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Comparative study of the subjective and objective grading of ptosis surgery outcomes.

Taherian, K., Atkinson, P.L., Shekarchian, M., Scally, Andy J. January 2007 (has links)
No / Aims To assess the results of blepharoptosis surgery in our hospital by subjective and objective grading of the outcome and comparing them to determine their degree of correlation. Methods Retrospective interventional case series report supplemented by postal questionnaires and telephonic patient surveys. The study included 107 eyelids of 78 patients. Using a simple grading system, surgical outcome was objectively graded as good, suboptimal, or poor. Outcome was also defined according to the patients' perspective as good, suboptimal, or poor. Level of agreement between the subjective and objective grading of the outcome was measured using a weighted kappa analysis. Results The objective results were classed as good¿68/107 (63.5%), suboptimal¿18 eyelids (16.8%), and poor¿21 eyelids (19.6%). The subjective results were obtainable in 91 eyelids and were good¿54/91 (59.3%), suboptimal¿8/91 (8.7%), and poor¿29/91 (32%). A mismatch between objective and subjective outcomes was seen in 16 eyelids. We saw a statistically significant correlation between the objective grading and the patients' perspective (P<0.001). Conclusion Our overall ptosis surgery results are comparable with rates previously reported. The subjective and objective outcomes of ptosis surgery may sometimes vary, but nevertheless exhibit substantive agreement when measured by this simple grading system.
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Avaliação de fatores associados à desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior na cirurgia de blefaroplastia e ptose palpebral / Evaluation of the associated factors for the upper eyelid levator tendon disinsertion on blepharoplasty and ptosis correction

Forno, Eliana Aparecida 29 October 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar em pacientes submetidos à cirurgia de correção de ptose palpebral e dermatocálase: a) o nível de associação de medidas propedêuticas pré-operatórias (função do músculo levantador da pálpebra superior (FMLPS), distância margem palpebral superior ao centro da pupila (DMR1) e altura do sulco palpebral (AS), com a magnitude de desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior (MLPS). b) A influência da idade, sexo, presença de ectrópio/entrópio e cirurgia ocular prévia na magnitude de desinserção do tendão do MLPS. c) Avaliar as diferenças das medidas propedêuticas palpebrais pré e pós-operatórias . d) Avaliar a presença de desinserção do MLPS na pálpebra não-ptótica de pacientes com ptose unilateral. e) Avaliar a presença de desinserção do MLPS em pálpebras com DMR1 normal. Metodologia: Desenho do estudo: Série de casos, não comparativo, prospectivo. Casuística: Quarenta e quatro pacientes com ptose palpebral e dermatocálase foram incluídos. Intervenção: Exploração do tendão do MLPS durante a blefaroplastia em pacientes com ptose e dermatocálase. Nos casos de desinserção, o tendão foi refixado ao tarso. Desfechos analisados: Avaliação do nível de associação das medidas propedêuticas pré-operatórias (além de sexo, idade, diabetes, cirurgia ocular prévia, presença de ectrópio/entrópio e queixa de ptose) na magnitude de desinserção do MLPS. Foram utilizados modelos uni e multivariados. A interação entre as variáveis foi testada no modelo multivariado e também foi realizada a avaliação da diferença entre as medidas de FMLPS, DMR1 e AS antes e depois da intervenção. A dependência entre os olhos foi corrigida por meio de equações de estimações generalizadas. Correlação de Pearson foi utilizada para quantificar a dependência entre os olhos para FMLPS, DMR1 e AS. Resultados: A média de desinserção do tendão do MLPS foi de 5,47 mm ± 3,02 para o olho direito e 5,99 mm ± 2,60 para o esquerdo. Com exceção da queixa de ptose e da FMLPS, todas as variáveis testadas foram estatisticamente associadas à magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Quando todas elas entraram em um modelo multivariado, somente a DMR1 e a AS foram estatisticamente preditoras da magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Houve diferença estatisticamente significante entre a FMLPS antes e depois da cirurgia, sendo a excursão do MLPS mais limitada após a cirurgia, diminuindo, em média, 1,1 mm (p < 0,001). As medidas pré e pós-operatórias de DMR1 e AS foram estatisticamente diferentes, com melhora no pós-operatório, sendo que DMR1 aumentou, em média, 1,6 mm e a AS diminuiu, em média, 3,97mm (p < 0,001). Encontrou-se correlação significante entre os olhos para todas as variáveis propedêuticas analisadas antes e depois da cirurgia. O mesmo foi encontrado para a correlação quanto ao grau de desinserção nos dois olhos (p > 0,01). Conclusões: a) Das medidas pré-operatórias, DMR1 e AS foram as que mais se associaram à magnitude de desinserção do tendão do MLPS, sendo que houve interação entre as duas medidas para esta associação no modelo multivariado de análise. b) Idade, sexo, cirurgia ocular prévia e presença de ectrópio/entrópio estiveram associados ao grau de desinserção, mas somente no modelo univariado de análise. c) Houve aumento significativo das medidas de DMR1 no pós-operatório, diminuição da AS e da FMLPS. d) Houve quatro pacientes com ptose unilateral. Dois deles apresentaram desinserção do MLPS no olho sem ptose. e) Foram encontrados oito pacientes com medidas de DMR1 normais em um ou ambos os olhos. Destes, somente um não apresentou qualquer desinserção do MLPS / Purpose: To evaluate on patients who underwent to ptosis and dermatochalasis correction: a) the association of pre-operatory propedeutic measures (upper eyelid levator muscle function (UELMF), margin reflex distance (MRD1), and eyelid crease height (ECH)) on the amount of upper eyelid levator muscle (UELM) disinsertion. b) The association of gender, age, previous surgery, and ectropion/entropion were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. c) To evaluate the differences of eyelid propedeutic measures before and after surgery. d) To evaluate the amount of UELM disinsertion in the normal eyelids of patients with unilateral ptosis. e) To evaluate the amount of UELM disinsertion in patients with normal MRD1. Methods: Design of the study: prospective non comparative case series study. Population: Forty four patients with blepharoptosis and dermatochalasis were enrolled. Intervention: Exploration of the levator tendon (LT) during blepharoplasty and ptosis correction and in case of its disinsertion, the tendon was reattached to the tarsus. Outcome Measured: Margin reflex distance (MRD1), upper eyelid levator muscle function (UELMF), eyelid crease height (ECH), gender, age, diabetes, previous surgery, ectropion/entropion, and ptosis complaint were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. Both the uni and multivariate approaches were tested and for the latter, interaction from variables was also evaluated. The differences between UELMF, MRD1, ECH before and after surgery were evaluated bilaterally. Dependency between both eyes was corrected by generalized estimating equations. Pearson correlation was used to evaluate the dependency of the two eyes regarding UELMF, MRD1 and ECH. Results: The mean levator tendon disinsertion was 5.47 mm ± 3.02 for the right eye and 5.99 mm ± 2.60 for the left. For univariate models, with the exception of the complaint of ptosis and eyelid function, all variables were statistically related to the amount of disinsertion of the upper eyelid levator tendon. For the multivariate model, when all variables were considered, only MRD1 and ECH were significantly associated with the amount of disinsertion. There was a statistical significant difference between the measures of UELMF before and after surgery with excursion decreasing a mean value of 1.1 mm after the procedure (p < 0,001). Measures of MRD1 showed an increase in a mean of 1.6 mm and ECH decreased in a mean of 3.97 mm (p < 0,001). We had found a significant correlation between both eyes for all eyelid propedeutic variables analyzed, both before and after surgery. Correlation of the propedeutic measures before surgery, between the two eyes, was stronger for the group without previous surgery. The same results for correlation was found for the amount of disinsertion (p < 0.001). Conclusions: a) From the pre-operatory measures, MRD1 and ECH were the most important variables regarding association with the amount of UELM tendon disinsertion. A very important interaction was found between these two variables on the multivariable analysis model. b) Gender, age, diabetes, previous surgery, and presence of ectropion/entropion were associated with the amount of disinsertion but only on the univariable model of analysis. c) There was an increase on the measures of MRD1, ECH and UELMF decreased. d) Four patients had unilateral ptosis. Two of those patients presented UELM disinsertion on the eye without ptosis. (e) Eight patients had normal values for MRD1 in one or both eyes, from those, only one had no disinsertion
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Avaliação de fatores associados à desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior na cirurgia de blefaroplastia e ptose palpebral / Evaluation of the associated factors for the upper eyelid levator tendon disinsertion on blepharoplasty and ptosis correction

Eliana Aparecida Forno 29 October 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar em pacientes submetidos à cirurgia de correção de ptose palpebral e dermatocálase: a) o nível de associação de medidas propedêuticas pré-operatórias (função do músculo levantador da pálpebra superior (FMLPS), distância margem palpebral superior ao centro da pupila (DMR1) e altura do sulco palpebral (AS), com a magnitude de desinserção do tendão do músculo levantador da pálpebra superior (MLPS). b) A influência da idade, sexo, presença de ectrópio/entrópio e cirurgia ocular prévia na magnitude de desinserção do tendão do MLPS. c) Avaliar as diferenças das medidas propedêuticas palpebrais pré e pós-operatórias . d) Avaliar a presença de desinserção do MLPS na pálpebra não-ptótica de pacientes com ptose unilateral. e) Avaliar a presença de desinserção do MLPS em pálpebras com DMR1 normal. Metodologia: Desenho do estudo: Série de casos, não comparativo, prospectivo. Casuística: Quarenta e quatro pacientes com ptose palpebral e dermatocálase foram incluídos. Intervenção: Exploração do tendão do MLPS durante a blefaroplastia em pacientes com ptose e dermatocálase. Nos casos de desinserção, o tendão foi refixado ao tarso. Desfechos analisados: Avaliação do nível de associação das medidas propedêuticas pré-operatórias (além de sexo, idade, diabetes, cirurgia ocular prévia, presença de ectrópio/entrópio e queixa de ptose) na magnitude de desinserção do MLPS. Foram utilizados modelos uni e multivariados. A interação entre as variáveis foi testada no modelo multivariado e também foi realizada a avaliação da diferença entre as medidas de FMLPS, DMR1 e AS antes e depois da intervenção. A dependência entre os olhos foi corrigida por meio de equações de estimações generalizadas. Correlação de Pearson foi utilizada para quantificar a dependência entre os olhos para FMLPS, DMR1 e AS. Resultados: A média de desinserção do tendão do MLPS foi de 5,47 mm ± 3,02 para o olho direito e 5,99 mm ± 2,60 para o esquerdo. Com exceção da queixa de ptose e da FMLPS, todas as variáveis testadas foram estatisticamente associadas à magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Quando todas elas entraram em um modelo multivariado, somente a DMR1 e a AS foram estatisticamente preditoras da magnitude de desinserção do tendão do MLPS. Houve diferença estatisticamente significante entre a FMLPS antes e depois da cirurgia, sendo a excursão do MLPS mais limitada após a cirurgia, diminuindo, em média, 1,1 mm (p < 0,001). As medidas pré e pós-operatórias de DMR1 e AS foram estatisticamente diferentes, com melhora no pós-operatório, sendo que DMR1 aumentou, em média, 1,6 mm e a AS diminuiu, em média, 3,97mm (p < 0,001). Encontrou-se correlação significante entre os olhos para todas as variáveis propedêuticas analisadas antes e depois da cirurgia. O mesmo foi encontrado para a correlação quanto ao grau de desinserção nos dois olhos (p > 0,01). Conclusões: a) Das medidas pré-operatórias, DMR1 e AS foram as que mais se associaram à magnitude de desinserção do tendão do MLPS, sendo que houve interação entre as duas medidas para esta associação no modelo multivariado de análise. b) Idade, sexo, cirurgia ocular prévia e presença de ectrópio/entrópio estiveram associados ao grau de desinserção, mas somente no modelo univariado de análise. c) Houve aumento significativo das medidas de DMR1 no pós-operatório, diminuição da AS e da FMLPS. d) Houve quatro pacientes com ptose unilateral. Dois deles apresentaram desinserção do MLPS no olho sem ptose. e) Foram encontrados oito pacientes com medidas de DMR1 normais em um ou ambos os olhos. Destes, somente um não apresentou qualquer desinserção do MLPS / Purpose: To evaluate on patients who underwent to ptosis and dermatochalasis correction: a) the association of pre-operatory propedeutic measures (upper eyelid levator muscle function (UELMF), margin reflex distance (MRD1), and eyelid crease height (ECH)) on the amount of upper eyelid levator muscle (UELM) disinsertion. b) The association of gender, age, previous surgery, and ectropion/entropion were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. c) To evaluate the differences of eyelid propedeutic measures before and after surgery. d) To evaluate the amount of UELM disinsertion in the normal eyelids of patients with unilateral ptosis. e) To evaluate the amount of UELM disinsertion in patients with normal MRD1. Methods: Design of the study: prospective non comparative case series study. Population: Forty four patients with blepharoptosis and dermatochalasis were enrolled. Intervention: Exploration of the levator tendon (LT) during blepharoplasty and ptosis correction and in case of its disinsertion, the tendon was reattached to the tarsus. Outcome Measured: Margin reflex distance (MRD1), upper eyelid levator muscle function (UELMF), eyelid crease height (ECH), gender, age, diabetes, previous surgery, ectropion/entropion, and ptosis complaint were analyzed as predictive factors for the amount of upper eyelid levator muscle disinsertion. Both the uni and multivariate approaches were tested and for the latter, interaction from variables was also evaluated. The differences between UELMF, MRD1, ECH before and after surgery were evaluated bilaterally. Dependency between both eyes was corrected by generalized estimating equations. Pearson correlation was used to evaluate the dependency of the two eyes regarding UELMF, MRD1 and ECH. Results: The mean levator tendon disinsertion was 5.47 mm ± 3.02 for the right eye and 5.99 mm ± 2.60 for the left. For univariate models, with the exception of the complaint of ptosis and eyelid function, all variables were statistically related to the amount of disinsertion of the upper eyelid levator tendon. For the multivariate model, when all variables were considered, only MRD1 and ECH were significantly associated with the amount of disinsertion. There was a statistical significant difference between the measures of UELMF before and after surgery with excursion decreasing a mean value of 1.1 mm after the procedure (p < 0,001). Measures of MRD1 showed an increase in a mean of 1.6 mm and ECH decreased in a mean of 3.97 mm (p < 0,001). We had found a significant correlation between both eyes for all eyelid propedeutic variables analyzed, both before and after surgery. Correlation of the propedeutic measures before surgery, between the two eyes, was stronger for the group without previous surgery. The same results for correlation was found for the amount of disinsertion (p < 0.001). Conclusions: a) From the pre-operatory measures, MRD1 and ECH were the most important variables regarding association with the amount of UELM tendon disinsertion. A very important interaction was found between these two variables on the multivariable analysis model. b) Gender, age, diabetes, previous surgery, and presence of ectropion/entropion were associated with the amount of disinsertion but only on the univariable model of analysis. c) There was an increase on the measures of MRD1, ECH and UELMF decreased. d) Four patients had unilateral ptosis. Two of those patients presented UELM disinsertion on the eye without ptosis. (e) Eight patients had normal values for MRD1 in one or both eyes, from those, only one had no disinsertion
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Avaliação de efeito e segurança da toxina botulínica tipo A na indução de ptose palpebral temporária em gatos domésticos / Evaluation of the effect and safety of botulinum toxin type A to induce temporary palpebral ptosis in domestic cats

Teixeira, Myrian Kátia Iser, 1969- 28 August 2018 (has links)
Orientador: José Paulo Cabral de Vasconcellos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T03:59:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_MyrianKatiaIser_M.pdf: 2342582 bytes, checksum: 2e51b6261b602fa9f018d1bd96ed680a (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito e a segurança da toxina botulínica tipo A quando aplicada na região do músculo elevador da pálpebra superior, para a indução de ptose palpebral protetora em gatos domésticos. Métodos: Neste estudo do tipo longitudinal, série de casos com intervenção, um total de 10 gatos foram submetidos à quimiodenervação do músculo elevador da pálpebra superior esquerdo, através da aplicação transpalpebral de 10 unidades de toxina botulínica do tipo A. Alterações sistêmicas, mobilidade ocular, função visual, pressão intraocular, o aparecimento, grau e duração da ptose foram avaliados antes da aplicação, diariamente, durante os sete primeiros dias e, posteriormente, nos dias 14, 21 e 28 após a aplicação. A mensuração da fenda palpebral foi realizada também no olho contralateral que funcionou como controle. Resultados: O início do efeito clínico foi observado entre os dias 1 e 4 após a aplicação; a ptose máxima foi observada entre o quinto e o sétimo dia e a duração média de ação da toxina foi de 21 dias. O tempo máximo para recuperação da ptose foi de 28 dias. A porcentagem média de redução da fenda palpebral foi de 39,66% (16,55% ¿ 59,64%). A análise qualitativa demonstrou que duas gatas (20%) apresentaram cobertura corneal maior que 50%, sete gatas (70%) obtiveram cobertura corneal entre 25 e 49% e uma gata (10%) mostrou cobertura corneal menor que 25%. Os valores da pressão intraocular permaneceram dentro dos limites de normalidade. A toxina botulínica não causou efeitos adversos nos gatos desse estudo. Conclusão: O uso de toxina botulínica tipo A no músculo elevador da pálpebra superior foi seguro e promoveu ptose palpebral temporária parcial nos gatos desse experimento / Abstract: Purpose: To evaluate the effect and safety and of botulinum toxin A for the induction of palpebral ptosis in felines. Methods: In this prospective interventional study, a total of 10 cats underwent transpalpebral chemodenervation of levator palpebral superioris with 10 units of botulinum toxin type A in the left eye. The systemic changes, ocular mobility, visual function, intraocular pressure, and the onset, degree and duration of ptosis were evaluated before application, on a daily basis during the first seven days and on days 14, 21 and 28 after application.The palpebral edge of the contralateral eye was also measured. Results: A clinical effect was observed beginning between the first and fourth days after botulinum toxin A administration. The extent of ptosis was maximal between the fifth and seventh days after administration, and ptosis was observed for a mean duration of 21 days. The maximum time for recovery of ptosis was 28 days. The palpebral edge was reduced by an average of 39.6% (16.55% - 59.64%). Qualitative analysis showed that two cats (20%) had greater than 50% coverage corneal, seven cats (70%) achieved corneal coverage between 25 and 49% and one cat (10%) showed corneal coverage less than 25%. Intraocular pressure values were within normal limits. Botulinum toxin did not cause undesirable effects. Conclusions: The use of botulinum toxin A in the levator palpebrae superioris muscle was safe and provided transient, partial palpebral ptosis in all of the studied cats / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
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Resultados funcionais da ressecção supramáxima do levantador da pálpebra superior em pacientes com blefaroptose congênita / Functional results in supramaximal levator resection for congenital ptosis

Mendonça, Ana Karina Téles Silveira de 28 May 2015 (has links)
O tratamento cirúrgico da blefaroptose congênita é controverso e, embora a ressecção supramáxima do levantador palpebral tenha sido advogada por alguns autores como eficaz em diminuir a assimetria palpebral, existe o risco de que a cirurgia possa estar associada à restrição dos movimentos palpebrais e à ocorrência de olho seco. Com o objetivo de quantificar os movimentos palpebrais nos pacientes submetidos à cirurgia e avaliar a eventual relação entre supostas alterações funcionais dos movimentos palpebrais e a ocorrência de complicações relacionadas à superfície ocular, foram caracterizadas, mediante a utilização da técnica magnetic search coil, as amplitudes e as velocidades dos movimentos do piscar e dos sacádicos palpebrais dos olhos operados de dezoito pacientes e, em seguida, foram comparadas com as amplitudes e velocidades obtidas para os olhos contralaterais não operados dos mesmos pacientes e também com as obtidas para os olhos dos pacientes do grupo controle, não operados. Também foram avaliados os resultados cosméticos nos pacientes operados e a ocorrência de complicações relacionadas à superfície ocular entre os olhos operados e os controles, não operados. A cirurgia acarretou aumento da distância margem-reflexo da pálpebra superior e diminuição da assimetria palpebral, logrando bom resultado estético. Porém, tanto a amplitude quanto a velocidade, seja das piscadelas, ou dos movimentos sacádicos palpebrais dos olhos operados, foram inferiores às dos controles e a cirurgia esteve relacionada com maior risco de ocorrência de olho seco. Por esse motivo, os autores advogam que a ressecção supramáxima do levantador da pálpebra superior permanece uma opção eficaz para o tratamento da ptose palpebral congênita, mas contraindicam a sua utilização em pacientes com ausência do reflexo de Bell ou outras alterações prévias documentadas ou predisponentes à ceratoconjuntivite seca. / Surgical treatment of congenital blepharoptosis remains controversial and, although supramaximal resection of the levator palpebrae superioris has been advocated as effective in reducing eyelid asymmetry, there is a risk that the surgery may be associated with restriction of eyelid movements and the occurrence of dry eye. In order to quantify eyelid movements in patients undergoing surgery and to assess the possible relationship between the alleged functional changes of eyelid movements and the occurrence of complications related to the ocular surface, we measured by magnetic search coil technique the amplitude and the maximal descent speed of blinks and lid saccades in eighteen patients who undergone surgery and in ten patients of the control group, with no eyelid diseases. We compared the amplitude and speed of the operated eyes with that of the non-operated eyes. We also evaluate the cosmetic results in operated patients and the occurrence of dry eye between operated and non-operated eyes. The surgery resulted in increased upper lid margin-reflex distance and consequent decreased eyelid asymmetry, achieving good aesthetic result. However, both amplitude and speed of eyelid movements in operated eyes were lower than those for the control eyes and the surgery was associated with increased risk of dry eye. For this reason, the authors advocate that supramaximal levator resection of the levator palpebrae superioris remains an effective option for the treatment of congenital blepharoptosis, but contraindicate its use in patients with absence of Bell\'s reflex or with previous ocular surface diseases.
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Resultados funcionais da ressecção supramáxima do levantador da pálpebra superior em pacientes com blefaroptose congênita / Functional results in supramaximal levator resection for congenital ptosis

Ana Karina Téles Silveira de Mendonça 28 May 2015 (has links)
O tratamento cirúrgico da blefaroptose congênita é controverso e, embora a ressecção supramáxima do levantador palpebral tenha sido advogada por alguns autores como eficaz em diminuir a assimetria palpebral, existe o risco de que a cirurgia possa estar associada à restrição dos movimentos palpebrais e à ocorrência de olho seco. Com o objetivo de quantificar os movimentos palpebrais nos pacientes submetidos à cirurgia e avaliar a eventual relação entre supostas alterações funcionais dos movimentos palpebrais e a ocorrência de complicações relacionadas à superfície ocular, foram caracterizadas, mediante a utilização da técnica magnetic search coil, as amplitudes e as velocidades dos movimentos do piscar e dos sacádicos palpebrais dos olhos operados de dezoito pacientes e, em seguida, foram comparadas com as amplitudes e velocidades obtidas para os olhos contralaterais não operados dos mesmos pacientes e também com as obtidas para os olhos dos pacientes do grupo controle, não operados. Também foram avaliados os resultados cosméticos nos pacientes operados e a ocorrência de complicações relacionadas à superfície ocular entre os olhos operados e os controles, não operados. A cirurgia acarretou aumento da distância margem-reflexo da pálpebra superior e diminuição da assimetria palpebral, logrando bom resultado estético. Porém, tanto a amplitude quanto a velocidade, seja das piscadelas, ou dos movimentos sacádicos palpebrais dos olhos operados, foram inferiores às dos controles e a cirurgia esteve relacionada com maior risco de ocorrência de olho seco. Por esse motivo, os autores advogam que a ressecção supramáxima do levantador da pálpebra superior permanece uma opção eficaz para o tratamento da ptose palpebral congênita, mas contraindicam a sua utilização em pacientes com ausência do reflexo de Bell ou outras alterações prévias documentadas ou predisponentes à ceratoconjuntivite seca. / Surgical treatment of congenital blepharoptosis remains controversial and, although supramaximal resection of the levator palpebrae superioris has been advocated as effective in reducing eyelid asymmetry, there is a risk that the surgery may be associated with restriction of eyelid movements and the occurrence of dry eye. In order to quantify eyelid movements in patients undergoing surgery and to assess the possible relationship between the alleged functional changes of eyelid movements and the occurrence of complications related to the ocular surface, we measured by magnetic search coil technique the amplitude and the maximal descent speed of blinks and lid saccades in eighteen patients who undergone surgery and in ten patients of the control group, with no eyelid diseases. We compared the amplitude and speed of the operated eyes with that of the non-operated eyes. We also evaluate the cosmetic results in operated patients and the occurrence of dry eye between operated and non-operated eyes. The surgery resulted in increased upper lid margin-reflex distance and consequent decreased eyelid asymmetry, achieving good aesthetic result. However, both amplitude and speed of eyelid movements in operated eyes were lower than those for the control eyes and the surgery was associated with increased risk of dry eye. For this reason, the authors advocate that supramaximal levator resection of the levator palpebrae superioris remains an effective option for the treatment of congenital blepharoptosis, but contraindicate its use in patients with absence of Bell\'s reflex or with previous ocular surface diseases.
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Avaliação da eficácia e segurança da toxina botulínica tipo A na indução da ptose temporária em cães / Evaluation of the efficacy and safety of botulinum toxin type A to induce temporary ptosis in dogs

Bittencourt, Maura Krähembuhl Wanderley, 1979- 26 August 2018 (has links)
Orientador: José Paulo Cabral de Vasconcellos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T03:03:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bittencourt_MauraKrahembuhlWanderley_D.pdf: 4949840 bytes, checksum: 022f99304656d76ae232d1c85d47077b (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: Descrever a ação da toxina botulínica do tipo A quando aplicada no músculo elevador da pálpebra superior, investigar a sua segurança e eficácia na produção de ptose protetora em cães. Métodos: Neste estudo do tipo longitudinal, série de casos com intervenção, um total de 10 cães foram submetidos à quimiodenervação do músculo elevador da pálpebra superior, através da aplicação por via transcutânea de 15 unidades de toxina botulínica do tipo A. Alterações sistêmicas, mobilidade ocular, função visual, pressão intraocular, produção lacrimal, o aparecimento, grau e duração da ptose foram avaliados diariamente durante os sete primeiros dias e posteriormente nos dias 14, 21 e 28 após a aplicação. Resultados: O início do efeito clínico foi observado entre 2 e 3 dias após a aplicação da toxina, o tempo necessário para desenvolver a máxima ptose variou entre 4 e 7 dias (média de 5 dias), a duração média do efeito da toxina foi de 21 dias. O percentual médio de redução máxima do tamanho da fenda palpebral foi 42,9 % (DP ± 35,7%). Não houve diferença estatisticamente significativa na pressão intraocular antes e depois da aplicação da toxina (P = 0,974 ), bem como na avaliação da produção lacrimal (P = 0,276). Não houve alteração na mobilidade ocular e nenhum outro efeito adverso foi observado em associação com a administração do medicamento em estudo. Conclusão: A aplicação da toxina botulínica do tipo A no músculo elevador da pálpebra superior em cães foi eficaz e segura para promover a ptose protetora com uma cobertura temporária da córnea / Abstract: Purpose: Describe the action of botulinum toxin type A when applied into levator palpebral superioris muscle, verifying its safety and efficacy to promote protective ptosis in dogs. Methods: In this prospective interventional study, a total of 10 dogs underwent transcutaneous anterior chemodenervation of levator palpebral superioris with 15 units of botulinum toxin type A. The systemic changes, ocular mobility, visual function, intraocular pressure (IOP), tear production and the onset, degree and duration of ptosis were evaluated on a daily basis during the first seven days and on days 14, 21 and 28 after application. Results: The onset of the clinical effect was observed between 2 and 3 days after application of the toxin, the time taken for maximum ptosis develop varied from 4 to 7 days (mean 5 days), average duration of the toxin effect was 21 days. The mean percentage reduction in palpebral fissure height was 42.8% (SD ± 35.7%). There was not a statistically significant difference in IOP before and after the BoNT/A application (P = 0.974), or lacrimal production evaluation (P = 0.276). There was no change in ocular mobility and no other adverse effect was observed in association with the administration of the study drug. Conclusion: The application of botulinum toxin type A into levator palpebral superioris muscle in dogs was effective and safe to promote protective ptosis with a temporary covering of the cornea / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutora em Ciências Médicas
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Uso coadjuvante de toxina botulínica a intraoperatória na correção monocular de estrabismos horizontais de ângulos grandes sob anestesia local = resultados cirúrgicos / Surgery associated to intraoperative botulinum toxin-a for large angle horizontal strabismus : surgical results

Minguini, Nilza 18 August 2018 (has links)
Orientador: Newton Kara-José / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T15:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Minguini_Nilza_D.pdf: 5086893 bytes, checksum: 39a18efb37934b146ddf768d9cae5161 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Os objetivos do estudo foram pesquisar a existência de efeito coadjuvante da injeção de 5U de toxina botulínica A intraoperatória em cirurgia monocular de retrocesso-ressecção para a correção de estrabismos horizontais de ângulos grandes em adultos e descrever tipos e frequências de efeitos colaterais desse tratamento. Desenho do estudo: ensaio clínico controlado randomizado duplo-cego. Vinte e três portadores de desvios horizontais de ângulos grandes foram randomizados em dois grupos: cirurgia associada à injeção intraoperatória de Toxina Botulínica A (CG+TBA) ou apenas cirurgia (CG). Os procedimentos de retrocesso-ressecção foram conduzidos sob anestesia local no olho de pior visão. A injeção de toxina botulínica A foi aplicada no músculo submetido a procedimento de retrocesso após sua tenotomia. Para a avaliação de resultados, foram comparados entre os grupos: as características clínicas, as quantidades de desvio corrigido no último retorno (6 a 12 meses) e entre o primeiro e último retornos, as porcentagens de desvios corrigidos nos retornos de 1 dia, 7 a 15 dias, 1 mês, 3 meses e 6 a 12 meses e as porcentagens de resultados satisfatórios no último retorno. As médias e desvios-padrão dos ângulos de desvio pré-operatório para os grupos CG+TBA (12 pacientes) e CG (11 pacientes) foram, em dioptrias prismáticas (Dp), respectivamente: 65,8 ± 14,9 e 60,0 ± 16,8 (p=0,26) e as médias e desvios-padrão das quantidades de desvio corrigido em Dp no último retorno foram, respectivamente, 51,5 ± 14,8 e 41,3 ± 14,0 (p=0,18). As porcentagens de desvio corrigido foram significativamente maiores no grupo CG+TBA no retorno de 30 dias (p=0,05), nos demais retornos não houve diferenças significativas entre os grupos. As quantidades de desvio corrigido foram significativamente menores no último retorno em relação ao primeiro para ambos os grupos (p=0,006) e sem diferença entre eles (p=0,59). Não houve diferença significativa entre as porcentagens de resultados satisfatórios entre os grupos no último retorno (p=0,63). Os efeitos colaterais da toxina botulínica A mais frequentemente encontrados foram: ptose e desvio vertical transitórios (em 5 dos 12 pacientes tratados). Assim, a injeção intraoperatória de TBA não aumentou o efeito cirúrgico da correção de estrabismos horizontais de ângulos grandes nos pacientes estudados e provocou alta incidência de ptose palpebral e desvio vertical transitórios / Abstract: Objective: To investigate the existence of adjuvant effect of botulinum toxin A (5u intraoperative injection) in monocular recess-resection procedure for correction of large angle horizontal strabismus in adults under local anesthesia and to describe types and frequencies of side effects. Subjects and Methods: A randomized clinical trial. Twenty-three patients with large angle horizontal deviations were randomized into two groups: surgery associated with intraoperative injection of botulinum toxin A (CG+BTA) or surgery only (CG). The recess-resection procedures were performed under local anesthesia on the non-fixating eye. The clinical characteristics, amounts of corrections at the last visit (6 to 12 months) and between the first and last visits, the percentages of changes in the pre-operative deviations at 1 day, 7 to 15 days, 1 month, 3 months and 6 to 12 months, the amount of correction between the first and last post operative visits, and the percentages of satisfactory results were compared between groups at the last visit. Results: Means and standard deviations of the preoperative angles of deviation for the groups CG+BTA and CG were 65.8 Dp ± 14.9 and 60.0 Dp ± 16.8 (p=0.26) and the means and standard deviations of the amounts of corrections at the last visit were respectively: 51,5 Dp ± 14,8 and 41,3 Dp ± 14,0 (p=0.18). The percentages of changes in the pre-operative deviations were significantly higher in the CG + TBA group at 30 days (p=0.05), and did not differ between groups at others post operative visits. Amounts of corrections were significantly lower at the last post operative visit in relation to the first for both groups (p=0.006) with no difference between them (p=0.59). There was no difference between groups in the percentage of satisfactory results at the last visit (p=0,63). Side effects of botulinum toxin A more common were: transient ptosis and transient vertical deviation both in 5 of 12 patients treated. Conclusions: Intraoperative injection of TBA did not increase the effect of surgical correction of horizontal strabismus large angles in the patients studied and led to high incidence of ptosis and vertical deviation transitory / Doutorado / Oftalmologia / Doutor em Ciências Médicas
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Efeito da ação tópica do colírio de fenilefrina a 10% no posicionamento palpebral de indivíduos normais e portadores de blefaroptose adquirida involucional / Effect of 10% phenylephrine eye drops action in the eyelid position in healthy subjects and in patients with acquired involutional blepharoptosis

Nunes, Tânia Pereira 07 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Existem poucos estudos na literatura sobre o efeito de drogas no posicionamento vertical das pálpebras. Esse assunto é importante na análise da dinâmica palpebral, principalmente em afecções como a blefaroptose. O objetivo deste estudo é determinar a ação de uma gota do colírio de fenilefrina a 10% sobre as pálpebras superior e inferior de indivíduos normais e portadores de blefaroptose adquirida involucional e verificar a ocorrência de alterações no posicionamento das pálpebras superior e inferior do olho contralateral. MÉTODOS: Realizou-se um estudo clínico, prospectivo e aberto com indivíduos normais e pacientes com blefaroptose adquirida involucional, que foram submetidos à instilação de uma gota do colírio de fenilefrina a 10% em um dos olhos. Todos os indivíduos foram filmados antes e após a instilação da medicação (3, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos). As imagens foram submetidas ao processamento digital e editadas para análise das medidas palpebrais. Foi traçada uma linha horizontal a partir do canto medial em direção ao canto externo. Considerouse como altura da pálpebra superior a distância entre o ponto mais alto da margem palpebral superior e a linha horizontal traçada. A altura palpebral inferior foi avaliada como a distância entre o ponto mais baixo da margem palpebral inferior e a referida linha. RESULTADOS: Foram incluídos na pesquisa 70 indivíduos normais e 40 portadores de blefaroptose adquirida involucional. Em relação à blefaroptose, a maioria apresentava quadro bilateral (92,5%) e grau mínimo (45%). Em relação à resposta ao colírio de fenilefrina a 10%, a medida antes da instilação da medicação diferiu significativamente dos demais momentos (p< 0,001), com elevação média da pálpebra superior de 0,92 mm e retração de 0,40 mm na altura palpebral inferior em todos os grupos estudados. Em relação ao olho contralateral, observou-se queda da pálpebra superior em praticamente todos os momentos estudados, com o menor nível aos 3 minutos (queda média de 0,66 mm). A pálpebra inferior contralateral mostrou uma elevação média de 0,35 mm. CONCLUSÕES: A instilação de uma gota do colírio de fenilefrina a 10% em olhos de indivíduos normais e pacientes portadores de blefaroptose adquirida involucional altera a posição das pálpebras superior e inferior do olho testado, como também das pálpebras do olho contralateral / INTRODUCTION: There are few studies in the literature on the effect of drugs on the vertical positioning of the eyelids. This issue is important in the analysis of the eyelid dynamics mainly in disorders such as blepharoptosis. The aim of this study is to determine the action of a single drop of 10% phenylephrine on the upper and lower eyelids of healthy subjects and patients with acquired involutional blepharoptosis and observe the occurrence of changes in the positioning of the upper and lower eyelids of the contralateral eye. METHOD: A prospective clinical trial was done with healthy subjects and patients with acquired involutional blepharoptosis. The patients were submitted to the instillation of a single drop of 10% phenylephrine in one eye. All subjects were filmed before and after instillation of medication (3, 10, 15, 30, 45 and 60 minutes). The images were submitted to digital processing and edited to analyze lid measurements. A horizontal line was drawn from the medial canthus toward the outer. The upper eyelid height was measured as the distance between the highest point of the upper eyelid margin and the horizontal line drawn. The lower eyelid height was the distance between the lowest point of the margin lower eyelid and the drawn line. RESULTS: Seventy healthy subjects and 40 patients with acquired involutional blepharoptosis were included. Most patients had bilateral (92,5%) and mild blepharoptosis (45%). After 10% phenylephrine instillation, upper lid height showed a mean elevation of 0,92 mm, which was significantly different at all time measurements (p< 0,001). The lower eyelid height changed with a mean retraction of 0,40 mm. In the contralateral eye was observed a fall of upper eyelid in all most all times studied, with the lowest level observed at 3 minutes (with average fall of 0,66 mm). The contralateral lower eyelid showed an average elevation of 0,35 mm. CONCLUSION: Instillation of a single drop of 10% phenylephrine altered the position of upper and lower eyelids on the tested eye, as well as of the contralateral eye on both groups, healthy subjects and patients with acquired involutional blepharoptosis
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Comparação do teste de fenilefrina a 10% com o teste do levantamento manual da pálpebra ptótica em pacientes portadores de ptose palpebral involucional / Comparison of the effect of 10% phenylephrine instillation and manual elevation in patients with involutional blepharoptosis

Pereira, Ivana Cardoso 24 July 2015 (has links)
O objetivo primário do presente estudo foi quantificar e comparar as alterações do posicionamento da pálpebra superior nos olhos testados e nos olhos contralaterais de portadores de ptose palpebral senil submetidos à instilação de colírio de fenilefrina a 10% em um dos olhos e ao teste do levantamento manual da pálpebra ptótica. Como objetivo secundário, verificar a influência da dominância ocular, da intensidade e da uni ou bilateralidade da ptose nas respostas palpebrais frente aos dois testes. Métodos: Estudo clínico prospectivo transversal, que avaliou o efeito da ação tópica do colírio de fenilefrina a 10% e da manobra de levantamento manual da pálpebra no posicionamento palpebral de indivíduos portadores de ptose palpebral involucional unilateral ou bilateral. Os pacientes foram filmados antes e 5, 10 e 15 minutos após a instilação do colírio. A distância margem reflexo (DMR1) foi medida com a utilização do software Image J e os resultados foram analisados com o modelo linear de efeitos mistos. Resultados: Na pesquisa foram incluídos 70 indivíduos entre 44-86 anos, 64 destes do sexo feminino (91.43%), divididos em três grupos: indivíduos com ptose unilateral; com ptose bilateral e controles. O olho submetido à instilação do colírio de fenilefrina apresentou aumento da DMR1 nos primeiros 10 minutos: de 1,33±0,66 mm para 2,06±0,89 mm (grupo ptose unilateral), de 1,26 ± 0.63 mm para 2,29±0,86 mm (grupo ptose bilateral) e de 3,12 ± 0,68 mm para 4,06 ± 0,92 mm (grupo controle). A DMR1 diminuiu nos olhos contralaterais dos pacientes portadores de ptose, mais significativamente após a instilação do colírio de fenilefrina: teste de fenilefrina vs. levantamento manual da pálpebra = 18.9% vs. 17.2% de redução no grupo com ptose unilateral, e 13.6% vs. 10.7% de redução no grupo com ptose bilateral. Os fatores: dominância ocular, uni ou bilateralidade da ptose e a sua intensidade não influenciaram na resposta aos testes. Conclusões: O aumento da DMR1 ocorreu nos olhos testados de todos os grupos. Tanto o levantamento manual da pálpebra como a instilação do colírio de fenilefrina 10% agiram na pálpebra superior do olho contralateral, porém a resposta foi mais significativa após o teste da fenilefrina e nos grupos com ptose, unilateral e bilateral / Purpose: The primary aim of this study is quantify and compare the effect of 10% phenylephrine instillation and manual elevation (ME) on the upper eyelid position of the tested eye and the contralateral eye in patients with involutional blepharoptosis (IB). The secondary objective is to correlate the eye dominance, severity and laterality of ptosis with eyelid position changes after these two tests. Methods: This is a prospective transversal study conducted in involutional ptosis patients, submitted to two tests followed by observation of the effect on the contralateral eyelid: 1) ME of the more ptotic eyelid, and 2) instillation of two drops of 10% PE (phenylephrine test) in the more ptotic eye. The patients were filmed before and 5, 10 and 15 minutes after instillation. The upper eyelid margin reflex distance (MRD1) was measured using the software Image J, and the results were analyzed with the linear mixed-effects model. Results: The study included 70 patients aged 44- 86 years, 64 of whom were female (91.43%), divided into three groups: subjects with unilateral ptosis, subjects with bilateral ptosis and controls. The eye submitted to instillation with 10% PE displayed significant elevation during the first 10 min: from 1.33±0.66mm to 2.06 ± 0.89mm (unilateral group), from 1.26 ± 0.63mm to 2.29 ± 0.86mm (bilateral group) and from 3.12 ± 0.68mm to 4.06±0.92mm (control group). MRD1 decreased in the contralateral eye in IB patients, significantly more so after the phenylephrine test: PE vs. ME = 18.9% vs. 17.2% reduction in the unilateral group, and 13.6% vs. 10.7% reduction in the bilateral group. The outcome was not influenced by IB severity and the concurrence of IB and eye dominance. Conclusion: MRD1 elevation in tested eyes in all groups. Both Manual elevation and phenylephrine tests affected the contralateral upper eyelid, but the response was significantly better with the latter

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