqüentes. Estas espécies apresentaram alternância sazonal na dominância. As amostras dos meses de Janeiro de 2010 e Julho de 2009 foram influenciadas pelos fatores NO3, NO2, MPS e Biomassa Algal. Por outro lado, as amostras de Outubro de 2009 e Abril de 2010 foram influenciadas pelos fatores turbidez, PO4 e pluviometria.
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Taxonomia e biogeografia da família cirolanidae dana, 1852 (crustacea, isopoda) na costa brasileira

PAIVA, Ricardo José de Carvalho 27 July 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-04-18T18:14:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PAIVA, R.J.C..pdf: 5468652 bytes, checksum: 3d8cfedf8656ac46cc27d4c55547d6fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T18:14:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PAIVA, R.J.C..pdf: 5468652 bytes, checksum: 3d8cfedf8656ac46cc27d4c55547d6fc (MD5) Previous issue date: 2016-07-27 / FACEPE / Atualmente são conhecidas 492 espécies da Família Cirolanidae. Foi realizada uma revisão taxonômica das espécies que ocorrem no oeste do oceano Atlântico (totalizando 66), e uma análise distribucional utilizando o Método de Análise Parcimônia de Endemismo (PAE). O material se encontra depositado nas coleções de carcinologia do Museu de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, Museu Nacional do Rio de Janeiro e no Museu de Zoologia da USP. Com o estudo dessas amostras foi possível propor nova chave de identificação, atualizando as já existentes para o Oceano Atlântico, incluindo as espécies descritas mais recentemente. Os exemplares estudados foram dissecados e desenhados com auxílio de microscópio e estereomicroscópio com câmara clara acoplada. Os exemplares foram corados em negro de clorazol e suas peças montadas em lâminas semi-permanentes com gelatina glicerinada. Os desenhos digitais foram confeccionados no programa gráfico Corel Draw®. Foram encontradas oito espécies distribuídas em seis gêneros, sendo dois registros novos, um do gênero Bathynomus (B. miyarei) e outro do gênero Calyptolana (C. hancocki). Foram resistradas seis espécies novas para ciência: duas de Cirolana sp. nov. A, C. sp. nov.B, Dolicholana brucei, D. sp. nov., Natatolana sp. nov., Politolana sp. nov. Dentre as espécies estudadas B. miyarei, C. sp. nov. A, C. sp. nov. B, Dolicholana brucei, D. sp. nov., Natatolana sp. nov., Politolana sp. nov. até o momento são endêmicas para o Brasil. Com base nos dados levantados nessa pesquisa foram descritas seis espécies novas para a costa Brasileira, incluindo regiões de água rasa e mar profundo. Além disso, foram registrados pela primeira vez o gênero Dolicholana Bruce, 1986. A análise de parcimônia de endemismo revelou quatro áreas de endemismo no Atlântico Ocidental, corroborando em parte com algumas propostas já bem estabelecidas na literatura para outros grupos de crustáceos. / There are known 492 species of Family Cirolanidae. It was performed a taxonomic revision of the species occurring in the western Atlantic Ocean (totaling 66), and a distributional analysis using the Parsimony Analysis of Endemicity (PAE). The material analyzed is deposited at carcinology collections of the Oceanography Museum on the Universidade Federal de Pernambuco, National Museum of Rio de Janeiro and on the USP Zoology Museum. With the study of these samples was possible to propose new identification key updating the one which exist to the Atlantic Ocean, including the described species recently. The specimens studied were dissected and drawn with the aid of a microscope and stereo microscope with camera lucida attached. The specimens were stained with dark clorazol and these parts were mounted on semi-permanent slides with glycerinated gelatin. The digital drawings were made in Corel Draw® graphics program. We found eight species distributed in six genera, two new records, a genus of Bathynomus (B. miyarei) and other genus of Calyptolana (C. hancocki). It was registered six new species to science: Two Cirolana sp. nov. A, C. sp nov. B, Dolicholana brucei, D. sp. nov., Natatolana sp. nov., Politolana. sp. nov. Among the species studied B. miyarei, C. sp.nov. A, C. sp. nov. B, Dolicholana brucei, D. sp. nov., Natatolana sp. nov., Politolana sp. nov. are endemics to Brazil up to now. Based on data collected in this study were described six new species to the Brazilian coast, including areas of shallow water and deep sea. Besides that, it was registered to the first time a genus of Dolicholana Bruce, 1986. The parsimony analysis of endemicity revealed four areas of endemicity in the western Atlantic, partly corroborating with some proposals already well established in the literature for others crustacean groups.
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Taxonomia e aspectos ecológicos de Tanaidacea (Crustacea: Peracarida) da plataforma continental e bancos oceânicos do nordeste do Brasil, coletados durante o Programa Revizee-NE

Silva, Catarina de Lourdes Araújo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo382_1.pdf: 8135416 bytes, checksum: cb592aa1ee54fe55f9c1c0ad684d9b82 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A sistemática e taxonomia da ordem Tanaidacea encontra-se ainda em estado de fluxo, o que significa que inúmeras espécies estão para ser descobertas, bem como sua diversidade e ecologia. Por isso o presente estudo teve como objetivo descrever a comunidade Tanaidacea da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região do Nordeste do Brasil coletados em 42 estações através de dragagens durante o Programa REVIZEE-NE, pelo N.oc. Antares entre os anos de 1995 e 2000. Para cada estação foram obtidos os dados abióticos de profundidade, temperatura, salinidade e tipo de sedimento. As amostras biológicas foram triadas e fixadas em álcool 70%; um total de 332 tanaidáceos foram identificados através de bibliografia pertinente, estereomicroscópio e microscópio, sendo as ilustrações confeccionadas com auxílio de câmara clara. Para os aspectos ecológicos foram utilizadas as prospecções NE III e IV, onde foram analisados os seguintes descritores biológicos: abundância total, diversidade específica, frequência de ocorrência, equitabilidade e riqueza de Margalef. Os dados foram analisados através da análise de similaridade (ANOSIM), escalonamento multidimensional (MDS), análise de agrupamento e BIOENV. Para a composição faunística foram identificados 34 espécies, 22 gêneros e dez famílias, dentre as quais 13 são novas para a ciência, dez novas ocorrências, incluindo registros para o Oceano Atlântico (Muramurina), Atlântico Sul (Alokalliapseudes macsweenyi e Nototanoides trifurcatus), litoral brasileiro (Leptognathia, Androgynella, Pseudoleptochelia e Arhaphuroides) e para costa do Nordeste (Intermedichelia gracilis, Paradoxapseudes intermedius e Vestigiramus). A comunidade de Tanaidacea esteve distribuída entre as profundidades de 19 e 71,6 m (μ= 49,2; ± 14,93), temperaturas 23,63 e 29,12°C (μ= 27,21; ± 1,34) e salinidade constante com média e desvio padrão de 36,55 e ± 0,41, respectivamente. A região dos Bancos Oceânicos foi caracterizada pelo fundo cascalhoso (78,5%) e Plataforma Continental predominou o fundo arenoso (72,2%). Para a área da Plataforma Continental foram encontrados os maiores valores de abundância total, riqueza de espécies e os índices de equitabilidade e diversidade específica. Para a área total o índice de diversidade foi considerado baixo e muito baixo; a equitabilidade foi superior a 0,5 em apenas 50% das estações, demonstrando que os tanaidáceos desta região são pouco homogêneos. Leptochelia spp. (♀) e Leptochelia dubia (♂) foram os táxons mais frequentes em toda a área de estudo com 59,5% e 23,4%, respectivamente. O ANOSIM da composição faunística demonstrou diferença significativa (R Global = 0,048) entre as áreas da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos. O MDS e o Cluster evidenciaram que o sedimento cascalho agrupou as espécies Leptochelia spp. (♀) e Leptochelia dubia (♂); para o fundo arenoso houve maior reunião de táxons demonstrando assim a importância deste tipo de substrato na distribuição/diversidade da comunidade Tanaidacea na área de estudo
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A Comparison of Mesobenthic Amphipod Diversity on 3-Dimensional Artificial Substrates Versus Natural Substrates in a Shallow Coral Reef Environment

Robinson, Judy L. 01 January 2008 (has links)
Mesobenthic amphipods (2-15 mm) constitute an important faunal component of coastal ecosystems, and often represent a major trophic link between primary producers and fishes. However, obtaining basic demographic data on these taxa is often hindered by a lack of suitable non-destructive, quantitative, collection techniques. Although artificial substrates have been advocated for collecting data at these lower trophic levels, recent studies suggest that they may not accurately represent the natural benthic assemblage. This study evaluated how a structurally-complex artificial substrate (3-dimensional) simulated the natural substrate of a shallow Acropora reef environment. Assemblage development was followed on a series of artificial substrate units (ASUs) at 2-week intervals over a 14-week period; adjacent natural substrate was sampled monthly. Multivariate analyses were applied to determine the (dis)similarity of assemblages between the two substrate types. Statistical analyses showed significant differences in assemblage structure between artificial and natural substrates. However, no significant differences were found between sites or habitats within substrate type. Samples from the ASUs were dominated by Elasmopus balkomanus, Bemlos kunkelae, Neomegamphopus kalanii, and Ericthonius punctatus. Taxa abundant on the natural substrate, but numerically poor on the ASUs, included Chevalia carpenteri, Apolochus sp., Gammaropsis atlantica, and Globosolembos smithi. Assemblage dissimilarities depended chiefly on differences in species composition and relative abundance largely contributed to the dissimilarity between the two substrates.
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Amphipoda (Crustacea: Peracarida) da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região Nordeste do Brasil: Programa REVIZEE III e IV

Souza Filho, Jesser Fidelis de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8264_1.pdf: 5239097 bytes, checksum: 9d0fd88cd3faeb69e380c5bf3013bfa0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No mundo, a taxonomia e a ecologia dos Amphipoda de região tropical são pouco estudadas se comparada com as regiões temperadas e de altas latitudes. Por isso o presente trabalho teve por objetivo estudar a comunidade de Amphipoda da Plataforma Continental e Bancos Oceânicos da Região Nordeste do Brasil, coletados durante o Programa REVIZEE-NE. Foi analisado um total de 3.103 indivíduos coletados através de dragagens em 30 estações, durante Maio e Junho de 1998 e Novembro e Dezembro de 2000, pelo N. Oc. Antares . Foram obtidos para cada estação os dados abióticos de temperatura, profundidade, salinidade e dados de sedimento. Os organismos após triados, foram fixados em álcool a 70%, e identificação sob estereomicroscópio e microscópio, com o auxílio das referências bibliográficas especializadas. A comunidade foi caracterizada através dos seguintes descritores biológicos: abundância total, diversidade específica, eqüitabilidade, freqüência de ocorrência e riqueza de Margalef. Foi utilizado o teste U , Mann-Whitney, em nível de significância de 95% (α = 0,05) para se verificar as diferenças entre esses descritores. Para a análise dos dados abióticos e bióticos foram utilizadas as análises multivariadas de Agrupamento, dos Componentes Principais (ACP) e Escalonamento multidimensional (MDS). Como esperado para as características oceanográficas da Região Nordeste, a temperatura e salinidade mantiveram-se quase constantes, com médias acima de 27ºC e 36 UPS, respectivamente. A profundidade variou de 22 a 74 m de profundidade. Foram identificadas 73 espécies, sendo 61 novas ocorrências para os bancos oceânicos da Cadeia Norte e Fernando de Noronha e 14 novas ocorrências para o Atlântico Sul Ocidental. Leucothoe tridens, Gammaropsis (Gammaropsis) atlantica, Leucothoe urospinosa e Elasmopus sp. foram as espécies mais freqüentes. Na Cadeia de Fernando de Noronha foi registrada diversidade, abundância e média de riqueza em comparação com a plataforma continental e Cadeia Norte. Todas as estações apresentaram valores de eqüitabilidade superiores a 0,5, sendo a feição arenosa mais eqüitativa que a cascalhosa (α = 0,028). A ACP evidenciou primeiramente as interações biológicas e, secundariamente, o tipo de sedimento como os principais fatores reguladores da comunidade de Amphipoda da Região Nordeste do Brasil. A análise de agrupamento e o MDS demonstraram a importância do tipo de sedimento, principalmente, a granulometria, na caracterização das subáreas estudadas

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