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Efeito da tansulosina e do nifedipino na eliminação de fragmentos após litotripsia extracorpórea por ondas de choque em pacientes com cálculos renais: estudo prospectivo, duplo-cego e randomizado / Effect of tamsulosin and nifedipine on the clearance of fragments after extracorporeal shock waves lithotripsy in patients with kidney stones - a prospective, double-blind and randomized study

Vicentini, Fabio Carvalho 18 March 2011 (has links)
Introdução: A litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC) é o tratamento mais utilizado para cálculos renais de até 20 mm. O uso adjuvante de algumas drogas pode aumentar as taxas de sucesso do procedimento e diminuir a sua morbidade. Objetivos: Avaliar os efeitos da tansulosina e do nifedipino nas taxas de sucesso, nos episódios de dor e na velocidade de eliminação dos fragmentos após o tratamento de cálculos renais de 5 a 20 mm com uma única sessão de LEOC. Casuística e Métodos: Foram estudados prospectivamente 136 indivíduos portadores de cálculos renais entre 5 e 20 mm, submetidos à LEOC entre 2006 e 2009. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 3 grupos para receber diariamente tansulosina 0,4 mg, nifedipino retard 20mg ou placebo por até 30 dias da realização de LEOC. A analgesia foi feita com celecoxibe 200 mg. Os pacientes foram avaliados semanalmente por meio de radiografia de abdome. Foi definido como sucesso do tratamento a ausência de fragmentos maiores que 4 mm ao final de 30 dias. Os parâmetros avaliados foram: taxa de sucesso do tratamento, ocorrência de rua de cálculos, necessidade de analgésicos, intensidade de dor após a LEOC, tempo de eliminação de fragmentos, efeitos adversos da medicação e visitas ao Pronto Socorro. Resultados: Cento e onze pacientes completaram o estudo. Não houve diferenças demográficas entre os pacientes e nem em relação ao tamanho dos cálculos entre os grupos. As taxas de sucesso foram de 60,5% (23 de 38) no Grupo Tansulosina, 48,6% (17 de 35) no Grupo Nifedipino e 36,8% (14 de 38) no Grupo Placebo. (p=0,118) Entre os pacientes com cálculos de 10 a 20 mm, a taxa de sucesso foi significativamente maior nos Grupos Tansulosina (61,9%) e Nifedipino (60,0%) do que no Grupo Placebo (26,1%) (p=0,024), porém não foi significativa entre os cálculos de 5 a 9 mm (p=0,128). O Número Necessário para Tratar (NNT) da Tansulosina foi de 2,9 e o do Nifedipino foi de 3, considerando-se o uso para cálculos de 10 a 20 mm. Os pacientes que usaram nifedipino tiveram mais efeitos adversos do que os do Grupo Placebo (28,5 % x 2,6% respectivamente, p = 0,009), porém sem levar à interrupção do uso da drogas. Não houve diferença significativa entre os grupos Tansulosina x Nifedipino e Tansulosina x Placebo em relação aos efeitos adversos (p= 0,15 e p = 0,054, respectivamente). Não houve diferença entre os grupos com relação à intensidade da dor observada após o tratamento (p=0,28), ao número de comprimidos de Celecoxibe (p=0,39), ao tempo de eliminação dos fragmentos (p=0,6), à ocorrência de rua de cálculos (p=0,482) e ao número de vistas ao Pronto Socorro (p=0,175). Conclusões: O uso adjuvante de tansulosina ou de nifedipino após LEOC aumenta a taxa de sucesso para cálculos renais entre 10 e 20 mm, porém sem diminuir a intensidade da dor ou a necessidade de analgésicos após o tratamento, nem o tempo de eliminação dos fragmentos / Purpose: We evaluated the effects of the adjuvant use of tamsulosin and nifedipine after extracorporeal shock wave lithotripsy (SWL) for 5-20 mm kidney stones. Materials and Methods: We conducted a randomized double-blind trial involving 136 patients with radiopaque kidney stones between 2006 and 2009. Patients were divided into three groups to receive daily treatments of 0.4 mg tamsulosin, 20 mg nifedipine retard or placebo for up to 30 days after one session of SWL. The parameters assessed were success rate, analgesic requirements, pain intensity, time to clearance, adverse effects and occurrence of Steinstrasse. Results: The success rate was 60.5% (23 of 38) in the Tamsulosin group, 48.6% (17 of 35) in the Nifedipine group and 36.8% (14 of 38) in the Placebo group (p=0.118). For stones ranging from 10 to 20 mm, the success rates were significantly higher in the Tamsulosin (61.9%) and Nifedipine groups (60.0%) when compared with the Placebo group (26.1%) (p=0.024), but not for the 5-9 mm stones (p=0.128). The Number Needed to Treat was 2.9 for tamsulosin and 3 for nifedipine. Adverse events were more frequent in the Nifedipine than the Placebo Group (28.5% vs. 2.6%, respectively, p=0.009). There was no difference among groups with regard to stone and demographic characteristics, pain intensity, time to clearance and Steinstrasse. Conclusions: Adjuvant use of tamsulosin or nifedipine after SWL significantly increased the success rates for 10 to 20 mm renal stones and could be recommended. Both drugs had similar beneficial effects and adverse events
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Efeito da tansulosina e do nifedipino na eliminação de fragmentos após litotripsia extracorpórea por ondas de choque em pacientes com cálculos renais: estudo prospectivo, duplo-cego e randomizado / Effect of tamsulosin and nifedipine on the clearance of fragments after extracorporeal shock waves lithotripsy in patients with kidney stones - a prospective, double-blind and randomized study

Fabio Carvalho Vicentini 18 March 2011 (has links)
Introdução: A litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC) é o tratamento mais utilizado para cálculos renais de até 20 mm. O uso adjuvante de algumas drogas pode aumentar as taxas de sucesso do procedimento e diminuir a sua morbidade. Objetivos: Avaliar os efeitos da tansulosina e do nifedipino nas taxas de sucesso, nos episódios de dor e na velocidade de eliminação dos fragmentos após o tratamento de cálculos renais de 5 a 20 mm com uma única sessão de LEOC. Casuística e Métodos: Foram estudados prospectivamente 136 indivíduos portadores de cálculos renais entre 5 e 20 mm, submetidos à LEOC entre 2006 e 2009. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 3 grupos para receber diariamente tansulosina 0,4 mg, nifedipino retard 20mg ou placebo por até 30 dias da realização de LEOC. A analgesia foi feita com celecoxibe 200 mg. Os pacientes foram avaliados semanalmente por meio de radiografia de abdome. Foi definido como sucesso do tratamento a ausência de fragmentos maiores que 4 mm ao final de 30 dias. Os parâmetros avaliados foram: taxa de sucesso do tratamento, ocorrência de rua de cálculos, necessidade de analgésicos, intensidade de dor após a LEOC, tempo de eliminação de fragmentos, efeitos adversos da medicação e visitas ao Pronto Socorro. Resultados: Cento e onze pacientes completaram o estudo. Não houve diferenças demográficas entre os pacientes e nem em relação ao tamanho dos cálculos entre os grupos. As taxas de sucesso foram de 60,5% (23 de 38) no Grupo Tansulosina, 48,6% (17 de 35) no Grupo Nifedipino e 36,8% (14 de 38) no Grupo Placebo. (p=0,118) Entre os pacientes com cálculos de 10 a 20 mm, a taxa de sucesso foi significativamente maior nos Grupos Tansulosina (61,9%) e Nifedipino (60,0%) do que no Grupo Placebo (26,1%) (p=0,024), porém não foi significativa entre os cálculos de 5 a 9 mm (p=0,128). O Número Necessário para Tratar (NNT) da Tansulosina foi de 2,9 e o do Nifedipino foi de 3, considerando-se o uso para cálculos de 10 a 20 mm. Os pacientes que usaram nifedipino tiveram mais efeitos adversos do que os do Grupo Placebo (28,5 % x 2,6% respectivamente, p = 0,009), porém sem levar à interrupção do uso da drogas. Não houve diferença significativa entre os grupos Tansulosina x Nifedipino e Tansulosina x Placebo em relação aos efeitos adversos (p= 0,15 e p = 0,054, respectivamente). Não houve diferença entre os grupos com relação à intensidade da dor observada após o tratamento (p=0,28), ao número de comprimidos de Celecoxibe (p=0,39), ao tempo de eliminação dos fragmentos (p=0,6), à ocorrência de rua de cálculos (p=0,482) e ao número de vistas ao Pronto Socorro (p=0,175). Conclusões: O uso adjuvante de tansulosina ou de nifedipino após LEOC aumenta a taxa de sucesso para cálculos renais entre 10 e 20 mm, porém sem diminuir a intensidade da dor ou a necessidade de analgésicos após o tratamento, nem o tempo de eliminação dos fragmentos / Purpose: We evaluated the effects of the adjuvant use of tamsulosin and nifedipine after extracorporeal shock wave lithotripsy (SWL) for 5-20 mm kidney stones. Materials and Methods: We conducted a randomized double-blind trial involving 136 patients with radiopaque kidney stones between 2006 and 2009. Patients were divided into three groups to receive daily treatments of 0.4 mg tamsulosin, 20 mg nifedipine retard or placebo for up to 30 days after one session of SWL. The parameters assessed were success rate, analgesic requirements, pain intensity, time to clearance, adverse effects and occurrence of Steinstrasse. Results: The success rate was 60.5% (23 of 38) in the Tamsulosin group, 48.6% (17 of 35) in the Nifedipine group and 36.8% (14 of 38) in the Placebo group (p=0.118). For stones ranging from 10 to 20 mm, the success rates were significantly higher in the Tamsulosin (61.9%) and Nifedipine groups (60.0%) when compared with the Placebo group (26.1%) (p=0.024), but not for the 5-9 mm stones (p=0.128). The Number Needed to Treat was 2.9 for tamsulosin and 3 for nifedipine. Adverse events were more frequent in the Nifedipine than the Placebo Group (28.5% vs. 2.6%, respectively, p=0.009). There was no difference among groups with regard to stone and demographic characteristics, pain intensity, time to clearance and Steinstrasse. Conclusions: Adjuvant use of tamsulosin or nifedipine after SWL significantly increased the success rates for 10 to 20 mm renal stones and could be recommended. Both drugs had similar beneficial effects and adverse events
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Efeitos do bloqueador de canais de cálcio amlodipina na reparação óssea em defeito cirúrgico no ramo mandibular de ratos / Effects of the calcium channel blocker amlodipine on bone healing of a surgical defect in the mandibular ramus of rats

Moraes, Rogerio Bonfante 29 September 2009 (has links)
Os anti-hipertensivos bloqueadores de canais de cálcio, por interferirem no transporte de cálcio através das membranas celulares, podem afetar muitos processos metabólicos, incluindo o metabolismo ósseo. O objetivo deste estudo foi avaliar, de forma radiográfica, histológica e bioquímica, os efeitos do bloqueador de canais de cálcio amlodipina no processo de reparo de um defeito ósseo, simulando fratura, no ramo mandibular de ratos. Foram utilizados 50 ratos machos Wistar, que foram submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico unilateral simulando fratura mandibular, e distribuídos em dois grupos de 25 animais: grupo experimental, que receberam amlodipina, via oral, na dosagem de 0,04 mg / rato / dia, iniciando 12 dias antes do procedimento e continuando até o sacrifício; grupo controle, que permaneceu não tratado. Os animais foram sacrificados nos períodos de 1, 7, 14, 30 e 90 dias pós-operatórios. Foram realizados testes bioquímicos de fosfatase alcalina e cálcio séricos. Exame radiográfico foi obtido para mensuração da área radiolúcida do defeito ósseo. O estudo histológico compreendeu a análise descritiva do processo de reparo ósseo e a avaliação histomorfométrica da quantidade de osso neoformado. Os valores numéricos foram submetidos a análises estatísticas. A análise radiográfica demonstrou maior área radiolúcida no interior do defeito ósseo para o grupo experimental, nos períodos de 14 (p=0,016), 30 (p=0,009) e 90 (p=0,028) dias. Na análise histológica não se observaram atrasos no processo de reparo ósseo para ambos os grupos. Porém, na análise histomorfométrica, o grupo da amlodipina apresentou redução significante do volume de osso neoformado nos períodos de 7 e 14 dias (p=0,049), não havendo diferenças significativas no período de 30 dias. Houve redução significante nos níveis de fosfatase alcalina para o grupo da amlodipina nos períodos iniciais (p=0,049). Não houve alterações para os níveis de cálcio sérico. Concluiu-se que o uso crônico da amlodipina prejudicou a neoformação óssea no processo de reparo do defeito cirúrgico no ramo mandibular de ratos, porém não impediu a consolidação da fratura. / Antihypertensive, calcium channel blockers, which interfere on calcium transport across the cell membrane, may affect many metabolic processes, including bone metabolism. The aim of this study was to evaluate by radiographic, histologic and biochemical analyses the effects of calcium channel blocker amlodipine on bone healing of a defect simulating a fracture in mandibular ramus of rats. Fifty male Wistar rats were used, and submitted to the same unilateral surgical procedure simulating a mandibular fracture, distributed into two groups of 25 animals: experimental group, which received oral doses of 0.04 mg / rat / day starting 12 days before of procedure and continuing until sacrifice; control group, which remained untreated. Animals were sacrificed at 1, 7, 14, 30 and 90 days postoperatively. Blood biochemical tests of alkaline phosphatase and serum calcium were made. Radiographic examination was obtained in order to mensurate the radiolucent area of bone defect. Histological study comprised descriptive analysis of bone healing and histomorphometric analysis of the amount of newly formed bone. Numerical values were submitted to statistical analyses. Radiographic analysis showed larger radiolucent area into bone defect to the experimental group at the periods of 14 (p=0.016), 30 (p=0.009) and 90 (p=0.028) days. In the histological analysis there was no delay in the bone repair stages in both groups. However, in the histomorphometric analysis, the experimental group presented significative lowering of newly formed bone volume at 7 and 14 days periods (p=0.049), with no significant differences at 30 days period. There was significative decrease of alkaline phosphatase levels in experimental group in the initial periods (p=0.049). There was no change in the serum calcium levels. It was concluded that chronic use of amlodipine compromised bone neoformation in the repairing process of surgical defect in the mandibular ramus of rats, but no precluded occurrence of fracture consolidation.
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Efeitos do bloqueador de canais de cálcio amlodipina na reparação óssea em defeito cirúrgico no ramo mandibular de ratos / Effects of the calcium channel blocker amlodipine on bone healing of a surgical defect in the mandibular ramus of rats

Rogerio Bonfante Moraes 29 September 2009 (has links)
Os anti-hipertensivos bloqueadores de canais de cálcio, por interferirem no transporte de cálcio através das membranas celulares, podem afetar muitos processos metabólicos, incluindo o metabolismo ósseo. O objetivo deste estudo foi avaliar, de forma radiográfica, histológica e bioquímica, os efeitos do bloqueador de canais de cálcio amlodipina no processo de reparo de um defeito ósseo, simulando fratura, no ramo mandibular de ratos. Foram utilizados 50 ratos machos Wistar, que foram submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico unilateral simulando fratura mandibular, e distribuídos em dois grupos de 25 animais: grupo experimental, que receberam amlodipina, via oral, na dosagem de 0,04 mg / rato / dia, iniciando 12 dias antes do procedimento e continuando até o sacrifício; grupo controle, que permaneceu não tratado. Os animais foram sacrificados nos períodos de 1, 7, 14, 30 e 90 dias pós-operatórios. Foram realizados testes bioquímicos de fosfatase alcalina e cálcio séricos. Exame radiográfico foi obtido para mensuração da área radiolúcida do defeito ósseo. O estudo histológico compreendeu a análise descritiva do processo de reparo ósseo e a avaliação histomorfométrica da quantidade de osso neoformado. Os valores numéricos foram submetidos a análises estatísticas. A análise radiográfica demonstrou maior área radiolúcida no interior do defeito ósseo para o grupo experimental, nos períodos de 14 (p=0,016), 30 (p=0,009) e 90 (p=0,028) dias. Na análise histológica não se observaram atrasos no processo de reparo ósseo para ambos os grupos. Porém, na análise histomorfométrica, o grupo da amlodipina apresentou redução significante do volume de osso neoformado nos períodos de 7 e 14 dias (p=0,049), não havendo diferenças significativas no período de 30 dias. Houve redução significante nos níveis de fosfatase alcalina para o grupo da amlodipina nos períodos iniciais (p=0,049). Não houve alterações para os níveis de cálcio sérico. Concluiu-se que o uso crônico da amlodipina prejudicou a neoformação óssea no processo de reparo do defeito cirúrgico no ramo mandibular de ratos, porém não impediu a consolidação da fratura. / Antihypertensive, calcium channel blockers, which interfere on calcium transport across the cell membrane, may affect many metabolic processes, including bone metabolism. The aim of this study was to evaluate by radiographic, histologic and biochemical analyses the effects of calcium channel blocker amlodipine on bone healing of a defect simulating a fracture in mandibular ramus of rats. Fifty male Wistar rats were used, and submitted to the same unilateral surgical procedure simulating a mandibular fracture, distributed into two groups of 25 animals: experimental group, which received oral doses of 0.04 mg / rat / day starting 12 days before of procedure and continuing until sacrifice; control group, which remained untreated. Animals were sacrificed at 1, 7, 14, 30 and 90 days postoperatively. Blood biochemical tests of alkaline phosphatase and serum calcium were made. Radiographic examination was obtained in order to mensurate the radiolucent area of bone defect. Histological study comprised descriptive analysis of bone healing and histomorphometric analysis of the amount of newly formed bone. Numerical values were submitted to statistical analyses. Radiographic analysis showed larger radiolucent area into bone defect to the experimental group at the periods of 14 (p=0.016), 30 (p=0.009) and 90 (p=0.028) days. In the histological analysis there was no delay in the bone repair stages in both groups. However, in the histomorphometric analysis, the experimental group presented significative lowering of newly formed bone volume at 7 and 14 days periods (p=0.049), with no significant differences at 30 days period. There was significative decrease of alkaline phosphatase levels in experimental group in the initial periods (p=0.049). There was no change in the serum calcium levels. It was concluded that chronic use of amlodipine compromised bone neoformation in the repairing process of surgical defect in the mandibular ramus of rats, but no precluded occurrence of fracture consolidation.

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