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Comportamento mecânico e análise dimensional de parafusos corticais de aço inoxidável e liga de titânio submetidos a ensaios de torção / Mechanical behavior and dimensional analysis of the stainless steel and titanium alloy córtex screws, undergone torsion testing

Suraya Gomes Novais Shimano 21 December 2005 (has links)
Parafusos corticais são uns dos implantes mais utilizados na prática cirúrgica e são normalmente compostos por ligas metálicas como o aço inoxidável F-138 e a liga de titânio 6Al-4V e, quando inseridos no organismo humano, são submetidos a diversos esforços mecânicos. Assim, é necessário avaliar as propriedades mecânicas desses implantes. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o comportamento mecânico de parafusos corticais de aço inoxidável e de liga de titânio, de fabricação nacional, em ensaio de torção. Vinte parafusos de aço inoxidável foram divididos em quatro grupos (1,2,3,4) e o mesmo foi feito com os parafusos de liga de titânio. Primeiramente, suas medidas-padrão foram analisadas de acordo com a Norma Brasileira NBR ISO 5835:1996. Nos dois grupos 1 (de aço inoxidável e de liga de titânio), o ângulo de rotação foi mensurado por um goniômetro e o ensaio de torção foi manual. Já os parafusos dos dois grupos 2 foram ensaiados em uma máquina de torção. Os parafusos dos grupos 3, primeiramente, foram inseridos em cortical óssea suína e, posteriormente submetidos à torção. Nos dois grupos 4, os parafusos foram submetidos à torção sucessiva e, posteriormente submetidos à torção na máquina. Na análise estatística das propriedades mecânicas, os resultados apresentaram diferença significativa no torque no limite de proporcionalidade entre o grupo 1 e os demais grupos de aço inoxidável e entre o grupo 1 e os demais grupos de liga de titânio, sugerindo um possível erro metodológico no ensaio de torção manual. No torque no limite máximo houve diferença significativa entre o grupo 4 de liga de titânio e os grupos 2 e 3, mostrando que a torção sucessiva pode comprometer esta propriedade. Na rigidez torcional, foi demonstrada diferença estatística significativa entre os grupos 1 e 3 de liga de titânio. Na tenacidade torcional, houve diferença significativa entre o grupo 1 e os demais grupos de liga de titânio, entre o grupo 2 e os grupos 3 e 4 de aço inoxidável e entre todos os grupos de aço inoxidável e todos os grupos de liga de titânio. Conclui-se que, em geral, os parafusos de aço inoxidável apresentaram tenacidade torcional superior aos parafusos de liga de titânio, mas nas demais propriedades estes dois biomateriais apresentaram resultados semelhantes / Cortical bone screws are one of the most used implants in the surgical practice and the stainless steel (ASTM F-138) and titanic (6Al-4V) are the most common alloys used to manufacture them. When inserted into the bone such implants undergo several types of mechanical stress and, therefore, it is very useful to know their mechanical behavior. The purpose of the present study was to compare the mechanical properties of cortical bone screws made up of stainless steel and titanic alloy as tested in torsion. Twenty stainless steel screws were divided into four groups (1,2,3,4) and the same was made for the titanic alloy screws. First, the screw dimension were checked in accordance to the brazilian standard regulations. In groups 1 (either stainless steel or titanic alloy) the angle of rotation was measured with a goniometer and the torsion test was manual. For groups 2 the screws were tested in torsion in a testing machine. In groups 3, firstly, the screws were inserted into suine bone and, later, removed and submitted to torsion. In groups 4 the screws were tested in successive loading and unloading cycles in torsion and, later, submitted to torsion. The results showed statistically significant difference for the yield torque among the group 1 and the other groups of stainless steel and among the group 1 and the other groups of titanic alloy, which suggest a possible methodological error in manual torsion. For the ultimate torque there was difference among titanic groups 4, 2 and 3, showing that repeated torsion can affect such property. For the torsional stiffness there was statistical difference between titanic groups 1 and 3. The torsional tenacity was different among the 1 and the other titanic groups, also there was difference among stainless steel groups 2, 3 and 4. Finally, there was statistical difference among all stainless steel and titanic alloy groups, that, in general, the stainless steel screws showed greater torsional tenacity in comparison with the titanic alloy screws, but for the other torsional properties they displayed a similar behavior
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Comportamento mecânico e análise dimensional de parafusos corticais de aço inoxidável e liga de titânio submetidos a ensaios de torção / Mechanical behavior and dimensional analysis of the stainless steel and titanium alloy córtex screws, undergone torsion testing

Shimano, Suraya Gomes Novais 21 December 2005 (has links)
Parafusos corticais são uns dos implantes mais utilizados na prática cirúrgica e são normalmente compostos por ligas metálicas como o aço inoxidável F-138 e a liga de titânio 6Al-4V e, quando inseridos no organismo humano, são submetidos a diversos esforços mecânicos. Assim, é necessário avaliar as propriedades mecânicas desses implantes. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o comportamento mecânico de parafusos corticais de aço inoxidável e de liga de titânio, de fabricação nacional, em ensaio de torção. Vinte parafusos de aço inoxidável foram divididos em quatro grupos (1,2,3,4) e o mesmo foi feito com os parafusos de liga de titânio. Primeiramente, suas medidas-padrão foram analisadas de acordo com a Norma Brasileira NBR ISO 5835:1996. Nos dois grupos 1 (de aço inoxidável e de liga de titânio), o ângulo de rotação foi mensurado por um goniômetro e o ensaio de torção foi manual. Já os parafusos dos dois grupos 2 foram ensaiados em uma máquina de torção. Os parafusos dos grupos 3, primeiramente, foram inseridos em cortical óssea suína e, posteriormente submetidos à torção. Nos dois grupos 4, os parafusos foram submetidos à torção sucessiva e, posteriormente submetidos à torção na máquina. Na análise estatística das propriedades mecânicas, os resultados apresentaram diferença significativa no torque no limite de proporcionalidade entre o grupo 1 e os demais grupos de aço inoxidável e entre o grupo 1 e os demais grupos de liga de titânio, sugerindo um possível erro metodológico no ensaio de torção manual. No torque no limite máximo houve diferença significativa entre o grupo 4 de liga de titânio e os grupos 2 e 3, mostrando que a torção sucessiva pode comprometer esta propriedade. Na rigidez torcional, foi demonstrada diferença estatística significativa entre os grupos 1 e 3 de liga de titânio. Na tenacidade torcional, houve diferença significativa entre o grupo 1 e os demais grupos de liga de titânio, entre o grupo 2 e os grupos 3 e 4 de aço inoxidável e entre todos os grupos de aço inoxidável e todos os grupos de liga de titânio. Conclui-se que, em geral, os parafusos de aço inoxidável apresentaram tenacidade torcional superior aos parafusos de liga de titânio, mas nas demais propriedades estes dois biomateriais apresentaram resultados semelhantes / Cortical bone screws are one of the most used implants in the surgical practice and the stainless steel (ASTM F-138) and titanic (6Al-4V) are the most common alloys used to manufacture them. When inserted into the bone such implants undergo several types of mechanical stress and, therefore, it is very useful to know their mechanical behavior. The purpose of the present study was to compare the mechanical properties of cortical bone screws made up of stainless steel and titanic alloy as tested in torsion. Twenty stainless steel screws were divided into four groups (1,2,3,4) and the same was made for the titanic alloy screws. First, the screw dimension were checked in accordance to the brazilian standard regulations. In groups 1 (either stainless steel or titanic alloy) the angle of rotation was measured with a goniometer and the torsion test was manual. For groups 2 the screws were tested in torsion in a testing machine. In groups 3, firstly, the screws were inserted into suine bone and, later, removed and submitted to torsion. In groups 4 the screws were tested in successive loading and unloading cycles in torsion and, later, submitted to torsion. The results showed statistically significant difference for the yield torque among the group 1 and the other groups of stainless steel and among the group 1 and the other groups of titanic alloy, which suggest a possible methodological error in manual torsion. For the ultimate torque there was difference among titanic groups 4, 2 and 3, showing that repeated torsion can affect such property. For the torsional stiffness there was statistical difference between titanic groups 1 and 3. The torsional tenacity was different among the 1 and the other titanic groups, also there was difference among stainless steel groups 2, 3 and 4. Finally, there was statistical difference among all stainless steel and titanic alloy groups, that, in general, the stainless steel screws showed greater torsional tenacity in comparison with the titanic alloy screws, but for the other torsional properties they displayed a similar behavior
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Efeitos da terapia laser de baixa potência na estabilidade e no deslocamento de mini-implantes ortodônticos submetidos a carga / Effect of low-level laser therapy on stability and displacement of orthodontic mini-implants submitted to loading

Vásquez, Guido Artemio Marañón 26 April 2018 (has links)
O presente estudo teve o objetivo de avaliar o efeito da Terapia Laser de Baixa Potência (TLBP) na estabilidade e no deslocamento de mini-implantes (MIs) submetidos a carga. A hipótese nula testada foi que a irradiação laser e o tipo de carga aplicada (imediata ou mediata) não influenciam na estabilidade e no deslocamento de MIs. Foram avaliados 48 dispositivos para a estabilidade e 35 para o deslocamento, os quais foram implantados em pacientes da clínica de pós graduação em Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Os MIs foram divididos em 4 grupos segundo a intervenção recebida: 1- TLBP + CI (carga imediata), 2- TLBP + CM (carga mediata / após 4 semanas da implantação), 3- CI (sem TLBP) e 4- CM (após 4 semanas da implantação / sem TLBP). Carga de 150 gF foi aplicada por período de 3 meses para todos os dispositivos. A TLBP foi aplicada usando emissão laser vermelha com comprimento de onda de 660 nm e potência de 100 mW, imediatamente após implantação (densidade de energia: 4 J/cm&sup2; ). Nos dias posteriores foram aplicadas emissões laser infravermelhas com comprimento de onda de 808 nm a cada 48 horas durante duas semanas após colocação dos dispositivos (densidade de energia: 8 J/cm&sup2; para cada aplicação). A estabilidade dos dispositivos foi avaliada pela Análise de Freqüência de Ressonância (AFR) em três momentos: T0 no dia da implantação; T1 antes da aplicação da carga, somente nos grupos 2 e 4; e T2 após três meses de aplicação de carga. Para a avaliação do deslocamento dos dispositivos foram utilizadas imagens de Tomografias Computadorizadas de Feixe Cônico (TCFC). Planos tridimensionais foram criados a partir de pontos de referência identificados na maxila e mandibula para medir e comparar as diferenças entre as distâncias inicial (TC0) e final (TC1) da cabeça do MI ao plano tridimensional. Os resultados demonstraram que o grupo 2 apresentou a menor perda de estabilidade de todos os grupos (p= 0.0161). Os dispositivos que receberam TLBP (Grupos 1 e 2) apresentaram menor perda de estabilidade quando comparados aos grupos que não receberam irradiação laser (p= 0.0372). Os MIs que receberam CI (Grupos 1 e 3) apresentaram maior perda de estabilidade quando foi avaliado o tempo efetivo de aplicação da carga (p< 0.0001). Todos os dispositivos apresentaram deslocamento sem diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. A hipótese nula foi parcialmente rejeitada. Os MIs que receberam TLBP e CM tiveram menor perda de estabilidade. O deslocamento não foi influenciado pela irradiação laser e pelo protocolo de aplicação da carga / The present study aimed to evaluate the effect of Low-level Laser Therapy (LLLT) on stability and displacement of mini-implants (MIs) submitted to loading. The null hypothesis tested was that laser irradiation and the applied loading protocol (immediate or mediate) do not influence the stability and displacement of MIs. Forty-eight devices were assessed for stability and 35 for displacement. They were implanted in patients from the graduate clinic of Orthodontics of the School of Dentistry of Ribeirão Preto, University of São Paulo. MIs were divided in four groups according to received intervention: 1- LLLT + IL (immediate loading), 2- LLLT + ML (mediate loading / 4 weeks after implantation), 3- IL (without LLLT) and 4- ML (4 weeks after implantation / without LLLT). Loading of 150 gF was applied during 3 months for all devices. LLLT was implemented using red laser emission with wavelength of 660 nm and potency of 100 mW, immediately after implantation (energy density: 4 J/cm2). In the later days they were applied infrared laser emissions with wavelength of 808 nm every 48 hours during two weeks after placement of devices (energy density: 8 J/cm2 for each application). MIs stability assessment was performed by Resonance Frequency Analysis (RFA) at three moments: T0 on the day of implantation; T1 before loading, for groups 2 and 4; and, T2 after three months of loading application. For displacement analysis, images from Cone-beam Computed Tomography (CBCT) scans were used. Threedimensional planes were created based on landmarks identified on maxilla and mandible to measure and compare differences of initial (TC0) and final (TC1) distances from the MIs head to the plane. Results demonstrated that group 2 presented the lowest loss of stability of all groups (p= 0.0161). Devices that received LLLT (Groups 1 and 2) showed lower loss of stability when they were compared with the groups that did not receive LLLT (p= 0.0372). MIs that received IL (Groups 1 and 3) presented greater loss of stability when the effective time of loading application was assessed (p< 0.0001). All groups showed displacement of the devices without significant differences between them. The null hypothesis was partially rejected. MIs that received LLLT and ML had lower loss of stability. Displacement was not influenced by laser irradiation or loading protocol
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Following the mevalonate pathway to bone heal alley /

Skoglund, Björn, January 2007 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Following the mevalonate pathway to bone heal alley /

Skoglund, Björn, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Following the mevalonate pathway to bone heal alley

Skoglund, Björn January 2007 (has links)
The mevalonate pathway is an important biosynthetic pathway, found in all cells of virtually all known pro- as well as eukaryotic organisms. This thesis is an investigation into the use of two drugs, originally developed for different applications, but both affecting the mevalonate pathway, in to models of fracture repair. Using two different rodent models of fracture repair, a commonly used cholesterol lowering drug (statin) and two drugs used to treat osteoporosis (bisphosphonate) were applied both systemically as well as locally in order to enhance fracture repair. Papers I and II investigate the potential of simvastatin to improve the healing of femoral fractures in mice. Papers III and IV explore the use of two bisphosphonates to improve early fixation of stainless steel screws into rat bone. The statin simvastatin lead to an increased strength of the healing cellus. The application of bisphosphonates increased early screw fixation. It seems clear that both drugs have uses in orthopaedic applications. One interesting avenue of further research would be to combine the two classes of drugs and see if we can get the benefits while at the same time diminishing the drawbacks.
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Estudo comparativo entre dois métodos de tratamento da lesão do ligamento cruzado posterior por avulsão óssea na tíbia : amarrilho artroscópico e fixação com parafuso por via posterior aberta / Comparative study between two methods of treatment of tibial posterior cruciate ligament bony avulsion: arthroscopic suture and screw fixation using open posterior approach.

Sasaki, Sandra Umeda 15 December 2003 (has links)
Atualmente, os bons resultados na lesão do ligamento cruzado posterior por avulsão óssea na tíbia associam-se ao tratamento cirúrgico e precoce. A técnica convencional é a fixação com parafuso pela via de acesso posterior do joelho, com abordagem direta das estruturas vasculares e nervosas da região. Neste estudo experimental em 20 joelhos de cadáveres, buscamos apresentar uma alternativa com amarrilho por via artroscópica, comparando-o com a técnica convencional, através da inspeção direta e de testes biomecânicos. Houve falha na fixação de apenas um exemplar de cada método e medidas de deslocamento tibial posterior (p=0,23) e rigidez média (p=0,28) sem diferenças significativas entre as duas técnicas. Concluímos ser o amarrilho artroscópico viável e uma alternativa no tratamento desta lesão. / Nowadays, good results on the management of posterior cruciate ligament bony avulsion of the tibia are associated with early surgical repair. The usual method of treatment is the open posterior approach with screw fixation, wich requires popliteal neurovascular bundle direct manipulation. This study presents a new arthroscopic suture and compares it with the conventional technique, using biomechanical tests and direct inspection in cadaveric specimens (20 knees). On both methods there was a fixation fail in one knee. The analisys of tibial posterior displacement (p=0,23) and stiffness (p=0,20) were similar for the two methods. The Arthroscopic suture presented is an effective reattachment method for this fracture pattern.
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Estudo comparativo entre dois métodos de tratamento da lesão do ligamento cruzado posterior por avulsão óssea na tíbia : amarrilho artroscópico e fixação com parafuso por via posterior aberta / Comparative study between two methods of treatment of tibial posterior cruciate ligament bony avulsion: arthroscopic suture and screw fixation using open posterior approach.

Sandra Umeda Sasaki 15 December 2003 (has links)
Atualmente, os bons resultados na lesão do ligamento cruzado posterior por avulsão óssea na tíbia associam-se ao tratamento cirúrgico e precoce. A técnica convencional é a fixação com parafuso pela via de acesso posterior do joelho, com abordagem direta das estruturas vasculares e nervosas da região. Neste estudo experimental em 20 joelhos de cadáveres, buscamos apresentar uma alternativa com amarrilho por via artroscópica, comparando-o com a técnica convencional, através da inspeção direta e de testes biomecânicos. Houve falha na fixação de apenas um exemplar de cada método e medidas de deslocamento tibial posterior (p=0,23) e rigidez média (p=0,28) sem diferenças significativas entre as duas técnicas. Concluímos ser o amarrilho artroscópico viável e uma alternativa no tratamento desta lesão. / Nowadays, good results on the management of posterior cruciate ligament bony avulsion of the tibia are associated with early surgical repair. The usual method of treatment is the open posterior approach with screw fixation, wich requires popliteal neurovascular bundle direct manipulation. This study presents a new arthroscopic suture and compares it with the conventional technique, using biomechanical tests and direct inspection in cadaveric specimens (20 knees). On both methods there was a fixation fail in one knee. The analisys of tibial posterior displacement (p=0,23) and stiffness (p=0,20) were similar for the two methods. The Arthroscopic suture presented is an effective reattachment method for this fracture pattern.

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