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Influência de Encope emarginata (Leske, 1778) (Echinodermata) sobre a estrutura das associações meiobêntica e microfitobêntica de fundos sublitorais estuarinos

Brustolin, Marco Colossi 24 June 2013 (has links)
Resumo: Macroinvertebrados bênticos, como a bolacha-do-mar Encope emarginata, perturbam a superfície do sedimento, alterando a complexidade estrutural do habitat, as suas características biogeoquímicas e a disponibilidade de recursos alimentares. Com o intuito de avaliar a influência de Encope emarginata sobre a estrutura das associações microfitobêntica e meiobêntica em regiões sublitorais da Baia de Paranaguá (Paraná, Brasil) este estudo tem como objetivos (1) estimar a densidade e comparar a variabilidade espacial da meiofauna, do microfitobentos e dos parâmetros texturais do sedimento em regiões do sublitoral com a presença de manchas populacionais de E. emarginata vivas (EV), mortas (EM) e sem a presença do equinoide (SE), em distintas escalas espaciais; e (2) avaliar a influência da alimentação e da perturbação biogênica da bolacha-do-mar sobre a estrutura das associações microfitobêntica e meiobêntica de regiões sublitorais estuarinas. Para atender os dois objetivos, o trabalho compreendeu uma abordagem descritiva em campo e um experimento em laboratório, apresentados em distintos capítulos. A densidade total de microalgas e de nematoides foi menor em EV do que nos outros dois tratamentos. Contudo, não observamos diferenças na riqueza de espécies, evidenciando a importância da predação não-seletiva e perturbação biogênica sobre o microfitobentos e a meiofauna. Em contrapartida, a concentração de clorofila-a e a abundância relativa dos comedores de depósito seletivos foram maiores em EV, o que sugere uma influência positiva dos processos de excreção e bioturbação por E. emarginata na oxigenação e difusão de nutrientes, beneficiando a produção microbiana e de microalgas, expressa por maiores biovolumes, aos quais se relacionaram indiretamente os padrões de variação espacial dos grupos tróficos de nematoides. Estas respostas puderam ser parcialmente replicadas em laboratório, demonstrando que os efeitos da perturbação biogênica, causada pela movimentação e alimentação da bolacha-do-mar sobre as associações são relativamente consistentes. Encope emarginata contribui significativamente para aumentar a heterogeneidade ambiental, influenciando decisivamente os padrões de distribuição da meiofauna e do microfitobentos em fundos sublitorais estuarinos. Dessa forma E. emarginata e outras espécies-chave podem contribuir diretamente para a manutenção da biodiversidade e funcionamento do sistema bêntico.
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Ecologia populacional de Mellita quinquiesperforata Leske, 1778 (Echinodermata: echinoidea: clyperasteroida) em diferentes praias do litoral do Parana, Brasil

Tavares, Yara Aparecida Garcia January 1996 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Borzone / Dissertação (mestrado)- Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Biologicas / Resumo: O equinóide irregular Mellita quinquiesperforata habita a região infralitoral de praias arenosas com ocorrência ao longo de toda a costa tropical e subtropical Atlântica, das Antilhas até o sul do Brasil. O presente estudo teve como objetivo analisar a distribuição espaço-temporal de M. quinquiesperforata e suas relações com as características ambientais de praias da costa paranaense, além de abordar aspectos da dinâmica populacional e biologia reprodutiva. Populações de M. quinquiesperforata foram estudadas em dez praias durante amostragens pontuais realizadas em fevereiro e março de 1993 e em duas dessas praias realizaram-se amostragens periódicas de fevereiro de 1992 à julho de 1994. As coletas foram feitas ao longo de uma transversal estabelecida em cada praia em pontos fixos de amostragem desde o início do infralitoral até profundidades de 2 à 3 m. Foram obtidos o perfil topográfico, registrados os parâmetros abióticos, temperatura e salinidade da água, altura e período de ondas e feitas análises sedimentológicas. Para o estudo morfométrico dos indivíduos de M quinquiesperforata foi utilizada a Análise de Componentes Principais (PCA). No estudo da dinâmica populacional foram estimados os parâmetros largura infinita (Loo), taxa de crescimento K, taxa de mortalidade natural Z e padrão de recrutamento à partir da distribuição de frequência de tamanho (largura da carapaça em mm) utilizando o Programa FISAT. O ciclo reprodutivo foi estudado através da vanação do índice gonadal (IG) [(peso seco das gònada/peso seco total) X 100] em 20 animais adultos (largura da carapaça > 40 mm) coletados mensalmente em dois ambientes durante um ano (1993/1994). Foram acompanhadas também as variações de dois outros índices: índice do intestino + tecidos internos (1T) e índice da caparaça (1C). A distribuição espacial dos indivíduos de M. quinquiesperforata ocorre sob a forma de um banco contínuo, paralelo à costa, cuja extensão e posição variam de acordo com o estado morfodinâmico praial. A presença de animais em todas as praias estudadas indica que os indivíduos podem viver em ambientes com diferentes graus de exposição às ondas. Em praias dissipativas e intermediárias ocorrem as maiores extensões e posicionamento do banco mais afastado da costa, em oposição à uma distribuição mais restrita e próxima à linha d'água em praias reflectivas. Foi constatada a existência de uma separação por tamanho: animais juvenis (com largura da carapaça < 40 mm) ocorrem afastados dos adultos, iniciando a faixa de indivíduos do banco ou intercalando-se aos indivíduos maiores. O risco de predação dos juvenis por parte dos adultos poderia explicar esta exclusão por faixa etária. O acompanhamento periódico numa praia dissipativa/intermediária registrou um deslocamento migratório dos animais como resposta as mudanças sazonais do estado morfodinâmico praial. Foram descritas variações morfométncas entre as populações estudadas e propostas variedades fenotípicas para ambientes dissipativos, intermediários e reflectivos. A concavidade da carapaça, a largura das lúnulas ambulacrais e comprimento da lúnula anal foram as variáveis que mais distinguiram-se entre os indivíduos das diferentes praias. Os indivíduos estudados em duas praias com distinta caracterização morfodinâmica apresentaram como característica da distribuição etária uma constante moda adulta dominante (40 - 60 mm de largura da carapaça). Na praia reflectiva não foi registrado recrutamento para os anos de 1993 e 1994. Na praia dissipativa/intermediária foi registrado um anual e bem sucedido recrutamento permitindo o cálculo dos parâmetros populacionais para todo o período. O método ELEFAN I estimou a largura infinita (Loo) em tomo de 61 mm e a taxa de crescimento (K) em aproximadamente 0,68. A taxa de mortalidade natural (Z) obtida pelo método de curva de captura foi em tomo de 1,14. O padrão de recrutamento estendeu-se do inverno até o final da primavera. O acompanhamento da variação do índice gonadal (IG) nestas duas praias revelou épocas distintas para o momento da desova (primavera na praia dissipativa/intermediária e verão na praia reflectiva), possivelmente relacionadas a diferenças nos fatores ambientais como salinidade ou morfodinamismo praial. Não observou-se correlação entre as variações dos índices gonadal (IG) e do intestino + tecidos internos (IT): descartando o intestino, componente principal dos tecidos internos, como órgão de estocagem de recursos para a reprodução. Na praia reflectiva, no entanto, foram verificadas correlações inversas entre o índice gonadal (IG) e o da carapaça (1C), sugerindo a possibilidade de que recursos de estruturas como o epitélio, espinhos e carapaça estejam sendo alocadas para reprodução. / Abstract: The irregular echinoid M. quinquiesperforata inhabits the infralitorai zone of sandy beaches, being distributed along the tropical and subtropical Atlantic coast, from the Antilhes to southern Brazil. The present work aims to analyse the spatial and temporal distribution of M. quinquiesperforata and its relationship with the environmental features of Parana coast beaches and also discuss aspects of the population dynamics and reproduction. M. quinquiesperforata species populations were studied in ten beaches during a sampling realized in february and march 1993 and monthly in two beaches at february 1992 to july 1994. The samples were collected in fixed stations distributed along a transect from the infralitorai zone until 2 - 3 m water depth. The topographic profile and the abiotics parameters, temperature and water salinity, wave heights and period and sediment were obtained. Ln the morphometry study, a multifatorial analysis PCA was used. In the population dynamic study the parameters infinitive width (Lao), growth rate K, total mortality rate Z and recruitment pattern were obtained from size-frequency distribution using the software FIS AT. Reproductive cycle was studied through the vanation of a gonad index (IG) [(dry weight gonad/dry weight whole animal) X 100] of 20 adults animals (test width > 40 mm) sampled monthly in two beaches during one year (1993/1994). Two other indices were calculated : intestine + inner tissues indice (IT) and test indice (IC). M. quinquiesperforata is distribued in a continuous bed parallel to the coast, its extension and position varying according to the morphodynamic beach states. The occurence of the animals in ail beaches indicated that they can survive in different environmental degree of wave exposure. The greatest beds occurred m dissipatives and intermediates beaches occupying offshore positions; while in reflectives beaches the beds were registered near to the water line. A size separation was noticed: the juvenile animals (test width < 40 mm) are distant from the adults, bouding the bed initial or intercalating themselves with greater animals. This size exclusion could be explained by the juveniles predation risk by adults. In the periodic sampling in a dissipative/intermediate beach, a migratory displacement of the animals was registered as a response to the sazonal changes in the beach morphodynamic state. Morphometric changes were described among the populations and phenotic varieties were proposed to dissipative, intermediate and reflective environments. The test profile, the ambulacral lunule width and the anal lunule lenght were the variables that most distinghished between individuals of different beaches. The populations of two beaches with distinct wave exposures presented a size-frequency distribuition with a constant and dominant adult modal group (40 - 60 mm test width). In the reflective beach no population recruitment was registered in the years 1993 and 1994. In the dissipative/intermediate beach was registered an annual and successful recruitment, allowing the growth parameters to be calculated for the whole penod. ELEFAN I method gave an estimated infinitive width (Loo) of 61.0 mm and a growth rate K of 0.68. Total mortality rate Z obtained by catch curve method was 1.14. The recruitment pattern was stablished from winter to the end of spring. IG variation showed two spawning times (spring in the dissipative/intermediate beach and summer in the reflective beach) which could be attributed to the environmental factors as salinity and beach morphodynamics. No correlations were observed between IG and IT changes, indicating that the intestine should not be considered as a resource stock organ for the reproduction. IC and IG correlations in the reflective beach could be attributed to the input of resources from the structures as epithelium, spines and test to reproduction.
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Resposta comportamentiais do ouriço-do-mar preto a pistas químicas que indicam risco de predação

Morishita, Vanessa Rimoli [UNESP] 29 January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-01-29Bitstream added on 2014-06-13T19:39:29Z : No. of bitstreams: 1 morishita_vr_me_botib.pdf: 211575 bytes, checksum: a3ab5818527a4bb08b91f5efcd53a520 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ouriços-do-mar são capazes de avaliar o ambiente externo a partir de pistas químicas, por meio de quimiorreceptores presentes em seus espinhos, pés ambulacrários e pedicelárias. Neste estudo, utilizamos pistas químicas que indicam potencialmente o risco de predação de maneira diretas (odor de predador) ou indiretas (odor de coespecífico injuriado fisicamente) para avaliar os padrões de resposta de Echinometra lucunter. Num primeiro experimento, avaliamos a respostas dos ouriços expostos ao odor de estrela-do-mar equinívora Oreaster reticulatus em 1) jejum, alimentada com 2) E. lucunter, 3) Lytechinus variegatus ou 4) Perna perna; estrela-do-mar não equinívora Echinaster brasiliensis alimentada com 5) P. perna ou expostos a 6) água do mar sintética não condicionada (veículo). Num segundo experimento, os ouriços foram expostos ao extrato de 1) E. lucunter, 2) L. variegatus, 3) P. perna e 4) veículo. Esses estudos mostraram que E. lucunter é capaz de identificar, distinguir e reagir a diferentes extratos de animais, coespecíficos ou não. A dieta do predador modula a intensidade de resposta do E. lucunter, sendo mais pronunciadas as respostas frente ao odor de estrela que se alimentou de presas coespecíficas. Para o extrato, identificamos as respostas aos extratos de equinóides, sendo a mais forte para os de E. lucunter. Visto que muitos vertebrados respondem a estímulos similares qualitativamente, especulamos que esse comportamento anti-predatório possa ter evoluído a partir dos Echinodermata, grupo basal dos deuterostômios / Sea urchins are able to evaluate chemical information from the environment by using chemosensory receptors in their spines, tube feet and pedicellariae. In this study, we used chemical cues that potentially indicate directly (predator odor) or indirectly (injured conspecific) predation risk to assess antipredator behavior in the black sea urchin Echinometra lucunter. In a first experiment, the urchins were exposed to echinivorous starfish Oreaster reticulatus 1) starved, fed on 2) E. lucunter, 3) Lyfechinus variegatus or 4) Perna perna; nonechinivorous starfish 5) Echinaster brasiliensis fed on P. perna or exposed to 6) the vehicle, synthetic salt-water (control). In a second experiment, the urchins were exposed to extract of crushed 1) E. lucunter, 2) L. variegatus, 3) P. perna and 4) the vehicle (control). This study shows that E. lucunter are able to identity, distinguish and react to different animais extracts, conspecifics or not. Predator diet modulates E. lucunter intensity of behavioral responses. The response to echinivorous starfish odor fed on conspecifics is more pronounced. For the extract, urchins responded only to echinoids ones, and the response to extract of E. lucunter was the strongest. Speculatively, since vertebrates respond to qualitative similar stimuli, this kind of antipredator behavior might have evolved from the Echinodermata, a basal group of deuterostomes
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Avaliação toxicológica da água e utilização de diferentes métodos na avaliação toxicológica de sedimentos do complexo estuarino de Suape, PE, Brasil

Jorge Vale de Araujo, Rodolfo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo435_1.pdf: 1668416 bytes, checksum: d093f5a800aa04affc1c6a815f1ff0e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No Complexo Estuarino de Suape PE está instalado o Complexo Porto-Industrial de Suape, implantado na região entre os anos de 1979 e 1980. Sua construção provocou profundas alterações nas condições geomorfológicas e hidrológicas da área. O objetivo principal do presente estudo foi avaliar se as águas superficiais do Complexo Estuarino de Suape PE apresentam sinais de poluição por substâncias tóxicas e realizar uma avaliação toxicológica do sedimento utilizando as metodologias da fase sólida, do elutriato e da interface sedimento/água. Em um primeiro momento, foi utilizado o método de análise da toxicidade com o desenvolvimento embriolarval do ouriço-do-mar Lytechinus variegatus. Seis pontos de coleta foram estabelecidos entre os estuários dos rios Massangana e Tatuoca. As amostras de água superficial do local foram coletadas nos meses de maio, agosto, outubro e dezembro de 2007. A análise das amostras evidenciou que a toxicidade entre os seis pontos examinados variou de acordo com o mês e o regime das marés, sendo maior no mês de outubro, quando a toxicidade nos seis pontos foi significativa. Os efeitos tóxicos encontrados provavelmente foram originados por influência das águas do rio Massangana. Em um segundo momento, o presente estudo avaliou as respostas obtidas para o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus e para a sobrevivência e fecundidade do Copepoda Tisbe biminiensis, nas metodologias da fase sólida (sedimento integral), do elutriato e da interface sedimento-água. O sedimento controle foi coletado no estuário do rio Maracaípe (Ipojuca PE) e o sedimento teste foi coletado no estuário do rio Massangana (Suape PE), nos meses de outubro e dezembro de 2007. Os testes utilizando o desenvolvimento embriolarval de L. variegatus, não puderam ser validados, pois o percentual de indivíduos em estágio de larva pluteus, no controle, foi abaixo do exigido pelas normas técnicas consultadas. Os testes revelaram que nenhuma das metodologias utilizadas evidenciou efeito letal na sobrevivência de T. biminiensis, e apenas a metodologia da fase sólida evidenciou efeitos subletais na fecundidade e no número de copepoditos na prole. As metodologias do elutriato e da interface sedimento-água não evidenciaram qualquer efeito tóxico do sedimento testado (seja agudo ou crônico) em T. biminiensis, porém, existiram diferenças significativas nas médias entre as metodologias. Os resultados do presente estudo sugerem que substâncias tóxicas estejam ligadas às partículas finas do sedimento (fração sólida < 63&#61549;m) e que substâncias tóxicas, tais como a amônia não-ionizada, podem ser disponibilizadas à água sobrejacente
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Avaliação da sensibilidade do copépodo Tisbe biminiensis para testes toxicológicos em água e sedimentos estuarinos

Duda de Oliveira, Deloar 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6664_1.pdf: 1479861 bytes, checksum: 8670ffd344297360d7cbb808876c100a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Testes de toxicidade são uma ferramenta efetiva na análise da qualidade de água e sedimentos marinhos e estuarinos. O ouriço do mar Lytechinus variegatus é um dos organismos mais utilizado de toxicidade da água, no entanto, ao longo da costa nordestina as populações encontram-se reduzidas e o desenvolvimento de um modelo biológico sensível para a avaliação ecotoxicológica da água faz-se necessário. O teste crônico com náuplios de Tisbe biminiensis consiste na exposição dos náuplios durante 48h ou até que 50% dos indivíduos do controle sejam copepoditos. As amostras ambientais utilizadas nos testes foram coletas no Complexo Estuarino de Suape em 5 diferentes pontos . Já para os testes com sedimentos com a finalidade de observar se há diferença entre os copépodos T. biminiensis e Nitokra sp quando expostas aos mesmos sedimentos, foram escolhidos 3 locais com toxicidade anteriormente comprovada, são eles: os Complexos estuarinos de Santos e São Vicente (Alemoa, Cosipa/Usiminas, Marina e Mariana), Suape e Parque dos Manguezais (Ilha de Deus).. De modo geral os náuplios de T. biminiensis demonstraram o mesmo padrão de resposta dos ouriços e em algumas ocasiões uma maior sensibilidade. Já para os testes com sedimento também foi observado quem os copépodos apresentam padrão de sensibilidade semelhante e em alguns experimentos Nitokra sp demonstrou maior sensibilidade ao sedimento exposto. Logo, náuplios do copépodo T. biminiensis podem ser utilizados com sucesso na avaliação da toxicidade de amostras ambientais de água do mar/estuarinas. E testes com os copépodos T. biminiensis e Nitokra sp mostram um padrão de sensibilidade relativamente semelhante
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Resposta comportamentiais do ouriço-do-mar preto a pistas químicas que indicam risco de predação /

Morishita, Vanessa Rimoli. January 2010 (has links)
Orientador: Rodrigo Egydio Barreto / Banca: Gilson Luiz Volpato / Banca: Ronaldo Adriano Christofoletti / Resumo: Ouriços-do-mar são capazes de avaliar o ambiente externo a partir de pistas químicas, por meio de quimiorreceptores presentes em seus espinhos, pés ambulacrários e pedicelárias. Neste estudo, utilizamos pistas químicas que indicam potencialmente o risco de predação de maneira diretas (odor de predador) ou indiretas (odor de coespecífico injuriado fisicamente) para avaliar os padrões de resposta de Echinometra lucunter. Num primeiro experimento, avaliamos a respostas dos ouriços expostos ao odor de estrela-do-mar equinívora Oreaster reticulatus em 1) jejum, alimentada com 2) E. lucunter, 3) Lytechinus variegatus ou 4) Perna perna; estrela-do-mar não equinívora Echinaster brasiliensis alimentada com 5) P. perna ou expostos a 6) água do mar sintética não condicionada (veículo). Num segundo experimento, os ouriços foram expostos ao extrato de 1) E. lucunter, 2) L. variegatus, 3) P. perna e 4) veículo. Esses estudos mostraram que E. lucunter é capaz de identificar, distinguir e reagir a diferentes extratos de animais, coespecíficos ou não. A dieta do predador modula a intensidade de resposta do E. lucunter, sendo mais pronunciadas as respostas frente ao odor de estrela que se alimentou de presas coespecíficas. Para o extrato, identificamos as respostas aos extratos de equinóides, sendo a mais forte para os de E. lucunter. Visto que muitos vertebrados respondem a estímulos similares qualitativamente, especulamos que esse comportamento anti-predatório possa ter evoluído a partir dos Echinodermata, grupo basal dos deuterostômios / Abstract: Sea urchins are able to evaluate chemical information from the environment by using chemosensory receptors in their spines, tube feet and pedicellariae. In this study, we used chemical cues that potentially indicate directly (predator odor) or indirectly (injured conspecific) predation risk to assess antipredator behavior in the black sea urchin Echinometra lucunter. In a first experiment, the urchins were exposed to echinivorous starfish Oreaster reticulatus 1) starved, fed on 2) E. lucunter, 3) Lyfechinus variegatus or 4) Perna perna; nonechinivorous starfish 5) Echinaster brasiliensis fed on P. perna or exposed to 6) the vehicle, synthetic salt-water (control). In a second experiment, the urchins were exposed to extract of crushed 1) E. lucunter, 2) L. variegatus, 3) P. perna and 4) the vehicle (control). This study shows that E. lucunter are able to identity, distinguish and react to different animais extracts, conspecifics or not. Predator diet modulates E. lucunter intensity of behavioral responses. The response to echinivorous starfish odor fed on conspecifics is more pronounced. For the extract, urchins responded only to echinoids ones, and the response to extract of E. lucunter was the strongest. Speculatively, since vertebrates respond to qualitative similar stimuli, this kind of antipredator behavior might have evolved from the Echinodermata, a basal group of deuterostomes / Mestre
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Extração, purificação e avaliação da atividade fagocítica do equinocromo em ouriços-do-mar Lytechinus variegatus (Lamarck, 1816). / Extraction, purification and evaluation of the phagocytic activity of echinochrome in the sea urchins Lytechinus variegatus (Lamarck, 1816).

Emerenciano, Andrews Krupinski 27 June 2014 (has links)
Em ouriços, os esferulócitos vermelhos são responsáveis pela biossíntese do equinocromo, um pigmento naftaquinônico considerado antioxidante e bactericida, no entanto seu papel na resposta imune permanece pouco elucidado. O presente trabalho avaliou a reposta imune inata de ouriços-do-mar Lytechinus variegatus, através da atividade fagocítica frente a diferentes concentrações de equinocromo (50 e 100 µg/ml). Para tanto, o equinocromo foi extraído e purificado por RP-HPLC. Nossos resultados demonstraram que o equinocromo em ambas as concentrações modula positivamente a fagocitose, aumentando a quantidade de células fagocitando. A concentração de 50 µg/ml foi capaz de ativar os amebócitos fagocíticos (AF), e aumentar a quantidade de AF com quatro ou mais leveduras fagocitadas. Já na concentração de 100 µg/ml, além da ativação dos AF, aumentou também, a quantidade de AF com uma, duas, quatro ou mais leveduras fagocitadas, sugerindo uma atuação dose-dependente. Desta forma, os dados apresentados demonstram que o equinocromo exerce um importante papel na resposta imune. / The biosynthesis of echinochrome is mediated by red sphere cell. This naphthoquinonic e pigment presents antioxidant and bactericidal characteristics. However, the echinochrome role in immune response remains unclear. In this study, we evaluated the innate immune response of the sea urchin Lytechinus variegatus. To this purpose, the echinochrome was extracted and purified by RP-HPLC. Finally, phagocytic amoebocytes were exposed to different concentrations of echinochrome (50 and 100 mg/ml), when phagocytic activity was analysed. Here, we showed that echinochrome positively modulate phagocytosis, increasing the number of phagocytizing cells. The concentration of 50 mg/ml activated phagocytic amoebocytes (AF), and increased the number of AF containing four or more phagocytosed yeasts. For the other hand, at 100 mg/ml exposure, the activation of AF also increased the number of AF with one, two, four or more yeast phagocytosed, suggesting a dose-dependent activity. Thus, the data presented demonstrated that echinochrome plays an important role in the immune response.
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Desenvolvimento embrionário e larval de encope Emarginata (Leske, 1778) (Echinodermata: Echinoidea), e variações morfológicas interpopulacionais ao longo da costa brasileira entre 13º S e 30º S [manuscrito]/Elisabeth de Souza Martins.

Martins, Elizabeth de Souza January 2008 (has links) (PDF)
Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, 2008. / Inclui bibliografia / Made available in DSpace on 2018-02-14T17:42:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008. Added 1 bitstream(s) on 2019-02-13T19:12:23Z : No. of bitstreams: 1 00000f5a.pdf: 3261174 bytes, checksum: 6bcca87e4b5439c1262e6a398532601e (MD5)
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Efeito da salinidade em células do sistema imune do ouriço-do-mar Echinometra lucunter

Honorato, Thaís Bezerra Mangeon 29 February 2016 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-08T12:11:24Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1391577 bytes, checksum: e8bbd0db33d228b40d69b547aed31f9c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-08T12:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1391577 bytes, checksum: e8bbd0db33d228b40d69b547aed31f9c (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Human activities have caused climate changes and altered the salinity of the oceans. Salinity is one of the factors that limit the distribution and the survival of marine organisms. Coelomocytes are the immune system cells of the echinoderms and have been studied as biomarkers in stress situations. The aim of the present study was to investigate the effect of the salinity in the immune system cells of the tropical sea urchin Echinometra lucunter. Animals were collected in João Pessoa coast (Brazilian Northeast). Animals or coelomocytes were exposed to different salinity (25‰ to 45‰) and phagocytic parameters, production of reactive oxygen species (ROS), mitochondrial activity and ABC transporter activity analyzed. The phagocytic parameters did not change when animals or cells were exposed to low or high salinity in any time intervals monitored. However, our data showed an increase in the coelomocytes concentration when animals were exposed to 25‰. ROS levels were higher when cells were incubated at 25‰ and lower when cells were cultured at 45‰. We noted a loss of the mitochondrial inner membrane potential when coelomocytes were incubated at 45‰. The activity of ABC transporters decreased when cells were incubated at low salinity and increased when cells were incubated at high salinity. Our work shows that the immune system of the tropical sea urchins E. lucunter tolerates salinity changes from 25‰ to 45‰ and suggests two cellular parameters (ROS levels and ABC transporters activity) as potential biomarkers on the monitoring of the impact of environmental salinity changes. / As atividades humanas têm causado mudanças climáticas e alterado a salinidade dos oceanos. A salinidade é um dos fatores que limitam a distribuição e sobrevivência de organismos marinhos. Celomócitos são as células do sistema imune dos equinodermos e têm sido estudados como biomarcadores em situações de estresse. O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da salinidade em celomáticos do ouriço-do-mar tropical Echinometra lucunter. Os animais foram coletados na costa de João Pessoa (Nordeste do Brasil). Os animais ou os celomócitos foram expostos a diferentes salinidades (25‰ e 45‰) e parâmetros fagocíticos, produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), atividade mitocondrial e atividade dos transportadores ABC analisados. Os parâmetros fagocíticos não alteraram quando os animais ou as células foram expostos a 25‰ ou 45‰ nos intervalos de tempo monitorados. Porém, foi observado um aumento na concentração de celomócitos quando os animais foram expostos a 25‰. Os níveis de ROS foram maiores quando as células foram incubadas a 25‰, e menores quando as células foram cultivadas a 45‰. Foi observada uma perda do potencial de membrana mitocondrial interna quando os celomócitos foram incubados a 45‰. A atividade dos transportadores ABC diminuiu quando as células foram incubadas a 25‰ e aumentou quando as células foram incubadas a 45‰. O presente trabalho demonstra que o sistema imune do ouriço-do-mar E. lucunter tolera mudanças de salinidade (25‰ até 45‰), e sugere dois parâmetros celulares (níveis de ROS e atividade de transportadores ABC) como potenciais biomarcadores no monitoramento de mudanças na salinidade ambiental.
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Ouriços do sublitoral rochoso da região de São Sebastião, São Paulo : uma abordagem ecologica

Giordano, Fabio 14 July 2018 (has links)
Orientador: A. Cecilia Z. Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T20:52:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giordano_Fabio_M.pdf: 2889029 bytes, checksum: 715aade56b008f2618b2aaf1438ed958 (MD5) Previous issue date: 1986 / Resumo: No presente trabalho foram estudadas as especies Echinometra lucunter, Arbacia lixula, Paracentrotus gaimardi, Lytechinus variegatus e Eucidaris tribuloides na região de São Sebastião, SP. Medidas de frequências populacionais das espécies mais representativas foram feitas ao longo de um ano, utilizando-se o método das transeções e dos quadrados lançados em duas áreas com diferentes graus de movimentação de água na Ponta do Baleeiro no Canal de São Sebastião. A área dom maior grau de movimentação de água apresentou-se sempre mais densamente povoada por ouriços¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas

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