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Influência da heterogeneidade de tamanho na sobrevivência, crescimento e canibalismo em juvenis do bijupirá (Rachycentron canadum)

Batista, Thais Vieira de Mello 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:42:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298805.pdf: 224184 bytes, checksum: 1657c4ec94b920a0e3e2c8588f01bc11 (MD5) / O bijupirá (Rachycentron canadum) é uma espécie que possui um rápido crescimento, principalmente durante a fase larval e juvenil. Tal fator contribui para a heterogeneidade de tamanho entre os peixes de uma mesma desova. O presente estudo foi divido em dois experimentos, ambos com duração de sessenta dias. Os peixes foram alimentados até a saciedade, duas vezes ao dia. O primeiro experimento comparou o crescimento, a sobrevivência e o canibalismo entre um lote homogêneo e outro heterogêneo. O peso médio inicial dos juvenis de ambos os tratamentos foi de 4,60 g e a densidade inicial de 0,11 g/L. A taxa de crescimento específica (4,34% /dia), o peso médio final (63,09 g) e a sobrevivência (98,00%) foram semelhantes nos dois tratamentos. O canibalismo foi responsável por 5,62% de mortalidade no lote heterogêneo, enquanto que no homogêneo ele não ocorreu. O segundo experimento avaliou o crescimento e o ganho em biomassa, de três lotes de peixes homogêneos, pequenos (P), médios (M) e grandes (G), submetidos à mesma densidade (0,08 g/L). O tratamento P apresentou a maior taxa de ganho em peso (2059 %), em relação aos tratamentos M (1323 %,) e G (1013%). Os resultados do primeiro experimento mostraram que as condições ambientais empregadas não estimularam a competição por alimento, proporcionando o mesmo crescimento aos dois diferentes grupos (homogêneo e heterogêneo). A seleção de juvenis por tamanho não contribuiu para um melhor crescimento. No segundo experimento, o crescimento dos juvenis foi menor nos tratamentos M e G que foram estocados em menor número de peixes (30 e 19 respectivamente). Provavelmente este resultado foi devido a uma menor interação social dos peixes nos tratamentos M e G. Os dois experimentos indicaram que o crescimento dos juvenis foi afetado pelos diferentes comportamentos alimentares observados em cada tratamento e pela quantidade de peixes estocados.
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Manejo alimentar e ectoparasitos de juvenis de bijupirás Rachycentron canadum criados em tanque-rede

Moreira, Cauê Bonucci January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-09-08T04:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334127.pdf: 972664 bytes, checksum: 4b26679c6397cbf0940e42a6f45d84e4 (MD5) Previous issue date: 2014 / O bijupirá (Rachycentron canadum) é um dos peixes marinhos mais promissores do mundo para a aquicultura. No Brasil, ainda existem limitações para sua produção como a alimentação e o controle e tratamento de patógenos. O objetivo deste estudo foi aprimorar tecnologia para a engorda do bijupirá, avaliando diferentes alimentos e manejos alimentares e a ocorrência de parasitos em peixes cultivados em tanques-rede. No primeiro estudo, avaliou-se a influência de dietas (ração, rejeito de pesca e pasta), taxas de alimentação (100%, 80% e 60%) e frequências alimentares (3, 6 e 9 alimentações ao dia) nos parâmetros de crescimento e sobrevivência de juvenis (43 g). Peixes que consumiram rejeito de pesca e pasta, apresentaram valores bem superiores de crescimento, comparado a peixes que se alimentaram de ração. A ração nacional utilizada possivelmente não atende as exigências nutricionais do bijupirá. No experimento de taxas alimentares, os parâmetros de crescimento e sobrevivência não apresentaram diferença entre os tratamentos e o coeficiente de variação foi inversamente proporcional a taxa. A eficiência alimentar aparente foi melhor na taxa de 60%, sugerindo que a quantidade de alimento ofertada nesta taxa foi suficiente para manter as funções fisiológicas e ainda destinar energia para o crescimento. Uma vez que não houve interferência da frequência de 3,6 e 9 alimentações ao dia nos parâmetros de crescimento e aproveitamento do alimento, sugere-se frequência de 3 vezes ao dia. Maior frequência alimentar implicaria em maior manejo e custo operacional, especialmente em tanques-rede. Já no segundo estudo, foram avaliadas 1, 2 e 3 alimentações ao dia em juvenis (16 g) alimentados com ração comercial. Sugere-se que o crescimento de juvenis pode ser otimizado na frequência de 2 vezes ao dia, facilitando também procedimentos de manejo e minimizando os custos relacionados com mão-de-obra e uso de embarcação. O terceiro estudo relata a mortalidade em massa de juvenis cultivados em tanques-rede causada pelo dinoflagelado Amyloodinium ocellatum e o monogenea Neobenedenia melleni.
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Avaliação do uso de peixes planctófagos como tratamento complementar de efluentes domésticos /

Pereira, Clovis Matheus January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T23:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O sistema de lagoas de estabilização é a forma mais simples de tratamento de esgotos. O efluente destas lagoas é rico em fitoplâncton, zooplancton e matéria orgânica particulada, alimentos de peixe. Na primeira etapa do trabalho foram investigadas as condições ambientais visando o cultivo de peixes. Durante 36 dias os alevinos de tilápia (Oreochromis niloticus) com peso médio de 6,5 g e de carpa cabeça grande (Aristichthys nobilis) com peso médio de 11,8 g foram mantidos em tanques com volume de 1,98 m3 com circulação de água proveniente da estação de tratamento. Na segunda etapa no laboratório, foi investigado o efeito da introdução dos peixes no tratamento dos efluentes. Durante seis dias os alevinos das duas espécies já citadas, mais a carpa prateada (Hypophtalmichthys molitrix), e ainda a ausência de peixes, foram mantidos separadamente em 16 tanques com 60 litros de efluente da lagoa de estabilização, analisando diariamente: sólidos suspensos totais, DQO, N-amônia, N-nitrito, N-nitrato e fósforo reativo. Os alevinos cresceram na lagoa de estabilização, e a produção de tilápias atingiu 6,48 kg/ha/dia. No experimento de laboratório, as tilápias tiveram uma eficiência de retirada de 66,2 % dos sólidos suspensos e 74,1% da DQO do efluente inicial. O consumo dos sólidos suspensos pelos peixes, fez a concentração de N-amônia aumentar 21,6 vezes, fazendo a relação N:P ser melhor para o desenvolvimento de algas clorofíceas do que de algas cianofíceas, tóxicas para peixes e aves. A introdução dos peixes é possível e benéfica para o tratamento de efluentes, fazendo no processo uma "Gestão pela Qualidade" do ambiente.

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