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Suape e sua trajetória histórica: um olhar geográfico

ALVES, José Luiz 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2602_1.pdf: 8779440 bytes, checksum: f18d095a9a8e5e35b0e4e0202e80acec (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O presente estudo tem como objetivo apresentar a reconstituição histórica do processo de concepção e desenvolvimento do Complexo Industrial-portuário de Suape, sob um olhar geográfico. Para tanto, do ponto de vista metodológico, nos apoiamos na categoria de análise eventos, o que nos permitiu construir a matriz histórica de Suape bem como sua linha do tempo e, dessa maneira reconstituímos sua expansão histórica periodizada. Este complexo foi concebido como um projeto de desenvolvimento regional e desde sua concepção até sua consolidação passou-se 30 anos de muitas lutas e caminhos tortuosos, qual significado do seu nome em tupi-guarani. Apontar os fatores condicionantes e determinantes desse processo foi o fio orientativo que nos guiou na elaboração desta tese. Assim, os procedimentos metodológicos desenvolvidos primaram pela pesquisa bibliográfica, documental e de campo, onde priorizamos a entrevista não estruturada. Apoiado essencialmente na pesquisa bibliográfica realizamos uma reflexão teórica acerca das principais mutações da economia, especialmente, no que diz respeito à flexibilização produtiva e como isso rebateu na geografia marítima e nos portos. Na sequência e, incorporando a pesquisa documental e de campo, realizamos a reconstituição histórica propriamente dita com destaque para a apresentação do seu projeto original, plano diretor e estratégias de execução, a letargia de sua construção nos anos setenta e oitenta, para então culminar com sua consolidação, a partir de 2005, nos marcos de uma nova ordem política e econômica nacional, infletida substancialmente nos últimos anos, observando a mobilização dos atores locais na defesa do projeto
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Mapeamento batimétrico e sonográfico da plataforma continental interna adjacente ao complexo industrial e portuário de Suape, Pernambuco, Brasil

de Souza Figueiredo, Tiago 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1301_1.pdf: 8999063 bytes, checksum: d2a37d5c2faafc2ad49e8a587a344b5c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A plataforma continental de Pernambuco possui aproximadamente 32Km de extensão, profundidades de até 60m. Apesar dos estudos com objetivo de mapear feições presentes ao longo da plataforma já realizados, percebe-se que a plataforma pernambucana ainda é pouco conhecida. O objetivo desse trabalho foi mapear a plataforma continental interna adjacente ao Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIPS) utilizando as técnicas batimétrica e sonográfica. O CIPS é um importante pólo econômico para Pernambuco, possuindo a segunda maior estrutura portuária do país. Ao longo deste trabalho foram confeccionados 48 perfis batimétricos com detalhamento sonográfico de porções da área de estudo. Foram identificados relevos positivos (possivelmente rochas de praia) e negativos (canais). A profundidade média da área amostrada foi de 16,3m apresentando um comportamento batimétrico distinto entre a porção norte e sul, o que gerou a divisão da área de estudo entre Área 1 e Área 2. Na Área 1 o declive batimétrico se dá nos primeiros 500m, de 11m para 16m, até atingir 18m de profundidade, eleva-se para 14m e decai para pouco mais de 21m. Também foram identificados dois canais de maior porte com direções SO-NE e S-N. Já a Área 2 a profundidade do início dos perfis que é de 10m aumenta gradualmente até valores próximos de 21m. Na porção sul foi identificado um acúmulo de sedimentos trazidos pela corrente de deriva que ficam retidos pelo molhe do porto. Os relevos positivos, possíveis rochas de praia, foram encontrados principalmente entre as isóbatas de 13m a 16m, sendo alguns encontrados entre 17m e 18m de profundidade. Não foi possível perceber claramente uma linha de substratos consolidados que pudesse indicar a estabilização do nível do mar em momentos pretéritos. Apesar das dificuldades (condições de mar e tempo) enfrentadas durante a aquisição das imagens acústicas, foi possível obter a confirmação visual da presença de alguns dos substratos consolidados descritos nos perfis batimétricos. Com o auxílio do Side Scan Sonar (Marine Sonic Tecnology) e com softwares como o Sea San PC v1.8.1 e o Sonar WizMap 4 foram coletados os dados sonográficos e confeccionadas amostras de mosaico de uma porção da área de estudo. Pode-se concluir que a porção da plataforma continental estudada, assemelha-se as descrições realizadas por estudos prévios para a plataforma nordestina, no entanto, não apresenta de maneira evidente uma linha de rochas de praia que caracterizasse estabilizações pretéritas do nível médio do mar
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Biodiversidade de macroalgas: uma ferramenta indicadora de tensores ambientais na região do complexo portuário de suape, Pernambuco, Brasil

Reis, Thiago Nogueira de Vasconcelos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:45:16Z No. of bitstreams: 2 Thiago Nogueira de Vasconcelos Reis.pdf: 1277676 bytes, checksum: f7185ee21d4103680d240ab6e1295498 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Thiago Nogueira de Vasconcelos Reis.pdf: 1277676 bytes, checksum: f7185ee21d4103680d240ab6e1295498 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Os impactos ambientais causados pelo homem têm sido fonte de grande preocupação, tendo em vista as conseqüências negativas que afetam o equilíbrio ecológico do meio. A área apresenta uma variedade ambientes e agrega vários habitats, o que a torna um dos principais pontos de diversidade de algas no Estado Pernambucano. A partir dai surgiu à necessidade de realizar um estudo na região, com o objetivo de fazer um inventario das algas presentes em Suape, e assim, contribuir para o conhecimento sobre a comunidade ficológica da região, gerando subsídios para fins de preservação e futuros trabalhos de monitoramento. As coletas foram divididas em 2 etapas distintas, a primeira realizada no período de janeiro de 1998 a julho de 1999, apenas inventariando a flora, a segunda etapa, foi realizada trimestralmente, de Janeiro de 2009 a julho de 2010, inventariando minuciosamente a flora algológica da região e quantificando a biomassa das macroalgas dos recifes da região portuária de Suape. Nesta etapa foram coletadas 378 amostras para fins de biomassa e diversidade, sendo estas distribuídas em três transects, aleatoriamente. Foram coletados parâmetros abióticos concomitantemente (NO2, NO3, PO4, turbidez e Sólidos Totais Suspensos) Foram registradas Baia da região portuária de Suape um total de 136 taxa de macroalgas, o que a caracteriza como a área de maior riqueza desse grupo o litoral do estado de Pernambuco. É importante ressaltar o registro de um novo táxon para o litoral brasileiro Acetabularia farlowii e novas adições para a flora ficológica do litoral do estado de Pernambuco (Acetabularia myriospora, Ceratodictyon planicaule, Ceramium vagans e Laurencia oliveirana). A biomassa das algas encontradas na região variou de 181,3±20,7 no mês de Janeiro de 2009 a 62,5±6,0 no mês de Julho de 2010. Foi possível observar variações significativas entre o mês de janeiro de 2009 e Julho de 2009 (z=3.549; p<0,05), Janeiro de 2010 (z=3.523; p<0,05) e Julho de 2010 (z=3.6904; p<0,05), entre os meses de Abril 2010 e Julho de 2009 (z=3.1889; p<0,05), Janeiro de 210 (z=3.1632; p<0,05) e Julho de 2010 (z=3.3304; p<0,05). As diferenças encontradas foram, principalmente, observadas pela influência das dragagens e pela sazonalidade, tendo em vista que os únicos meses que apresentaram grandes biomassa foram os meses de Janeiro de 2009 (quando ainda não haviam dragado) e o mês de abril de 2010 (quando as dragagens estavam sendo finalizadas). O mês de julho de 2010 apresentou valores de biomassa baixos, provavelmente pela sazonalidade e pelo aumento de chuvas no período. Das espécies que constituem a comunidade de macroalgas na região, as Palisada perforata, Centrosceras clavulatum, Gelidiella acerosa e Acanthophora spicifera, foram as que apresentaram maiores freqüências, com 86, 47, 41 e 40% respectivamente. Com base nos dados obtidos, é possível afirmar que as comunidades de algas aparentam estar bem conservadas na região do Complexo portuário de Suape, tendo em vista o elevado número de taxa e a alta freqüência de espécies normalmente encontradas em outros recifes de arenito no litoral do estado.
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Geoestatística aplicada à Geoquímica Ambiental no estudo da qualidade dos sedimentos do Rio Tatuoca, complexo industrial portuário de Suape

MORAES, Alex Souza 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4195_1.pdf: 1961560 bytes, checksum: 24f2b8dbe1a12b4f7082e2fb5e6418fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS), localizado no município de Ipojuca PE apresenta uma variedade de atividades capazes de interferir na sanidade dos corpos aquáticos receptores e de seus sedimentos ativos. O monitoramento das atividades portuárias, industriais e de infra-estrutura pode ser elaborado através do estudo da qualidade dos sedimentos dos corpos aquáticos próximos, como o Rio Tatuoca, cuja bacia hidrográfica está incluída nos limites da zona industrial do CIPS, podendo desta forma indicar a distribuição dos metais ali depositados e seus eventuais impactos. Foram coletados quatro testemunhos sedimentares ao longo do Rio Tatuoca com auxílio de um amostrador à percussão, em seguida foram seccionados em intervalos de cinco centímetros compondo um total de 33 sub-amostras que foram analisadas em ICP/AES para determinação de 16 elementos químicos (Al, Ba, Ca, Cr, Fe, K, Li, Mg, Na, Ni, Pb, Sr, V, Y, Zn, Zr) além do teor de matéria orgânica e frações granulométricas. A análise estatística evidenciou que para cada testemunho, existe uma separação das amostras do topo em relação às da base, em função do comportamento geoquímico e da hidrodinâmica estuarina. O Fator de Enriquecimento (FE), normalizado pelo alumínio, apresentou-se enriquecido apenas para o chumbo (FE = 13) e cromo (FE = 5,5) indicando um provável aporte de origem antrópica. Apesar do enriquecimento observado, não há conseqüências toxicológicas previsíveis para o ecossistema, configurando um estuário impactado, porém não poluído
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"Dá licença, eu sou pai!”: a produção de sentidos sobre a licença-paternidade com trabalhadores-pais em Suape

Silva, Ana Luísa Cataldo da 27 February 2015 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2015-05-27T16:42:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Luisa Cataldo da Silva.pdf: 2342886 bytes, checksum: 1b2aaa916a821b36f10f3934a9433caa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-27T16:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Ana Luisa Cataldo da Silva.pdf: 2342886 bytes, checksum: 1b2aaa916a821b36f10f3934a9433caa (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES / Licença-paternidade é o dispositivo legal a partir do qual nos propormos a discutir o exercício da paternidade no campo dos direitos reprodutivos, a partir de diálogos com trabalhadores-pais que atuam em contexto de grandes obras, marcadas pela estabilidade profissional momentânea, mas também pela migração constante. Tais condições nos apresentam um cenário particular que pode gerar ricas discussões sobre a relação trabalho-cuidado e sobre a necessária e importante revisão dos dispositivos legais atuais que regulam o exercício da paternidade. Nos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) de 1988 foi determinado o prazo de cinco dias para a licença paternidade, contudo há neste documento a expectativa expressa de que este prazo seria revisto em momento futuro. A ideia era que tal ato fosse transitório, como o próprio nome diz, porém isso não aconteceu. Pesquisar sobre os sentidos relativos a esta experiência e sobre o uso deste dispositivo legal pode contribuir sobremaneira para o debate em torno da necessária ampliação da licença-paternidade em nosso país. O objetivo da pesquisa é analisar os sentidos sobre paternidade produzidos por homens que atuam em empresas responsáveis pela construção do Complexo Industrial Portuário de Suape, tendo como referência suas narrativas sobre licença-paternidade. Como objetivos específicos, pretende-se: a) identificar informações sobre o estado conjugal e filiação desses homens; b) apreender repertórios relativos à paternidade; c) identificar os sentidos produzidos sobre a licença-paternidade. Esta pesquisa tem por base princípios construcionistas sobre o fazer pesquisa, em psicologia social, e focaliza a produção de sentidos a partir do estudo das práticas discursivas, tendo como objeto de estudo os repertórios linguísticos. A metodologia envolveu a análise de: 1) entrevistas estruturadas realizadas com 271 homens, residentes na microrregião de Suape, a fim de contextualizar a população estudada; 2) entrevistas semiestruturadas, produzidas com dez trabalhadores-pais da mesma região, nas quais foram produzidas narrativas, do tipo episódicas, sobre paternidade e licença-paternidade. Os resultados informam que os entrevistados apresentam conhecimento sobre a licença-paternidade (97% conhecem a lei); mais de 2/3 (75,6%) responderam corretamente sobre o período da licença autorizado por lei e mais da metade (62%) dos trabalhadores-pais disseram ter feito uso desse direito. As entrevistas semiestruturadas tiveram suas respostas organizadas em eixos temáticos, considerando as práticas discursivas construídas junto a eles, resultando em três linhas: 1) informações sobre condições de vida, estado conjugal e filiação; 2) repertórios linguísticos sobre paternidade; e 3) produção de sentidos sobre licença-paternidade. As análises destacam que esta licença configura-se para os entrevistados de diversas formas, evidenciando que apesar de circular em nossa sociedade um perfil tradicional do exercício da paternidade, que contempla a responsabilidade e provisão financeira, os pais têm incorporado aos poucos outras formas de cuidado e se direcionando – ainda de forma tímida – ao espaço privado. As mulheres ainda são as principais responsáveis pelo cuidado com a prole e atividades domésticas. Entretanto, pôde-se observar um desejo desses homens em passar mais tempo no espaço privado, sendo limitados devido a restrições em seu trabalho, pelo fato de terem que honrar com o compromisso de sustentar financeiramente sua família. Em linhas gerais, para avançar nas discussões da licença-paternidade e de outros aspectos no campo do trabalho e família, consideramos necessário reafirmar a máxima feminista que diz que “o pessoal é político”, possibilitando-nos ampliar leituras de modo a possibilitar uma efetiva equidade de gênero na divisão sexual do trabalho doméstico.
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Dinâmica espacial: persistência de um modelo mononuclear na Região Metropolitana do Recife

LAPROVITERA, Ana Cláudia Arruda 12 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-07T13:19:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) UFPE TESE MDU pdf.pdf: 6598491 bytes, checksum: b2735ba43bc5f1fa72db66bef662ebaa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T13:19:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) UFPE TESE MDU pdf.pdf: 6598491 bytes, checksum: b2735ba43bc5f1fa72db66bef662ebaa (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 / O que se pretende nesta tese é analisar até onde os processos e fenômenos econômicos que estão acontecendo no entorno do Complexo Portuário Industrial de Suape – CIPS estão efetivamente determinando uma nova configuração espacial metropolitana. Parte-se da hipótese de que a estrutura espacial que vem sendo gestada no entorno do CIPS vem fortalecendo a articulação entre esse complexo e a Cidade do Recife, núcleo da RMR, e, portanto, vem reforçando o caráter monocêntrico dessa metrópole, em detrimento da emergência de uma nova centralidade no território do complexo. A metodologia adotada estabelece definições e teorias que contribuem para o tratamento objetivo da questão e ajuda a entender as estruturas econômicas e espaciais interurbanas, mais especificamente, os fluxos materiais que emanam do CIPS e de seu entorno, com implicações na estrutura espacial do território. Assume-se, também, como questão central, que a rede urbana – bem como os indicadores de performance econômica e social que se estabelecem a partir das estruturas físico-territoriais existentes –, consiste na condição fundamental para direcionar o processo de integração econômica e social e a consequente criação de novas centralidades. Assume-se, também, que o processo de desenvolvimento em curso no Estado de Pernambuco é um processo modernizante em bases conservadoras, no qual se assiste ao tradicional pacto político-social e tecnocrático do setor público com a tecnocracia e o grande capital imobiliário. Não há mudanças substanciais nos padrões das estruturas sociais, culturais e econômicas, e sim a manutenção e perpetuação do status quo pré-existente no que pese a transformações modernizadoras. Por fim, conclui-se que a Cidade do Recife, por possuir fortes características de polarização e atratividade em seu eixo central, além de vantagens competitivas históricas e naturais construídas ao longo do seu processo de desenvolvimento, possui fortes economias locais de aglomeração que fortalecem ainda mais a sua estrutura monocêntrica, em detrimento da criação de novas centralidades urbanas dinâmicas em seu entorno. / The aim of this thesis is to analyze how far the processes and economic phenomena that are going on around the Industrial Port Complex of Suape - CIPS are effectively determining a new metropolitan spatial configuration . It starts with the hypothesis that the spatial structure that it is growing in the vicinity of CIPS is strengthening the links between this complex and the City of Recife, core of RMR, and therefore has reinforced the monocentric character of this metropolis, to the detriment of emergence of a new centrality in the territory of the complex. The methodology establishes definitions and theories that contribute to the treatment purpose of the issue and help us to understand the economic and spatial structures long distance. More specifically, the structures include the material flows emanating from the CIPS and its surroundings, with implications for the spatial structure of the territory, and also the central issue, the urban network – and the indicators of economic and social performance that are established from the existing physical and territorial structures. This is the fundamental condition to direct the process of economic and social integration and the subsequent creation of new centers. It should also be assumed that the ongoing development process in the state of Pernambuco is a modernizing process on conservative bases, in which we witness the traditional political and social pact and technocratic public sector with the technocracy and the great real estate capital. There are no changes in the patterns of social, cultural and economic structures, but the maintenance and perpetuation of the pre-existing status quo despite the modernizing transformations. Finally, we have concluded that the city of Recife, because it has strong characteristics of polarization and attractiveness in its central axis, in addition to historical and natural competitive advantages built over its development process, has strong local agglomeration economies that greatly strengthen its monocentric structure, rather than creating new dynamic urban centralities in its surroundings.
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Avaliação do zoantídeo Palythoa caribaeorum (Cnidária, Anthozoa) como bioacumulador de metais pesados

Henrique Leonel de Oliveira Costa, Diego January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1779_1.pdf: 876156 bytes, checksum: f3c6cd964187f49184b543389ec67cfd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente estudo analisa a capacidade da espécie de zoantídeo, Palythoa caribaeorum de acumular metais pesados. Além disso, comparou-se as concentrações dos metais encontrados em colônias distribuídas em setores diferentes de um mesmo recife e em partes diferentes de uma mesma colônia. Somado a isso, verificou-se as relações entre a distribuição do zoantídeo, a morfometria e os metais pesados. O estudo foi realizado no período seco e chuvoso, entre os anos de 2005 e 2006, nos recifes de arenito da praia de Suape, PE, Brasil. Como área controle utilizou-se a praia da Gamela, distante 50km do ponto de estudo. Foram aplicados teste-t e Kruskal-Wallis aos resultados encontrados, utilizando-se como variáveis a concentração de metais no tecido do P. caribaeorum, no sedimento e na alga Padina gymnospora. Para a morfometria as variáveis foram o diâmetro e a altura dos pólipos. Para o estudo da distribuição e abundância foi proposta uma metodologia de transectos, a Espinha-de-peixe, que conjuga metodologias padrões de ambientes recifais. Os resultados mostraram que o zoantídeo apresenta uma baixa abundância, em relação ao que era esperado, nos recifes estudados, com distribuição concentrada no setor externo do recife na praia da Gamela e no setor interno nos recifes de Suape. Além de sugerir que P. caribaeorum não seria um bom bioacumulador de metais pesados. Contudo, o metal níquel obteve uma maior concentração no zoantídeo do que no sedimento e na alga. Em relação à distribuição e a morfometria do zoantídeo, não foi evidenciada nenhuma influência dos metais. Os resultados das medições morfométricas demostraram uma sazonalidade entre os diâmetros da parte interna e externa e na altura dos pólipos externos e internos, que pode ser explicada pela biologia reprodutiva do animal
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Estudos sedimentológicos, batimétricos e geoquímicos na região interna do Porto de Suape - PE

Cintrao Barros, Luciano 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2504_1.pdf: 6266312 bytes, checksum: 82622011fe532c9193855c8fe4f4c470 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIPS) está localizado no litoral sul de Pernambuco, entre os municípios do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, há aproximadamente 40 km do Recife. É considerado o principal porto da região Nordeste e um dos mais importantes do país. Entretanto, esta região têm sido frequentemente afetada nos últimos 30 anos, desde sua construção até os dias atuais, por diversas atividades antrópicas, tais como, aterramentos, construção de estradas, instalação e operação das indústrias, além do processo de urbanização crescente na área. Este trabalho teve como objetivo principal realizar um estudo sedimentológico, batimétrico e geoquímico nos estuários da região interna ao Porto de Suape, como subsídio ao monitoramento dos impactos ambientais presente nos ecossistemas remanescentes. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a região possui uma distribuição heterogênea de sedimentos de fundo, com a predominância da fácies arenosa (66%), principalmente na Baía de Suape, estuário do rio Massangana e riacho Ilha da Cana. Enquanto nas regiões mais distais e nas proximidades do Porto de Suape predominam os bolsões de lama (15%). Com relação à composição dos sedimentos foi observada na fração arenosa, a predominância de quartzo e bioclásticos (e.g. foraminíferos, gastrópodes, fragmentos de conchas e algas), enquanto na fração lamosa a presença de quartzo, caulinita e subordinadamente muscovita, esmectita e calcita. A ecobatimetria revelou a predominância da isóbata de 1 metro, principalmente na Baía de Suape, Riacho Ilha da Cana e Canal Retificado. Já no estuário do rio Massangana predominaram as isóbatas de 2 a 4 metros de profundidade. A única exceção foi à região próxima ao porto de Suape que apresentou cotas de até 16 metros. Os resultados dos parâmetros físico-químicos da água (pH, Eh, temperatura, condutividade, resistividade e sólidos totais dissolvidos) não apresentaram nenhum valor em desacordo com os padrões estabelecidos pela resolução do CONAMA nº 357/2005. Os valores mais elevados de M.O e C.T (26% e 19%, respectivamente) foram encontrados nas camadas mais antigas do testemunho 3, onde provavelmente a disponibilidade de ambos era mais elevada do que o presente e a influência marinha mais intensa. As análises geoquímicas da concentração de metais potencialmente biodisponíveis nos testemunhos revelaram valores de um estuário não poluído (Fe: 0,92 a 6,44 %; Al: 0,4 a 1,58 %; Ni: 3,3 a 8,5 mg.kg-1 ; Pb: 0,18 a 7,78 mg.kg-1; Cu: 2,36 a 23,09 mg.kg-1; Cr: 5,43 a 31,55 mg.kg-1; Mn: 7,42 a 238,1 mg.kg-1; Zn: 8,09 a 18755 mg.kg-1; Hg: 0,08 a 0,255 mg.kg-1) comparado aos valores de referência adotados pelas agências internacionais americana, canadense e holandesa. O Cd e Co ficaram abaixo do limite de detecção do método (0,14 e 0,20 mg.kg-1 respectivamente), apresentando relativamente baixas concentrações. A biodisponibilidade presente nos sedimentos ainda pode ser considerada baixa, apesar do número crescente de indústrias em atividade na região. Entretanto, vários metais (Mn, Zn, Cu e Hg) apresentaram alguns dos seus valores considerados moderadamente elevados, porém não representando grandes riscos para a biota, apenas servindo como um alerta de prováveis áreas de contaminação ao ambiente. Os sedimentos presentes no testemunho 5 revelaram concentrações que podem ser consideradas como background natural para a região estuarina de Suape, considerada ainda preservada sem o revolvimento das camadas sedimentares
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Avaliação toxicológica da água e utilização de diferentes métodos na avaliação toxicológica de sedimentos do complexo estuarino de Suape, PE, Brasil

Jorge Vale de Araujo, Rodolfo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo435_1.pdf: 1668416 bytes, checksum: d093f5a800aa04affc1c6a815f1ff0e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No Complexo Estuarino de Suape PE está instalado o Complexo Porto-Industrial de Suape, implantado na região entre os anos de 1979 e 1980. Sua construção provocou profundas alterações nas condições geomorfológicas e hidrológicas da área. O objetivo principal do presente estudo foi avaliar se as águas superficiais do Complexo Estuarino de Suape PE apresentam sinais de poluição por substâncias tóxicas e realizar uma avaliação toxicológica do sedimento utilizando as metodologias da fase sólida, do elutriato e da interface sedimento/água. Em um primeiro momento, foi utilizado o método de análise da toxicidade com o desenvolvimento embriolarval do ouriço-do-mar Lytechinus variegatus. Seis pontos de coleta foram estabelecidos entre os estuários dos rios Massangana e Tatuoca. As amostras de água superficial do local foram coletadas nos meses de maio, agosto, outubro e dezembro de 2007. A análise das amostras evidenciou que a toxicidade entre os seis pontos examinados variou de acordo com o mês e o regime das marés, sendo maior no mês de outubro, quando a toxicidade nos seis pontos foi significativa. Os efeitos tóxicos encontrados provavelmente foram originados por influência das águas do rio Massangana. Em um segundo momento, o presente estudo avaliou as respostas obtidas para o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus e para a sobrevivência e fecundidade do Copepoda Tisbe biminiensis, nas metodologias da fase sólida (sedimento integral), do elutriato e da interface sedimento-água. O sedimento controle foi coletado no estuário do rio Maracaípe (Ipojuca PE) e o sedimento teste foi coletado no estuário do rio Massangana (Suape PE), nos meses de outubro e dezembro de 2007. Os testes utilizando o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus, não puderam ser validados, pois o percentual de indivíduos em estágio de larva pluteus, no controle, foi abaixo do exigido pelas normas técnicas consultadas. Os testes revelaram que nenhuma das metodologias utilizadas evidenciou efeito letal na sobrevivência de T. biminiensis, e apenas a metodologia da fase sólida evidenciou efeitos subletais na fecundidade e no número de copepoditos na prole. As metodologias do elutriato e da interface sedimento-água não evidenciaram qualquer efeito tóxico do sedimento testado (seja agudo ou crônico) em T. biminiensis, porém, existiram diferenças significativas nas médias entre as metodologias. Os resultados do presente estudo sugerem que substâncias tóxicas estejam ligadas às partículas finas do sedimento (fração sólida < 63&#61549;m) e que substâncias tóxicas, tais como a amônia não-ionizada, podem ser disponibilizadas à água sobrejacente
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Estudo qualitativo da sucessão ecológica, recrutamento e do tratamento "anti-fouling" convencional em organismos incrustantes, na região portuária de Suape-Pernambuco, Brasil

Karla Pereira da Silva, Andréa January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8313_1.pdf: 709920 bytes, checksum: 1a402dae967ae3f7582202cfa6af75ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O fouling , processo de adesão, colonização e desenvolvimento de seres vivos ou materiais não vivos sobre um substrato submerso pode ser danoso quando se estabelece sobre estruturas construídas pelo homem. O conhecimento sobre os processos biológicos e ecológicos na comunidade incrustante, que apresenta características particulares de acordo com a situação geográfica e a dinâmica do ecossistema na qual a comunidade incrustante está inserida, representa um elemento indispensável para a busca por alternativas antiincrustantes eficientes e menos danosas ao meio ambiente, do que as técnicas convencionais utilizadas até o momento. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo estudar a comunidade incrustante sobre substrato artificial submerso na região de Suape, litoral sul do Estado de Pernambuco, Brasil. Foram analisados os processos de sucessão ecológica, recrutamento, bem como a resposta ao tratamento com tinta anti-fouling convencional. O estudo foi realizado durante o período de outubro de 2001 a outubro de 2002, utilizando placas metálicas de controle (sem tintas), tratadas com zarcão comum e com tinta antiincrustante. As placas foram dispostas em fileiras contendo placas acumulativas, destinadas ao estudo da sucessão e placas mensais para acompanhamento do processo de recrutamento. Os resultados obtidos mostraram que a comunidade incrustante da Região de Suape possui mecanismos de sucessão típicos, compostos inicialmente por colonizadores unicelulares eucariontes que foram representados por uma densa cobertura de diatomáceas coloniais, seguidos do fouling propriamente dito, representado por cnidários, briozoários, poliquetas, moluscos, crustáceos e tunicados. Briozoários incrustantes e cirripédios foram os organismos mais freqüentes e abundantes. Ascídias coloniais recobrem superfícies logo no início do processo de colonização, dominando o espaço, mas devido ao curto ciclo de vida logo disponibilizam o substrato para outros colonizadores. Grupos de organismos menos expressivos formaram relações de epibioses, porém, mecanismos de defesa ou inibitórios impediram o desenvolvimento das epibioses sobre ascídias coloniais e briozoários incrustantes. Os parâmetros abióticos de salinidade e temperatura da água mostraram poucas variações. Foram definidos dois períodos sazonais, com base na precipitação média mensal que foi acompanhado pelo recrutamento de larvas que mostrou ser mais intenso no período de estiagem (verão). Esta sazonalidade do recrutamento parece estar mais relacionada com a transparência da água que mostrou ser o fator abiótico mais importante, pois a elevada turbidez da água nos meses de chuva que foi potencializado pelas atividades de dragagem do porto interno no mesmo período, elevando a quantidade de material em suspensão, o que impediu o recrutamento das larvas. Com relação aos tipos de tratamento empregados nas placas, a tinta anti-fouling mostrou-se eficiente e de ação duradoura sobre os organismos incrustantes locais. O zarcão comum não ofereceu nenhuma proteção contra o desenvolvimento do fouling

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