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Biodiversidade de macroalgas: uma ferramenta indicadora de tensores ambientais na região do complexo portuário de suape, Pernambuco, Brasil

Reis, Thiago Nogueira de Vasconcelos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-12T17:45:16Z No. of bitstreams: 2 Thiago Nogueira de Vasconcelos Reis.pdf: 1277676 bytes, checksum: f7185ee21d4103680d240ab6e1295498 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T17:45:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Thiago Nogueira de Vasconcelos Reis.pdf: 1277676 bytes, checksum: f7185ee21d4103680d240ab6e1295498 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Os impactos ambientais causados pelo homem têm sido fonte de grande preocupação, tendo em vista as conseqüências negativas que afetam o equilíbrio ecológico do meio. A área apresenta uma variedade ambientes e agrega vários habitats, o que a torna um dos principais pontos de diversidade de algas no Estado Pernambucano. A partir dai surgiu à necessidade de realizar um estudo na região, com o objetivo de fazer um inventario das algas presentes em Suape, e assim, contribuir para o conhecimento sobre a comunidade ficológica da região, gerando subsídios para fins de preservação e futuros trabalhos de monitoramento. As coletas foram divididas em 2 etapas distintas, a primeira realizada no período de janeiro de 1998 a julho de 1999, apenas inventariando a flora, a segunda etapa, foi realizada trimestralmente, de Janeiro de 2009 a julho de 2010, inventariando minuciosamente a flora algológica da região e quantificando a biomassa das macroalgas dos recifes da região portuária de Suape. Nesta etapa foram coletadas 378 amostras para fins de biomassa e diversidade, sendo estas distribuídas em três transects, aleatoriamente. Foram coletados parâmetros abióticos concomitantemente (NO2, NO3, PO4, turbidez e Sólidos Totais Suspensos) Foram registradas Baia da região portuária de Suape um total de 136 taxa de macroalgas, o que a caracteriza como a área de maior riqueza desse grupo o litoral do estado de Pernambuco. É importante ressaltar o registro de um novo táxon para o litoral brasileiro Acetabularia farlowii e novas adições para a flora ficológica do litoral do estado de Pernambuco (Acetabularia myriospora, Ceratodictyon planicaule, Ceramium vagans e Laurencia oliveirana). A biomassa das algas encontradas na região variou de 181,3±20,7 no mês de Janeiro de 2009 a 62,5±6,0 no mês de Julho de 2010. Foi possível observar variações significativas entre o mês de janeiro de 2009 e Julho de 2009 (z=3.549; p<0,05), Janeiro de 2010 (z=3.523; p<0,05) e Julho de 2010 (z=3.6904; p<0,05), entre os meses de Abril 2010 e Julho de 2009 (z=3.1889; p<0,05), Janeiro de 210 (z=3.1632; p<0,05) e Julho de 2010 (z=3.3304; p<0,05). As diferenças encontradas foram, principalmente, observadas pela influência das dragagens e pela sazonalidade, tendo em vista que os únicos meses que apresentaram grandes biomassa foram os meses de Janeiro de 2009 (quando ainda não haviam dragado) e o mês de abril de 2010 (quando as dragagens estavam sendo finalizadas). O mês de julho de 2010 apresentou valores de biomassa baixos, provavelmente pela sazonalidade e pelo aumento de chuvas no período. Das espécies que constituem a comunidade de macroalgas na região, as Palisada perforata, Centrosceras clavulatum, Gelidiella acerosa e Acanthophora spicifera, foram as que apresentaram maiores freqüências, com 86, 47, 41 e 40% respectivamente. Com base nos dados obtidos, é possível afirmar que as comunidades de algas aparentam estar bem conservadas na região do Complexo portuário de Suape, tendo em vista o elevado número de taxa e a alta freqüência de espécies normalmente encontradas em outros recifes de arenito no litoral do estado.
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Estudos sedimentológicos, batimétricos e geoquímicos na região interna do Porto de Suape - PE

Cintrao Barros, Luciano 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:01:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2504_1.pdf: 6266312 bytes, checksum: 82622011fe532c9193855c8fe4f4c470 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Complexo Industrial e Portuário de Suape (CIPS) está localizado no litoral sul de Pernambuco, entre os municípios do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, há aproximadamente 40 km do Recife. É considerado o principal porto da região Nordeste e um dos mais importantes do país. Entretanto, esta região têm sido frequentemente afetada nos últimos 30 anos, desde sua construção até os dias atuais, por diversas atividades antrópicas, tais como, aterramentos, construção de estradas, instalação e operação das indústrias, além do processo de urbanização crescente na área. Este trabalho teve como objetivo principal realizar um estudo sedimentológico, batimétrico e geoquímico nos estuários da região interna ao Porto de Suape, como subsídio ao monitoramento dos impactos ambientais presente nos ecossistemas remanescentes. De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a região possui uma distribuição heterogênea de sedimentos de fundo, com a predominância da fácies arenosa (66%), principalmente na Baía de Suape, estuário do rio Massangana e riacho Ilha da Cana. Enquanto nas regiões mais distais e nas proximidades do Porto de Suape predominam os bolsões de lama (15%). Com relação à composição dos sedimentos foi observada na fração arenosa, a predominância de quartzo e bioclásticos (e.g. foraminíferos, gastrópodes, fragmentos de conchas e algas), enquanto na fração lamosa a presença de quartzo, caulinita e subordinadamente muscovita, esmectita e calcita. A ecobatimetria revelou a predominância da isóbata de 1 metro, principalmente na Baía de Suape, Riacho Ilha da Cana e Canal Retificado. Já no estuário do rio Massangana predominaram as isóbatas de 2 a 4 metros de profundidade. A única exceção foi à região próxima ao porto de Suape que apresentou cotas de até 16 metros. Os resultados dos parâmetros físico-químicos da água (pH, Eh, temperatura, condutividade, resistividade e sólidos totais dissolvidos) não apresentaram nenhum valor em desacordo com os padrões estabelecidos pela resolução do CONAMA nº 357/2005. Os valores mais elevados de M.O e C.T (26% e 19%, respectivamente) foram encontrados nas camadas mais antigas do testemunho 3, onde provavelmente a disponibilidade de ambos era mais elevada do que o presente e a influência marinha mais intensa. As análises geoquímicas da concentração de metais potencialmente biodisponíveis nos testemunhos revelaram valores de um estuário não poluído (Fe: 0,92 a 6,44 %; Al: 0,4 a 1,58 %; Ni: 3,3 a 8,5 mg.kg-1 ; Pb: 0,18 a 7,78 mg.kg-1; Cu: 2,36 a 23,09 mg.kg-1; Cr: 5,43 a 31,55 mg.kg-1; Mn: 7,42 a 238,1 mg.kg-1; Zn: 8,09 a 18755 mg.kg-1; Hg: 0,08 a 0,255 mg.kg-1) comparado aos valores de referência adotados pelas agências internacionais americana, canadense e holandesa. O Cd e Co ficaram abaixo do limite de detecção do método (0,14 e 0,20 mg.kg-1 respectivamente), apresentando relativamente baixas concentrações. A biodisponibilidade presente nos sedimentos ainda pode ser considerada baixa, apesar do número crescente de indústrias em atividade na região. Entretanto, vários metais (Mn, Zn, Cu e Hg) apresentaram alguns dos seus valores considerados moderadamente elevados, porém não representando grandes riscos para a biota, apenas servindo como um alerta de prováveis áreas de contaminação ao ambiente. Os sedimentos presentes no testemunho 5 revelaram concentrações que podem ser consideradas como background natural para a região estuarina de Suape, considerada ainda preservada sem o revolvimento das camadas sedimentares
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Estudo qualitativo da sucessão ecológica, recrutamento e do tratamento "anti-fouling" convencional em organismos incrustantes, na região portuária de Suape-Pernambuco, Brasil

Karla Pereira da Silva, Andréa January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8313_1.pdf: 709920 bytes, checksum: 1a402dae967ae3f7582202cfa6af75ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O fouling , processo de adesão, colonização e desenvolvimento de seres vivos ou materiais não vivos sobre um substrato submerso pode ser danoso quando se estabelece sobre estruturas construídas pelo homem. O conhecimento sobre os processos biológicos e ecológicos na comunidade incrustante, que apresenta características particulares de acordo com a situação geográfica e a dinâmica do ecossistema na qual a comunidade incrustante está inserida, representa um elemento indispensável para a busca por alternativas antiincrustantes eficientes e menos danosas ao meio ambiente, do que as técnicas convencionais utilizadas até o momento. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo estudar a comunidade incrustante sobre substrato artificial submerso na região de Suape, litoral sul do Estado de Pernambuco, Brasil. Foram analisados os processos de sucessão ecológica, recrutamento, bem como a resposta ao tratamento com tinta anti-fouling convencional. O estudo foi realizado durante o período de outubro de 2001 a outubro de 2002, utilizando placas metálicas de controle (sem tintas), tratadas com zarcão comum e com tinta antiincrustante. As placas foram dispostas em fileiras contendo placas acumulativas, destinadas ao estudo da sucessão e placas mensais para acompanhamento do processo de recrutamento. Os resultados obtidos mostraram que a comunidade incrustante da Região de Suape possui mecanismos de sucessão típicos, compostos inicialmente por colonizadores unicelulares eucariontes que foram representados por uma densa cobertura de diatomáceas coloniais, seguidos do fouling propriamente dito, representado por cnidários, briozoários, poliquetas, moluscos, crustáceos e tunicados. Briozoários incrustantes e cirripédios foram os organismos mais freqüentes e abundantes. Ascídias coloniais recobrem superfícies logo no início do processo de colonização, dominando o espaço, mas devido ao curto ciclo de vida logo disponibilizam o substrato para outros colonizadores. Grupos de organismos menos expressivos formaram relações de epibioses, porém, mecanismos de defesa ou inibitórios impediram o desenvolvimento das epibioses sobre ascídias coloniais e briozoários incrustantes. Os parâmetros abióticos de salinidade e temperatura da água mostraram poucas variações. Foram definidos dois períodos sazonais, com base na precipitação média mensal que foi acompanhado pelo recrutamento de larvas que mostrou ser mais intenso no período de estiagem (verão). Esta sazonalidade do recrutamento parece estar mais relacionada com a transparência da água que mostrou ser o fator abiótico mais importante, pois a elevada turbidez da água nos meses de chuva que foi potencializado pelas atividades de dragagem do porto interno no mesmo período, elevando a quantidade de material em suspensão, o que impediu o recrutamento das larvas. Com relação aos tipos de tratamento empregados nas placas, a tinta anti-fouling mostrou-se eficiente e de ação duradoura sobre os organismos incrustantes locais. O zarcão comum não ofereceu nenhuma proteção contra o desenvolvimento do fouling
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Níveis de metais pesados e hidrocarbonetos em sedimentos do Complexo Industrial Portuário de SUAPE-PE-Brasil

CHAGAS, Alessandra Carla Oliveira January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8312_1.pdf: 1025010 bytes, checksum: 1dace0d28a10c7d71a338ad8ce0e25ad (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS), em funcionamento desde 1986 no estado de Pernambuco Brasil, caracteriza-se por ser um porto-indústria. As ações inerentes à construção e operacionalização de um complexo industrial portuário como este são geradoras de diversos impactos físicos, biológicos e químicos no ambiente. Estudos prévios indicaram a necessidade do levantamento e acompanhamento dos impactos de contaminantes provenientes principalmente da operação portuária e de despejos industriais. O presente trabalho, portanto, teve como objetivo quantificar o nível atual de hidrocarbonetos (HPAs - hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e HTP - hidrocarbonetos totais de petróleo) e metais pesados (Zn, Mn, Cr, Co, Pb, Ni e Cu) em sedimentos superficiais estuarinos na área de intervenção do CIPS, para identificação de sua presença e caracterização de sua variação espacial. As coletas ocorreram no período seco, nos meses de março e abril de 2002, em 22 estações distribuídas na Baía de Suape, Porto Interno, Zona Industrial Portuária (ZIP) e em uma área controle. A fração aromática de hidrocarbonetos de petróleo (HPAs) nos sedimentos superficiais apresentou variação de 0,028 a 3,124&#956;g.g-1 (peso seco) e valor médio de 0,885+1,067&#956;g.g-1, indicando tratar-se de um porto moderadamente contaminado. A concentração total de hidrocarbonetos de petróleo (HTP) variou de 0,934 a 2,379&#956;g.g-1 (peso seco), com valor médio de 1,344+ 0,317&#956;g.g-1. Desse modo, considerou-se uma área não poluída com relação a esta variável. Para os hidrocarbonetos, os HPAs totais e HTP não apresentaram diferença significativa entre os grupos analisados (Baía de Suape, Porto Interno e ZIP). As concentrações para os metais pesados quantificados também não apresentaram variações entre as estações nos diferentes grupos (Baía de Suape ao Controle), exceto para o Pb e o Ni, e suas concentrações foram inferiores aos limites indicados para a caracterização de solos contaminados, com exceção para o Cr e Pb em algumas estações
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O papel da autoridade portuária na gestão dos resíduos sólidos no porto organizado de Suape

Floro Neto, José Bezerra 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T12:54:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) jbfn.pdf: 1983369 bytes, checksum: 207cd50d55969c2863d69b431cdb52ba (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) jbfn.pdf: 1983369 bytes, checksum: 207cd50d55969c2863d69b431cdb52ba (MD5) Previous issue date: 2012 / FLORO NETO, José Bezerra. O papel da autoridade portuária na gestão dos resíduos sólidos no porto organizado de Suape. Recife, 2012. 129 folhas Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Recife, 2012.
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Distribuição geográfica de bioinvasores em portos brasileiros como subsídio à gestão ambiental no Porto de Suape (Ipojuca, Pernambuco, Brasil)

CAMPOS, Valmir Pessoa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo821_1.pdf: 2022360 bytes, checksum: e0632614f4926652cfc9a84f46ef683e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / As invasões de espécies marinhas exóticas são hoje uma preocupação mundial, principalmente para os países que tem suas atividades econômicas baseadas em movimentação de produtos através de seus portos. As embarcações que viajam por todo o planeta, transportando produtos em grandes quantidades, são ao mesmo tempo vetores de transporte de várias espécies marinhas nos seus tanques de água de lastro e também incrustadas em seus cascos. Várias espécies marinhas não-nativas foram introduzidas ao longo do tempo em vários países assim como em toda a costa brasileira. Foram pesquisadas espécies, na costa brasileira, introduzidas através de atividades portuárias sejam através de água de lastro ou incrustação de casco das embarcações. Os estados impactados por bioinvasões na costa brasileira foram: Piauí Porto Pedra do Sal; Pernambuco Porto do Recife; Rio de Janeiro Baía da Guanabara, Arraial do Cabo, Campos, Ilha Grande; São Paulo Porto de Santos; Santa Catarina Baía de Paranaguá; Rio Grande do Sul Praia do Cassino, Rio Guaíba, Lagoa dos Patos, Rio São Lourenço do Sul, Rio Paraná, Rio Jacuí, Lagoa Mirim. As espécies identificadas na pesquisa nestes estados como invasoras foram cracas Chirona amaryllis, Megabalanus coccopoma Amphibalanu reticulatus; mexilhões Mytilopsis leucophaeta, limnoperna fortunei, Isognomon bicolor, Corbicula flumínea, Perna perna; copepodes Paracyclopina longifurca, Apocyclops borneoenses, Temora turbinata; crustáceos Charybdis hellerii, Cancer pagurus, Pyromaia tuberculata, Limnoperna vannamei; ascídias Ascidia sydneiensis, Ciona intestinalis; microalgas Coscinodiscus wailesii, Alexandrium tamarense, Gymnodinium caenatum; corais Tubastraea coccínea, Stereonephthya aff. Curvata, Tubastraea tagusensis. Foram avaliados os parâmetros ambientais da área do Porto de Suape em seis pontos distribuídos no estuário dos rios Massangana, Tatuoca e área de movimentação do porto e coletadas as informações de precipitação pluviométrica no período (2009), altura de marés, profundidades, transparência da água, temperatura de superfície e fundo, salinidade e biomassa fitoplanctônica. Foram encontradas variações espaciais importantes na salinidade apenas no período chuvoso e na baixa-mar. No período seco não houve variações significativas de salinidade tanto na preamar quanto na baixa mar favorecendo a intrusão salina
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Padronização e aplicação do copépodo marinho bentônico Tisbe biminiensis como organismo-teste em avaliações toxicológicas de sedimentos estuarinos

Maria Varela de Araujo Castro, Cristiane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1351_1.pdf: 1227406 bytes, checksum: fac5ecb507b7a122f0c7ed3b520c9231 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As áreas costeiras sofrem com a grande quantidade de poluentes que chegam pelos rios. Esses poluentes, por sua vez, tendem a se acumular no sedimento, que desta forma tornamse tóxico tanto para os organismos que o utilizam como habitat quanto para os que dependem deste ambiente para sua alimentação. Os poluentes podem tornar-se disponíveis para a coluna d água através de processos como dragagens. Desta forma, o presente estudo traz uma série de testes utilizando o copépodo bentônico Tisbe biminiensis para a sua avaliação e implementação como organismo-teste em ensaios toxicológicos utilizando sedimento. Como análises preliminares, foram realizados testes utilizando sedimento coletado no estuário do rio Maracaípe para confirmar sua condição de controle. O dicromato de potássio (K2Cr2O7) foi utilizado como substância de referência para determinação da variação de sensibilidade do T. biminiensis através da análise da variação da CL50. Testes com diferentes tamanhos de grãos foram realizados com o objetivo de saber se existia alguma preferência desta espécie a alguma faixa de tamanho específico. Posteriormente, ensaios toxicológicos utilizando o sedimento da Baía de Suape em dois períodos (seco e chuvoso) do ano de 2003 foram realizados para avaliar a sua toxicidade. No período de abril de 2005 a janeiro de 2006, a avaliação toxicológica do Porto de Suape foi expandida para o estuário do rio Ipojuca, aumentando também o número de coletas (2 no período chuvoso e 2 no seco). Por último, foram realizadas coletas de sedimento no estuário do rio São Paulo (Bahia, Brasil) um local com histórico de contaminação por hidrocarbonetos. Estas amostras de sedimento foram testadas em bioensaios cujo objetivo foi a comparação da sensibilidade do copépodo T. biminiensis e de pós-larvas (PLs) de Litopenaeus vannamei. Como resultados, tivemos que o sedimento do estuário do rio Maracaípe não interfere na sobrevivência ou reprodução do T. biminiensis. A CL50-96h do K2Cr2O7 foi de 9,45 mg.L-1 e para o Cr foi de 3,19 mg.L-1. O T. biminiensis não demonstrou preferência quanto ao tamanho do grão. No primeiro ano de coleta no Porto de Suape, observou-se uma mortalidade significativamente superior em relação ao controle no ponto 4 no período seco, porém não foi observado efeito letal ou subletal no período chuvoso. Correlações significativas foram observadas entre a toxicidade letal e os &#931;n-alcanos e &#931;(C21-C34). No segundo ano de coleta no Porto de Suape e no estuário do rio Ipojuca, não foi observado efeito letal em nenhum ponto de coleta ou período amostrado, porém, efeitos subletais ocorreram em diferentes períodos e pontos de coleta. Maior toxicidade foi observada no mês de julho/agosto (2005), onde ocorreram efeitos subletais em todos os pontos. No estuário do rio São Paulo, não foi observado efeito letal em nenhuma das espécies utilizadas. Porém, efeitos subletais foram observados quando o copépodo foi utilizado, indicando presença de contaminantes no estuário do rio São Paulo em três pontos no mês de março e em apenas um no mês de outubro. Não foi observado qualquer efeito subletal quando utilizamos a PL do camarão em nenhum dos pontos ou meses de coleta. Análises de correlação de Pearson identificaram correlações significativas entre os efeitos subletais observados com o copépodo e os HRP, HTP e MCNR. Ao longo do trabalho as concentrações de metais pesados, HPAs e alifáticos são discutidos. De acordo com este estudo podemos concluir que à área estuarina de Suape, pode ser considerada como uma área com baixo potencial para causar efeitos tóxicos letal. Com relação ao estuário do rio São Paulo, apesar de ser uma área onde observa-se grande quantidade de óleo exudando do solo, é uma área com baixa probabilidade de causar efeito tóxico letal, porém, percebe-se uma variação espacial relevante, pois em um dos pontos, 2 amostras apresentaram mortalidade superior a 80% e a outra, inferior a 10%, daí a importância da realização de réplicas amostrais em campo. Com relação a utilização do copépodo T. biminiensis, podemos concluir que é um organismo promissor para ser utilizado em testes de toxicidade com sedimento, pois é uma espécie generalista quanto a granulometria do sedimento, apresenta uma constância na sua sensibilidade quanto a substância de referência e apresentou-se mais sensível do que as PLs do L. vannamei
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Análise de política de desenvolvimento regional de Pernambuco Método Policy Analysis : o caso do Complexo Industrial e Portuário de Suape

SILVA JÚNIOR, Hercílio Belarmino da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3906_1.pdf: 906533 bytes, checksum: afa889ec8ea8f45a02f99f603f6731e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade Maurício de Nassau / A pesquisa aborda, à luz do método Policy Analysis, a política de desenvolvimento regional do Estado de Pernambuco baseada no Complexo Industrial e Portuário de Suape, instalado no município de Ipojuca, litoral sul do Estado. Para tanto, o período compreendido entre 1973 e 2006, foi de interesse primordial para a investigação, não somente para avaliar as dimensões das principais contribuições da inter-relação entre as instituições políticas, como também o processo político estabelecido e os conteúdos das estratégias escolhidas. A análise dessa política pública (polity) se restringiu ao conhecimento dos arranjos institucionais, dos basilares planos, programas e projetos desenvolvidos (politics) e implementados pelas políticas setoriais estaduais, como também do resultado material concreto (policy). O pressuposto do trabalho parte da idéia de que o exercício de poder pelos atores políticos determinou de forma decisiva os rumos da política do Complexo de Suape do que quaisquer arranjos institucionais. Por isso, foram descritos os 33 anos de contribuições de sete governadores e noves administrações, assim como, as interações e programas do governo Estadual e Federal na estruturação e formação do Complexo Industrial e Portuário de Suape e a rede de atores (Policy Network) que se formou em torno dessa política específica. Para a consolidação do método Policy Analysis, utilizamos o Institucionalismo de Escolha Racional como abordagem complementar, focalizando as influências particulares e as ações de cada indivíduo (governadores), como também as arenas das políticas setoriais, e suas modificações no decorrer dos processos de elaboração e implementação dessa política e a determinação dos resultados e seus impactos reais no desenvolvimento do Estado de Pernambuco
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Oportunidades e riscos no comércio internacional para as empresas exportadoras pernambucanas

TORRES, João Bosco January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6111_1.pdf: 1102984 bytes, checksum: 7472799d0c2e9a8b015bf93e58ad54fe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação estudou o tema Oportunidades e Riscos no Comércio Internacional para as Empresas Exportadoras Pernambucanas . Foram pesquisadas referências bibliográficas sobre o fenômeno da globalização; as teorias das vantagens absolutas, de Adam Smith, e das vantagens comparativas, de David Ricardo; e as oportunidades e os riscos no comércio internacional. A metodologia utilizou pesquisa de campo, através de questionário entregue às empresas através da Internet ou do correio, além de entrevistas diretas realizadas com nove dirigentes de exportadoras. Ao todo foram 52 empresas exportadoras pernambucanas, de diferentes atividades e localizadas em diversos municípios do estado. Buscou-se saber dos consultados a importância que atribuem às diversas oportunidades e riscos do comércio internacional, volume de vendas, mercado-alvo, forma de comercialização, tempo de atuação no mercado externo, benefícios alcançados, composição e formação acadêmica da mão-de-obra. A análise dos dados levantados mostrou que as exportadoras pernambucanas têm boa percepção sobre as oportunidades e riscos do comércio exterior, porém existem fatores nacionais, conjunturais e regionais que estão inibindo um melhor desempenho. Foram apresentadas sugestões para melhoria das competências das empresas exportadoras, mediante a identificação e aproveitamento de oportunidades e o investimento no treinamento e desenvolvimento dos recursos humanos. Também foram apresentadas sugestões aos agentes econômicos públicos para melhoria da competitividade do setor exportador, notadamente quanto a estratégias no nível macro-institucional para elevação da competitividade e estratégias no nível de políticas de orientação vertical

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