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Avaliação in vitro e in vivo do comportamento de matrizes de quitosana como arcabouço tridimensional para regeneração óssea

Costa, Rhyna Carla da Cunha January 2008 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-12-05T19:54:22Z No. of bitstreams: 1 Rhyna Carla da Cunha Costa Avaliação in vitro... 2008.pdf: 63652316 bytes, checksum: b5b47c90094bcc1316f3f0c6a163aa92 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-05T19:54:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rhyna Carla da Cunha Costa Avaliação in vitro... 2008.pdf: 63652316 bytes, checksum: b5b47c90094bcc1316f3f0c6a163aa92 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Na primeira parte desse estudo, foi avaliada in vitro a influência de 2 diferentes graus de N-acetilação (DA) de matrizes tridimensionais (3D) de quitosana sobre a viabilidade, adesão, distribuição e proliferação de células mesenquimais extraídas da medula óssea de ratos (rBMSC's), assim como, a influência do soro autólogo de rato (RS), sobre os mesmos aspectos, como fonte de proteínas e fatores de crescimento. Para tanto, 10 animais foram utilizados para extração do RS e das rBMSC's. As células foram semeadas e induzidas a osteodiferenciação sobre matrizes 3D de quitosana, com FBS (Soro Fetal Bovino) e sem adição do RS. Na segunda parte dessa análise, foi analisado in vivo o comportamento biológico de matrizes 3D de quitosana para a regeneração óssea, com DA's de 4 e 15%, quando implantadas em defeitos com morfologia e dimensões criticas, criados em calvária de rato. Utilizou-se 80 animais, distribuídos em 4 grupos, com 5 animais cada, avaliados nos pontos biológicos de 7, 15, 45 e 120 dias. Os grupos foram divididos em: Gl Controle - Sem implantação de biomaterial; Gil - Implantação de matriz de quitosana 4%; GUI - Implantação de matriz de quitosana 15%; GIV - Implantação de matriz de colágeno tipo I. Os espécimes foram fixados e incluidos em blocos de resina e cortados em micrótomo de alto impacto, para tecidos não descalcificados e corados em H/E, Picrosírius Red e Tricrómio de Masson Goldner para avaliação histológica em microscopía de Luz. Também, foram confeccionados blocos em parafina para análise imunohistoquímica da formação vascular utilizando-se PECAM-1. Os resultados in vitro demonstraram que as rBMSC's apresentaram-se viáveis quando cultivadas nos 2 tipos de soro. Mais ainda, as rBMSC's aderiram e proliferaram sobre as matrizes de quitosana, em especial sobre a de 4%. Em adição, os achados sugeriram que o RS apresenta as proteínas e fatores necessários para o crescimento das rBMSC's. Quando analisado o comportamento biológico das matrizes 3D in vivo, concluiu-se que, muito embora, as matrizes tenham sido consideradas biocompatíveis, e que tenham tido a sua região central permeada por vasos sangüíneos, não foi encontrada formação óssea de novo nos sítios de implantação. / In the first part of this study, an in vitro evaluation was made of the influence of 2 different grades of N-acetylation (DA) of tridimensional matrixes (3D) of chitosan on the viability, adhesion, distribution and proliferation of mesenchyme cells extracted from the bone marrow of rats (rBMSC's), as well as the influence of autologous rate serum (RS), on the same aspects, as a source of proteins and growth factors. For this purpose, 10 animals were used for the extraction of RS and rBMSC's. The cells were seeded and induced to osteodifferentiate on 3D chitosan matrixes, with FBS (Fetal Bovine Serum) and with the addition of RS. In the second part of this analysis, the biologic behavior of the 3D chitosan matrixes was analyzed in vivo for bone regeneration, with DA's of 4 and 15%, when implanted in defects with critical morphology and dimensions, created in rat calvarlas. Eighty animals distributed into 4 groups with 5 animals in each were used, and evaluated at the biological time points of 7, 15, 45 and 120 days. The groups were divided as follows: Gl Control - Without biomaterial implantation; Gil - Implantation of chitosan matrix at 4%; Gill - Implantation of chitosan matrix at 15%; GIV - Implantation of collagen type I matrix. The specimens were fixed and embedded in blocks of resin, and cut in a high impact microtome for non decalcified tissues, and stained with H/E, Picrosirius Red and Goldner’s Masson Trichrome for histomorphometric evaluation under light microscopy. Paraffin blocks were also made for immunohistochemical analysis of the vascular formation, using PECAM-1. The results in vitro demonstrated that the rBMSC's presented as viable when cultivated in the 2 types of serum. Furthermore, the rBMSC's adhered and proliferated on the chitosan matrixes, especially on the one with 4%. In addition, the findings suggest that RS presents the proteins and growth factors necessary for the growth of the rBMSC's. When the biologic behavior of the 3D matrixes were analyzed in vivo, it was concluded that although the matrixes had been considered biocompatible, and also had their central regions permeated by blood vessels, no de novo bone formation was found at the implantation sites.
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Avaliação do reparo ósseo em fêmur de rato com uso de α-fosfato tricálcico e células troco

Pretto, José Luiz Bernardon January 2017 (has links)
O avanço da ciência regenerativa está se comprometendo com a busca de novas opções terapêuticas no combate as diversas doenças e disfunções orgânicas. Nessas avançadas linhas de pesquisas, as células-tronco são um símbolo dessa evolução. A variedade da aplicação deste novo e experimental método de tratamento está sendo utilizado, pela bioengenharia, para reparar tecidos e órgãos lesados. Defeitos ósseos extensos ocorrem após diversos tipos de injúrias ao esqueleto facial, como traumas faciais, ressecções por lesões agressivas e malformações congênitas. Essas sequelas são tratadas, preferencialmente, através da reconstrução utilizando enxertos ósseos de origem autógena. Entretanto, às desvantagens proporcionadas pela obtenção do tecido ósseo autógeno, lançaram um dos maiores desafios, da bioengenharia que é a busca pelo aprimoramento dos substitutos ósseos. Nesse caminho do aprimoramento dos biomateriais a adição de células-tronco mesenquimais representam a possibilidade da criação de um sinergismo, entre as células e o arcabouço, para otimizar a osteogênese. Nessa linha, esse estudo propõe-se a avaliar o reparo ósseo em estudo experimental, em modelo animal, através do tratamento de defeito ósseos criados em fêmures de ratos. A amostra dessa pesquisa foi composta de 96 ratos albinos da espécie Rattus novergicus albinus, linhagem SHR (Spontaneously Hypertensive Rats), isogênicos. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos de acordo com o tipo de tratamento (Grupo I: α – TCP + ADSCs; Grupo II: α – TCP + ADSCs/ENDO; Grupo III: α – TCP; Grupo IV). A cultura de células tronco tiveram como tecido de origem o tecido adiposo da região abdominal e as células endoteliais formam coletadas da medula óssea. A peças foram avaliadas em 03 períodos de tempo diferentes (07, 14 e 21 dias). A histomorfometria avaliou a área de neoformação óssea dos defeitos bem como a imunohistoquímica com marcação para a proteína VEGF avaliou a eficácia da adição das células endoteliais. Os resultados demonstraram, através dos testes estatísticos que houve uma diferença estatisticamente significante, no reparo ósseo, favorecendo os tratamentos dos defeitos que utilizaram a terapia celular e a vascularização foi também otimizada no grupo que foi tratado com a adição das células endoteliais. Dessa forma conclui-se que nesse modelo de estudo a utilização das ADSCS foram capazes de otimizar o reparo ósseo. / The regenerative medicine has been searching for a new therapeutic options to manage diseases and also organic dysfunctions. The advanced research fields, has enrolled the stem cells to achieve the upgrade in the new treatment objectives. The bioengineering is application of this new and experimental, treatment method to repair damaged tissues and organs using the stem cells, includes the possibility to acelerating and improving the bone repair process. The autogenous bone graft has been considered the gold standart graft material to reconstruction the bone defects, fundamentally because of the osteogenic potential. However, the harvest disadvantages autogenous bone tissue leads to the search for bone substitutes improvement. In this field a promising alternative has been proposed by tissue engineering. The totipotent cells, also called mesenchymal stem cells, which has the cellular plasticity ability, is associated with biomaterials, creating a synergy, between these cells and the scaffold, to optimize the osteogenesis. The tissue engineering application to tissue repair has been extensively researched with the aim of proposing more reliable and more efficient clinical methods. Although the effects of the use of adult stem cells are well known in bone marrow transplants, in some areas, such as bone repair, there is still lack of scientific data. This research was conducted, in animal model, to assessment bone repair in created femural bone defects treated with mesenchymal stem cells. 96 animals (Rattus novergicus albinus - Spontaneously Hypertensive Rats) were randomly divided into four groups (Group I: α - TCP + ADSCs, Group II: α - TCP + ADSCs/Endo, and Group III: α - TCP; (07, 14 and 21 days). The histological sections were stained in H&E and the histomorphometry was used to evaluated the new bone formation area in the defects and also the immunohistochemical expression of VEGF was analysed. Our results suggest that the combination of ADSCs and the scaffold was able to enhance the bone repair in this study model.
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Osteotomia com brocas de alta e baixa rotação, com e sem refrigeração líquida: estudo histopatológico duplo cego em suínos

Toledo, Henrique José Baldo de [UNESP] 17 December 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-12-17Bitstream added on 2014-06-13T19:52:59Z : No. of bitstreams: 1 toledo_hjb_me_araca.pdf: 2307234 bytes, checksum: e604d594a365123ceec26c774989ccc3 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Nove suínos da raça Large White foram utilizados para estudo do processo de reparo ósseo após osteotomia com instrumento rotatório de baixa e alta velocidade, com e sem refrigeração líquida. Os autores observaram, através de análise histopatológica duplo cega, que em todos os tempos operatórios analisados, o reparo ósseo se processou mais adequadamente quando as osteotomias foram realizadas com refrigeração líquida. Nos tempos pós-operatórios finais, de quatorze e vinte e oito dias, os melhores resultados de reparo ósseo foram observados nas osteotomias realizadas com brocas de baixa rotação e com refrigeração líquida, ao passo que no tempo pós-operatório de sete dias, os resultados do reparo ósseo de osteotomias realizadas com brocas de alta rotação e com refrigeração líquida foram discretamente melhores. Os autores consideram, ainda, que o processo de reparo ósseo em suínos mostra maior proximidade nos quadros histológicos entre as variáveis estudadas, quando comparado com outros modelos biológicos. Como a maioria dos trabalhos relatados na literatura se refere a utilização de cães, os autores consideram que o presente trabalho garante sua importância no sentido de se buscar um modelo mais próximo do homem. / Nine swines of the White Large race were used for study of the process of bony repair after osteotomy with rotating instruments of low and high-speed, with and without liquid refrigeration. The authors observed, through double blind histopathological analysis, that in every analyzed operative time, the bony repair was processed more appropriately when the osteotomies were accomplished with liquid refrigeration. In the final postoperative times, of fourteen and twenty-eight days, the best results of bony repair were observed in the osteotomy accomplished with drills of low rotation and with liquid refrigeration, while in the postoperative time of seven days, the results of the bony repair of osteotomy accomplished with drills of high rotation and with liquid refrigeration they were better. The authors consider, still, that the process of bony repair in swine display larger proximity in the histological pictures among the studied variables, when compared with other biological models. As most of the works told in the literature it refers the use of dogs, the authors consider that the present work guarantees your importance in the sense of looking for a closer model of the man.
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O efeito da BMP-2 sobre as propriedades osteocondutoras do beta-tricálcio fosfato em defeitos de calvária de ratos

Luvizuto, Eloá Rodrigues [UNESP] 27 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-27Bitstream added on 2014-06-13T19:41:06Z : No. of bitstreams: 1 luvizuto_er_dr_araca.pdf: 1092204 bytes, checksum: 1e6344b6cf18e7d173b8b90d3efcb6bc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A neoformação óssea em defeitos críticos em calvária de ratos depende fortemente das propriedades osteocondutoras dos enxertos e biomateriais. Ainda é controverso se os biomateriais podem substituir os enxertos de osso autógeno e se a suplementação dos biomateriais com Proteínas Ósseas Morfogenéticas (BMPs) é necessária para melhorar a formação óssea. Examinamos defeitos críticos em calvária de ratos (5 mm de diâmetro) tratados com β-tricálcio fosfato (TCP; Cerasorb ® M), gel de ácido polilático e poliglicólico (PLA/PGA; Fisiograft®) e cimento de fosfato de cálcio (CPC; Norian® CRS®), isoladamente ou na presença de 5μg de BMP-2 após 45 dias. Defeitos tratados com enxerto de osso autógeno particulado e defeitos não tratados serviram como controle. A formação óssea foi avaliada com base na análise de μCT, análise histomorfométrica e análise de fluorescência. Nós relatamos que o TCP apoia a formação óssea de forma mais eficiente do que o enxerto de osso autógeno particulado. A formação óssea na presença de TCP sozinho atingiu um nível máximo de neoformação óssea, enquanto que a suplementação de BMP-2 falhou em melhorar a neoformação óssea. Em contrapartida, não houve diferença significativa na formação óssea quando o PLA / PGA e o CPC foram comparados ao enxerto autógeno. Além disso, a presença de BMP-2 não alterou substancialmente as propriedades osteocondutoras de PLA/PGA ou de CPC. Conclui-se que as propriedades osteocondutoras do TCP são superiores aos dos enxertos autógenos e que o TCP não exige suplementação de BMP-2. Nossos resultados também mostram que a diminuição da capacidade osteocondutora do PLA/PGA e do CPC não podem ser superadas pela suplementação de BMP-2 em defeitos de calvária de ratos / Bone formation in critical-sized calvaria defects is strongly dependent on the osteoconductive properties of grafts. It remains a matter of controversy whether biomaterials can replace autografts and whether the supplementation of biomaterials with Bone Morphogenetic Proteins (BMPs) is necessary to enhance bone formation. We examined rat calvaria critical-sized defects (5mm diameter) treated with β-tricalcium phosphate (TCP; Cerasorb® M), polylactic and polyglycolic acid gel (PLA/PGA; Fisiograft®) and calcium phosphate cement (CPC; Norian® CRS®), either alone or in the presence of 5μg of BMP-2 after 45 days. Autografts and untreated defects served as controls. Bone formation was evaluated based on μCT analysis, histomorphometric analysis and fluorescence analysis. We report that TCP supported bone formation more efficiently than did autografts. Bone formation in the presence of TCP alone reached a maximal level, as BMP-2 supplementation failed to enhance bone formation. By contrast, no significant difference in bone formation was observed when PLA/PGA and CPC were compared to autografts. Moreover, the presence of BMP-2 did not substantially change the osteoconductive properties of PLA/PGA or CPC. We conclude that the osteoconductive properties of TCP are superior to those of autografts and that TCP does not require BMP-2 supplementation. Our findings also show that the decreased osteoconductive properties of PLA/PGA and CPC cannot be overcome by BMP-2 supplementation in rat calvaria defects
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Regeneração óssea de defeitos circunferenciais criados cirurgicamente ao redor de implantes submersos. Estudo experimental em cães

Rossi, Fabio [UNESP] 06 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-06Bitstream added on 2014-06-13T19:22:09Z : No. of bitstreams: 1 rossi_f_dr_araca.pdf: 2781899 bytes, checksum: c7a4e989b92a1d7cf3f24753f22ce3c4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: descrever o processo de reparo em defeitos marginais ao redor de implantes submersos 1mm abaixo ou acima da crista óssea. Estudo experimental em cães. Material e Métodos: Em 12 cães labradores, todos os pré-molares inferiores e primeiros molares foram extraídos bilateralmente. Três meses após as extrações, foi realizada a incisão sobre o rebordo e o descolamento dos retalhos de espessura total do lado direito da mandíbula. Foram preparados dois sítios cirúrgicos para instalação de implantes, com a região marginal alargada em 5mm de diâmetro para obtenção de um gap de 0,5 mm na região mesial (defeito pequeno) e um gap de 1,25 mm na região distal (defeito grande). Os parafusos de cobertura foram colocados aos implantes e os retalhos suturados para permitir um processo de cicatrização totalmente submerso. Posteriormente, foram realizados os mesmos procedimentos experimentais no lado esquerdo da mandíbula. O momento da realização dessas cirurgias e as eutanásias foram planejados de forma a se obter biópsias com 5, 10, 20, 30 dias de pósoperatórios. Após a eutanásia, os cortes histológicos foram processados laboratorialmente para análise histomorfométrica. Resultados: Aos 30 dias pós-operatório, os defeitos ósseos apresentaram-se parcialmente preenchidos por osso neoformado em todos os espécimes. A formação óssea ocorreu originando-se a partir da base do defeito e das paredes laterais. Um maior volume de osso neoformado foi observado nos defeitos grandes quando comparado aos pequenos. A maior parte de osso neoformado nos defeitos grandes formou-se entre o décimo e vigésimo dias de pósoperatórios. Entretanto, o contorno do osso neoformado localizou-se a uma distância similar da superfície do implante (aproximadamente 0,4 mm) em ambos os tipos de defeitos, no... / Objective: to describe the healing of marginal defects below or above one millimeter of dimension around submerged implants in a dog model. Material and Methods: In 12 Labrador dogs, all mandibular premolars and first molars were extracted bilaterally. After 3 months of healing, full-thickness flaps were elevated in the edentulous region of the right side of the mandible. Two recipient sites were prepared and the marginal 5 mm were widened to such an extent to obtain, after implant installation, a marginal gap of 0.5 mm at the mesial site (small defect) and of 1.25 mm at the distal site (large defect). Titanium healing caps were affixed to the implants and the flaps were sutured allowing a fully-submerged healing. The experimental procedures were subsequently performed in the left side of the mandible. The timing of the experiments and sacrifices were planned in such a way to obtain biopsies representing the healing after 5, 10, 20, 30 days. Ground sections were prepared and histomorphometrically analyzed. Results: The filling of the defect with newly formed bone was incomplete after one month of healing in all specimens. Bone formation occurred from the base and the lateral walls of the defects. A larger volume of new bone was formed in the large compared to the small defects. Most of the new bone at the large defect was formed between the 10 and the 20-day period of healing. After one month of healing, the outline of the newly formed bone was, however, located at a similar distance from the implant surface (about 0.4 mm) at both defect types. Only minor newly formed bone in contact with the implant, starting from the base of the defects, was seen at the large defects (about 0.8 mm) while a larger amount was detected at the small defects (about 2.2 mm). Conclusion: Marginal defects around titanium... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação do padrão de reparação óssea ao redor de implantes submersos: estudo experimental em cães

Pantani, Fabio [UNESP] 08 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-08Bitstream added on 2014-06-13T19:22:10Z : No. of bitstreams: 1 pantani_f_dr_araca.pdf: 727767 bytes, checksum: e4d353c863a247e47759cfbc20bfed46 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: estudar as fases iniciais da regeneração óssea de implantes instalados sobre a crista óssea alveolar desdentada. Material e Métodos: Em 12 cães labradores, foram extraídos bilateralmente todos os pré-molares inferiores e primeiros molares. Após 3 meses de regeneração, foi realizada a incisão sobre o rebordo alveolar desdentado do lado direito da mandíbula e descolamento do retalhos de espessura total. Foram instalados dois implantes e finalizado com a suturas dos retalhos para permitir a regeneração totalmente submersa. Posteriormente, foram realizados os mesmos procedimentos experimentais no lado esquerdo da mandíbula. Os sacrifícios dos animais foram planejados de forma a obter biópsias com pós-operatórios de 5, 10, 20 e 30 dias. Um implante de cada lado da mandíbula foi processado laboratorialmente para cortes histológicos em tecido mineralizado (inclusão em resina) e outro para cortes histológicos em tecido desmineralizado (inclusão em parafina). Resultados: Foi observada apenas uma reação celular importante ao redor do implante no compartimento da medula óssea. Observou-se a formação de matriz óssea provisória e, posteriormente, osso esponjoso ao redor e em contato com o implante. O contato osso-implante melhorou durante os períodos de regeneração avaliados. Conclusão: Com este estudo pode-se mostrar que a preparação do sítio cirúrgico e a instalação do implante produziram reação celular evidente no osso circunjacente. No compartimento da medula óssea, a aposição de matriz óssea provisória e formação de osso esponjoso ocorreram seqüencialmente durante o primeiro mês de pós- operatório. Na região em que o osso apresentou contato com a superfície do implante, os processos de remodelação óssea (reabsorção e aposição óssea) ocorreram através da intervenção das BMUs (Bone Multicellular Units) / Objective: the purpose of the present study was to evaluate the early phases of bone response to implants installed in edentulous alveolar bony crest. Material & Method: In 12 Labrador dogs, all mandibular premolars and first molars were extracted bilaterally. After 3 months of healing, full-thickness flaps were elevated in the edentulous region of the right side of the mandible. Two implants were installed and the flaps were sutured to allow a fully-submerged healing. The experimental procedures were subsequently performed in the left side of the mandible. The timing of the experiments and sacrifices were planned in such a way to obtain biopsies representing the healing after 5, 10, 20, 30 days. One implant from each side of the mandible was processed for ground sections and the other for paraffin sections. Results: only an important cellular reaction was observed around the implant in the bone marrow compartment. Provisional matrix and, subsequently, woven bone were formed around and in contact with the implant. Bone-to-implant contact improve duign the healing period. Conclusions: In conclusion, the present experiment showed that site preparation and implant placement produced an evident cellular reaction within the surrounding bone. In the bone marrow compartment, provisional matrix apposition and woven bone formation occurred sequentially during the first month of healing. Where mineralized bone was in contact with the implant surface, bone remodeling processes (bone resorption and apposition) occurred through the intervention of BMUs (Bone Multicellular Units)
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Processo de cicatrização óssea em defeitos cirúrgicos de tamanho crítico tratados com partículas do novo vidro bioativo associadas ou não à barreira de sulfato de cálcio: estudo histológico e histométrico em calvárias de rato

Furlaneto, Flávia Aparecida Chaves [UNESP] 14 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-14Bitstream added on 2014-06-13T19:44:15Z : No. of bitstreams: 1 furlaneto_fac_dr_araca.pdf: 767622 bytes, checksum: fd952559fb4de7a53a76302ff75760d0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo avaliou, histologicamente e histometricamente, a influência das partículas esféricas do novo vidro bioativo (NVB), associadas ou não à barreira de sulfato de cálcio (SC), na cicatrização óssea de defeitos de tamanho crítico (DTC) cirurgicamente criados em calvárias de rato. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi realizado na calvária de 60 ratos, divididos em três grupos: C (controle) - defeito preenchido apenas com coágulo sangüíneo; NVB - apenas NVB; e NVB/SC - NVB coberto por barreira de SC. Cada grupo foi sudividido para eutanásia em 4 ou 12 semanas pós-operatórias (n=10). As quantidades de osso neoformado e de remanescentes dos materiais implantados foram calculadas como porcentagens da área total do defeito original e os dados foram analisados estatisticamente (Kruskal-Wallis, teste da soma dos postos de Wilcoxon, p<0,05). Nenhum defeito regenerou completamente com tecido ósseo. A espessura da área do defeito foi similar à da calvária original nos Grupos NVB e NVB/SC. O Grupo C apresentou um tecido conjuntivo fino na área central do defeito. Partículas de NVB foram observadas nos Grupos NVB e NVB/SC em ambos os períodos de análise. Após 4 semanas, o Grupo C apresentou neoformação óssea significativamente maior do que o Grupo NVB/SC. Não foram encontradas diferenças estatísticas entre o Grupo NVB e o Grupo C ou o Grupo NVB/SC. Após 12 semanas, o Grupo C apresentou formação óssea significativamente maior do que os Grupos NVB e NVB/SC. A área de NVB remanescente foi significantemente maior no Grupo NVB/SC do que no Grupo NVB em 12 semanas. As partículas de NVB, associadas ou não à barreira de SC, mantiveram o volume e o contorno das áreas tratadas em DTC. A presença de partículas remanescentes de NVB pode ter contribuído para a menor quantidade de osso neoformado observada nos Grupos NVB e NVB/SC em 12 semanas pós-operatórias. / This study analyzed histologically and histometrically the influence of new spherical bioactive glass (NBG) particles with or without a calcium sulfate (CS) barrier on bone healing in surgically created critical-size defects (CSD) in rat calvaria. A 5 mm diameter CSD was made in each calvarium of 60 rats. They were divided into three groups: C (control): defect filled with blood clot only; NBG: NBG only; and NBG/CS: NBG covered by a CS barrier. These groups were divided into subgroups and euthanized at 4 or 12 weeks (n=10). Amounts of new bone and remnants of implanted materials were calculated as percentages of the total area of the original defect. Data were statistically analyzed (Kruskal-Wallis, exact Wilcoxon rank sum tests, p<0.05). No defect completely regenerated with bone. The thickness throughout the defects in Groups NBG and NBG/CS was similar to the original calvarium, while Group C had a thin connective tissue in the center of the defect. NBG particles were observed in Groups NBG and NBG/CS at both periods of analysis. At 4 weeks, Group C had significantly more bone formation than Group NBG/CS. No significant differences were found between Group NBG and either Group C or Group NBG/CS. At 12 weeks, Group C had significantly more bone formation than Group NBG or NBG/CS. The area of remaining NBG was significantly greater for Group NBG/CS than for NBG at 12 weeks. NBG particles, used with or without a CS barrier, maintained the volume and contour of the area grafted in CSD. The presence of remaining NBG particles might have accounted for the smaller amount of newly formed bone observed in Groups NBG and NBG/CS at 12 weeks post-operative.
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Avaliação do reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em plaquetas ou com fibrina rica em plaquetas: estudo histomorfométrico e imunoistoquímico em calvárias de ratos

Pola, Natália Marcumini [UNESP] 11 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-11Bitstream added on 2014-06-13T21:06:12Z : No. of bitstreams: 1 pola_nm_dr_araca.pdf: 634797 bytes, checksum: 8b4ab7ef9455c2193ad36e3bcf123e2a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este estudo avaliou a influência do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) e da Fibrina Rica em Plaquetas (FRP) no reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) criados cirurgicamente em calvárias de ratos. 90 ratos foram aleatoriamente divididos em 3 grupos: C (controle), PRP e FRP. Um DTC de 5 mm de diâmetro foi criado na calvária de cada animal. No Grupo C, o defeito foi preenchido com coágulo sanguíneo somente. Nos grupos PRP e FRP, os defeitos foram preenchidos com PRP e FRP, respectivamente. Os animais foram eutanasiados aos 7, 15 ou 30 dias pós-operatórios. Análises histomorfométrica e imunoistoquímica foram realizadas. A Área de Osso Neoformado (AON) foi calculada como uma porcentagem da área total do defeito original. Imunomarcações do antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), fator de transcrição relacionado à Runt 2 (Runx2), proteína morfogenética óssea - 2 (BMP-2) e fosfatase alcalina específica do osso (BALP) foram realizadas. Células positivas para PCNA e Runx2 foram quantificadas e as imunomarcações para BMP-2 e BALP foram semi-quantificadas. Os dados foram estatisticamente analisados. Aos 7 dias, o Grupo PRP (10,74 ± 4,80%) apresentou AON significativamente maior do que os grupos C (0,86 ± 0,98%) e FRP (2,95 ± 2,37%). Aos 15 dias, os grupos C, PRP e FRP apresentaram AON similares (13,07 ± 4,48%; 14,19 ± 2,85%; 18,83 ± 6,71%, respectivamente). Aos 30 dias, os grupos PRP (32,75 ± 7,39%) e FRP (28,73 ± 10,67%) apresentaram AON significativamente maior do que o Grupo C(13,55 ± 4,62%). Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos PRP e FRP aos 30 dias. Aos 7 dias, os grupos PRP e FRP apresentaram número de células PCNA-positivas significativamente maior do que o Grupo C. Aos 15 dias, o Grupo FRP apresentou número de células... / This study evaluated the influence of Platelet-Rich Plasma (PRP) and Platelet-Rich Fibrin (PRF) on bone healing in surgically created critical-size defects (CSD) in rat calvaria. 90 rats were randomly divided into 3 groups: C (control), PRP and PRF. A 5 mm diameter CSD was created in the calvarium of each animal. In Group C, the defect was filled by blood clot only. In groups PRP and PRF, the defects were filled with PRP and PRF, respectively. Animals were euthanized 7, 15 or 30 days postoperatively. Histomorphometric and immunohistochemical analyses were performed. Newly formed bone area (NFBA) was calculated as percentage of the total area of the original defect. Proliferating cell nuclear antigen (PCNA), Runt-related transcription factor 2 (Runx2) Bone morphogenetic protein 2 (BMP-2) and Bone Alkaline phosphatase (BALP) immunohistochemical staining were performed. PCNA-positive and Runx2-positive cells were quantified and BMP-2 and BALP immunostaining were semi-quantified. Data were statistically analyzed. At 7 days, Group PRP (10.74 ± 4.80) had significantly greater NFBA than groups C (0.86 ± 0.98) and PRF (2.95 ± 2.37). At 15 days, groups C, PRP and PRF presented similar amount of NFBA (13.07 ± 4.48; 14.19 ± 2.85; 18.83 ± 6.71, respectively). At 30 days, groups PRP (32.75 ± 7.39) and PRF (28.73 ± 10.67) presented significantly greater NFBA than Group C (13.55 ± 4.62) and no significant differences were observed between groups PRP and PRF. At 7 days, Groups PRP and PRF showed a significantly higher number of PCNA-positive cells than Group C. At 15 days, Group PRF had a significantly higher number of PCNA-positive cells than groups C and PRP; Group PRP had a significantly higher number of these cells than Group C... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação do efeito osteoindutivo do PDGF-BB associado a diferentes carreadores na regeneração óssea em cavidades cirurgicamente criadas

Oliveira, Júlio César Silva de [UNESP] 06 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-09-17T15:25:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-06. Added 1 bitstream(s) on 2015-09-17T15:49:23Z : No. of bitstreams: 1 000848007.pdf: 2604412 bytes, checksum: 34621a0de46d6fe2acfa58e38f8b712d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos Defeitos ósseos extensos em região maxilo-facial podem ser corrigidos com enxerto autógeno, no entanto as desvantagens desta modalidade terapêutica levam à pesquisa por novos substitutos ósseos. Com isso, avaliamos o comportamento biológico e osteoindutivo do PDGF-BB associado a diferentes carreadores, por meio de análise histológica, histométrica e imunoistoquímica em defeitos críticos realizados em calotas cranianas de ratos. Materiais e método 96 defeitos críticos de 5 mm de diâmetro foram criados em calotas cranianas de ratos. Cada defeito foi aleatoriamente dividido em 8 grupos experimentais (AUT, COA, TCP, TCP+PDGF, END, END+PDGF, BIO, BIO+PDGF), avaliados aos 15 e 30 dias pós-operatórios com relação a histomorfometria e imunoistoquímica. Resultados Os resultados mostraram que houve neoformação óssea em todos os grupos analisados, independentemente do tempo pós-operatório. Aos 30 dias, o grupo TCP só não diferiu do grupo BIO na neoformação óssea (p = 0,1403). Em nenhum dos grupos de biomateriais analisados, o fator de crescimento estimulou o aumento da neoformação óssea (p > 0,05). Conclusão Com a metodologia utilizada, o fator de crescimento associado com os biomateriais testados não induziu neoformação óssea. Relevância clínica Baseado nestes resultados, é necessário desvendar os mecanismos osteoblásticos nas fases iniciais da cicatrização óssea e o seu desfecho em longo prazo, para que a concentração adequada do PDGF-BB possa ser bem empregada com o arcabouço ósseo que mais o favorece para as reconstruções maxilofaciais. / Objectives Extensive bone defects in maxillofacial region can be corrected with autograft, however the disadvantages of this type of therapy lead to the search for new bone substitutes. Thus, we evaluated the biological behavior and osteoinductive PDGF-BB associated with different carriers, by histological analysis and immunohistochemical histometric critical defects performed in rats calvaria. Materials and method 96 critical defects were created with 5 mm diameter calvaria of rats. Each defect was randomly divided into eight experimental groups (AUT, COA, TCP, TCP + PDGF, END, END + PDGF, BIO, BIO + PDGF), evaluated at 15 and 30 postoperative days for histomorphometry and immunohistochemistry. Results The results showed new bone formation in all groups, independent of postoperative time. At 30 days, the TCP group just did not differ from BIO group in the new bone formation (p = 0.1403). In none of the groups analyzed biomaterials, growth factor stimulated increase in bone formation (p > 0.05). Conclusion With the methodology used, the growth factor associated with the tested biomaterials did not induce new bone formation. Clinical relevance Based on these results, it is necessary to unravel the osteoblastic mechanisms in the early stages of bone healing and their outcome in the long term, so that the appropriate concentration of PDGF-BB may be well employed with the bone structure that most favors for maxillofacial reconstructions. / FAPESP: 12/15181-8
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Comparação entre enxerto ósseo autógeno e rhMP-2 (infuse Bone Graft) na reconstrução de maxila atrófica anterior

Freitas, Rubens Moreno de [UNESP] 25 June 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-06-25Bitstream added on 2014-12-02T11:21:07Z : No. of bitstreams: 1 000720965_20170625.pdf: 73585 bytes, checksum: 89f8d802c100024227831d01696617f8 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-06-30T13:45:04Z: 000720965_20170625.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-06-30T13:45:56Z : No. of bitstreams: 1 000720965.pdf: 994392 bytes, checksum: f6ae537c66dde69858756ff87f9d4737 (MD5) Bitstreams deleted on 2017-08-24T16:17:03Z: 000720965.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2017-08-24T16:17:48Z : No. of bitstreams: 1 000720965.pdf: 994392 bytes, checksum: f6ae537c66dde69858756ff87f9d4737 (MD5) / O objetivo do estudo foi comparar o uso de rhBMP-2/ACS com o do enxerto ósseo autógeno para aumento ósseo em espessura na região anterior de maxila. 24 pacientes foram selecionados e divididos de forma randomizada em 2 grupos: Grupo 1 – rhBMP-2/ACS ou Grupo 2 – enxerto ósseo autógeno intraoral particulado. Uma malha de titânio foi utilizada para manutenção do arcabouço dos enxertos. O ganho ósseo clínico, a análise histológica/histomorfométrica (biópsia aos 6 meses), tomografias (pré-operatória, 3 e 6 meses) e PCR em tempo real (raspagem de osso neoformado obtida aos 6 meses) foram os métodos de avaliação. Clinicamente, o pós-operatório foi estável. O aumento ósseo médio em espessura clínica foi 3,2±0,9 vs. 3,7±2,1mm (p=0,31) para o Grupo 1 e Grupo 2, respectivamente. O Grupo 1 apresentou aumento ósseo tomográfico significante aos 2mm da crista óssea quando comparado ao Grupo 2 (1,5±0,7 vs. 0,5±0,9mm; p=0,01). Na análise histológica, o Grupo 1 apresentou uma medula óssea significativamente rica em células e vasos sanguíneos (p=0,002) quando comparado ao Grupo 2, entretanto, nenhuma diferença estatística foi encontrada para os outros parâmetros. PCR em tempo real resultou em maior expressão gênica de BMP2 e Runx2 (p=0,001 e p=0,0021, respectivamente) no Grupo 1 e RANKL:OPG, BSP e OPN no Grupo 2 (p=0,01, p=0,005 e p=0,0009, respectivamente). Um total de 62 implantes foram instalados aos 6 meses. Em conclusão, o Grupo 1 apresentou um aumento ósseo clínico e tomográfico comparável ao Grupo 2, apresentando um resultado histológico e de expressão gênica superior, sugerindo ser uma alternativa viável ao enxerto ósseo autógeno. / The objective of this study was to compare bone augmentation in the anterior maxilla following implantation of rhBMP2/ACS vs. autogenous bone graft. In this study, 24 patients were selected and equally randomized into 2 groups: Group 1 - rhBMP2/ACS or Group 2 - intraoral particulated autogenous bone graft. A titanium mesh was used for space provision in both Groups. Average clinical bone gain, histological/histomorphometrical (core biopsy obtained at 6 month), CBCT (preoperative, 3 and 6 months follow-up) and real time PCR (new bone scraped at 6 months) were used as evaluation methods. Clinical healing was generally uneventful. Mean clinical ridge width increased 3.2±0.9 vs. 3.7±2.1 mm (p=0.31) for Group 1 and Group 2, respectively. Group 1 yielded statistically significant CBCT bone gain only at subcrestal level compared with Group 2 (1.5±0.7 vs. 0.5±0.9mm; p=0.01). In the histological analysis, specimens from group 1 showed bone marrow significant richer in cells and capillaries (p=0.002) than Group 2, however no difference was found in other parameters. Real time PCR showed higher expression of genes BMP2 and Runx2 in Group 1 (p=0,001 e p=0,0021, respectively) and RANKL:OPG, BSP and OPN in Group 2 (p=0,01, p=0,005 and p=0,0009, respectively). A total of 62 implants were installed after 6 months. In conclusion, Group 1 supported clinically and tomographically relevant alveolar ridge augmentation of comparable magnitude to Group 2, presenting more favorable histological and gene expression results, suggesting an alternative for autogenous bone graft.

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