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Avaliação toxicológica da água e utilização de diferentes métodos na avaliação toxicológica de sedimentos do complexo estuarino de Suape, PE, Brasil

Jorge Vale de Araujo, Rodolfo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo435_1.pdf: 1668416 bytes, checksum: d093f5a800aa04affc1c6a815f1ff0e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No Complexo Estuarino de Suape PE está instalado o Complexo Porto-Industrial de Suape, implantado na região entre os anos de 1979 e 1980. Sua construção provocou profundas alterações nas condições geomorfológicas e hidrológicas da área. O objetivo principal do presente estudo foi avaliar se as águas superficiais do Complexo Estuarino de Suape PE apresentam sinais de poluição por substâncias tóxicas e realizar uma avaliação toxicológica do sedimento utilizando as metodologias da fase sólida, do elutriato e da interface sedimento/água. Em um primeiro momento, foi utilizado o método de análise da toxicidade com o desenvolvimento embriolarval do ouriço-do-mar Lytechinus variegatus. Seis pontos de coleta foram estabelecidos entre os estuários dos rios Massangana e Tatuoca. As amostras de água superficial do local foram coletadas nos meses de maio, agosto, outubro e dezembro de 2007. A análise das amostras evidenciou que a toxicidade entre os seis pontos examinados variou de acordo com o mês e o regime das marés, sendo maior no mês de outubro, quando a toxicidade nos seis pontos foi significativa. Os efeitos tóxicos encontrados provavelmente foram originados por influência das águas do rio Massangana. Em um segundo momento, o presente estudo avaliou as respostas obtidas para o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus e para a sobrevivência e fecundidade do Copepoda Tisbe biminiensis, nas metodologias da fase sólida (sedimento integral), do elutriato e da interface sedimento-água. O sedimento controle foi coletado no estuário do rio Maracaípe (Ipojuca PE) e o sedimento teste foi coletado no estuário do rio Massangana (Suape PE), nos meses de outubro e dezembro de 2007. Os testes utilizando o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus, não puderam ser validados, pois o percentual de indivíduos em estágio de larva pluteus, no controle, foi abaixo do exigido pelas normas técnicas consultadas. Os testes revelaram que nenhuma das metodologias utilizadas evidenciou efeito letal na sobrevivência de T. biminiensis, e apenas a metodologia da fase sólida evidenciou efeitos subletais na fecundidade e no número de copepoditos na prole. As metodologias do elutriato e da interface sedimento-água não evidenciaram qualquer efeito tóxico do sedimento testado (seja agudo ou crônico) em T. biminiensis, porém, existiram diferenças significativas nas médias entre as metodologias. Os resultados do presente estudo sugerem que substâncias tóxicas estejam ligadas às partículas finas do sedimento (fração sólida < 63&#61549;m) e que substâncias tóxicas, tais como a amônia não-ionizada, podem ser disponibilizadas à água sobrejacente
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Avaliação da sensibilidade do copépodo Tisbe biminiensis para testes toxicológicos em água e sedimentos estuarinos

Duda de Oliveira, Deloar 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6664_1.pdf: 1479861 bytes, checksum: 8670ffd344297360d7cbb808876c100a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Testes de toxicidade são uma ferramenta efetiva na análise da qualidade de água e sedimentos marinhos e estuarinos. O ouriço do mar Lytechinus variegatus é um dos organismos mais utilizado de toxicidade da água, no entanto, ao longo da costa nordestina as populações encontram-se reduzidas e o desenvolvimento de um modelo biológico sensível para a avaliação ecotoxicológica da água faz-se necessário. O teste crônico com náuplios de Tisbe biminiensis consiste na exposição dos náuplios durante 48h ou até que 50% dos indivíduos do controle sejam copepoditos. As amostras ambientais utilizadas nos testes foram coletas no Complexo Estuarino de Suape em 5 diferentes pontos . Já para os testes com sedimentos com a finalidade de observar se há diferença entre os copépodos T. biminiensis e Nitokra sp quando expostas aos mesmos sedimentos, foram escolhidos 3 locais com toxicidade anteriormente comprovada, são eles: os Complexos estuarinos de Santos e São Vicente (Alemoa, Cosipa/Usiminas, Marina e Mariana), Suape e Parque dos Manguezais (Ilha de Deus).. De modo geral os náuplios de T. biminiensis demonstraram o mesmo padrão de resposta dos ouriços e em algumas ocasiões uma maior sensibilidade. Já para os testes com sedimento também foi observado quem os copépodos apresentam padrão de sensibilidade semelhante e em alguns experimentos Nitokra sp demonstrou maior sensibilidade ao sedimento exposto. Logo, náuplios do copépodo T. biminiensis podem ser utilizados com sucesso na avaliação da toxicidade de amostras ambientais de água do mar/estuarinas. E testes com os copépodos T. biminiensis e Nitokra sp mostram um padrão de sensibilidade relativamente semelhante
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Avaliação da disponibilidade potencial e toxicidade de metais-traço em sedimentos superficiais da região da Ilha da Madeira, Baía de Sepetiba, RJ

Rodrigues, Sarah Karoline 03 May 2016 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2016-05-03T17:55:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Sarah_K._Rodrigues (final).pdf: 2191755 bytes, checksum: 7bb012b5c768c4bc50d38c29d71f34a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T17:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Sarah_K._Rodrigues (final).pdf: 2191755 bytes, checksum: 7bb012b5c768c4bc50d38c29d71f34a2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geociências-Geoquímica. Niterói, RJ / Testes de toxicidade são ferramentas frequentemente empregadas para avaliações da qualidade de ecossistemas e identificar áreas sensíveis. Para avaliar a qualidade dos sedimentos da região da Ilha da Madeira (Baía de Sepetiba), área considerada sob impacto de passivos da Ingá, realizou-se caracterização granulométrica, análises do fracionamento geoquímico de metais-traço, determinação das concentrações de acid-volatile sulfides (AVS) e carbono orgânico total (COT) e testes de toxicidade aguda e crônica de sedimento integral, em amostras de cinco pontos do local. O ensaio agudo com o Tiburonella viscana (anfípoda) apresentou toxicidade apenas para a desembocadura do canal do Saco do Engenho e os testes com Tisbe biminiensis (copépode) indicaram diferença significativa com o controle, apresentando baixas taxas de fecundidade, em todos os pontos. Os níveis de metais-traço na região do Saco do Engenho representam um alerta principalmente para Cd e Zn que atingiram concentrações duas ordens de grandeza maiores que os valores orientadores da Resolução CONAMA 454/2012. A utilização de normalizadores como o AVS e o COT para a estimativa de fases complexantes capazes de se associar aos metais-traço, que podem estar presentes na água intersticial, demonstrou que nos pontos na região de Coroa Grande, Porto de Itaguaí e Ilha de Itacuruçá há teores suficientes de AVS e COT para aprisionar os metais-traço na fase sólida dos sedimentos. Entretanto, os resultados apresentados não possuem relações diretas com a toxicidade encontrada, uma vez que as rotas de exposição dos organismos empregados incluem também a via oral. Os resultados demonstram a importância da integração de estudos de toxicidade com as ferramentas geoquímicas para uma avaliação mais consistente da qualidade ambiental em sistemas costeiros, como a região da Ilha da Madeira, na Baía de Sepetiba / Toxicity tests are tools frequently employed to evaluate the quality of ecosystems and to identify vulnerable regions. In order to evaluate the sediment conditions in the Madeira Island area (Sepetiba Bay), the region under the influence of Ingá Cia. metallurgical wastes, was held sediments characterization throught fractionation of trace metals, grain size analisys, total organic carbon (TOC) and AVS (acid volatile sulfide) and sediment integral acute and chronic toxicity tests in samples from five sites. The acute test with Tiburonella viscana (amphipod) showed toxicity only at the Saco do Engenho inlet mouth and Tisbe biminiensis (copepod) low fertility rates responsefor all sites. Trace metals concentrations at Saco do Engenho inlet mouth represent a special concern for Cd and Zn, which both showed levels at two orders of magnitude higher than the values suggests by CONAMA 454/2012 Brazilian Resolution guideline for dredge materials disposal. The use of normalizing as AVS and TOC to estimate complexing phases which are able to associate with trace metals, that may be present in the pore water, showedthe sites in the region of Coroa Grande, Itaguaí harbor and Itacuruçá island exhibit values for ΣSEM/AVS under 1 and -100 μmol g OC−1for ΣSEM-AVS/ƒOC, i.e., there is levels of AVS and TOC able to trapping trace metals in solid phases. However, the results do not show a direct relationship with toxicity, since the exposure routes for theorganisms employees are dermal and oral. Although, thelines of evidence not present direct relationships, but they can give an overview on the sediment toxic situation. The results demonstrate the importance of studies integrating toxicity with other tools for a more efficient environmental quality assessment in estuarine systems, such as the region of Madeira Island, in Sepetiba Bay
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Padronização e aplicação do copépodo marinho bentônico Tisbe biminiensis como organismo-teste em avaliações toxicológicas de sedimentos estuarinos

Maria Varela de Araujo Castro, Cristiane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1351_1.pdf: 1227406 bytes, checksum: fac5ecb507b7a122f0c7ed3b520c9231 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As áreas costeiras sofrem com a grande quantidade de poluentes que chegam pelos rios. Esses poluentes, por sua vez, tendem a se acumular no sedimento, que desta forma tornamse tóxico tanto para os organismos que o utilizam como habitat quanto para os que dependem deste ambiente para sua alimentação. Os poluentes podem tornar-se disponíveis para a coluna d água através de processos como dragagens. Desta forma, o presente estudo traz uma série de testes utilizando o copépodo bentônico Tisbe biminiensis para a sua avaliação e implementação como organismo-teste em ensaios toxicológicos utilizando sedimento. Como análises preliminares, foram realizados testes utilizando sedimento coletado no estuário do rio Maracaípe para confirmar sua condição de controle. O dicromato de potássio (K2Cr2O7) foi utilizado como substância de referência para determinação da variação de sensibilidade do T. biminiensis através da análise da variação da CL50. Testes com diferentes tamanhos de grãos foram realizados com o objetivo de saber se existia alguma preferência desta espécie a alguma faixa de tamanho específico. Posteriormente, ensaios toxicológicos utilizando o sedimento da Baía de Suape em dois períodos (seco e chuvoso) do ano de 2003 foram realizados para avaliar a sua toxicidade. No período de abril de 2005 a janeiro de 2006, a avaliação toxicológica do Porto de Suape foi expandida para o estuário do rio Ipojuca, aumentando também o número de coletas (2 no período chuvoso e 2 no seco). Por último, foram realizadas coletas de sedimento no estuário do rio São Paulo (Bahia, Brasil) um local com histórico de contaminação por hidrocarbonetos. Estas amostras de sedimento foram testadas em bioensaios cujo objetivo foi a comparação da sensibilidade do copépodo T. biminiensis e de pós-larvas (PLs) de Litopenaeus vannamei. Como resultados, tivemos que o sedimento do estuário do rio Maracaípe não interfere na sobrevivência ou reprodução do T. biminiensis. A CL50-96h do K2Cr2O7 foi de 9,45 mg.L-1 e para o Cr foi de 3,19 mg.L-1. O T. biminiensis não demonstrou preferência quanto ao tamanho do grão. No primeiro ano de coleta no Porto de Suape, observou-se uma mortalidade significativamente superior em relação ao controle no ponto 4 no período seco, porém não foi observado efeito letal ou subletal no período chuvoso. Correlações significativas foram observadas entre a toxicidade letal e os &#931;n-alcanos e &#931;(C21-C34). No segundo ano de coleta no Porto de Suape e no estuário do rio Ipojuca, não foi observado efeito letal em nenhum ponto de coleta ou período amostrado, porém, efeitos subletais ocorreram em diferentes períodos e pontos de coleta. Maior toxicidade foi observada no mês de julho/agosto (2005), onde ocorreram efeitos subletais em todos os pontos. No estuário do rio São Paulo, não foi observado efeito letal em nenhuma das espécies utilizadas. Porém, efeitos subletais foram observados quando o copépodo foi utilizado, indicando presença de contaminantes no estuário do rio São Paulo em três pontos no mês de março e em apenas um no mês de outubro. Não foi observado qualquer efeito subletal quando utilizamos a PL do camarão em nenhum dos pontos ou meses de coleta. Análises de correlação de Pearson identificaram correlações significativas entre os efeitos subletais observados com o copépodo e os HRP, HTP e MCNR. Ao longo do trabalho as concentrações de metais pesados, HPAs e alifáticos são discutidos. De acordo com este estudo podemos concluir que à área estuarina de Suape, pode ser considerada como uma área com baixo potencial para causar efeitos tóxicos letal. Com relação ao estuário do rio São Paulo, apesar de ser uma área onde observa-se grande quantidade de óleo exudando do solo, é uma área com baixa probabilidade de causar efeito tóxico letal, porém, percebe-se uma variação espacial relevante, pois em um dos pontos, 2 amostras apresentaram mortalidade superior a 80% e a outra, inferior a 10%, daí a importância da realização de réplicas amostrais em campo. Com relação a utilização do copépodo T. biminiensis, podemos concluir que é um organismo promissor para ser utilizado em testes de toxicidade com sedimento, pois é uma espécie generalista quanto a granulometria do sedimento, apresenta uma constância na sua sensibilidade quanto a substância de referência e apresentou-se mais sensível do que as PLs do L. vannamei
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Caracterização da atividade tríptica do copépodo harpacticoida Tisbe biminiensis

FRANÇA, Renata Cristina da Penha 08 May 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-02-20T11:52:01Z No. of bitstreams: 1 Renata Cristina da Penha Franca.pdf: 1679353 bytes, checksum: 9703d2a013a1d783ae4e0d394ef6d0f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T11:52:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata Cristina da Penha Franca.pdf: 1679353 bytes, checksum: 9703d2a013a1d783ae4e0d394ef6d0f9 (MD5) Previous issue date: 2007-05-08 / Tisbe biminiensis is a potential live prey for many species of aquatic animals since its nutritional value is better than those found in other feed organisms commonly used in crustacean and fish larvivultures. Live food seems to be a source of exogenous enzymes which eases food digestion of fish and crustacean early life stages. The aim of this work was to study alkaline proteases from the harpacticoida copepod Tisbe biminiensis by evaluating the effects of pH, temperature and specific inhibitors on the proteolytic activity. Proteases were also studied by SDS-PAGE and zymograms. Crude extract from T. biminiensis showed a total proteolytic activity of 0.39 mU/mg of protein and tryptic activity of 2.33 mU/mg. Optima pH and temperature were 9.0 and 55oC, respectively. The enzymes were thermostable at temperature ranging from 25 to 50oC. The enzymatic activity was strongly inhibited by the trypsin specific inhibitors TLCK (100%), SBTI (100%) and benzamidine (91%).However, EDTA, PMSF and b mercaptoethanol caused only a slight inhibition (35, 35 and 7%, respectively). The results show that alkaline proteases are present on crude extract of Tisbe biminiensis. The highest effects of trypsin inhibitors on enzyme activity suggest that this enzyme plays an important role in protein digestion. T. biminiensis is an important source of live prey to fish and crustacean larvae in nature and partially replace others live food commonly used in aquaculture because they contribute with both exogenous enzymes for the digestion processes and other nutrients required during development of aquatic animals and contribute to development of aquaculture. / Os copépodos harpacticóides são microcrustáceos que servem como alimento vivo preferencial na natureza para diversas espécies de larvas de organismos aquáticos sendo nutricionalmente superiores quando comparados a outros alimentos vivos comumente utilizados nas larviculturas. O alimento vivo é uma importante fonte de enzimas exógenas que contribui para o processo digestivo dessas larvas que por não estarem com o sistema digestivo completamente formado, dependem das enzimas provenientes do alimento vivo para um melhor aproveitamento dos ingredientes da dieta,apresentando consequentemente melhores desempenhos na taxa de crescimento e sobrevivência. Este trabalho teve como objetivo caracterizar as proteases alcalinas do copépodo harpacticóide Tisbe biminiensis através de parâmetros cinéticos e físico-químicos como: pH e temperatura ótima, efeito de inibidores, estabilidade térmica, além da caracterização eletroforética por SDS-PAGE e zimograma. O extrato bruto do T. biminiensis apresentou uma atividade proteolítica total de 0,39 U/mg de proteínas sendo a atividade tríptica de 2,33 U/mg. A atividade enzimática apresentou uma temperatura ótima de 55ºC e pH ótimo de 9,0 e mostrou-se estável termicamente no intervalo de 25 a 50ºC. A atividade enzimática foi fortemente inibida por inibidores específicos de tripsina, TLCK (100±1%), SBTI (100±2%), benzamidina (91±10%), e não houve inibição significativa com os inibidores: EDTA (35±1%), PMSF (35±1%), b- mercaptoetanol (7±11%). Estes resultados demonstraram que a principal protease alcalina presente no extrato bruto do T. biminiensis foi a tripsina, exercendo importante papel na digestão protéica destes animais e este copépodo pode contribuir como fonte de enzimas exógenas para o processo digestivo nas larvas de organismos aquáticos.
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Produção em massa e viabilidade do copépodo Tisbe biminiensis (Harpacticoida) como alimento para os estágios iniciais de pós-larvas (PL1 a PL10) do camarão marinho Litopenaeus vannamei (Penaeidae)

RIBEIRO, Aurelyanna Christine Bezerra 22 August 2014 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-05-22T17:37:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese-Aurelyanna- OCEANOGRAFIA.pdf: 849615 bytes, checksum: 58c710c655e4bb0252be1dd111aa04c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T17:37:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese-Aurelyanna- OCEANOGRAFIA.pdf: 849615 bytes, checksum: 58c710c655e4bb0252be1dd111aa04c0 (MD5) Previous issue date: 2014-08-22 / O alimento vivo é um fator fundamental para o desenvolvimento larval de crustáceos decápodes. Copépodos se destacam como alimento vivo para larvas carnívoras devido ao seu excelente valor nutricional, alta digestibilidade e tamanho adequado. Porém, o uso destes organismos em larviculturas ainda depende do aprimoramento das técnicas de cultivo. O presente trabalho foi dividido em três capítulos. O objetivo dos capítulos 1 e 2 foi aprimorar a técnica de cultivo do copépodo harpacticóide Tisbe biminiensis e testar novas dietas. O cultivo dos copépodos foi realizado em volume de 15L em bandejas plásticas de 0,37m2 adaptadas com drenos para facilitar a troca de água e coleta da prole. No Capítulo 1 foram testadas as rações Alcon Basic® Dieta Controle (RC), ração experimental para peixes Op0 (RE), ração comercial para peixes Nutripeixe AL55® (RP) e ração comercial para camarão marinho Camaronina CR1® (RCM). Apesar da boa aceitabilidade de todas as rações, diferiram de RC a ração RE, apresentando valores inferiores de produção de prole do início dos experimentos até o primeiro pico de produção e a ração RCM, que apresentou resultados inferiores na fase de estabilização da população total e no pico de produção de prole. A produção diária por caixa de cultivo foi de 9.000 ind. L-1 ou 364.864 ind m2 . No Capítulo 2 a dieta controle (RC) foi comparada a dieta teste (RT) ração comercial para peixes marinhos, NRD 5/8, INVE. Durante o período experimental, a produção de prole obtida com a RT não diferiu da produção obtida com a RC, sendo em média 7.400 ind. L-1 . dia -1 ou 300.000 ind. m2 . No Capítulo 3 foi avaliado o desempenho da prole de T. biminiensis como substituta dos náuplios recém-nascidos de Artemia, na alimentação das pós- larvas (PL1 a PL10) do camarão marinho Litopenaeus vannamei. Três tratamentos foram testados: T1 – Controle Artemia, T2 – Mix: Artemia + T. biminiensis e T3 – T. biminiensis. A sobrevivência no T1 foi significativamente maior em comparação com as demais (T1 100% > T2 52% = T3 51%). O comprimento larval foi significativamente maior no tratamento T2 (T2 7.9 mm > T1 7.1 mm = T3 6.8 mm) e não houve diferenças no peso seco. As adaptações realizadas nos sistemas de cultivo reduziram o esforço de coleta e a boa aceitação de T. biminiensis aos diversos tipos de ração reduziram os custos de produção. A quantidade produzida ainda é baixa, mas pode satisfazer a necessidade de setores como a aquicultura ornamental. Os bons resultados alcançados em termos de crescimento e peso no T2 indicam que a combinação de alimentos melhora a qualidade das pós-larvas. A menor sobrevivência das pós-larvas de L. vannamei nos tratamentos T2 e T3 podem estar relacionada a predação, pelos copépodos, de pós-larvas debilitadas. A presença de bactérias patogênicas provindas dos cultivos de copépodos deve ser investigada no futuro. Os resultados indicam que na ausência ou restrição de cistos de Artemia no mercado o cultivo de copépodos poderia vir a representar uma alternativa para as larviculturas desta espécie. / The live food is essential for optimal larval development of decapod crustaceans. Copepods offer excellent nutritional quality, a high degree of digestibility and an adequately small size. However, the use of these organisms in hatcheries still depends on the improvement of farming techniques. This work was divided into three chapters. The aim of Chapters 1 and 2 was to improve the technique of cultivation of harpacticoida copepod Tisbe biminiensis and test new diets. The cultures were performed in plastic trays (0.37 m2 ) in volumes of 15 L with drains to facilitate the water exchange and collection of the offspring. In chapter 1, were tested control diet Alcon Basic® (CD) an experimental diet (ED) for Rachycentron canadum juveniles Op0; a commercial diet Nutripeixe AL55® (FD) and a commercial diet for marine shrimp Camaronina CR1® (MSD). In comparison to the CD treatment, the ED led to significantly lower offspring production from the beginning of the experiment through to peak production and the MSD achieved significantly poorer results regarding the stabilization phase of the overall population and peak offspring production. The results of the daily production per cultivation unit was 9000 ind. L-1 or 364,864 ind m2 . In Chapter 2 the control diet (CD) was compared to test diet (TD) commercial feed for marine fish, NRD 5/8, INVE. During the experimental period, the production of offspring obtained with TD did not differ in yield with the RC, averaging 7,400 ind. L-1 . ind day -1 or 300,000. m2 . In Chapter 3 was evaluated the performance of offspring of the T. biminiensis like substitute of nauplii of Artemia in feeding post-larvae (PL1 to PL10) of the marine shrimp Litopenaeus vannamei. Three treatments were tested: T1 - Artemia Control, T2 - Mix: T. biminiensis + Artemia and T3 - T. biminiensis. The Survival in T1 was significantly higher compared with the other treatments (T1 100% > T2 52% = T3 51%). Larval length was significantly higher in T2 (T2 7.9 mm > T1 7.1 mm = T3 6.8 mm) and no differences in dry weight. The adaptations carried in plastic trays reduced the harvest effort and the. The good acceptance of T. biminiensis the different types of diet reduce production costs. The number of offspring produced is still low, but it can satisfy the sectors such as ornamental aquaculture. The good results achieved in T2 (growth and weight) indicate that the combination of foods improves the quality of post- larvae. The lower survival of post-larvae in treatments T2 and T3 may be related to predation of the weakened post-larvae by copepods. The presence of pathogenic bacteria in cultures of copepods should be investigated in the future. The results indicate that in the absence or restriction of Artemia cysts, the copepods cultures may represent an alternative to the hatcheries.
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Cultivo em Massa do Copépodo Bentônico Tisbe biminiensis (Harpacticoida) e Sua Utilização na Larvicultura do Camarão Macrobrachium rosenbergii (Palaemonidae).

Christine Bezerra Ribeiro, Aurelyanna January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1797_1.pdf: 494985 bytes, checksum: 49085c55ca04e2212bd3d03cd5d25893 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este trabalho teve como objetivos desenvolver técnicas de cultivo em massa do copépodo Tisbe biminiensis em volumes de 5 litros e avaliar o seu desempenho como substituto da Artemia na larvicultura do camarão Macrobrachium rosenbergii. O cultivo do copépodo foi realizado em caixas plásticas (32 x 47 x 14,5 cm) munidas de aeração, com 5 litros de água do mar filtrada, sob temperatura ambiente e salinidade de 35°/oo. O alimento fornecido diariamente foi ração para peixes de aquário e a cada dois dias, nas trocas de água, 500ml das diatomáceas Phaeodactylum tricornutum ou Thalassiosira fluviatilis. Em todos os experimentos o número de copépodos foi estimado por subamostragem. O teste de desempenho do copépodo na larvicultura do M. rosenbergii foi realizado com quatro réplicas para cada um dos cinco tratamentos: 0, 25, 50, 75 e 100% de introdução de copépodo. Os resultados obtidos demonstraram que a coleta semanal de prole e a presença de sedimento arenoso não afetaram o crescimento dos copépodos. Os testes de sustentabilidade dos cultivos demonstraram que T. biminiensis cresceu bem em laboratório mantendo altas densidades por períodos de até 130 dias. O sistema de cultivo produziu uma média de 28.000indivíduos/l/dia A população de copépodos se recuperou 4 dias após a retirada da prole. A substituição da Artemia pelo T. biminiensis não foi favorável a M. rosenbergii, porém as altas mortalidades observadas no controle indicam algum tipo de problema no sistema de cultivo que pode ter influenciado os resultados

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