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Apreciação dos meios operatórios empregados na cura dos cálculos urinários vesicaes

Andrade, Reinaldo Américo de January 1856 (has links)
26 p. / Inclui proposições / Submitted by PADILHA MARIANA (marivp_vieira@hotmail.com) on 2013-08-07T11:38:54Z No. of bitstreams: 1 Reinaldo Americo de Andrade (1856).pdf: 4060019 bytes, checksum: 7745150f9b461311ec43cec612c9488a (MD5) / Approved for entry into archive by Ribeiro Graça (graca.mr@hotmail.com) on 2013-08-09T17:29:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Reinaldo Americo de Andrade (1856).pdf: 4060019 bytes, checksum: 7745150f9b461311ec43cec612c9488a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-09T17:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reinaldo Americo de Andrade (1856).pdf: 4060019 bytes, checksum: 7745150f9b461311ec43cec612c9488a (MD5) / Tese de concurso apresentada a Faculdade de Medicina da Bahia. Os cálculos são diferentes sais de tamanho variável de forma única ou múltipla. Os cirurgiões dividem os sintomas dos cálculos em racionais e sensíveis, os racionais são aqueles que acometem a função vital do órgão e os sensíveis são aqueles que se obtém tocando o corpo estranho com uma sonda.
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Avaliação metabólica de pacientes portadores de cálculo coraliforme

Alencastro, Paulo Ricardo de January 1994 (has links)
A patogênese dos cálculos coraliformes é assunto controverso, mas a maioria dos autores considera a infecção urinária por germe produtor de urease como o principal e, às vezes, único mecanismo de formação e crescimento destes cálculos. Neste estudo, avaliamos os resultados da aplicação de um protocolo de pesquisa de distúrbios metabólicos associados à litíase renal em 42 pacientes portadores de cálculo coraliforme, provenientes do Ambulatório de Urolitíase do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e comparamos os resultados com um grupo de referência, sem doença litiásica. Na nossa amostra, encontramos indivíduos principalmente do sexo feminino (35 : 7), com idades entre a 4ª e a 5ª décadas de vida. Encontramos pelo menos uma alteração metabólica em 66% dos pacientes estudados. A hipercalciúria esteve presente em 40% dos pacientes, seguida de hiperuricosúria (24%), hipocitratúria (16%) e hiperoxalúria marginal (13%). Em 34% dos pacientes não se detectou alterações metabólicas. A infecção urinária esteve presente em 67% das histórias clínicas, mas somente 45% das uroculturas foram positivas. Concluímos que, na amostra estudada, 66% dos pacientes portadores de cálculo coraliforme apresentam, pelo menos, um distúrbio metabólico associado à litíase renal, o que justifica a aplicação rotineira deste protocolo, permitindo a instituição de medidas terapêuticas adequadas a este grupo de pacientes.
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Avaliação metabólica de pacientes portadores de cálculo coraliforme

Alencastro, Paulo Ricardo de January 1994 (has links)
A patogênese dos cálculos coraliformes é assunto controverso, mas a maioria dos autores considera a infecção urinária por germe produtor de urease como o principal e, às vezes, único mecanismo de formação e crescimento destes cálculos. Neste estudo, avaliamos os resultados da aplicação de um protocolo de pesquisa de distúrbios metabólicos associados à litíase renal em 42 pacientes portadores de cálculo coraliforme, provenientes do Ambulatório de Urolitíase do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e comparamos os resultados com um grupo de referência, sem doença litiásica. Na nossa amostra, encontramos indivíduos principalmente do sexo feminino (35 : 7), com idades entre a 4ª e a 5ª décadas de vida. Encontramos pelo menos uma alteração metabólica em 66% dos pacientes estudados. A hipercalciúria esteve presente em 40% dos pacientes, seguida de hiperuricosúria (24%), hipocitratúria (16%) e hiperoxalúria marginal (13%). Em 34% dos pacientes não se detectou alterações metabólicas. A infecção urinária esteve presente em 67% das histórias clínicas, mas somente 45% das uroculturas foram positivas. Concluímos que, na amostra estudada, 66% dos pacientes portadores de cálculo coraliforme apresentam, pelo menos, um distúrbio metabólico associado à litíase renal, o que justifica a aplicação rotineira deste protocolo, permitindo a instituição de medidas terapêuticas adequadas a este grupo de pacientes.
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Avaliação metabólica de pacientes portadores de cálculo coraliforme

Alencastro, Paulo Ricardo de January 1994 (has links)
A patogênese dos cálculos coraliformes é assunto controverso, mas a maioria dos autores considera a infecção urinária por germe produtor de urease como o principal e, às vezes, único mecanismo de formação e crescimento destes cálculos. Neste estudo, avaliamos os resultados da aplicação de um protocolo de pesquisa de distúrbios metabólicos associados à litíase renal em 42 pacientes portadores de cálculo coraliforme, provenientes do Ambulatório de Urolitíase do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e comparamos os resultados com um grupo de referência, sem doença litiásica. Na nossa amostra, encontramos indivíduos principalmente do sexo feminino (35 : 7), com idades entre a 4ª e a 5ª décadas de vida. Encontramos pelo menos uma alteração metabólica em 66% dos pacientes estudados. A hipercalciúria esteve presente em 40% dos pacientes, seguida de hiperuricosúria (24%), hipocitratúria (16%) e hiperoxalúria marginal (13%). Em 34% dos pacientes não se detectou alterações metabólicas. A infecção urinária esteve presente em 67% das histórias clínicas, mas somente 45% das uroculturas foram positivas. Concluímos que, na amostra estudada, 66% dos pacientes portadores de cálculo coraliforme apresentam, pelo menos, um distúrbio metabólico associado à litíase renal, o que justifica a aplicação rotineira deste protocolo, permitindo a instituição de medidas terapêuticas adequadas a este grupo de pacientes.
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Estudo clínico fase I/II de segurança e eficácia de um medicamento inovador para tratamento de litíase renal / A Phase I/II clinical trial for evaluating safety and efficacy of an innovative medicine to nephrolithiasis treatment

Lorencini, Daniela Aparecida 30 May 2019 (has links)
A nefrolitíase é uma doença comum e recorrente com prevalência mundial variando de 5 a 20%, com pico de incidência entre a 3ª e 4ª década de vida e com maior prevalência em homens (3:1), frequentemente associado a atendimento de urgência. O tratamento da litíase ocorre em duas fases. Inicialmente, no episódio agudo de dor pela passagem do cálculo pelas vias urinárias, cujo objetivo terapêutico é o alívio da dor e a expulsão do cálculo. Para aqueles doentes com cálculos de repetição, o objetivo terapêutico será o de reduzir a formação de novos cálculos. Para ambos os objetivos, o arsenal terapêutico disponível é limitado. Estudos pré-clínicos com o Extrato Padronizado de C. langsdorffi - EPC-AF® (Apis-Flora, Ribeirão Preto, Brasil), um composto vegetal extraído da bioflora nacional, mostraram perfil de segurança e eficácia deste composto como potencial medicamento para o tratamento da litíase renal. Desta forma, o objetivo deste estudo foi o de avaliar o perfil de segurança em humanos e eficácia preliminar do EPC-AF®. Foi realizado um estudo clínico fase I/IIa, randomizado, duplo-cego, comparado com placebo, de dose única de forma ascendente. As doses utilizadas foram de 175 mg, 350 mg,700 mg, 1,4 g e 2,8 g administradas por via oral em dose única após jejum de 12h. Foram estudados grupos de 6 voluntários sadios por dose. Em cada grupo, 4 voluntários receberam de forma randomizada e cega o EPC-AF® e 2 voluntários placebo. O escalonamento para doses mais altas foi feito após a comprovação de que não houve eventos adversos com a dose previamente usada. No total, 30 voluntários sadios foram estudados na Unidade de Pesquisa Clínica do HCFMRP-USP. Foram coletados dados clínicos e laboratoriais para segurança, com destaque para toxicidade renal, onde foram estudados variação das concentrações urinárias de NGAL (neutrophil gelatinaseassociated lipocalin), NAG (N-acetyl-beta-D-glucosaminidase), KIM-1 (Kidney injury molecule-1) e alfa-1-microglobulina, além da dosagem sérica de cistatina C, um marcador da taxa de filtração glomerular. Os dados de eficácia preliminar foramcentrados na análise do perfil bioquímico urinário (pH, cálcio, citrato, oxalato, ácido úrico, magnésio e fosforo) em amostras de urina de 24h, coletadas antes e imediatamente após o uso de EPC-AF® ou placebo. Os resultados obtidos mostraram que o EPC-AF® é seguro nas doses de 175 a 2,8 g por via oral. Não foi observada variações significativas das concentrações de 24h dos principais componentes facilitadores ou inibidores da formação de cálculos urinários / Nephrolithiasis is a common and recurrent disease with a worldwide prevalence varying from 5 to 20%, with a incidence peak between the 3rd and 4th decade of life and with a higher prevalence in men than women (3: 1), often associated with urgent care. The treatment of lithiasis occurs in two phases. Firstly, in the acute episode of pain by the passage of the calculus through the urinary tract, whose therapeutic objective is to relieve pain and expel the stone. For those patients with recurrent stones the therapeutic goal will be reducing the formation of new stones. For both objectives, the available therapeutic arsenal is limited. Preclinical studies with C. langsdorffi standard extract (EPC-AF®, Apis-Flora, Ribeirão Preto, Brazil), an herbal compound extracted from a Brazilian native plant, showed a safety and efficacy profile of this compound as a potential drug for the treatment of renal lithiasis. Thus, the objective of this study was to evaluate the safety profile and the preliminary efficacy of EPC-AF® in healthy volunteers. A phase I/IIa clinical trial, randomized, double-blinded, placebocontrolled single-ascending dose was conducted. The doses used were 175 mg, 350 mg, 700 mg, 1.4 g and 2.8 g administered orally in a single dose after 12 h fasting. Groups of 6 healthy volunteers per dose were studied. In each group, 4 volunteers randomly and blindly received EPC-AF® and 2 volunteers received placebo. The escalation to higher doses was done after the confirmation that there were no adverse events with the dose previously used. In total, 30 healthy volunteers were studied on the General Clinical Research Centre of local teaching Hospital. Clinical and laboratory data were collected for safety, with emphasis on renal toxicity, where urinary concentrations of NGAL (neutrophil gelatinase-associated lipocalin), NAG (N-acetylbeta-D-glucosaminidase), KIM-1 (Kidney injury molecule-1) and alpha-1-microglobulin were measured, in addition to serum cystatin C, a marker of the glomerular filtration rate. Preliminary efficacy data were centered on urinary biochemical profile analysis (pH, calcium, citrate, oxalate, uric acid, magnesium and phosphorus) in 24-hour urinesamples collected before and immediately after use of EPC-AF® or placebo. The results showed that EPC-AF® is safe in doses of 175 to 2.8 g orally. No significant variations in 24-h concentrations of the major components facilitating or inhibiting the formation of urinary stones were observed
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Efeito da tansulosina e do nifedipino na eliminação de fragmentos após litotripsia extracorpórea por ondas de choque em pacientes com cálculos renais: estudo prospectivo, duplo-cego e randomizado / Effect of tamsulosin and nifedipine on the clearance of fragments after extracorporeal shock waves lithotripsy in patients with kidney stones - a prospective, double-blind and randomized study

Vicentini, Fabio Carvalho 18 March 2011 (has links)
Introdução: A litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC) é o tratamento mais utilizado para cálculos renais de até 20 mm. O uso adjuvante de algumas drogas pode aumentar as taxas de sucesso do procedimento e diminuir a sua morbidade. Objetivos: Avaliar os efeitos da tansulosina e do nifedipino nas taxas de sucesso, nos episódios de dor e na velocidade de eliminação dos fragmentos após o tratamento de cálculos renais de 5 a 20 mm com uma única sessão de LEOC. Casuística e Métodos: Foram estudados prospectivamente 136 indivíduos portadores de cálculos renais entre 5 e 20 mm, submetidos à LEOC entre 2006 e 2009. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 3 grupos para receber diariamente tansulosina 0,4 mg, nifedipino retard 20mg ou placebo por até 30 dias da realização de LEOC. A analgesia foi feita com celecoxibe 200 mg. Os pacientes foram avaliados semanalmente por meio de radiografia de abdome. Foi definido como sucesso do tratamento a ausência de fragmentos maiores que 4 mm ao final de 30 dias. Os parâmetros avaliados foram: taxa de sucesso do tratamento, ocorrência de rua de cálculos, necessidade de analgésicos, intensidade de dor após a LEOC, tempo de eliminação de fragmentos, efeitos adversos da medicação e visitas ao Pronto Socorro. Resultados: Cento e onze pacientes completaram o estudo. Não houve diferenças demográficas entre os pacientes e nem em relação ao tamanho dos cálculos entre os grupos. As taxas de sucesso foram de 60,5% (23 de 38) no Grupo Tansulosina, 48,6% (17 de 35) no Grupo Nifedipino e 36,8% (14 de 38) no Grupo Placebo. (p=0,118) Entre os pacientes com cálculos de 10 a 20 mm, a taxa de sucesso foi significativamente maior nos Grupos Tansulosina (61,9%) e Nifedipino (60,0%) do que no Grupo Placebo (26,1%) (p=0,024), porém não foi significativa entre os cálculos de 5 a 9 mm (p=0,128). O Número Necessário para Tratar (NNT) da Tansulosina foi de 2,9 e o do Nifedipino foi de 3, considerando-se o uso para cálculos de 10 a 20 mm. Os pacientes que usaram nifedipino tiveram mais efeitos adversos do que os do Grupo Placebo (28,5 % x 2,6% respectivamente, p = 0,009), porém sem levar à interrupção do uso da drogas. Não houve diferença significativa entre os grupos Tansulosina x Nifedipino e Tansulosina x Placebo em relação aos efeitos adversos (p= 0,15 e p = 0,054, respectivamente). Não houve diferença entre os grupos com relação à intensidade da dor observada após o tratamento (p=0,28), ao número de comprimidos de Celecoxibe (p=0,39), ao tempo de eliminação dos fragmentos (p=0,6), à ocorrência de rua de cálculos (p=0,482) e ao número de vistas ao Pronto Socorro (p=0,175). Conclusões: O uso adjuvante de tansulosina ou de nifedipino após LEOC aumenta a taxa de sucesso para cálculos renais entre 10 e 20 mm, porém sem diminuir a intensidade da dor ou a necessidade de analgésicos após o tratamento, nem o tempo de eliminação dos fragmentos / Purpose: We evaluated the effects of the adjuvant use of tamsulosin and nifedipine after extracorporeal shock wave lithotripsy (SWL) for 5-20 mm kidney stones. Materials and Methods: We conducted a randomized double-blind trial involving 136 patients with radiopaque kidney stones between 2006 and 2009. Patients were divided into three groups to receive daily treatments of 0.4 mg tamsulosin, 20 mg nifedipine retard or placebo for up to 30 days after one session of SWL. The parameters assessed were success rate, analgesic requirements, pain intensity, time to clearance, adverse effects and occurrence of Steinstrasse. Results: The success rate was 60.5% (23 of 38) in the Tamsulosin group, 48.6% (17 of 35) in the Nifedipine group and 36.8% (14 of 38) in the Placebo group (p=0.118). For stones ranging from 10 to 20 mm, the success rates were significantly higher in the Tamsulosin (61.9%) and Nifedipine groups (60.0%) when compared with the Placebo group (26.1%) (p=0.024), but not for the 5-9 mm stones (p=0.128). The Number Needed to Treat was 2.9 for tamsulosin and 3 for nifedipine. Adverse events were more frequent in the Nifedipine than the Placebo Group (28.5% vs. 2.6%, respectively, p=0.009). There was no difference among groups with regard to stone and demographic characteristics, pain intensity, time to clearance and Steinstrasse. Conclusions: Adjuvant use of tamsulosin or nifedipine after SWL significantly increased the success rates for 10 to 20 mm renal stones and could be recommended. Both drugs had similar beneficial effects and adverse events
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Efeito da tansulosina e do nifedipino na eliminação de fragmentos após litotripsia extracorpórea por ondas de choque em pacientes com cálculos renais: estudo prospectivo, duplo-cego e randomizado / Effect of tamsulosin and nifedipine on the clearance of fragments after extracorporeal shock waves lithotripsy in patients with kidney stones - a prospective, double-blind and randomized study

Fabio Carvalho Vicentini 18 March 2011 (has links)
Introdução: A litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC) é o tratamento mais utilizado para cálculos renais de até 20 mm. O uso adjuvante de algumas drogas pode aumentar as taxas de sucesso do procedimento e diminuir a sua morbidade. Objetivos: Avaliar os efeitos da tansulosina e do nifedipino nas taxas de sucesso, nos episódios de dor e na velocidade de eliminação dos fragmentos após o tratamento de cálculos renais de 5 a 20 mm com uma única sessão de LEOC. Casuística e Métodos: Foram estudados prospectivamente 136 indivíduos portadores de cálculos renais entre 5 e 20 mm, submetidos à LEOC entre 2006 e 2009. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em 3 grupos para receber diariamente tansulosina 0,4 mg, nifedipino retard 20mg ou placebo por até 30 dias da realização de LEOC. A analgesia foi feita com celecoxibe 200 mg. Os pacientes foram avaliados semanalmente por meio de radiografia de abdome. Foi definido como sucesso do tratamento a ausência de fragmentos maiores que 4 mm ao final de 30 dias. Os parâmetros avaliados foram: taxa de sucesso do tratamento, ocorrência de rua de cálculos, necessidade de analgésicos, intensidade de dor após a LEOC, tempo de eliminação de fragmentos, efeitos adversos da medicação e visitas ao Pronto Socorro. Resultados: Cento e onze pacientes completaram o estudo. Não houve diferenças demográficas entre os pacientes e nem em relação ao tamanho dos cálculos entre os grupos. As taxas de sucesso foram de 60,5% (23 de 38) no Grupo Tansulosina, 48,6% (17 de 35) no Grupo Nifedipino e 36,8% (14 de 38) no Grupo Placebo. (p=0,118) Entre os pacientes com cálculos de 10 a 20 mm, a taxa de sucesso foi significativamente maior nos Grupos Tansulosina (61,9%) e Nifedipino (60,0%) do que no Grupo Placebo (26,1%) (p=0,024), porém não foi significativa entre os cálculos de 5 a 9 mm (p=0,128). O Número Necessário para Tratar (NNT) da Tansulosina foi de 2,9 e o do Nifedipino foi de 3, considerando-se o uso para cálculos de 10 a 20 mm. Os pacientes que usaram nifedipino tiveram mais efeitos adversos do que os do Grupo Placebo (28,5 % x 2,6% respectivamente, p = 0,009), porém sem levar à interrupção do uso da drogas. Não houve diferença significativa entre os grupos Tansulosina x Nifedipino e Tansulosina x Placebo em relação aos efeitos adversos (p= 0,15 e p = 0,054, respectivamente). Não houve diferença entre os grupos com relação à intensidade da dor observada após o tratamento (p=0,28), ao número de comprimidos de Celecoxibe (p=0,39), ao tempo de eliminação dos fragmentos (p=0,6), à ocorrência de rua de cálculos (p=0,482) e ao número de vistas ao Pronto Socorro (p=0,175). Conclusões: O uso adjuvante de tansulosina ou de nifedipino após LEOC aumenta a taxa de sucesso para cálculos renais entre 10 e 20 mm, porém sem diminuir a intensidade da dor ou a necessidade de analgésicos após o tratamento, nem o tempo de eliminação dos fragmentos / Purpose: We evaluated the effects of the adjuvant use of tamsulosin and nifedipine after extracorporeal shock wave lithotripsy (SWL) for 5-20 mm kidney stones. Materials and Methods: We conducted a randomized double-blind trial involving 136 patients with radiopaque kidney stones between 2006 and 2009. Patients were divided into three groups to receive daily treatments of 0.4 mg tamsulosin, 20 mg nifedipine retard or placebo for up to 30 days after one session of SWL. The parameters assessed were success rate, analgesic requirements, pain intensity, time to clearance, adverse effects and occurrence of Steinstrasse. Results: The success rate was 60.5% (23 of 38) in the Tamsulosin group, 48.6% (17 of 35) in the Nifedipine group and 36.8% (14 of 38) in the Placebo group (p=0.118). For stones ranging from 10 to 20 mm, the success rates were significantly higher in the Tamsulosin (61.9%) and Nifedipine groups (60.0%) when compared with the Placebo group (26.1%) (p=0.024), but not for the 5-9 mm stones (p=0.128). The Number Needed to Treat was 2.9 for tamsulosin and 3 for nifedipine. Adverse events were more frequent in the Nifedipine than the Placebo Group (28.5% vs. 2.6%, respectively, p=0.009). There was no difference among groups with regard to stone and demographic characteristics, pain intensity, time to clearance and Steinstrasse. Conclusions: Adjuvant use of tamsulosin or nifedipine after SWL significantly increased the success rates for 10 to 20 mm renal stones and could be recommended. Both drugs had similar beneficial effects and adverse events
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"Fatores de risco no tratamento do cálculo coraliforme por nefrolitotomia percutânea" / Risk factors for treatment of staghorn stones by percutaneous nephrolithotomy

Lemos, Gustavo Caserta 03 October 2003 (has links)
No tratamento do cálculo coraliforme por nefrolititomia percutânea, há cirurgias com poucas dificuldades e pacientes que evoluem sem complicações, como há casos muito difíceis, com pós-operatório extremamente complicado. O objetivo deste estudo é analisar os fatores de risco pré, intra e pós-operatórios, relacionados com complicações e insucessos da nefrolitotomia percutânea no tratamento do cálculo coraliforme. Foram estudados 57 pacientes portadores de 72 cálculos coraliformes. Houve correlação estatisticamente significante entre complicação e os seguintes fatores: infecção do trato urinário no pré-operatório e número de punções renais. Em relação a insucesso os fatores de risco foram: infecção do trato urinário no pré-operatório e via excretora sem dilatação / During a percutaneous nephrolithotomy (PNL) procedure there are cases with no difficulties and no complications. In the other hand, there are cases very hard to treat with a higher surgical risk and post-operative complications.The goal of this study is to analyze the pre, intra and postoperative risk factors related to surgical complications and nonsuccess rates of PNL as treatment for staghorn stone. Fifty-seven patients with seventy-two staghorn calculi were studied. There have been significant statistical correlation between complications and: postoperative urinary tract infections and the number of renal access required. When considering nonsuccess rate, there was association with the following risk factors: postoperative urinary tract infections and absence of dilatation of collecting system
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"Fatores de risco no tratamento do cálculo coraliforme por nefrolitotomia percutânea" / Risk factors for treatment of staghorn stones by percutaneous nephrolithotomy

Gustavo Caserta Lemos 03 October 2003 (has links)
No tratamento do cálculo coraliforme por nefrolititomia percutânea, há cirurgias com poucas dificuldades e pacientes que evoluem sem complicações, como há casos muito difíceis, com pós-operatório extremamente complicado. O objetivo deste estudo é analisar os fatores de risco pré, intra e pós-operatórios, relacionados com complicações e insucessos da nefrolitotomia percutânea no tratamento do cálculo coraliforme. Foram estudados 57 pacientes portadores de 72 cálculos coraliformes. Houve correlação estatisticamente significante entre complicação e os seguintes fatores: infecção do trato urinário no pré-operatório e número de punções renais. Em relação a insucesso os fatores de risco foram: infecção do trato urinário no pré-operatório e via excretora sem dilatação / During a percutaneous nephrolithotomy (PNL) procedure there are cases with no difficulties and no complications. In the other hand, there are cases very hard to treat with a higher surgical risk and post-operative complications.The goal of this study is to analyze the pre, intra and postoperative risk factors related to surgical complications and nonsuccess rates of PNL as treatment for staghorn stone. Fifty-seven patients with seventy-two staghorn calculi were studied. There have been significant statistical correlation between complications and: postoperative urinary tract infections and the number of renal access required. When considering nonsuccess rate, there was association with the following risk factors: postoperative urinary tract infections and absence of dilatation of collecting system
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Síntese, atividade antiurolítica, e estudos de biotransformação de ácidos galoilquínicos de espécies de Copaifera por fungos filamentosos / Synthesis, antiurolithic activity, and biotransformation studies of galloylquinic acids from Copaifera species by filamentous fungi

Abdelsalam, Mohamed Ahmed Mohamed Hamed 31 August 2018 (has links)
Calculo renal, também conhecido como urolitíase, é comum com uma taxa de prevalência estimada global recente de 14,8%, a qual parece estar aumentando, com uma taxa de recorrência em cinco anos de até 50%. As várias atividades biológcas promissoras de extratos de plantas ricas em ácidos galolquínicos, como as folhas das espécies de Copaifera, levaram nosso interesse em sintetizar o éster metílico do ácido 3,4,5-tri-O-galoilquinico trissubstituído (TGAME), com o objetivo de desenvolver um composto com potencial para prevenção de cálculos renais. A síntese total incluiu seis etapas a partir dos ácidos quínico e gálico disponíveis comercialmente. O passo-chave na via sintética foi a esterificação de Steglich viável do quinato de metila com ácido 3,4,5-tribenziloxibenzóico usando diciclo-hexilcarbodiimida e N, N-(dimetilamino)piridina como reagentes de acoplamento. As estruturas químicas do composto final e seus intermediários sintéticos foram elucidados por métodos espectroscópicos, espectrométricos e espectrofotométricos de análises. O efeito potencial do composto sobre a ligação de cristal monoidratado de oxalato de cálcio (COM) à superfície de células de rim caninas tipo I de Madin-Darby (MDCKI) e o crescimento de cristais em modelo de túbulos Malpighi de Drosophila melanogaster foi investigado. As quantidades de membrana, citosólica e total de Annexina A1 (ANXA1), Alfa-enolase e HSP90 foram examinadas por análise de transferência de Western após fracionamento subcelular, as quais foram confirmadas por coloração por imunofluorescência de células cultivadas. O pré-tratamento de células MDCKI com TGAME por até 6 h diminuiu significativamente a ligação de cristal COM de uma maneira dependente da concentração. O TGAME (50 ?M) inibiu significativamente a expressão superficial de ANXA1 por microscopia de imunofluorescência, enquanto o ANXA1 intracelular aumentou. A análise de Western Blot confirmou alterações de expressão de ANXA1 na membrana e frações citosólicas de células tratadas com os compostos, enquanto a ANXA1 de células inteiras permaneceu inalterada. O TGAME também diminuiu significativamente o tamanho, o número e o crescimento de cristais de COM induzidos em um modelo de túbulos Malpighi de Drosophila melanogaster, o qual apresentou também potente atividade antioxidante em um ensaio de DPPH. Adicionalmente, realizamos estudos de biotransformação de derivados do ácido galoilquínico, utilizando fungos filamentosos, para prever seus comportamentos farmacocinéticos. Os resultados mostraram que os ácidos galoilquínicos das folhas de Copaifera lucens (fração n-butanólica, BF) foram transformados por Aspergillus alliaceus em um metabólito majoritário, o ácido 3-O-metil gálico (M1), que é um dos metabolitos conhecidos do ácido gálico estudado em humanos. O produto biotransformado foi identificado por UPLC-MS/MS. O pré-tratamento de células MDCKI com BF e seu produto transformado por 3 h diminuiu significativamente a ligação de cristal COM a estas células em concentrações de 50 ?g/mL e 5 ?M, respectivamente. Os compostos reduziram significativamente a expressão superficial das ANXA1 e HSP90 (proteínas de ligação COM) como evidenciado por microscopia de imunofluorescência, enquanto o nível intracelular aumentou. A análise por Western blot confirmou estas alterações nas frações de membrana e citosol das células tratadas com estes compostos, enquanto as células inteiras permaneceram inalteradas. M1 também apresentou atividade antioxidante promissora no ensaio DPPH. / Renal stone disease, also known as urolithiasis, is common with a recent overall estimated prevalence rate of 14.8% that appears to be rising, with a five-year recurrence rate of up to 50%. The promising diverse bioactivities of plant extracts rich in galloylquinic acids such as Copaifera species leaves prompted our interest to synthesize the tri-substituted 3,4,5-tri-O-galloylquinic acid methyl ester (TGAME), with the goal of developing a lead compound for kidney stone prevention. The total synthesis included six steps starting from commercially available quinic and gallic acids. The key step in the synthetic pathway was through Steglich esterification of methyl quinate with 3,4,5-tribenzyloxybenzoic acid using dicyclohexylcarbodiimide and N,N-(dimethylamino) pyridine as the coupling reagents. The chemical structures of the final compound and its synthetic intermediates were elucidated by spectroscopic, spectrometric and spectrophotometric methods of analyses. The potential effect of the compound on calcium oxalate monohydrate (COM) crystal binding to the surface of Madin-Darby Canine Kidney Cells type I (MDCKI) and crystal growth in a Drosophila melanogaster Malpighian tubule model were investigated. Membrane, cytosolic and total Annexin A1 (ANXA1), ?-enolase and HSP90 amounts were examined by Western blot analysis after subcellular fractionation, then confirmed by immunofluorescence staining of cultured cells. Pretreatment of MDCKI cells with TGAME for up to 6 h significantly diminished COM crystal-binding in a concentration-dependent manner. TGAME (50 ?M) significantly inhibited ANXA1 surface expression as evident by immunofluorescence microscopy, whereas intracellular ANXA1 increased. Western blot analysis confirmed ANXA1 expression changes in the membrane and cytosolic fractions of compound-treated cells, whereas the whole cell ANXA1 remained unchanged. TGAME also significantly decreased the size, number, and growth of COM crystals induced in a Drosophila melanogaster Malpighian tubule model, and possessed a potent antioxidant activity in a DPPH assay. We also have performed a biotransformation study of galloylquinic acid compounds using filamentous fungi to predict their pharmacokinetic behaviors. The results showed that galloylquinic acids from Copaifera lucens leaves (n-butanolic fraction, BF) were transformed by Aspergillus alliaceus into one major metabolite 3-O-methyl gallic acid (M1), which is one of the known metabolites of gallic acid studied in humans. The biotransformed product was identified by UPLC-DAD-MS/MS and 1H NMR. Pretreatment of MDCKI cells with BF (50 ?g/mL) and its transformed product M1 (5 ?M) for 3 h significantly diminished COM crystal-binding to these cells. The compounds significantly reduced surface expression of ANXA1 and HSP90 (COM-binding proteins) as evidence by immunofluorescence microscopy, whereas the intracellular level increased. Western blot analysis confirmed these changes in membrane and cytosolic fractions of compound-treated cells, whereas whole cells remained unchanged. M1 also showed a promising antioxidant activity in DPPH assay.

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