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Ontwikkelingsmomenteu in de xielkunde van Aristoteles een historisch philosophische studie ...

Nuyens, Franciscus Johannes Christiaan Jozef. January 1939 (has links)
Academisch proefschrift--Amsterdam. / Summaries in French and German. "Literatuur": p. [321]-328.
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Philosophische Grundlagen der empirischen Psychophysik mit Ausblicken auf die neuere Philosophy of mind /

Kolb, Barbara, January 1974 (has links)
Thesis--Heidelberg. / Includes bibliographical references (p. 253-[257]).
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Philosophische Grundlagen der empirischen Psychophysik mit Ausblicken auf die neuere Philosophy of mind /

Kolb, Barbara, January 1974 (has links)
Thesis--Heidelberg. / Bibliography: p. 253-[257]
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The Thomistic concept of mental faculty

Hart, Charles A. January 1930 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Catholic University of America, 1930. / At head of title: The Catholic university of America. Vita. "Works consulted in preparing this dissertation": p. 137-142.
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Corpo e educação no vaso do feminino / Body and education in the feminine vase.

Fernandez, Regina Mara Ramo Aneiros 17 September 2010 (has links)
Desenvolvo nesta tese a perspectiva de que corpo e alma - como duplo inseparável - devem ser valorizados e cultivados nas práticas simbólicas educativas. Partindo de minha experiência do/no corpo, ou seja, de meu trajeto (Trajeto Antropológico) e do pretexto da vivência da prática do Lian Gong (ginástica terapêutica de origem chinesa) com um grupo de mulheres com idade superior a 56 anos, abordo primeiramente o Feminino, isto porque o Feminino (da Grande Deusa e da Grande Mãe enquanto arquétipos e símbolos) e o corpoalma (feminino) são desvalorizados e oprimidos há séculos por uma cultura patriarcal. A mesma cultura que cindiu corpo e alma e que dividiu o homem em dois. Reflito sobre a importância do resgate do Feminino através do corpo e da conscientização das polarizações presentes e constituintes da psique (a energia psíquica); polarizações que devem ser entendidas na dinâmica dos opostos complementares e na possibilidade de equilibração psíquicofísica. Apresento como base teórica a Antropologia do Imaginário de Gilbert Durand; a Psicologia Analítica de C. G. Jung, de Clarissa P. Estés e de Edward C. Whitmont; a Psicologia Arquetípica de James Hillman; a noção ampliada de Educação de José Carlos de Paula Carvalho; e, outros autores que contribuíram na pesquisa. Trago abordagens sobre o corpo que passam por Wilhelm Reich, Alexander Lowen (bioenergética) e Stanley Keleman. Discorro sobre questões que envolvem corpo e psique, em uma perspectiva recursiva (dialógica) e inclusiva. Apresento, também, exemplos de diferentes olhares sobre o corpo que são oferecidos por imagens fílmicas e exemplos de processos psicossomáticos contados através de histórias de vida. Dialogo com o Oriente (como paradigma de um imaginário antagônico) e trago o que é o Lian Gong. Apresento o material da pesquisa de campo que envolve seis entrevistas, fotos e a experiência de um ano de convívio com o grupo de mulheres. Reflito sobre a velhice e a perspectiva do inacabamento humano e do entrismo (entrada na vida), de ser velha enquanto jovem e jovem enquanto velha. A conclusão desta pesquisa remete à questão de que corpo-e-alma têm a possibilidade de aprender por toda a vida no trajeto e na trajetividade dos meus eus, com os outros no mundo. / I have developed in this thesis the perspective that body and soul as an inseparable couple should be valued and cultured in symbolical educational practices. I start with my experience on the body, in other words, my traject (Anthropological Traject) and the purpose of living the practice of Lian Gong (chinese therapeutic gymnastics) with a group of women up to 56 years old. I first talk about the Feminine, because the Feminine (the one related to the Great Goddess and the Great Mother as archetypes and symbols) and the (feminine) body-soul have been devalued and oppressed for centuries by a patriarchal culture. The same culture that splits the men body and soul in two parts. I reflect about the importance of bringing back the Feminine through the body and the awareness about the polarizations that exist and are part of the psyche (the psyche energy); polarizations that should be understood in the opposite complementary dynamics and in the possibility of psychophysic balance. I present as a theoretical platform, Gilbert Durand Anthropology of the Imaginary; C. G. Jung; Clarissa P. Estés and Edward C. Whitmont Analytical Psychology; James Hillman Archetypal Psychology; the expanded concept of education by José Carlos de Paula Carvalho and other authors that contributed to this research. I introduce approaches about body that tangent Wilhelm Reich, Alexander Lowen (bioenergetics) and Stanley Keleman. I discuss questions that involve body and psyche, on the perspective of recursive logical (dialogic) and inclusive. I also present examples of different views about body which are offered by filmic images and samples of psychosomatic processes told through life experience stories. I dialogue with the Orient (as a paradigm of an antagonistic imaginary) and I talk about what is Lian Gong. I also present the field research material that consists of six interviews, pictures and the experience of living with a group of women for one year. I reflect about the old age and the perspective of the human incompleteness and the entering (start in life), about being old while young and being young while old. The research conclusion refers to issues about the possibility that body-and-soul has to learn continuously in life in the traject and trajectivity of my various I, like others in the world.
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"Michel Foucault e a constituição do corpo e da alma do sujeito moderno". / "Michel Foucault and the body and soul’s constitution of modern subject"

Silveira, Fernando de Almeida 27 June 2001 (has links)
A obra de Michel Foucault destaca a relevância do corpo e da alma como sustentáculos das forças de poder e de saber, que se articulam estrategicamente na história da sociedade ocidental. A corporeidade ocupa uma posição central na obra de Foucault, ressaltando-a enquanto realidade bio-política-histórica, "interpenetrada de história" e como ponto de apoio de complexas correlações de forças, sobre a qual incidem inúmeras conformações discursivas produtoras de "verdades", que tanto podem reafirmar como recriar o sentido do corpo presente ou a sensibilidade individual/coletiva nele imanente. Esse é o espaço de formação da alma sobre a qual Foucault desenvolve uma “genealogia da alma moderna", caracterizando-a como “o correlativo atual de uma certa tecnologia do poder sobre o corpo", e também considerando que “não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento". Na medida em que Foucault retira do sujeito de conhecimento seu papel central no processo de produção do saber, o corpo - enquanto suporte dos embates das forças de poder e saber, e a alma moderna - “ela mesma uma peça no domínio exercido pelo poder sobre o corpo"– adquirem uma importância renovada. Devido à importância crescente das noções de corpo e alma nos trabalhos de Foucault, este projeto estuda das suas obras: “Vigiar e Punir", “História da Sexualidade – Vol. I", aspectos relativos ao corpo e à alma nelas presentes, investigando as semelhanças, diferenças e articulações do binômio corpo-alma no contexto peculiar de cada obra, visando à compreensão da concepção do corpo e da alma no processo de rearticulação de abordagens promovido nos trabalhos de Foucault. Tal pesquisa se baseia na leitura da bibliografia do referido autor e comentaristas, efetuando-se recortes sobre a temática pesquisada, com a decorrente análise descritiva, interpretativa e crítica desse material. Conclui-se que o corpo é uma peça dentro de um jogo de dominações e submissões presente em toda a rede social, que o torna o depositário de marcas e de sinais que nele se inscrevem, de acordo com as efetividades de tais embates, que têm na corporeidade seu "campo de prova". E a alma histórica, enquanto elemento discursivo de produção de uma série de conceitos geridos ao redor e através do corpo, é o depositário histórico de verdades que permite um acesso direto do “poder-saber" sobre tais corpos. (Agência Financiadora - FAPESP) / Michel Foucault’s work highlights body as expression and support from forces of power and knowledge, which get strategically articulated, in occidental society’s history. Embodiment occupies a central position in Foucault’s work, which points it out as a bio-political-historical reality; that is, as “interpenetrated by history" and a point of support of complex forces correlations, over which fall upon multiple discursive conformations productive of truths that either can reaffirm as recreate the meaning of the present body, or an individual / collective sensibility immanent in it. In this case, it is not the autonomous epistemological subject who produces a useful or lonesome knowledge to the power, but the power-knowledge, the processes and fights which traverse it and that constitute it, and which represent the forms and possible fields of knowledge. In the proportion Foucault takes out from the autonomous subject of knowledge the central role in the process of knowledge production, the body acquires a renewal importance. This project studies from “Surveiller et Punir" and “Histoire de la Sexualité – Vol. 1", their aspects about the body and soul, their similarities and differences in each work, and their rearticulations in front of all the Foucault’s investigations. The body is a piece within a domination and submission play which is present in the whole social net, which turns the body the depository of marks and signs that are inscribed in it, according to the impacts effectiveness, which for their turn has on embodiment its “rehearsal field". And the historic soul is a discursive element in the production of conceptions around and across the body (FAPESP).
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"Corpos sonhados - vividos: A questão do corpo em Foucault e Merleau-Ponty". / "Dreamed – lived bodies: the body issue in Foucault and Merleau-Ponty"

Silveira, Fernando de Almeida 22 August 2005 (has links)
A obra de Michel Foucault destaca o corpo como expressão e sustentáculo das forças de poder e de saber, que se articulam estrategicamente, na história da sociedade ocidental. A corporeidade ocupa uma posição central na obra de Foucault, que a ressalta como realidade bio-política-histórica, isto é, como "interpenetrada de história" e ponto de apoio de complexas correlações de forças, sobre a qual incidem inúmeras conformações discursivas produtoras de "verdades" que tanto podem reafirmar como recriar o sentido do corpo presente, ou a sensibilidade individual/coletiva nele imanente. No caso, não é o sujeito epistemológico autônomo que produz um saber útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem que representam as formas e os campos possíveis do conhecimento. Na medida em que Foucault retira do sujeito autônomo de conhecimento seu papel central no processo de produção do saber, o corpo adquire uma importância renovada. O corpo é uma peça dentro de um jogo de dominações e submissões presente em toda a rede social, que o torna depositário de marcas e de sinais que nele se inscrevem, de acordo com as efetividades desses embates que, por sua vez, têm na corporeidade seu "campo de prova". Ora, se comparada com a genealogia de Foucault, a perspectiva merleau-pontyana é, por um lado, mais “psicológica", isto é, procura apreender “por dentro" como o corpo vive esses sentidos. Por outro, Merleau-Ponty visa à experiência sensível como uma região de sentidos que não se limita a seus significados histórico-culturais porque representa nossa abertura ao Ser em geral. É o que ele denomina de região do Ser bruto. Nesse sentido, as construções lingüísticas da “realidade", inclusive do próprio corpo, partem de uma experiência que elas não abriram e nem podem fechar, porque o sentido da experiência sensível encontra-se sempre além dos significados da linguagem, e por isso pensamos, construímos e “desenvolvemos" linguagens. Devido à importância crescente das noções de corpo tanto nos trabalhos de Merleau-Ponty como nos de Michel Foucault, este projeto de pesquisa visa comparar a ordem do discurso foucaultiano com a descrição do vivido por Merleau-Ponty, para avaliar em que medida sua perspectiva genealógica é capaz de dissolver a noção de subjetividade que reside, em Merleau-Ponty, na experiência do corpo próprio. Verificou-se que Foucault foi o filósofo do corpo enredado pelas forças de poder/saber na constituição da identidade histórica do sujeito, relacionando-o às rupturas e descontinuidades dos tensos embates que arruinam o corpo histórico. Em Merleau-Ponty, a enunciação da corporeidade se refere principalmente a brotamentos e a germinações, na articulação do corpo próprio enquanto estrato originário dos corpos científicos e cotidianos, em sua relação deiscente. Por sua vez, é somente Merleau-Ponty que propõe uma articulação entre enredamento e corpo germinado através da qual percepção e subjetivação podem se remeter mutuamente. Neste sentido, a tentativa de Foucault, em suas analíticas, de submeter o corpo germinante de Merleau-Ponty à mesma pressuposição discursiva do seu corpo enredado, é uma forma de desconsiderar as singularidades da paisagem enunciativa da corporeidade na fenomenologia merleau-pontyana. Através da leitura de bibliografia dos referidos autores, comentaristas e de outros autores da filosofia moderna, em um enfoque transdisciplinar, que se remete tanto ao campo da psicologia como da filosofia, na medida em que se analisa a complexa correlação entre o corpo vivido e o processo de construção da identidade sóciohistórica do sujeito moderno (Agência Financiadora: FAPESP). / Michel Foucault’s work highlights body as expression and support from forces of power and knowledge, which get strategically articulated, in occidental society’s history. Embodiment occupies a central position in Foucault’s work, which points it out as a bio-political-historical reality; that is, as “interpenetrated by history" and a point of support of complex forces correlations, over which fall upon multiple discursive conformations productive of truths that either can reaffirm as recreate the meaning of the present body, or an individual / collective sensibility immanent in it. In this case, it is not the autonomous epistemological subject who produces a useful or lonesome knowledge to the power, but the power-knowledge, the processes and fights which traverse it and that constitute it, and which represent the forms and possible fields of knowledge. In the proportion Foucault takes out from the autonomous subject of knowledge the central role in the process of knowledge production, the body acquires a renewal importance. The body is a piece within a domination and submission play which is present in the whole social net, which turns the body the depository of marks and signs that are inscribed in it, according to the impacts effectiveness, which for their turn has on embodiment its “rehearsal field". If compared with Foucault’s genealogy, Merleau-Ponty’s perspective is, for one side, more psychological; that is, it seeks to apprehend from inside as the body lives these senses. For the other side, Merleau-Ponty seeks the sensible experience as a region of senses that does not limit itself to historical-cultural meanings, as embodiment represents our opening to being in general. It is what he names as region of the raw Being. In this sense, the linguistic constructions of reality, also of the body itself, depart from one experience from which they cannot either open or close, as the meaning of the sensible experience always finds itself beyond language meanings; this would the reason we think, construct and “develop" languages. Due to the increasing importance of the body notions either on Merleau-Ponty’s or Michel Foucault’s work, this research project aims to compare Foucault’s discourse order with Merleau-Ponty’s lived description, to evaluate in which extent his genealogical perspective is capable to dissolve the subjective notion that resides on Merleau-Ponty’s proper body experience. It was verified that Foucault was the philosopher of the body entangled by power and knowledge forces, in the constitution of the subjects’ historic identity, relating it to the ruptures and discontinuities of tense collisions that ruin the historical body. In Merleau-Ponty, the embodiment enunciation refers to the grooming and the germinations, within the articulation of the proper body, while an originary stratum of the scientific and daily bodies, on their dehiscent relation. In another turn, it is only Merleau-Ponty that considers a joint articulation between entanglement and germinated body through which perception and subjetivation can be mutually alluded. In this direction, the attempt of Foucault, in his analytical, to submit Merleau-Ponty’s germinant body to the same discursive presupposition of his entangled body is a form of not considering the singularities of the enunciative landscape of the body in the Merleau-Ponty’s phenomenology. Through bibliographic readings of the authors, commentators and other modern philosophy authors, through a transdisciplinar approach, which refers itself either to the Psychology or Philosophy field, as it analyzes the complex relation among the lived body and the process of the socio-historical construction of the modern subject. (FAPESP).
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Corpo e educação no vaso do feminino / Body and education in the feminine vase.

Regina Mara Ramo Aneiros Fernandez 17 September 2010 (has links)
Desenvolvo nesta tese a perspectiva de que corpo e alma - como duplo inseparável - devem ser valorizados e cultivados nas práticas simbólicas educativas. Partindo de minha experiência do/no corpo, ou seja, de meu trajeto (Trajeto Antropológico) e do pretexto da vivência da prática do Lian Gong (ginástica terapêutica de origem chinesa) com um grupo de mulheres com idade superior a 56 anos, abordo primeiramente o Feminino, isto porque o Feminino (da Grande Deusa e da Grande Mãe enquanto arquétipos e símbolos) e o corpoalma (feminino) são desvalorizados e oprimidos há séculos por uma cultura patriarcal. A mesma cultura que cindiu corpo e alma e que dividiu o homem em dois. Reflito sobre a importância do resgate do Feminino através do corpo e da conscientização das polarizações presentes e constituintes da psique (a energia psíquica); polarizações que devem ser entendidas na dinâmica dos opostos complementares e na possibilidade de equilibração psíquicofísica. Apresento como base teórica a Antropologia do Imaginário de Gilbert Durand; a Psicologia Analítica de C. G. Jung, de Clarissa P. Estés e de Edward C. Whitmont; a Psicologia Arquetípica de James Hillman; a noção ampliada de Educação de José Carlos de Paula Carvalho; e, outros autores que contribuíram na pesquisa. Trago abordagens sobre o corpo que passam por Wilhelm Reich, Alexander Lowen (bioenergética) e Stanley Keleman. Discorro sobre questões que envolvem corpo e psique, em uma perspectiva recursiva (dialógica) e inclusiva. Apresento, também, exemplos de diferentes olhares sobre o corpo que são oferecidos por imagens fílmicas e exemplos de processos psicossomáticos contados através de histórias de vida. Dialogo com o Oriente (como paradigma de um imaginário antagônico) e trago o que é o Lian Gong. Apresento o material da pesquisa de campo que envolve seis entrevistas, fotos e a experiência de um ano de convívio com o grupo de mulheres. Reflito sobre a velhice e a perspectiva do inacabamento humano e do entrismo (entrada na vida), de ser velha enquanto jovem e jovem enquanto velha. A conclusão desta pesquisa remete à questão de que corpo-e-alma têm a possibilidade de aprender por toda a vida no trajeto e na trajetividade dos meus eus, com os outros no mundo. / I have developed in this thesis the perspective that body and soul as an inseparable couple should be valued and cultured in symbolical educational practices. I start with my experience on the body, in other words, my traject (Anthropological Traject) and the purpose of living the practice of Lian Gong (chinese therapeutic gymnastics) with a group of women up to 56 years old. I first talk about the Feminine, because the Feminine (the one related to the Great Goddess and the Great Mother as archetypes and symbols) and the (feminine) body-soul have been devalued and oppressed for centuries by a patriarchal culture. The same culture that splits the men body and soul in two parts. I reflect about the importance of bringing back the Feminine through the body and the awareness about the polarizations that exist and are part of the psyche (the psyche energy); polarizations that should be understood in the opposite complementary dynamics and in the possibility of psychophysic balance. I present as a theoretical platform, Gilbert Durand Anthropology of the Imaginary; C. G. Jung; Clarissa P. Estés and Edward C. Whitmont Analytical Psychology; James Hillman Archetypal Psychology; the expanded concept of education by José Carlos de Paula Carvalho and other authors that contributed to this research. I introduce approaches about body that tangent Wilhelm Reich, Alexander Lowen (bioenergetics) and Stanley Keleman. I discuss questions that involve body and psyche, on the perspective of recursive logical (dialogic) and inclusive. I also present examples of different views about body which are offered by filmic images and samples of psychosomatic processes told through life experience stories. I dialogue with the Orient (as a paradigm of an antagonistic imaginary) and I talk about what is Lian Gong. I also present the field research material that consists of six interviews, pictures and the experience of living with a group of women for one year. I reflect about the old age and the perspective of the human incompleteness and the entering (start in life), about being old while young and being young while old. The research conclusion refers to issues about the possibility that body-and-soul has to learn continuously in life in the traject and trajectivity of my various I, like others in the world.
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"Corpos sonhados - vividos: A questão do corpo em Foucault e Merleau-Ponty". / "Dreamed – lived bodies: the body issue in Foucault and Merleau-Ponty"

Fernando de Almeida Silveira 22 August 2005 (has links)
A obra de Michel Foucault destaca o corpo como expressão e sustentáculo das forças de poder e de saber, que se articulam estrategicamente, na história da sociedade ocidental. A corporeidade ocupa uma posição central na obra de Foucault, que a ressalta como realidade bio-política-histórica, isto é, como "interpenetrada de história" e ponto de apoio de complexas correlações de forças, sobre a qual incidem inúmeras conformações discursivas produtoras de "verdades" que tanto podem reafirmar como recriar o sentido do corpo presente, ou a sensibilidade individual/coletiva nele imanente. No caso, não é o sujeito epistemológico autônomo que produz um saber útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem que representam as formas e os campos possíveis do conhecimento. Na medida em que Foucault retira do sujeito autônomo de conhecimento seu papel central no processo de produção do saber, o corpo adquire uma importância renovada. O corpo é uma peça dentro de um jogo de dominações e submissões presente em toda a rede social, que o torna depositário de marcas e de sinais que nele se inscrevem, de acordo com as efetividades desses embates que, por sua vez, têm na corporeidade seu "campo de prova". Ora, se comparada com a genealogia de Foucault, a perspectiva merleau-pontyana é, por um lado, mais “psicológica”, isto é, procura apreender “por dentro” como o corpo vive esses sentidos. Por outro, Merleau-Ponty visa à experiência sensível como uma região de sentidos que não se limita a seus significados histórico-culturais porque representa nossa abertura ao Ser em geral. É o que ele denomina de região do Ser bruto. Nesse sentido, as construções lingüísticas da “realidade”, inclusive do próprio corpo, partem de uma experiência que elas não abriram e nem podem fechar, porque o sentido da experiência sensível encontra-se sempre além dos significados da linguagem, e por isso pensamos, construímos e “desenvolvemos” linguagens. Devido à importância crescente das noções de corpo tanto nos trabalhos de Merleau-Ponty como nos de Michel Foucault, este projeto de pesquisa visa comparar a ordem do discurso foucaultiano com a descrição do vivido por Merleau-Ponty, para avaliar em que medida sua perspectiva genealógica é capaz de dissolver a noção de subjetividade que reside, em Merleau-Ponty, na experiência do corpo próprio. Verificou-se que Foucault foi o filósofo do corpo enredado pelas forças de poder/saber na constituição da identidade histórica do sujeito, relacionando-o às rupturas e descontinuidades dos tensos embates que arruinam o corpo histórico. Em Merleau-Ponty, a enunciação da corporeidade se refere principalmente a brotamentos e a germinações, na articulação do corpo próprio enquanto estrato originário dos corpos científicos e cotidianos, em sua relação deiscente. Por sua vez, é somente Merleau-Ponty que propõe uma articulação entre enredamento e corpo germinado através da qual percepção e subjetivação podem se remeter mutuamente. Neste sentido, a tentativa de Foucault, em suas analíticas, de submeter o corpo germinante de Merleau-Ponty à mesma pressuposição discursiva do seu corpo enredado, é uma forma de desconsiderar as singularidades da paisagem enunciativa da corporeidade na fenomenologia merleau-pontyana. Através da leitura de bibliografia dos referidos autores, comentaristas e de outros autores da filosofia moderna, em um enfoque transdisciplinar, que se remete tanto ao campo da psicologia como da filosofia, na medida em que se analisa a complexa correlação entre o corpo vivido e o processo de construção da identidade sóciohistórica do sujeito moderno (Agência Financiadora: FAPESP). / Michel Foucault’s work highlights body as expression and support from forces of power and knowledge, which get strategically articulated, in occidental society’s history. Embodiment occupies a central position in Foucault’s work, which points it out as a bio-political-historical reality; that is, as “interpenetrated by history" and a point of support of complex forces correlations, over which fall upon multiple discursive conformations productive of truths that either can reaffirm as recreate the meaning of the present body, or an individual / collective sensibility immanent in it. In this case, it is not the autonomous epistemological subject who produces a useful or lonesome knowledge to the power, but the power-knowledge, the processes and fights which traverse it and that constitute it, and which represent the forms and possible fields of knowledge. In the proportion Foucault takes out from the autonomous subject of knowledge the central role in the process of knowledge production, the body acquires a renewal importance. The body is a piece within a domination and submission play which is present in the whole social net, which turns the body the depository of marks and signs that are inscribed in it, according to the impacts effectiveness, which for their turn has on embodiment its “rehearsal field”. If compared with Foucault’s genealogy, Merleau-Ponty’s perspective is, for one side, more psychological; that is, it seeks to apprehend from inside as the body lives these senses. For the other side, Merleau-Ponty seeks the sensible experience as a region of senses that does not limit itself to historical-cultural meanings, as embodiment represents our opening to being in general. It is what he names as region of the raw Being. In this sense, the linguistic constructions of reality, also of the body itself, depart from one experience from which they cannot either open or close, as the meaning of the sensible experience always finds itself beyond language meanings; this would the reason we think, construct and “develop” languages. Due to the increasing importance of the body notions either on Merleau-Ponty’s or Michel Foucault’s work, this research project aims to compare Foucault’s discourse order with Merleau-Ponty’s lived description, to evaluate in which extent his genealogical perspective is capable to dissolve the subjective notion that resides on Merleau-Ponty’s proper body experience. It was verified that Foucault was the philosopher of the body entangled by power and knowledge forces, in the constitution of the subjects’ historic identity, relating it to the ruptures and discontinuities of tense collisions that ruin the historical body. In Merleau-Ponty, the embodiment enunciation refers to the grooming and the germinations, within the articulation of the proper body, while an originary stratum of the scientific and daily bodies, on their dehiscent relation. In another turn, it is only Merleau-Ponty that considers a joint articulation between entanglement and germinated body through which perception and subjetivation can be mutually alluded. In this direction, the attempt of Foucault, in his analytical, to submit Merleau-Ponty’s germinant body to the same discursive presupposition of his entangled body is a form of not considering the singularities of the enunciative landscape of the body in the Merleau-Ponty’s phenomenology. Through bibliographic readings of the authors, commentators and other modern philosophy authors, through a transdisciplinar approach, which refers itself either to the Psychology or Philosophy field, as it analyzes the complex relation among the lived body and the process of the socio-historical construction of the modern subject. (FAPESP).
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"Michel Foucault e a constituição do corpo e da alma do sujeito moderno". / "Michel Foucault and the body and soul’s constitution of modern subject"

Fernando de Almeida Silveira 27 June 2001 (has links)
A obra de Michel Foucault destaca a relevância do corpo e da alma como sustentáculos das forças de poder e de saber, que se articulam estrategicamente na história da sociedade ocidental. A corporeidade ocupa uma posição central na obra de Foucault, ressaltando-a enquanto realidade bio-política-histórica, "interpenetrada de história" e como ponto de apoio de complexas correlações de forças, sobre a qual incidem inúmeras conformações discursivas produtoras de "verdades", que tanto podem reafirmar como recriar o sentido do corpo presente ou a sensibilidade individual/coletiva nele imanente. Esse é o espaço de formação da alma sobre a qual Foucault desenvolve uma “genealogia da alma moderna”, caracterizando-a como “o correlativo atual de uma certa tecnologia do poder sobre o corpo”, e também considerando que “não é a atividade do sujeito de conhecimento que produziria um saber, útil ou arredio ao poder, mas o poder-saber, os processos e as lutas que o atravessam e que o constituem, que determinam as formas e os campos possíveis do conhecimento”. Na medida em que Foucault retira do sujeito de conhecimento seu papel central no processo de produção do saber, o corpo - enquanto suporte dos embates das forças de poder e saber, e a alma moderna - “ela mesma uma peça no domínio exercido pelo poder sobre o corpo”– adquirem uma importância renovada. Devido à importância crescente das noções de corpo e alma nos trabalhos de Foucault, este projeto estuda das suas obras: “Vigiar e Punir”, “História da Sexualidade – Vol. I”, aspectos relativos ao corpo e à alma nelas presentes, investigando as semelhanças, diferenças e articulações do binômio corpo-alma no contexto peculiar de cada obra, visando à compreensão da concepção do corpo e da alma no processo de rearticulação de abordagens promovido nos trabalhos de Foucault. Tal pesquisa se baseia na leitura da bibliografia do referido autor e comentaristas, efetuando-se recortes sobre a temática pesquisada, com a decorrente análise descritiva, interpretativa e crítica desse material. Conclui-se que o corpo é uma peça dentro de um jogo de dominações e submissões presente em toda a rede social, que o torna o depositário de marcas e de sinais que nele se inscrevem, de acordo com as efetividades de tais embates, que têm na corporeidade seu "campo de prova". E a alma histórica, enquanto elemento discursivo de produção de uma série de conceitos geridos ao redor e através do corpo, é o depositário histórico de verdades que permite um acesso direto do “poder-saber” sobre tais corpos. (Agência Financiadora - FAPESP) / Michel Foucault’s work highlights body as expression and support from forces of power and knowledge, which get strategically articulated, in occidental society’s history. Embodiment occupies a central position in Foucault’s work, which points it out as a bio-political-historical reality; that is, as “interpenetrated by history" and a point of support of complex forces correlations, over which fall upon multiple discursive conformations productive of truths that either can reaffirm as recreate the meaning of the present body, or an individual / collective sensibility immanent in it. In this case, it is not the autonomous epistemological subject who produces a useful or lonesome knowledge to the power, but the power-knowledge, the processes and fights which traverse it and that constitute it, and which represent the forms and possible fields of knowledge. In the proportion Foucault takes out from the autonomous subject of knowledge the central role in the process of knowledge production, the body acquires a renewal importance. This project studies from “Surveiller et Punir” and “Histoire de la Sexualité – Vol. 1”, their aspects about the body and soul, their similarities and differences in each work, and their rearticulations in front of all the Foucault’s investigations. The body is a piece within a domination and submission play which is present in the whole social net, which turns the body the depository of marks and signs that are inscribed in it, according to the impacts effectiveness, which for their turn has on embodiment its “rehearsal field”. And the historic soul is a discursive element in the production of conceptions around and across the body (FAPESP).

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