• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Um Baobá de histórias

Costa, Vanessa Lourenço Vaz 18 March 2017 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-09-06T15:06:04Z No. of bitstreams: 1 vanessalourencovazcosta.pdf: 1320586 bytes, checksum: cc67973d9b7a9ba3a5e00d7bf17802d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-09-13T12:49:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 vanessalourencovazcosta.pdf: 1320586 bytes, checksum: cc67973d9b7a9ba3a5e00d7bf17802d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T12:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 vanessalourencovazcosta.pdf: 1320586 bytes, checksum: cc67973d9b7a9ba3a5e00d7bf17802d9 (MD5) Previous issue date: 2017-03-18 / O seguinte trabalho visa apresentar um Baobá que pode contar história, a fim de valorizar tanto a tradição oral africana, como seus Griôs. Para isso foi feita a seleção de contos africanos, gravados em áudio, no intuito de serem colocados dentro de um Baobá artesanal, apresentado às crianças como uma árvore mágica. / -
2

Igioṣè no reino de obaràyí: Uma etnografia acerca da presença do baobá no Ilê axé opô aganju, Bahia

SANTOS, Fernando Batista Dos 24 August 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-17T17:39:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação SANTOS, Fernando Batista dos. PPGA-UFPE.2016..pdf: 13103348 bytes, checksum: 6979439dc4122edf4be162f1c93a976b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T17:39:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação SANTOS, Fernando Batista dos. PPGA-UFPE.2016..pdf: 13103348 bytes, checksum: 6979439dc4122edf4be162f1c93a976b (MD5) Previous issue date: 2016-08-24 / Esta dissertação tem por objetivo etnografar a presença de Igi Oṣè, conhecida entre nós como baobá (Adansonia digitata), no Ilê Axé Opô Aganju, Lauro de Freitas, BA. Liderado por Balbino Daniel de Paula, Obaràyí, o Aganju foi um dos contemplados pelo Projeto (Im)Plantando Morada dos Ancestrais em Salvador, CEAO-UFBA/SEMUR (2006), que objetivou a disseminação dessa árvore prioritariamente nos jardins sagrados baianos, a partir de mudas transportadas do Recife, desde 2005, para a capital baiana. Até então, os únicos registros dessa espécie da flora africana no arboreto urbano de Salvador se encontravam restritos ao Largo 2 de julho (Praça do Campo Grande) e ao Largo de Nazaré (Praça Almeida Couto) e, no Candomblé, apenas ao Ilê Axé Alabaxé, em Maragogipe, onde a árvore foi plantada em 24 de junho de 1993. O trabalho de campo foi realizado de setembro de 2015 a fevereiro de 2016. No Aganju, Igi Oṣè passa a ser associado ao vodun ao qual se atribui a primazia do culto às árvores na nação Jeje (PARÉS, 2006), a evidenciar absorções que ocorrem entre as diversas nações do Candomblé na Bahia. Ainda desconhecido pela maioria da comunidade religiosa, o acesso aos loci botânico e – mesmo que incipiente - litúrgico do Candomblé propiciado por esses sujeitos ao baobá ratifica a criativa tradição de (re)invenção religiosa visando à manutenção da África soteropolitana por essas comunidades que demonstram prestígio político ao atuarem de modo a serem contempladas por ações acadêmicas e políticas. / Èròngbà àpilèko yìí ni láti se ìwádìí ní òrínkínniwín lórí Igi Osè ti ó gbajúgbajàs láàrín wa tí òpòlopò si mo orúkò rè gégé bíi baobá (Adansonia digitata) èyi tí ó wà ní gbàgede Ilé Àse Òpó Aganjú ni Lauro de Freitas, Bahia lábé àkóso alàgbà Balbino Daniel de Paula, Obaràyí, fún àkànse isé ìwádìi lábé ètò tí a pe àkolé rè ni Gbígbín Ibùgbé fún awon Òrìsà ni ilú Salvador labe àkóso ètò àjosepò laarin CEAO-UFBA ati SEMUR (2006). Kókó èròngba ètò náà ni lati se ìfilólè igi-osè yí nipa gbigbin awon pòpórò igi-osè náa ti a mú lati ilú Recife wa si ilè Bahia ni odun 2005. Saájú àkókò yìí, àkosílè tí a ríkà ni wípé eyo méjì péré ni irúfé èyà igi-osè àbáláyé ti ilè Áfíríkà tí a lè ri ní agbègbé ìlú Salvador: òkan ni gbágede ogbà ti a mò sí dois de Julho (Largo Campo Grande) nígbàtí èkejì si wà ni gbàgede ojúde tí a mò sí Praça Almeida Couto ni adúgbò Nazaré. Bákannáà, ákosílè fi yéwa pé ni àwùjo awon olírìsà (Candomblé), awon olùsìn vodum ní ìfokànsìn púpò si igi-osè nítorípé láarin awon olóòsà vodúm, igiosè jé igi pàtàkì fun awon ìran aláwòdúdú ti a mò si jeje ni ilè Basíì (PARÉS, 2006). Lilo tí awon olórísà candomblé yókù náà nlo igi-osè yìí bayìí fihan wipe àjosepò tó gúnmó ni o wà láàrín gbogbo awon elésìn àbálayé orìsà, vodum ati nkisi ti o parapò di Candomblé ni ilè Bahia ti o si tan kálè de gbogbo ilè Bàsíì. Biótilèjépé òpolópò awon olórìsà elésìn àbáláyé ìran ènìyàn dúdú ni Ilè Bàsíì ni kò dá ojúlówó igi-osè mò dúnjú, wíwà tí irúfé igi ti won npe ni baobâ wà ni àwùjo Bahia báyìí gegebi igi ìsòyè ni awon ibi tuntun ti a sèsè fi wón lólè si yìí gégébíi loci botanico fihan ipa tí ifokànsìn tí o múnámúnà tí o sí so ilè Bahia di gbajúgbajà láàrín awujo awon oloosa lágbàáyé se jé elérìí sí ifé tí awon babanla awon ènìyàn dúdú tí won ko jékì èsìn ati ìse ìsèmbáyé ilè Áfíríkà parun ní ilè Améríkà èyí tí o sì fá gbígbajúmò tí èsìn Candomblè ti ilè Bahia se gbajúmo tobéègéé ti ó fi di ohun tí òpòlopò onímò ìjìnlè ati ìjoba yàn án láàyò fún isé akadá ati ètò ìfowósowópò pelú ètò ìsèlú.
3

Entre o ajeum e a “comida afro-indígena” : Mãe Neide Oyá D’Oxum e a alimentação na Serra da Barriga, Alagoas

Barbosa, Isabela Maria Pereira 26 March 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This Master Thesis analyze the feeding in the Serra da Barriga, Alagoas, from the impacts around the creation of Baobá Raízes e Tradições Restaurant, founded by ialorixá and chef Mãe Neide Oyá D’Oxum. Having as methodological resource the analysis of the ialorixá’s trajectory, the discourses around the food maked in her restaurant and her role as “guardian of memory”, the work problematizes the constructions and the tensions between the interfaces about “quilombola´s food”, “sagrado´s food”, and the “afro-indigena food” in that location. Therefore, evidence this debates from an ethnographic search that had as itinerary the ialorixá’s narratives and reforced by “eco-technical tourism” in Baobá Raízes e Tradições Restaurant, located in Serra da Barriga, siding by the Parque Memorial Quilombo dos Palmares (PMQP), and silencing of the residents who live around fo PMQP and the Muquém Quilombola Community. / Esta dissertação analisa a alimentação na Serra da Barriga, Alagoas, a partir dos impactos da criação do Restaurante Baobá Raízes e Tradições, fundado pela ialorixá e chefe de cozinha Mãe Neide Oyá D’Oxum. Tendo como recurso metodológico a análise da trajetória da ialorixá, os discursos em torno da comida produzida em seu restaurante e seu papel como “guardiã da memória”, o trabalho problematiza as construções e as tensões nas interfaces entre a “comida quilombola”, a “comida do sagrado” e a “comida afro-indígena” naquela localidade. Para tanto, evidencia esses debates a partir de uma pesquisa etnográfica que teve como itinerário as narrativas produzidas pela ialorixá e reforçadas pelo “turismo eco-étnico” no Restaurante Baobá Raízes e Tradições, localizado na Serra da Barriga, nos arredores do Parque Memorial Quilombo dos Palmares (PMQP), e do silenciamento dos moradores sitiados ao redor do PMQP e dos quilombolas da comunidade de Muquém. / São Cristóvão, SE

Page generated in 0.0278 seconds