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O conhecimento dos comandantes de navios sobre Bioinvasão por água de lastro nos portos do Estado do Paraná e a importância da educação ambiental

Procopiak, Leticia Knetchel 01 June 2010 (has links)
Resumo: As bioinvasões por água de lastro de navios podem causar impactos sócioeconômicos e ambientais em vários ecossistemas, sendo a água de lastro considerada um dos principais vetores de ransferência de espécies exóticas, nocivas e patogênicas de um porto a outro. Apesar da legislação e campanhas educativas, as invasões ainda estão ocorrendo. O comandante do navio que, conforme a hierarquia da marinha mercante, é o responsável por tomar todas as decisões na embarcação, delegando normas de conduta e tarefas aos seus subordinados, incluindo o procedimento da execução da troca do lastro. Assim, houve necessidade de investigar o conhecimento, formal e não formal, destes oficiais em relação aos im pactos causados pelas invasões biológicas e a pertinente importância do emprego de étodos que previnam a introdução de espécies através do despejo da água de lastro, por meio de pesquisa quali quantitativa. Para tal, foram realizadas vinte entrevistas com estes oficiais, nos navios atracados nos Terminais Portuários da Ponta do Félix SA, em Antonina e nos do Terminal de Con êineres de Paranaguá. Além disso, foram analisados os formulários sobre água de lastro destes navios. A formação dos oficiais, em termos de conteúdos ambientais, aborda principalmente a MARPOL e leis e normas ambientais. Foi notável a confusão em relação aos conteúdos ambientais e os aspectos legais, estes sendo confundidos também com conteúdos de Educação Ambiental, ética e cidadania. A maioria dos oficiais tem noção dos impactos que são causados pela água de lastro, sabem da importância da troca oceânica como medida preventiva, mas nem todos sabem exatamente por que devem cumprir o que está disposto na lei. Os oficiais informaram que durante a navegação de cabotagem não há tempo para se trocar o lastro e a NORMAM 20, norma marítima brasileira que trata sobre as questões do lastro, estabelece que navios que navegam na costa brasileira não precisam trocar o lastro. Neste caso, a norma carece de medidas especificas que envolvam os estuários, pois recentemente ocorreram invasões no Complexo Estuarino de Paranaguá, provavelmente provenientes da navegação de cabotagem. Assim, para se suprir estas carências na formação dos oficiais, é necessário o investimento nos cursos de formação de oficiais, buscando uma ênfase â Educação Ambiental e aos impactos causados pelos navios, incluindo a bioinvasão por água de lastro no contexto social e econômico. Noções da biologia das espécies invasoras e dos ecossistemas deveriam ser mais detalhadas nos cursos. Não basta apenas conhecer as leis, mas sim entender o que as justificam, e não simplesmente cumpri-Ia devido às sanções punitivas, pois uma vez que há a compreensão o cumprimento vem naturalmente, pois há a verdadeira conscientização do problema. A fundamentação teórica eguiu principalmente autores como: Enrique Leff, Isabel Carvalho, Edgar Morin, Mauro Guimarães, Paulo Freire, Genebaldo Freire Dias, Ulrich Beck e Anthony Giddens.
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O Porto do Rio de Janeiro sob o enfoque da água de lastro / Ballast water in Rio de Janeiro port

Maria Cecilia Trindade de Castro 07 March 2008 (has links)
A introdução de espécies exóticas nos ecossistemas marinhos, estuarinos e de água doce já é realidade em muitos locais do globo. Apesar de existirem diferentes mecanismos de dispersão de espécies exóticas, que variam tanto espacialmente quanto temporalmente, o movimento global da água de lastro é o vetor de transferência mais importante na atualidade. A proposta deste estudo é a caracterização do Porto do Rio de Janeiro sob o aspecto da água de lastro a partir de dois instrumentos: o Formulário para informações a respeito da água utilizada como lastro e a planilha Ballast Water Estimates From Port Recorders (método GloBallast), objetivando-se quantificar o lastro descarregado, a partir das informações prestadas pelos navios nos formulários e, no segundo caso, estimar os volumes por meio de informações relativas ao despacho dos navios. Utilizou-se, também, uma variante do segundo método, proposto na bibliografia científica nacional, chamado de método do cálculo do deslastro estimado. À informação de volume, foi também associada uma análise das rotas mais freqüentes, a observação da realização da troca oceânica do lastro ou de qualquer outra medida de tratamento do lastro a bordo, além de proceder-se a um levantamento das características ambientais da baía de Guanabara, onde se situa o porto, assim como das espécies exóticas já verificadas na costa do Rio de Janeiro, em especial na própria baía. A primeira conclusão que foi possível tirar, comparando-se os dados obtidos nos trabalhos já realizados e os do presente estudo, é que a qualidade das informações prestadas nos formulários parece ter melhorado, estando mais próximas da realidade, apesar de ainda não corresponder ao número total de atracações registradas para o Porto do Rio de Janeiro. Com relação ao procedimento de troca da água de lastro em alto mar, foi possível observar que isso ocorreu sempre nos casos dos navios que vinham de portos no exterior, e também em diversas ocasiões em navios que vinham de portos nacionais, apesar de não ser um procedimento obrigatório, salvo exceções. Os volumes totais de deslastro obtidos pelos diferentes métodos foram em torno de 870.000 m3, pouco mais de 2 milhões de m3 e 4 milhões de m3, o primeiro calculado a partir dos formulários e os dois seguintes estimados por meio da utilização da planilha, sendo o primeiro destes sem a inclusão das embarcações que se destinavam aos terminais privativos e o segundo incluindo as mesmas. Apesar de os valores não coincidirem, as análises decorrentes dos dados obtidos tanto a partir dos formulários quanto do despacho das embarcações, utilizados no segundo método com a inclusão das embarcações atracadas junto aos terminais privativos, mostraram-se coerentes e proporcionalmente semelhantes. Com a utilização do método do cálculo do deslastro estimado, o valor de deslastro obtido foi intermediário: 3.321.054 t e 1.649.459 t de lastro tomado no porto. Os dados levantados e analisados neste estudo podem servir de base para a confecção de um plano de gerenciamento da água de lastro no Porto do Rio de Janeiro, em complemento aos planos já existentes e obrigatórios utilizados na gestão dos navios. / The transference of non indigenous species in fresh, estuarine and saltwater ecosystems around the world is part of the reality. Although different mechanisms of transference are recognized, varying in space and time, ballast water global movement is the most important one. The aim of this study is to characterize Rio de Janeiro Port according to ballast water discharges. This assessment was done from two methods: the Ballast Water Reporting Forms (BWRF) and ballast water estimates from port recorders, a system developed to GloBallast Program (GloBallast method), aiming to calculate and estimate ballast water discharges upon reporting forms information or upon shipping information. Another estimating formula, proposed recently in national scientific literature, was used as well. Besides discharges information, others surveys were done, as well as frequent navigation rotes, the compliance with mid-oceanic ballast water exchanged or any ballast water treatment on board. A survey of Guanabara bay environmental conditions was proceeded, once Rio de Janeiro Port is situated in the west coast of this bay, in this assessment, non indigenous species registered in Rio de Janeiro coast, specially in Guanabara Bay were listed. The first conclusion that is possible to take, when comparing this study and former ones, is that BWRF information, in terms of quality, are better, despite the fact that the number of it still low. In terms of ballast water exchange, it was found out that it was true for all ships which came from international ports, as well as in some situations that ships werent forced to do it, as in domestic navigation, when mid water exchange is not mandatory, with few exceptions. Total discharged observed were: around 870.000 m3, almost 2 millions m3 and 4 millions m3, in the first case the result was obtained from reporting forms and the two others were estimated from GloBallast method, without and with ships which operated in private terminals (all ships). Results were, in general terms, coherent, when comparing the first method with the second one with all ships, although volumes obtained are quite different.Results obtained from brazilian estimating formula were intermediated, around 3 millions for deballast considering all ships and 1.650.000 t for ballast. The information of this study can be used as a basis for the ballast water plan of Rio de Janeiro Port, an important tool to be developed and to be used with ships ballast water plan, mandatory in Brazil, in order to avoid non indigenous species introduction.
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O Porto do Rio de Janeiro sob o enfoque da água de lastro / Ballast water in Rio de Janeiro port

Maria Cecilia Trindade de Castro 07 March 2008 (has links)
A introdução de espécies exóticas nos ecossistemas marinhos, estuarinos e de água doce já é realidade em muitos locais do globo. Apesar de existirem diferentes mecanismos de dispersão de espécies exóticas, que variam tanto espacialmente quanto temporalmente, o movimento global da água de lastro é o vetor de transferência mais importante na atualidade. A proposta deste estudo é a caracterização do Porto do Rio de Janeiro sob o aspecto da água de lastro a partir de dois instrumentos: o Formulário para informações a respeito da água utilizada como lastro e a planilha Ballast Water Estimates From Port Recorders (método GloBallast), objetivando-se quantificar o lastro descarregado, a partir das informações prestadas pelos navios nos formulários e, no segundo caso, estimar os volumes por meio de informações relativas ao despacho dos navios. Utilizou-se, também, uma variante do segundo método, proposto na bibliografia científica nacional, chamado de método do cálculo do deslastro estimado. À informação de volume, foi também associada uma análise das rotas mais freqüentes, a observação da realização da troca oceânica do lastro ou de qualquer outra medida de tratamento do lastro a bordo, além de proceder-se a um levantamento das características ambientais da baía de Guanabara, onde se situa o porto, assim como das espécies exóticas já verificadas na costa do Rio de Janeiro, em especial na própria baía. A primeira conclusão que foi possível tirar, comparando-se os dados obtidos nos trabalhos já realizados e os do presente estudo, é que a qualidade das informações prestadas nos formulários parece ter melhorado, estando mais próximas da realidade, apesar de ainda não corresponder ao número total de atracações registradas para o Porto do Rio de Janeiro. Com relação ao procedimento de troca da água de lastro em alto mar, foi possível observar que isso ocorreu sempre nos casos dos navios que vinham de portos no exterior, e também em diversas ocasiões em navios que vinham de portos nacionais, apesar de não ser um procedimento obrigatório, salvo exceções. Os volumes totais de deslastro obtidos pelos diferentes métodos foram em torno de 870.000 m3, pouco mais de 2 milhões de m3 e 4 milhões de m3, o primeiro calculado a partir dos formulários e os dois seguintes estimados por meio da utilização da planilha, sendo o primeiro destes sem a inclusão das embarcações que se destinavam aos terminais privativos e o segundo incluindo as mesmas. Apesar de os valores não coincidirem, as análises decorrentes dos dados obtidos tanto a partir dos formulários quanto do despacho das embarcações, utilizados no segundo método com a inclusão das embarcações atracadas junto aos terminais privativos, mostraram-se coerentes e proporcionalmente semelhantes. Com a utilização do método do cálculo do deslastro estimado, o valor de deslastro obtido foi intermediário: 3.321.054 t e 1.649.459 t de lastro tomado no porto. Os dados levantados e analisados neste estudo podem servir de base para a confecção de um plano de gerenciamento da água de lastro no Porto do Rio de Janeiro, em complemento aos planos já existentes e obrigatórios utilizados na gestão dos navios. / The transference of non indigenous species in fresh, estuarine and saltwater ecosystems around the world is part of the reality. Although different mechanisms of transference are recognized, varying in space and time, ballast water global movement is the most important one. The aim of this study is to characterize Rio de Janeiro Port according to ballast water discharges. This assessment was done from two methods: the Ballast Water Reporting Forms (BWRF) and ballast water estimates from port recorders, a system developed to GloBallast Program (GloBallast method), aiming to calculate and estimate ballast water discharges upon reporting forms information or upon shipping information. Another estimating formula, proposed recently in national scientific literature, was used as well. Besides discharges information, others surveys were done, as well as frequent navigation rotes, the compliance with mid-oceanic ballast water exchanged or any ballast water treatment on board. A survey of Guanabara bay environmental conditions was proceeded, once Rio de Janeiro Port is situated in the west coast of this bay, in this assessment, non indigenous species registered in Rio de Janeiro coast, specially in Guanabara Bay were listed. The first conclusion that is possible to take, when comparing this study and former ones, is that BWRF information, in terms of quality, are better, despite the fact that the number of it still low. In terms of ballast water exchange, it was found out that it was true for all ships which came from international ports, as well as in some situations that ships werent forced to do it, as in domestic navigation, when mid water exchange is not mandatory, with few exceptions. Total discharged observed were: around 870.000 m3, almost 2 millions m3 and 4 millions m3, in the first case the result was obtained from reporting forms and the two others were estimated from GloBallast method, without and with ships which operated in private terminals (all ships). Results were, in general terms, coherent, when comparing the first method with the second one with all ships, although volumes obtained are quite different.Results obtained from brazilian estimating formula were intermediated, around 3 millions for deballast considering all ships and 1.650.000 t for ballast. The information of this study can be used as a basis for the ballast water plan of Rio de Janeiro Port, an important tool to be developed and to be used with ships ballast water plan, mandatory in Brazil, in order to avoid non indigenous species introduction.
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Distribuição geográfica de bioinvasores em portos brasileiros como subsídio à gestão ambiental no Porto de Suape (Ipojuca, Pernambuco, Brasil)

CAMPOS, Valmir Pessoa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo821_1.pdf: 2022360 bytes, checksum: e0632614f4926652cfc9a84f46ef683e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / As invasões de espécies marinhas exóticas são hoje uma preocupação mundial, principalmente para os países que tem suas atividades econômicas baseadas em movimentação de produtos através de seus portos. As embarcações que viajam por todo o planeta, transportando produtos em grandes quantidades, são ao mesmo tempo vetores de transporte de várias espécies marinhas nos seus tanques de água de lastro e também incrustadas em seus cascos. Várias espécies marinhas não-nativas foram introduzidas ao longo do tempo em vários países assim como em toda a costa brasileira. Foram pesquisadas espécies, na costa brasileira, introduzidas através de atividades portuárias sejam através de água de lastro ou incrustação de casco das embarcações. Os estados impactados por bioinvasões na costa brasileira foram: Piauí Porto Pedra do Sal; Pernambuco Porto do Recife; Rio de Janeiro Baía da Guanabara, Arraial do Cabo, Campos, Ilha Grande; São Paulo Porto de Santos; Santa Catarina Baía de Paranaguá; Rio Grande do Sul Praia do Cassino, Rio Guaíba, Lagoa dos Patos, Rio São Lourenço do Sul, Rio Paraná, Rio Jacuí, Lagoa Mirim. As espécies identificadas na pesquisa nestes estados como invasoras foram cracas Chirona amaryllis, Megabalanus coccopoma Amphibalanu reticulatus; mexilhões Mytilopsis leucophaeta, limnoperna fortunei, Isognomon bicolor, Corbicula flumínea, Perna perna; copepodes Paracyclopina longifurca, Apocyclops borneoenses, Temora turbinata; crustáceos Charybdis hellerii, Cancer pagurus, Pyromaia tuberculata, Limnoperna vannamei; ascídias Ascidia sydneiensis, Ciona intestinalis; microalgas Coscinodiscus wailesii, Alexandrium tamarense, Gymnodinium caenatum; corais Tubastraea coccínea, Stereonephthya aff. Curvata, Tubastraea tagusensis. Foram avaliados os parâmetros ambientais da área do Porto de Suape em seis pontos distribuídos no estuário dos rios Massangana, Tatuoca e área de movimentação do porto e coletadas as informações de precipitação pluviométrica no período (2009), altura de marés, profundidades, transparência da água, temperatura de superfície e fundo, salinidade e biomassa fitoplanctônica. Foram encontradas variações espaciais importantes na salinidade apenas no período chuvoso e na baixa-mar. No período seco não houve variações significativas de salinidade tanto na preamar quanto na baixa mar favorecendo a intrusão salina
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Caracterização de Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus e V. vulnificus em amostras da região costeira do estado de São Paulo, de regiões portuárias brasileiras e de tanques de lastro de navios. / Characterization of Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus and V. vulnificus in samples from the coastal region of São Paulo state, Brazilian ports and ship ballast tanks.

Markman, Caroline Viana 12 February 2009 (has links)
A poluição, alteração física do habitat e a introdução de espécies invasoras via água de lastro, representam os maiores impactos antropogênicos para os ambientes costeiros. Foram pesquisadas em amostras da região costeira de S. Paulo, regiões portuárias brasileiras e de tanques de lastro de navios, bactérias das espécies Vibrio cholerae (Vc), V. parahaemolyticus (Vp) e V. vulnificus (Vv) que são as que têm maior implicação na saúde pública. As amostras foram avaliadas levando-se em conta parâmetros físico-químicos e microbiológicos e suas relações com a presença de Vc, Vp e Vv. As relações clonais foram verificadas através das técnicas de ERIC, BOX e REP-PCR. Foram identificadas 90 cepas de Vp e 11 de Vc. Foram observadas correlações entre alguns parâmetros microbiológicos e a presença de vibrios. A análise clonal permitiu verificar a alta diversidade das cepas. Concluiu-se que Vc e Vp são autóctones do ambiente costeiro brasileiro e podem ser tornar reservatórios para determinados fatores associados à virulência, gerando cepas com potencial epidêmico. / Pollution, physical alteration of habitat and the introduction of alien species through ballast water constitute the biggest anthropogenic impacts on coastal environments. We examined samples taken from the coastal region of S. Paulo state, Brazilian ports and ship ballast tanks, for bacteria of the species Vibrio cholerae (Vc), V. parahaemolyticus (Vp) and V. vulnificus (Vv) which have the most significant implication for public health. The samples were evaluated for microbiological and physical-chemical parameters as well as the presence of Vc, Vp and Vv. Clonal relationships of bacterial isolates were determined through ERIC, BOX and REP-PCR. A total of 90 strains of Vp and 11 of Vc were identified. Correlations between some microbiological parameters and the presence of vibrios were observed. The clonal analysis revealed extensive strain diversity. We concluded that Vc and Vp are autochthonous bacteria of the Brazilian coastal environment that can become reservoirs for factors associated with virulence, and are capable of generating strains with epidemic potential.
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Alternativas de tratamento da água de lastro em portos exportadores de minério de ferro. / Ballast water treatment alternatives in the iron ore ports exporting.

Pereira, Newton Narciso 13 March 2012 (has links)
Esta tese visa avaliar técnica e economicamente o tratamento da água de lastro em portos exportadores de minério de ferro do Brasil. Para isso foram estudadas três alternativas de tratamento distintas: (1) estação de tratamento fixa no porto em terra; (2) estação de recepção da água de lastro junto com estação de dessalinização fixa no porto; (3) tratamento a bordo de embarcações aliviadoras dedicadas para operar na barra, ou seja, na área de espera dos navios para atracar no porto. O interesse de estudar estas alternativas para portos de minério de ferro deve-se ao elevado volume de água de lastro despejado pelos navios mineraleiros nesses portos, que pode variar de 10.000 a 120.000 m3 por viagem, caracterizando estes portos como grandes receptores de água de lastro. Foram selecionados três portos para serem avaliados neste trabalho, considerados de pequeno, médio e grande porte, localizados em Vitória-ES e Sepetiba-RJ. Para avaliação do impacto operacional dessas alternativas nos portos selecionados, desenvolveu-se um modelo de simulação de eventos discretos. Por meio do modelo de simulação avaliaram-se os níveis de serviço considerando como parâmetros principais o atendimento da demanda de transporte, tempo médio em fila dos navios e taxa de ocupação dos berços. O modelo foi utilizado para dimensionar as estações de tratamento e a frota necessária de embarcações aliviadoras. Concluiu-se que a utilização desses sistemas de tratamento nos portos não causam impactos significativos nos tempos em fila e taxas de ocupação dos portos. A avaliação econômica realizada apresentou os custos do tratamento para cada alternativa. Esses custos foram comparados com o tratamento da água de lastro a bordo dos navios. Concluiu-se que os custos do tratamento em terra são menores em relação ao tratamento a bordo do navio. Dentre as três alternativas, a (1) foi a que apresentou menor custo, porém a (3) apresenta menor impacto na implantação e operação dos portos, uma vez que não é necessário nenhum tipo de investimento e modificação na infraestrutura portuária. / This thesis aims at making a technical and economic analysis of the ballast water treatment in Brazilian iron ore ports. Three distinct treatment alternatives were studied: (1) onshore ballast water treatment; (2) water desalination plant to ballast water treatment; (3) onboard ballast water treatment in shuttle tanker vessels operating in the mooring, where the ships wait to berth in a queue area. The interest in studying these alternatives for iron ore ports due the high volume of ballast water discharged by ore carriers ships in these ports, which may vary from 10,000 to 120,000 m³ per voyage, characterizing these ports as great ballast water receivers. For this study three ports were selected, with small, medium and large capacities, located in Vitória-ES and Sepetiba-RJ. To analyze the operational impacts of these alternatives in the selected ports, a discrete event simulation model was developed in this study. The simulation model analyzes the service levels considering transportation demand attendance, average time in queue and berth occupation rates as the main parameters. The model was used to estimate the ballast water treatment stations capacity and shuttle tankers fleet necessary. The conclusion that these treatment systems do not cause significant impacts in the queue times and berth occupation rates of ports. The economic analysis presented the costs of each proposed alternative, which were compared to the onboard ballast water treatment. The comparison showed that the onshore treatment is less costly than the onboard treatment. From the three alternatives, the (1) was the less expensive, however the (3) presenting less impact in the implementation and port operations, since are not necessary investments and modifications in the port structure.
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Avaliação de corantes para a detecção da viabilidade do fitoplâncton marinho / Staining evaluation for detection of marine phytoplankton viability

Mattiello, Izadora De La Volpe 22 May 2014 (has links)
O fitoplâncton é sensível às perturbações ambientais e identificar a viabilidade destes organismos é importante para o monitoramento aquático. O termo viabilidade tem sido usado neste contexto para determinar basicamente se o organismo está vivo ou morto. O uso de corantes vitais e mortais tem sido uma das técnicas aplicadas neste tipo de análise, mas ainda não se conhece a potencialidade de alguns corantes que se apliquem a espécies de fitoplâncton. Neste trabalho, foram utilizadas espécies de diferentes grupos taxonômicos mantidas em cultivo, as quais foram submetidas a uma série de corantes vitais e mortais com o objetivo de detectar a viabilidade do fitoplâcton marinho. Dentre os corantes testados, o vermelho neutro, azul de Evans e o fluorescente CMFDA tiveram os melhores resultados (observado x esperado) em testes com diferentes porcentagens de células vivas e mortas. A combinação entre o corante vital vermelho neutro e o mortal azul de Evans não foi efetiva para análise simultânea. Alexandrium tamiyavanichii foi a espécie que teve menor afinidade com os corantes. Também foram comparados diferentes métodos de observação e registro de células coradas e não coradas, provando que é possível substituir a observação direta da microscopia pela filmagem no microscópio ou pela FlowCAM. A vantagem do uso destes métodos é que além de serem mais rápidos, é possível salvar as imagens capturadas e não é necessário fazer a análise instantaneamente. O método da filmagem é vantajoso, pois é fácil de ser desenvolvido em qualquer laboratório. / Phytoplankton cells are sensitive to environmental perturbations and, therefore, identifying their viability is important for aquatic monitoring. The term viability has been used in this context to determine whether an organism is alive or dead. The use of vital and mortal stains to detect phytoplankton viability is a promising approach. In this study we investigated the efficiency of several vital and mortal dyes in detecting marine phytoplankton viability. Best results were achieved with neutral red, Evans blue and the fluorescent stain in tests with different percentages of live and dead cells. The combination of neutral red and Evans blue (vital and a mortal stains, respectively) was not effective in simultaneous analysis. Alexandrium tamiyavanichii had low affinity for any given stain. Different observational methods were compared, suggesting that direct microscopic counts can be replaced by image acquisition methods using either a microscope-mounted camera or a FlowCAM. Such imaging methods are fast, allow image archiving, and image processing can be performed on a later stage, which is useful when several experiments need to be run in a short period of time.
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Avaliação de corantes para a detecção da viabilidade do fitoplâncton marinho / Staining evaluation for detection of marine phytoplankton viability

Izadora De La Volpe Mattiello 22 May 2014 (has links)
O fitoplâncton é sensível às perturbações ambientais e identificar a viabilidade destes organismos é importante para o monitoramento aquático. O termo viabilidade tem sido usado neste contexto para determinar basicamente se o organismo está vivo ou morto. O uso de corantes vitais e mortais tem sido uma das técnicas aplicadas neste tipo de análise, mas ainda não se conhece a potencialidade de alguns corantes que se apliquem a espécies de fitoplâncton. Neste trabalho, foram utilizadas espécies de diferentes grupos taxonômicos mantidas em cultivo, as quais foram submetidas a uma série de corantes vitais e mortais com o objetivo de detectar a viabilidade do fitoplâcton marinho. Dentre os corantes testados, o vermelho neutro, azul de Evans e o fluorescente CMFDA tiveram os melhores resultados (observado x esperado) em testes com diferentes porcentagens de células vivas e mortas. A combinação entre o corante vital vermelho neutro e o mortal azul de Evans não foi efetiva para análise simultânea. Alexandrium tamiyavanichii foi a espécie que teve menor afinidade com os corantes. Também foram comparados diferentes métodos de observação e registro de células coradas e não coradas, provando que é possível substituir a observação direta da microscopia pela filmagem no microscópio ou pela FlowCAM. A vantagem do uso destes métodos é que além de serem mais rápidos, é possível salvar as imagens capturadas e não é necessário fazer a análise instantaneamente. O método da filmagem é vantajoso, pois é fácil de ser desenvolvido em qualquer laboratório. / Phytoplankton cells are sensitive to environmental perturbations and, therefore, identifying their viability is important for aquatic monitoring. The term viability has been used in this context to determine whether an organism is alive or dead. The use of vital and mortal stains to detect phytoplankton viability is a promising approach. In this study we investigated the efficiency of several vital and mortal dyes in detecting marine phytoplankton viability. Best results were achieved with neutral red, Evans blue and the fluorescent stain in tests with different percentages of live and dead cells. The combination of neutral red and Evans blue (vital and a mortal stains, respectively) was not effective in simultaneous analysis. Alexandrium tamiyavanichii had low affinity for any given stain. Different observational methods were compared, suggesting that direct microscopic counts can be replaced by image acquisition methods using either a microscope-mounted camera or a FlowCAM. Such imaging methods are fast, allow image archiving, and image processing can be performed on a later stage, which is useful when several experiments need to be run in a short period of time.
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Caracterização de Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus e V. vulnificus em amostras da região costeira do estado de São Paulo, de regiões portuárias brasileiras e de tanques de lastro de navios. / Characterization of Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus and V. vulnificus in samples from the coastal region of São Paulo state, Brazilian ports and ship ballast tanks.

Caroline Viana Markman 12 February 2009 (has links)
A poluição, alteração física do habitat e a introdução de espécies invasoras via água de lastro, representam os maiores impactos antropogênicos para os ambientes costeiros. Foram pesquisadas em amostras da região costeira de S. Paulo, regiões portuárias brasileiras e de tanques de lastro de navios, bactérias das espécies Vibrio cholerae (Vc), V. parahaemolyticus (Vp) e V. vulnificus (Vv) que são as que têm maior implicação na saúde pública. As amostras foram avaliadas levando-se em conta parâmetros físico-químicos e microbiológicos e suas relações com a presença de Vc, Vp e Vv. As relações clonais foram verificadas através das técnicas de ERIC, BOX e REP-PCR. Foram identificadas 90 cepas de Vp e 11 de Vc. Foram observadas correlações entre alguns parâmetros microbiológicos e a presença de vibrios. A análise clonal permitiu verificar a alta diversidade das cepas. Concluiu-se que Vc e Vp são autóctones do ambiente costeiro brasileiro e podem ser tornar reservatórios para determinados fatores associados à virulência, gerando cepas com potencial epidêmico. / Pollution, physical alteration of habitat and the introduction of alien species through ballast water constitute the biggest anthropogenic impacts on coastal environments. We examined samples taken from the coastal region of S. Paulo state, Brazilian ports and ship ballast tanks, for bacteria of the species Vibrio cholerae (Vc), V. parahaemolyticus (Vp) and V. vulnificus (Vv) which have the most significant implication for public health. The samples were evaluated for microbiological and physical-chemical parameters as well as the presence of Vc, Vp and Vv. Clonal relationships of bacterial isolates were determined through ERIC, BOX and REP-PCR. A total of 90 strains of Vp and 11 of Vc were identified. Correlations between some microbiological parameters and the presence of vibrios were observed. The clonal analysis revealed extensive strain diversity. We concluded that Vc and Vp are autochthonous bacteria of the Brazilian coastal environment that can become reservoirs for factors associated with virulence, and are capable of generating strains with epidemic potential.
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Alternativas de tratamento da água de lastro em portos exportadores de minério de ferro. / Ballast water treatment alternatives in the iron ore ports exporting.

Newton Narciso Pereira 13 March 2012 (has links)
Esta tese visa avaliar técnica e economicamente o tratamento da água de lastro em portos exportadores de minério de ferro do Brasil. Para isso foram estudadas três alternativas de tratamento distintas: (1) estação de tratamento fixa no porto em terra; (2) estação de recepção da água de lastro junto com estação de dessalinização fixa no porto; (3) tratamento a bordo de embarcações aliviadoras dedicadas para operar na barra, ou seja, na área de espera dos navios para atracar no porto. O interesse de estudar estas alternativas para portos de minério de ferro deve-se ao elevado volume de água de lastro despejado pelos navios mineraleiros nesses portos, que pode variar de 10.000 a 120.000 m3 por viagem, caracterizando estes portos como grandes receptores de água de lastro. Foram selecionados três portos para serem avaliados neste trabalho, considerados de pequeno, médio e grande porte, localizados em Vitória-ES e Sepetiba-RJ. Para avaliação do impacto operacional dessas alternativas nos portos selecionados, desenvolveu-se um modelo de simulação de eventos discretos. Por meio do modelo de simulação avaliaram-se os níveis de serviço considerando como parâmetros principais o atendimento da demanda de transporte, tempo médio em fila dos navios e taxa de ocupação dos berços. O modelo foi utilizado para dimensionar as estações de tratamento e a frota necessária de embarcações aliviadoras. Concluiu-se que a utilização desses sistemas de tratamento nos portos não causam impactos significativos nos tempos em fila e taxas de ocupação dos portos. A avaliação econômica realizada apresentou os custos do tratamento para cada alternativa. Esses custos foram comparados com o tratamento da água de lastro a bordo dos navios. Concluiu-se que os custos do tratamento em terra são menores em relação ao tratamento a bordo do navio. Dentre as três alternativas, a (1) foi a que apresentou menor custo, porém a (3) apresenta menor impacto na implantação e operação dos portos, uma vez que não é necessário nenhum tipo de investimento e modificação na infraestrutura portuária. / This thesis aims at making a technical and economic analysis of the ballast water treatment in Brazilian iron ore ports. Three distinct treatment alternatives were studied: (1) onshore ballast water treatment; (2) water desalination plant to ballast water treatment; (3) onboard ballast water treatment in shuttle tanker vessels operating in the mooring, where the ships wait to berth in a queue area. The interest in studying these alternatives for iron ore ports due the high volume of ballast water discharged by ore carriers ships in these ports, which may vary from 10,000 to 120,000 m³ per voyage, characterizing these ports as great ballast water receivers. For this study three ports were selected, with small, medium and large capacities, located in Vitória-ES and Sepetiba-RJ. To analyze the operational impacts of these alternatives in the selected ports, a discrete event simulation model was developed in this study. The simulation model analyzes the service levels considering transportation demand attendance, average time in queue and berth occupation rates as the main parameters. The model was used to estimate the ballast water treatment stations capacity and shuttle tankers fleet necessary. The conclusion that these treatment systems do not cause significant impacts in the queue times and berth occupation rates of ports. The economic analysis presented the costs of each proposed alternative, which were compared to the onboard ballast water treatment. The comparison showed that the onshore treatment is less costly than the onboard treatment. From the three alternatives, the (1) was the less expensive, however the (3) presenting less impact in the implementation and port operations, since are not necessary investments and modifications in the port structure.

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