• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 56
  • 56
  • 56
  • 56
  • 17
  • 14
  • 13
  • 13
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Le "dépoétoir" fin-de-siècle : éléments pour une poétique des Hydropathes

Marsot, Julien 12 1900 (has links) (PDF)
Ce mémoire étudie les œuvres poétiques des Hydropathes, cercle de poètes de la bohème parisienne de la fin du dix-neuvième siècle. Historiquement placés entre Parnasse et Décadence, les Hydropathes constituent un moment charnière de l'évolution de la poésie vers sa modernité, mais leurs œuvres demeurent à l'ombre des légendes de la vie de bohème auxquelles ce cercle est associé. En abordant d'abord l'étude détaillée d'un poème exemplaire de la pratique parodique du cercle, cette étude exhume divers éléments capables de contribuer à l'appréciation des singularités créatrices de ces poètes par-delà le rire auquel on réduit généralement leur production. Trois éléments majeurs deviennent constitutifs des chapitres subséquents de ce mémoire : l'influence ambivalente de Victor Hugo et des principes du romantisme, modèle convoité autant que dépassé; la modélisation des œuvres sur celle de Charles Baudelaire, influence admise du mouvement décadent qui émerge sans toutefois faire l'unanimité; et la prégnance d'une mémoire politique de la bohème comme dilemme motivant le rictus des Hydropathes à l'égard de ces avenues et de leurs apories quant à la portée politique du poème. ______________________________________________________________________________ MOTS-CLÉS DE L’AUTEUR : Fumisme, bohème, décadence, parodie, ironie, rires poétiques, Victor Hugo, Charles Baudelaire, Émile Goudeau, hydropathes, Chat Noir.
52

Paisagem e viagem em Guilhermino César e Charles Baudelaire

Dorneles, Giele Rocha January 2010 (has links)
A paisagem e a viagem como metáforas da subjetividade, muitas vezes expressas através da iconografia da cidade, tanto de seus elementos humanos como paisagísticos, indicam que o recôndito da subjetividade lança mão de inúmeras e variadas maneiras para se configurar. O entrelaçamento entre o sujeito e sua relação com o Outro e o mundo que o cerca insere a compreensão de interligação entre o meio cultural e a subjetividade de cada um, numa troca incessante de percepções que se completam na fala sobre o mundo e o eu. O sublime se faz marcado pela constante revelação que o contato lento com o mundo do Outro de Charles Baudelaire e Guilhermino César se apresenta em suas produções e nas entrelinhas de seus textos, quando o efeito de completude que esses autores provocam no sujeito leitor se reflete na análise intensa, de leitura sistemática realizada para a compreensão do simbólico e representativo nos seus tecidos textuais. O devaneio presente elenca no Outro um devaneio particular, mas que ao final é apenas mais uma representação da paisagem do eu no contato com o mundo. Um panorama de informações que se desenvolveu sobre Guilhermino César e Charles Baudelaire, cujo objetivo maior de apresentar as figurações da paisagem e da viagem como metáforas de um mundo, seja ele interior, o recôndito do sujeito, ou exterior, pela arquitetura da palavra e a palavra como verbo se faz presente. A cidade como elo imaginário entre a paisagem do eu e do mundo, através de uma viagem exterior ou interior a si se perpassa de uma significação que transcende a obviedade e alude uma riqueza de imagens e noções que reconstroem a própria essência de cidade dentro dos textos lidos. A viagem pelo espaço da cidade elabora uma consciência do sujeito enquanto ser cindido que se desloca em busca de uma identificação, de um autoconhecimento que nunca é suficiente. / El paisaje y los viajes como metáforas de la subjetividad, a menudo expresado a través de la iconografía de la ciudad, tanto de sus elementos humanos tales como paisaje, indican que el recóndito de la subjetividad hace uso de numerosas y variadas formas de configurar. Interconexión entre el sujeto y su relación con unos a otros y el mundo que rodea inserta la comprensión de la interconexión entre el fondo cultural y la subjetividad de cada uno, en un intercambio de percepciones que son complementarias en las conversaciones sobre el mundo y yo. Lo sublime está marcada por la revelación constante que retrasan el contacto con el mundo de otro de Charles Baudelaire y su César da sus producciones y el intermedio de sus textos, cuando el propósito de exhaustividad causantes de estos autores en tema lector es reflejado en el análisis intenso, lectura sistemática celebrada para la comprensión del representante simbólico y textual en sus tejidos. El daydream este elenca en el otro una ensoñación particular pero que al final es simplemente otra representación del paisaje de I en contacto con el mundo. Una visión general de información construido sobre su César y Charles Baudelaire, cuyo mayor objetivo de presentar los figurations del paisaje y los viajes como metáforas para un mundo, ya sea recónditas de interior, el tema, o fuera, por la arquitectura de la palabra y la palabra como un verbo está presente. La ciudad imaginaria como vínculo entre el paisaje de I y en el mundo, a través de un viaje fuera o dentro del si impregna de un significado que trasciende la evidencia y recoge una gran cantidad de imágenes y nociones la reconstrucción de la esencia misma de la ciudad dentro de los textos que se leen. Viaje a través de la ciudad de espacio prepara una toma de conciencia del sujeto mientras se separó con viajar en busca de un ID, una autoconciencia que nunca es suficiente.
53

Paisagem e viagem em Guilhermino César e Charles Baudelaire

Dorneles, Giele Rocha January 2010 (has links)
A paisagem e a viagem como metáforas da subjetividade, muitas vezes expressas através da iconografia da cidade, tanto de seus elementos humanos como paisagísticos, indicam que o recôndito da subjetividade lança mão de inúmeras e variadas maneiras para se configurar. O entrelaçamento entre o sujeito e sua relação com o Outro e o mundo que o cerca insere a compreensão de interligação entre o meio cultural e a subjetividade de cada um, numa troca incessante de percepções que se completam na fala sobre o mundo e o eu. O sublime se faz marcado pela constante revelação que o contato lento com o mundo do Outro de Charles Baudelaire e Guilhermino César se apresenta em suas produções e nas entrelinhas de seus textos, quando o efeito de completude que esses autores provocam no sujeito leitor se reflete na análise intensa, de leitura sistemática realizada para a compreensão do simbólico e representativo nos seus tecidos textuais. O devaneio presente elenca no Outro um devaneio particular, mas que ao final é apenas mais uma representação da paisagem do eu no contato com o mundo. Um panorama de informações que se desenvolveu sobre Guilhermino César e Charles Baudelaire, cujo objetivo maior de apresentar as figurações da paisagem e da viagem como metáforas de um mundo, seja ele interior, o recôndito do sujeito, ou exterior, pela arquitetura da palavra e a palavra como verbo se faz presente. A cidade como elo imaginário entre a paisagem do eu e do mundo, através de uma viagem exterior ou interior a si se perpassa de uma significação que transcende a obviedade e alude uma riqueza de imagens e noções que reconstroem a própria essência de cidade dentro dos textos lidos. A viagem pelo espaço da cidade elabora uma consciência do sujeito enquanto ser cindido que se desloca em busca de uma identificação, de um autoconhecimento que nunca é suficiente. / El paisaje y los viajes como metáforas de la subjetividad, a menudo expresado a través de la iconografía de la ciudad, tanto de sus elementos humanos tales como paisaje, indican que el recóndito de la subjetividad hace uso de numerosas y variadas formas de configurar. Interconexión entre el sujeto y su relación con unos a otros y el mundo que rodea inserta la comprensión de la interconexión entre el fondo cultural y la subjetividad de cada uno, en un intercambio de percepciones que son complementarias en las conversaciones sobre el mundo y yo. Lo sublime está marcada por la revelación constante que retrasan el contacto con el mundo de otro de Charles Baudelaire y su César da sus producciones y el intermedio de sus textos, cuando el propósito de exhaustividad causantes de estos autores en tema lector es reflejado en el análisis intenso, lectura sistemática celebrada para la comprensión del representante simbólico y textual en sus tejidos. El daydream este elenca en el otro una ensoñación particular pero que al final es simplemente otra representación del paisaje de I en contacto con el mundo. Una visión general de información construido sobre su César y Charles Baudelaire, cuyo mayor objetivo de presentar los figurations del paisaje y los viajes como metáforas para un mundo, ya sea recónditas de interior, el tema, o fuera, por la arquitectura de la palabra y la palabra como un verbo está presente. La ciudad imaginaria como vínculo entre el paisaje de I y en el mundo, a través de un viaje fuera o dentro del si impregna de un significado que trasciende la evidencia y recoge una gran cantidad de imágenes y nociones la reconstrucción de la esencia misma de la ciudad dentro de los textos que se leen. Viaje a través de la ciudad de espacio prepara una toma de conciencia del sujeto mientras se separó con viajar en busca de un ID, una autoconciencia que nunca es suficiente.
54

Paisagem e viagem em Guilhermino César e Charles Baudelaire

Dorneles, Giele Rocha January 2010 (has links)
A paisagem e a viagem como metáforas da subjetividade, muitas vezes expressas através da iconografia da cidade, tanto de seus elementos humanos como paisagísticos, indicam que o recôndito da subjetividade lança mão de inúmeras e variadas maneiras para se configurar. O entrelaçamento entre o sujeito e sua relação com o Outro e o mundo que o cerca insere a compreensão de interligação entre o meio cultural e a subjetividade de cada um, numa troca incessante de percepções que se completam na fala sobre o mundo e o eu. O sublime se faz marcado pela constante revelação que o contato lento com o mundo do Outro de Charles Baudelaire e Guilhermino César se apresenta em suas produções e nas entrelinhas de seus textos, quando o efeito de completude que esses autores provocam no sujeito leitor se reflete na análise intensa, de leitura sistemática realizada para a compreensão do simbólico e representativo nos seus tecidos textuais. O devaneio presente elenca no Outro um devaneio particular, mas que ao final é apenas mais uma representação da paisagem do eu no contato com o mundo. Um panorama de informações que se desenvolveu sobre Guilhermino César e Charles Baudelaire, cujo objetivo maior de apresentar as figurações da paisagem e da viagem como metáforas de um mundo, seja ele interior, o recôndito do sujeito, ou exterior, pela arquitetura da palavra e a palavra como verbo se faz presente. A cidade como elo imaginário entre a paisagem do eu e do mundo, através de uma viagem exterior ou interior a si se perpassa de uma significação que transcende a obviedade e alude uma riqueza de imagens e noções que reconstroem a própria essência de cidade dentro dos textos lidos. A viagem pelo espaço da cidade elabora uma consciência do sujeito enquanto ser cindido que se desloca em busca de uma identificação, de um autoconhecimento que nunca é suficiente. / El paisaje y los viajes como metáforas de la subjetividad, a menudo expresado a través de la iconografía de la ciudad, tanto de sus elementos humanos tales como paisaje, indican que el recóndito de la subjetividad hace uso de numerosas y variadas formas de configurar. Interconexión entre el sujeto y su relación con unos a otros y el mundo que rodea inserta la comprensión de la interconexión entre el fondo cultural y la subjetividad de cada uno, en un intercambio de percepciones que son complementarias en las conversaciones sobre el mundo y yo. Lo sublime está marcada por la revelación constante que retrasan el contacto con el mundo de otro de Charles Baudelaire y su César da sus producciones y el intermedio de sus textos, cuando el propósito de exhaustividad causantes de estos autores en tema lector es reflejado en el análisis intenso, lectura sistemática celebrada para la comprensión del representante simbólico y textual en sus tejidos. El daydream este elenca en el otro una ensoñación particular pero que al final es simplemente otra representación del paisaje de I en contacto con el mundo. Una visión general de información construido sobre su César y Charles Baudelaire, cuyo mayor objetivo de presentar los figurations del paisaje y los viajes como metáforas para un mundo, ya sea recónditas de interior, el tema, o fuera, por la arquitectura de la palabra y la palabra como un verbo está presente. La ciudad imaginaria como vínculo entre el paisaje de I y en el mundo, a través de un viaje fuera o dentro del si impregna de un significado que trasciende la evidencia y recoge una gran cantidad de imágenes y nociones la reconstrucción de la esencia misma de la ciudad dentro de los textos que se leen. Viaje a través de la ciudad de espacio prepara una toma de conciencia del sujeto mientras se separó con viajar en busca de un ID, una autoconciencia que nunca es suficiente.
55

A modern Antimodern: Yves Bonnefoy’s critique of 20th-century art

Olivennes, Benjamin January 2024 (has links)
In this dissertation, I argue that Yves Bonnefoy, a major 20th-century French poet and a heir to French poetic modernity, pursued the dialogue between poetry and painting that has been central to French poetry, and in doing so praised some specific artists in the 20th century in a coherent manner, outlining what I call a counter-history of 20th century art. This counter-history, I argue, reveals his fundamental opposition to modern art. What emerges from the study of his prose writings on 20th-century art is the fact that Bonnefoy continued modernity yet critiqued it. In doing so he was influenced philosophically by Heidegger and poetically by Baudelaire, and also marked by his break with Surrealism and Breton. This leads me to conclude that Bonnefoy was a sort of "antimodern"; and that he laid out the foundations of an "antimodern" vision of 20th-century art. My research reveals a coherent family of artists emerging from Bonnefoy's writings, who saw themselves as part of this alternative art history.
56

Symbolist Symphony for Orchestra

Schropp, Jeremy 12 1900 (has links)
1 score (x, 113 p.) / The implementation of an informed cross-relationship between two independent art forms has often been a source of inspiration for artists throughout the millennia. However, in the late 19th century, both Russian and French thinkers and artists began to build upon this notion by creatively considering the intermingling of sensory experiences as well. The resulting artwork from this temporally specific era was described as being "Symbolist," referencing both the intermedial and multi-sensory processes involved and/or considered in creating the respective work. My personal penchant to explore this artistic approach has resulted in a symphony that was inspired by, and intimately considers, five individual pieces of French "Symbolist" art, poetry, and sculpture. Each movement specifically focuses upon one of the five human senses. The respective works are: the sculpture "Le baiser" by Auguste Rodin (touch), "Parfum exotique" from Les fleurs du mal by Charles Baudelaire (smell), "Tristesse d'été" by Stèphane Mallarmé (taste) as published in Du parnasse contemporain, the painting "Hina tefatou" by Paul Gauguin (sight/insight), and "Chanson d'automne" from Poèmes saturniens by Paul Verlaine (hearing/listening). / Committee in charge: Dr. David Crumb Chairperson, Advisor, Dr. Robert Kyr, Member; Dr. Jack Boss, Member; Dr. Jenifer Craig, Outside Member

Page generated in 0.3024 seconds