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Predicación metafórica y discurso simbólico : hacia una teoría de dos fenómenos semiótico-literariosReisz de Rivarola, Susana 25 September 2017 (has links) (PDF)
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A influência da mímese na hermenêutica simbólica de Paul RicoeurBELO, E. 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / Este trabalho realiza uma abordagem sobre a hermenêutica do símbolo em Paul Ricoeur sob a perspectiva da mímese. Para se entender a importância da mímese na hermenêutica ricoeuriana foram desenvolvidos três capítulos, a saber: o primeiro capítulo realizou dois estudos. Primeiro sobre a filosofia da vontade, em que apresenta a entrada de Ricoeur no campo do símbolo. Já o segundo estudo abordou o enxerto da hermenêutica na fenomenologia, intentando justificar a existência de uma hermenêutica do símbolo, considerando o símbolo como um possível ponto de partida para a resolução do conflito das interpretações. O segundo capítulo desenvolveu-se em três estudos. O primeiro procurou centrar no campo da hermenêutica a partir da descrição de mito e símbolo, com a intenção de apresentar as dimensões de alcance dos símbolos. O segundo estudo levou em consideração a evolução do discurso à escrita e da mediação semântica entre mito e metáfora. O terceiro estudo realizou uma reflexão a respeito do tempo em Agostinho e Aristóteles, considerando as dimensões da experiência do tempo. O terceiro capítulo desenvolveu-se em três estudos. O primeiro e o segundo se dedicaram à relação entre mimese e muthos, e a mediação entre as mímeses I e III pela mímese II. O segundo estudo concentrou-se na figura do leitor e os mundos de consolidação da mímeses e da configuração, passando pela reflexão sobre a referência. A ultima parte é a que leva as considerações finais, onde foi realizada uma avaliação da hermenêutica do símbolo, considerando os aspectos da mímese, a ação imitada na narração, o tempo da obra e os mundos do leitor e da obra como elementos de configuração.
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Relación entre símbolo y materia en la representación artística de la realidad. El lenguaje de la materia y su representaciónOlaso Delgado, Ainoa 14 April 2016 (has links)
[EN] Abstract
One of the purposes of this work is to analyze the relationship of symbols and matter, from which they emanate. Specially, in the field of Psychology, Carl Jung pointed out the relationship of the oneiric-symbolic language with psychological integration of the individual and he discovered the concept of archetype. The relationship between art and symbols has been widely studied from various approaches. It has been treated empirically and in a fragmented manner by some artists such as Oteiza and Tàpies, who have searched for empty space and timelessness. It has been treated in a more theoretical way by Gaston Bachelard, who studied in depth the relationship between imagination and material experience. This allows us to advance the proposal that the symbolic language resides in the subconscious sphere of the human mind and it has its own rules that make it more likely to be conveyed through art.
Therefore, the symbol, as discussed in this paper is a condensation of the representation of reality developed in the unconscious level of the human mind and in a direct relationship with the natural phenomena and the basic structure of matter. In this paper we deepen this symbol-matter relationship as the basis to show the fundamental role of art in recreation and regeneration of symbols in a social dialogue that allows a direct approach to reality and its understanding. This paper makes a study of artistic practice in different times and cultures through significant examples that we consider to be representative of the presented predicament. From prehistoric paintings full of primitive symbols to the contemporary art such as that of John Cage. Many artists in different periods have sought to reflect the present as experiencing existence. / [ES] Resumen
Una de las pretensiones de este trabajo es profundizar en la relación de los símbolos con la materia, de la que emanan. Específicamente en el campo de la psicología, Carl Jung ha señalado la relación del lenguaje onírico-simbólico con la integración psicológica del individuo y descubierto el concepto de arquetipo. La relación del arte con los símbolos ha sido objeto amplio de estudio desde varios enfoques. Ha sido tratada de forma empírica y fragmentaria por algunos artistas como Oteiza y Tàpies, en búsqueda del espacio vacío y la intemporalidad. Y de forma más teórica por Gaston Bachelard, quien trató en profundidad la relación entre la imaginación y la experiencia material. Esto nos permite adelantar la propuesta de que el lenguaje simbólico reside en el ámbito subconsciente de la mente humana y tiene sus propias reglas que lo hacen más susceptible de ser vehiculado a través del arte.
Por tanto, el símbolo, tal como se expone en este trabajo, es una condensación de la representación de la realidad, elaborada en el plano inconsciente de la mente humana y en una relación directa con los fenómenos naturales y la estructura básica de la materia. Con este trabajo pretendemos profundizar en esta relación símbolo-materia como base para mostrar el papel fundamental del arte en la recreación y regeneración de estos símbolos en el diálogo social que permite la comprensión y acercamiento a la realidad. El trabajo realiza un estudio de la práctica artística en distintas épocas y culturas con ejemplos que creemos representativos de la problemática planteada. Desde las pinturas prehistóricas llenas de símbolos primitivos hasta el arte más contemporáneo con artistas como John Cage, muchos artistas en diferentes épocas han buscado reflejar el presente como experimentación de la existencia. / [CA] Resum
Una de les pretensions d'este treball és aprofundir en la relació dels símbols en la matèria, de la que emanen. Específicament en el camp de la psicología, Carl Jung ha assenyalat la relació del llenguatge oníric-simbòlic en la integració psicològica de l'individu i descobert el concepte d'arquetipus. La relació de l'art en els símbols ha estat objecte ampli d'estudi des de diversos enfocaments. Ha estat tractada de manera empírica i fragmentària per alguns artistas com Oteiza i Tàpies, en la búsqueda de l'espai buit i la intemporalitat. I de manera més teòrica per Gaston Bachelard, qui va intentar aprofundir la relació entre la imaginació i l'experiència material. Aço ens permet avançar la proposta de que el llenguatge simòblic resideix en l'àmbit subconscient de la ment humana i té les seues pròpies regles que ho fan més susceptible de ser vehiculat a través de l'art.
Per tant, el símbol, tal com s'exposa en este treball, és una condensació de la representació de la realitat, elaborada en el pla insonscient de la ment humana i en una relació directa en els fenòmens naturals i l'estructura bàsica de la matèria. En este treball pretenem aprofundir en esta relació símbol-matèria com a base per mostrar el paper fonamental de l'art en la recreació i regeneració d'aquests símbols en el diàleg social que permet la comprensió i aproximació a la realitat. El treball realitza un estudi de la pràctica artística en diferents èpoques i cultures en exemples que creiem representatius de la problemàtica plantejada. Des de les pintures prehistòriques plenes de símbols primitius fins a l'art més contemporani en artistas com John Cage, molts artistas de diferents èpoques han cercat reflejar el present com experimentació de l'existència. / Olaso Delgado, A. (2016). Relación entre símbolo y materia en la representación artística de la realidad. El lenguaje de la materia y su representación [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/62530
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Entre as trevas e a luz: o percurso labiríntico em Todos os nomes de José Saramago / Between darkness and light: the labyrintic route in Todos os nomes of José SaramagoMurilo de Assis Macedo Gomes 09 February 2010 (has links)
Entre as trevas e a luz: o percurso labiríntico em Todos os nomes de José Saramago é uma dissertação que visa mostrar de que modo o caminho trilhado pela personagem protagonista do romance constitui um processo de autoconhecimento em meio às múltiplas possibilidades de um espaço que se configura como labiríntico. Os conceitos de símbolo, espaço, lugar, não-lugar, individuação, anima, advindos da diversidade teórica, da qual se destacam C. G. Jung (1967/ 2000/ 2007), Gilbert Durand (2002), Marc Augé (1994), Gaston Bachelard (1988/ 1990/ 1993/ 1997/ 2001), Michel de Certeau (2001), contribuíram e sistematizaram o percurso analítico do presente trabalho, que ora propomos. Nosso intuito primeiramente é verificar como os espaços da porta e da escada aparecem enquanto símbolos que levam a personagem de uma condição à outra, estabelecendo mudanças que variam entre o eu e o outro e entre as trevas e a luz, buscando também o sentido destes elementos. Em seguida, demonstramos como a imagem do labirinto é (re)construída, tanto mitologicamente (através de referências intertextuais) quanto individualmente (pelo próprio percurso da personagem) em sua passagem por portas e por escadas em espaços interiores e em espaços exteriores na busca de sua anima. / Entre as trevas e a luz: o percurso labiríntico em Todos os nomes de José Saramago is a study that aims at showing how the path chosen by the novels main character constitutes a process of self-knowledge among the multiple possibilities he comes across in a labyrinthic space. The concepts which structure and contribute to the development of this paper come from different theoretical backgrounds and include the notions of symbol, space, place, non-place, individuation and anima, as articulated by C. G. Jung (1967/ 2000/ 2007), Gilbert Durand (2002), Marc Augé (1994), Gaston Bachelard (1988/ 1990/ 1993/ 1997/ 2001), Michel de Certeau (2001). Our objective is first to consider how the space re-presented by the figures of the door and the stairs acquire symbolical value as they lead the main character from one stage to another, signaling the changes between the I and the other and between darkness and light, as he tries to unveil the meaning of such elements. Then, we focus on the way in which the image of the labyrinth is (re)constructed, both at a mythological level, through intertextual references, and at an individual level as we follow the course marked by the character in his journey through the doors and stairs he encounters in inward and outward spaces, in the pursuit of his anima.
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Natureza, história, poesia. A exposição simbólica da Bildung / Nature, history, poetry: the symbolic exposition of BildungFragelli, Isabel Coelho 17 April 2014 (has links)
O trabalho examina a noção de formação (Bildung), central para a filosofia alemã em seu período clássico. A partir da análise de alguns dos aspectos centrais dessa idéia, notadamente relacionados à concepção simbólica da linguagem, propõe-se uma relação entre as obras de Goethe, Herder e Novalis, fazendo-se referências frequentes também à filosofia de Kant. O objetivo é mostrar como a idéia de formação é tecida por diferentes reflexões que percorrem e interligam os domínios da Natureza, da História e da Poesia. / The thesis proposes a study of the notion of Bildung as it appears in German philosophical thinking at the end of the 18th Century. Through the analysis of some of this ideas main aspects, notably those related to a symbolic conception of language, this work suggests the existence of a relation between the works of Goethe, Herder and Novalis, referring them frequently to Kants thought. The main purpose is to verify how the idea of formation is constructed by means of different reflections in which Nature, History and Poetry are seen as interconnected domains
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Interfaces do diálogo entre Paul Ricoeur e Claude Lévi-Strauss / Interfaces dialogue between Paul Ricoeur and Claude Levi-StraussLoschi, Geison Amadeu 10 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper comes about as an outcome of an analysis of the works of Paul Ricoeur, which are at the starting point of insertion of hermeneutics in his philosophy. It was an attempt to follow the steps of formation of his concept of symbol, which is central to that period. Decisive for this phase, also called philosophy of symbol, was to put forward the question to other disciplines that played an essential role in the analysis of symbolic language, among which is the structural anthropology of Lévi-Strauss. Thus, the terms - more specific to the dialogue established between Paul Ricoeur and Claude Lévi-Strauss on the analysis of the symbolic language of myth - were defined. Finally, this research provides a better understanding of the opening phase of the Ricoeur s hermeneutics as well as its alignments and divergences with the structuralism of Lévi-Strauss so widespread in the academic field / Este trabalho é resultado de uma análise das obras de Paul Ricoeur, que se encontram no limiar da inserção da hermenêutica em sua filosofia. Procuramos acompanhar as etapas de formação de seu conceito de símbolo, central para este período. Decisiva para esta fase, também chamada de filosofia do símbolo, foi a interpelação de outras disciplinas que se constituíram por meio da análise da linguagem simbólica, entre as quais se encontra a antropologia estrutural de Lévi-Strauss. Dessa forma, definimos os termos mais específicos do diálogo estabelecido entre Paul Ricoeur e Claude Lévi-Strauss sobre a análise da linguagem simbólica do mito. Esta pesquisa nos auxiliou a compreender melhor a fase de abertura da hermenêutica ricoeuriana e suas aproximações e afastamentos com o estruturalismo lévi-straussiano, tão difundido em nosso campo acadêmico
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Entre as trevas e a luz: o percurso labiríntico em Todos os nomes de José Saramago / Between darkness and light: the labyrintic route in Todos os nomes of José SaramagoGomes, Murilo de Assis Macedo 09 February 2010 (has links)
Entre as trevas e a luz: o percurso labiríntico em Todos os nomes de José Saramago é uma dissertação que visa mostrar de que modo o caminho trilhado pela personagem protagonista do romance constitui um processo de autoconhecimento em meio às múltiplas possibilidades de um espaço que se configura como labiríntico. Os conceitos de símbolo, espaço, lugar, não-lugar, individuação, anima, advindos da diversidade teórica, da qual se destacam C. G. Jung (1967/ 2000/ 2007), Gilbert Durand (2002), Marc Augé (1994), Gaston Bachelard (1988/ 1990/ 1993/ 1997/ 2001), Michel de Certeau (2001), contribuíram e sistematizaram o percurso analítico do presente trabalho, que ora propomos. Nosso intuito primeiramente é verificar como os espaços da porta e da escada aparecem enquanto símbolos que levam a personagem de uma condição à outra, estabelecendo mudanças que variam entre o eu e o outro e entre as trevas e a luz, buscando também o sentido destes elementos. Em seguida, demonstramos como a imagem do labirinto é (re)construída, tanto mitologicamente (através de referências intertextuais) quanto individualmente (pelo próprio percurso da personagem) em sua passagem por portas e por escadas em espaços interiores e em espaços exteriores na busca de sua anima. / Entre as trevas e a luz: o percurso labiríntico em Todos os nomes de José Saramago is a study that aims at showing how the path chosen by the novels main character constitutes a process of self-knowledge among the multiple possibilities he comes across in a labyrinthic space. The concepts which structure and contribute to the development of this paper come from different theoretical backgrounds and include the notions of symbol, space, place, non-place, individuation and anima, as articulated by C. G. Jung (1967/ 2000/ 2007), Gilbert Durand (2002), Marc Augé (1994), Gaston Bachelard (1988/ 1990/ 1993/ 1997/ 2001), Michel de Certeau (2001). Our objective is first to consider how the space re-presented by the figures of the door and the stairs acquire symbolical value as they lead the main character from one stage to another, signaling the changes between the I and the other and between darkness and light, as he tries to unveil the meaning of such elements. Then, we focus on the way in which the image of the labyrinth is (re)constructed, both at a mythological level, through intertextual references, and at an individual level as we follow the course marked by the character in his journey through the doors and stairs he encounters in inward and outward spaces, in the pursuit of his anima.
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La luna en tres obras poéticas de Federico García LorcaLindqvist, Madelene January 2013 (has links)
La Luna en tres obras poéticas de Federico García Lorca trata de atender el significado de la luna en la obra lorquiana. El objetivo es investigar como la luna se presenta en las obras elegidas para ver si solo tiene una significación mortal en la obra lorquiana o si la hipótesis de que la luna tiene una significación variada se cumple. El método es analizar, en primer lugar el Romancero gitano (1928), con ayuda de investigadores anteriores y tratar de entender el sentido de los romances en los cuales la luna se presenta, para que luego se pueda entender el significado de la luna en cada parte. Luego, las respuestas del Romancero gitano se comparan con las respuestas de Libro de poemas (1921) y Diván del Tamarit (1936). La pregunta es: ¿Tiene la luna, solo una significación mortal en toda la poesía lorquiana, o tiene una significación variada? En estas tres obras la luna aparece como mujer, símbolo de la muerte, metáfora, la misma luna y símbolo de la vida. La luna tiene una significación variada en la obra lorquiana.
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Símbolo, simbólica y simbolismo en los "Motivos" de José María EgurenAnchante, Jim Alexander 25 September 2017 (has links)
En el presente artículo se busca discutir sobre los términos símbolo, simbólica y simbolismo en la prosa de José María Eguren, reunida en el título de Motivos. La crítica ha destacado el peculiar simbolismo de su universo poético, mas no se le ha cotejado en forma profunda con sus reflexiones en torno del mismo, así como del concepto de símbolo. En este artículo se plantean algunas ideas sobre esta problemática, y se busca sostener que el símbolo egureniano es una imagen sensorial que cumple la doble y antitética función de desentrañar el misterio de una Naturaleza, ya existente, así como de crear su propia Naturaleza.Palabras clave: prosa – símbolo – simbólica – simbolismo – J. M. Eguren AbstractIn this paper, we discuss some important concepts in Jose Maria Eguren's prose, gathered in the text Motivos, such as symbol, symbolic and symbolism. The criticism has emphasized the peculiar symbolism of his poetical universe but without comparing with depth the poetry and the reflections about this poetry, besides symbol’s concept. In this article, some ideas are proposed about this series of problems, and it tries to support that the egurenian symbol is a sensory image that fulfils the double and antithetic function of to discover a Nature’s mystery, already existing, as well as of to create his own Nature.Keywords: prose – symbol – symbolic – symbolism – J. M. Eguren
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A INTERPRETAÇÃO DA SIMBÓLICA DA QUEDA EM PAUL TILLICH:Um Estudo em Hermenêutica Teológica / The Interpretation of the Symbolism of the Fall in Paul Tillich: A Study in Theological HermeneuticsCarvalho, Guilherme Vilela Ribeiro de 22 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Dissertation seeks to understand and to assess critically the theological hermeneutics of Paul Tillich through the study of its symbolic interpretation of the classic Christian doctrine of sin, in its protestant-agostinian form. The work is
developed in three stages. Firstly, the theory of the religious symbol of Paul Tillich is presented. After that, his interpretation of the doctrine of sin, present in the complex of
mythical and conceptual symbols that had been congregated under the name of the symbolic of the Fall" is analyzed. In the third and last part, from an evaluation of the
practical hermeneutics of Tillich, followed by a critical assessment by some of his critics, especially William Alston and Reinhold Niebuhr, and of a special dialogue with
Paul Ricoeur, the author concludes that both the theory of the symbol of Tillich and its hermeneutical approach, that goes mainly from the existential analysis to the symbol,
needs perfectioning; and that the symbolic theory of Ricoeur, associated to its inductive proposal of hermeneutical reflection, supplies an important contribution to it. At the
same time, the success of Tillich on the interpretation of the symbolic of the Fall seems to refute the thesis of Ricoeur an approach that goes from ontology to symbol is
inadequate by principle. We conclude, therefore, that the approach of Tillich is valid, but needs to be complemented; it is necessary to think a two-ways hermeneutics, that
gives equal voice both to the religious symbols and to the existential ontology.(AU) / A Dissertação busca compreender e julgar criticamente a hermenêutica teológica de Paul Tillich, a partir do estudo de sua interpretação simbólica da doutrina cristã clássica
do pecado, em sua forma protestante-agostiniana. O trabalho se desenvolve em três etapas: primeiramente é apresentada a teoria do símbolo religioso de Paul Tillich. Em seguida, a sua interpretação da doutrina do pecado, presente no complexo de símbolos míticos e conceptuais que foram reunidos sob o nome simbólica da Queda . Na terceira e última parte, a partir de uma avaliação da prática hermenêutica de Tillich
seguida de uma discussão com seus críticos, especialmente William Alston e Reinhold Niebuhr, e de um diálogo especial com Paul Ricoeur, o autor conclui: tanto a teoria do
símbolo de Tillich como o seu enfoque hermenêutico, que vai principalmente da analítica existencial ao símbolo, necessitam de aperfeiçoamento; e a teoria simbólica de Ricoeur, associada à sua proposta indutiva de reflexão hermenêutica fornece uma importante contribuição. Ao mesmo tempo, o sucesso de Tillich na interpretação da simbólica da Queda parece refutar a tese de Ricoeur de que uma abordagem que parte da ontologia para o símbolo é inadequada por princípio. Conclui-se, portanto, que a abordagem de Tillich é válida, mas que precisa ser complementada; é necessário pensaruma hermenêutica de mão dupla , que dê igual voz aos símbolos religiosos e à ontologia existencial.(AU)
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