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Respostas comportamentais do boto-vermelho (Inia geoffrensis) ao turismo de interação no baixo Rio Negro, AmazonasNunes, Angélica Cristina Gouveia 22 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Acoustic variations in animal vocalizations may carry codifications of motivation, which in
social species may improve communication among and between groups. The Amazon river
dolphin, or boto, are considered acoustically quiet animals, but are capable of producing
may sounds. The behavioral contexts and functions of these vocalizations are still unclear,
as well as the species vocal repertoire. The goals of this study were to describe the botos
vocal repertoire and verify if vocalizations corresponds to specific behavioral contexts.
Acoustic recordings and behavioral observations were made in three different floatinghouses were in-water interactions with these animals occur, in the lower Negro river
region, between May to August 2014. In these sites, wild boto aggregations are formed due
to offer of fish. Each site has different animals, that are recognized by marks and scarring
patterns. Simple and robust acoustic parameters were measured and analyzed through
acoustic softwares. Acoustic variables did not differ among the three sites, but did
significantly varied among behavioral contexts. The peak frequency at the fundamental
(PFF) and max frequency (MF) in aggressive behavioral contexts were much lower than in
other contexts. The vocal repertoire of this species is compound of gradations and
transitions and are occasionally difficult to separate into discrete call types. Botos changed
their behavior due to interactions with humans and the use of supplementary feeding. At
the oldest location of interaction, the probability of animals to stay in aggressive behavior
increased. Animals remain close to the floating most of the time. This might be due to the
sensitisation to supplementary feeding. Botos have been conditioned to human contact due
to the use of supplementary feeding as a means of attraction. We suggest management
measures to ensure the quality of tourism and animal welfare. / Variações acústicas em fonações de animais podem carregar codificações de
motivação, as quais em espécies sociais podem melhorar a comunicação dentro e entre
grupos. Os botos-vermelhos são considerados animais com baixa atividade vocal, mas
capazes de produzir uma série de sons. Os contextos e funções destas vocalizações ainda
não estão esclarecidos, assim como a composição do repertório vocal da espécie. O
presente estudo teve como objetivos: 1) descrever o repertório vocal do boto-vermelho e
verificar se as fonações correspondem a contextos comportamentais específicos; 2)
verificar as respostas comportamentais de três agregações de botos-vermelho formadas em
locais de interação e relacioná-las com à atividade turística. Gravações acústicas e
observações comportamentais foram realizadas em três diferentes flutuantes de interação
com botos na região do baixo Rio Negro entre maio e agosto de 2014. Nestes locais,
agregações de botos se formam em função do alimento oferecido. Cada lugar possui
indivíduos reconhecidos por meio de marcas e padrões individuais de cicatrizes.
Parâmetros acústicos simples e robustos foram medidos e analisados. Variáveis acústicas
dos diferentes tipos sonoros não diferiram entre as áreas de estudo, mas variaram
significativamente entre contextos comportamentais. A frequência dominante na
fundamental (PFF) e a frequência máxima (MF) em comportamentos agressivos foram
mais baixas que em outros contextos. O repertório vocal da espécie é formado por
gradações e transições, sendo difícil a categorização em tipos sonoros discretos. Botos
alteraram seu comportamento devido às interações com humanos e o uso de alimentação
suplementar. No local mais antigo de interação, a probabilidade dos animais de permanecer
em comportamento agressivo foi maior. Animais permanecem próximos ao flutuante boa
parte do tempo. Isto deve ocorrer devido ao fato de estarem sensibilizados ao estímulo
alimentar e terem sido condicionados ao contato humano devido ao uso de alimentação
suplementar como forma de atração. Sugerimos medidas de manejo para garantir a
qualidade da atividade turística e o bem-estar dos animais.
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Distribuição e estimativa populacional de boto vermelho (inia geoffrensis) e tucuxi (sotalia fluviatilis) no baixo Rio Negro, Amazonas.Valle, Marcele Cunha Ribeiro do 14 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Information on habitat use and population density are essential to understand the population
dynamics of a specie. They are also important for guiding conservation and management
measures. In the Amazon, due to its proximity to human populations, river dolphins are
considered endangered species. However, according to the IUCN, there is limited amount of
information on threats, ecology, estimates and population trends for the Amazon river and
Tucuxi dolphins. In order to fill this gap, the present study investigated the population density
and distribution of these dolphins in the lower Negro River, verifying the existence of preference
for habitats and areas of higher density. The study was carried out in the lower Negro river
region, comprising the municipalities of Novo Airão and Manaus. Two visual surveys were
carried out in 2016: one in the flood period (April) and another in the lowing (October) period.
Two vessels were used: a regional boat with length of 16m with two floors and a small boat with
15hp engine. For counting, two survey methodologies were used: 200m strip transects in river
margins and linear transects, using distance sampling, in the center of the river. In the flood
period (April), there were 298 sightings, with 195 boto dolphins and 333 tucuxis, with a general
encounter rate of 0.91 individual/km, being 0.34 botos/km and 0.57 tucuxi/km. In the lowing
period (October), 276 sightings were made, with 195 botos and 244 tucuxis, with a general
encounter rate of 1.08 individuals/km, with 0.48 boto/km and 0.60 tucuxi/km. During the flood,
the stratum "lake" had a higher density of botos (D = 2.4 ind/km 2) and lower density of tucuxis
(D = 1.0 ind/km 2). In the lowing period, the "paranã" stratum showed higher density of both
botos (D = 2.3 ind/km 2) and tucuxis (D = 2.6 ind/km 2). The uneven distribution of a species,
observed along an area, is probably the result of an uneven distribution of resources, driven by
topographic variation or habitat fragmentation. Despite the high diversity of fish, the Negro
River presents some factors that limit the abundance of existing species, such as low levels of
nutrients (oligotrophy), caused by the flood pulse and low productivity of animal and plant
biomass. In addition, estimates of densities are hampered by the discrete behavior of dolphins
and their high mobility. This study is the first attempt to estimate the population of botos and
tucuxis in the lower Negro River. We expect that the results could serve as a basis for future
research and effective conservation measures. / Informações sobre uso de habitat e densidade populacional são essenciais para conhecimento
da dinâmica populacional de espécies. Além disso, são importantes para guiar medidas de
conservação e manejo. Na Amazônia, devido à proximidade com populações humanas, os
golfinhos de rio são considerados como espécies ameaçadas. Porém, de acordo com a IUCN, é
limitada a quantidade de informações sobre ameaças sofridas, ecologia, estimativas e
tendências populacionais para os botos-vermelho e tucuxis. Com objetivo de preencher esta
lacuna, o presente estudo determinou a densidade populacional e a distribuição desses
golfinhos no baixo rio Negro, verificando a existência de preferência por habitats e áreas de
maior densidade. O estudo foi realizado na região do baixo rio Negro, compreendida entres os
municípios de Novo Airão e Manaus. Duas expedições de campo foram realizadas em 2016: uma
no período de enchente (abril) e outra no período de vazante (outubro) do rio. Duas
embarcações foram utilizadas: barco regional de 16m de comprimento com dois andares e
lancha pequena com motor de 15hp. Para a contagem, houve a combinação de duas
metodologias de levantamento: transectos de banda de 200m nas margens e transectos
lineares, com o uso de amostragem de distância, no centro do rio. No período de enchente
(abril), houve 298 avistagens, com 195 botos-vermelhos e 333 tucuxis, e taxa de encontro geral
de 0,91 indivíduo/km, sendo 0,34 boto-vermelho/km e 0,57 tucuxi/km. No período de vazante
(outubro), foram feitas 276 avistagens, com 195 botos-vermelhos e 244 tucuxis, e taxa de
encontro geral de 1,08 indivíduos/km, sendo 0,48 boto-vermelho/km e 0,60 tucuxi/km. Durante
a enchente, o estrato “lago” teve maior densidade de botos-vermelhos (D = 2,4 ind/km 2) e
menor densidade de tucuxis (D = 1,0 ind/km 2). Na vazante, o estrato “paranã” apresentou maior
densidade de botos-vermelhos (D = 2,3 ind/km 2) e tucuxis (D = 2,6 ind/km 2). A distribuição
desigual de uma espécie, observada ao longo de uma área, é provavelmente resultado de uma
distribuição desigual dos recursos, orientada por variação topográfica ou fragmentação do
habitat. Apesar da alta diversidade de peixes, o rio Negro apresenta alguns fatores que limitam
a abundância das espécies existentes, como níveis baixos de nutrientes (oligotrofia), desgaste
provocado pelo pulso de inundação e baixa produtividade de biomassa animal e vegetal. Além
disso, as estimativas de densidades são dificultadas pelo comportamento discreto dos golfinhos
e sua alta mobilidade. Esse estudo é a primeira tentativa de estimativa populacional de botovermelho e tucuxi no baixo rio Negro. Espera-se que os resultados encontrados possam servir
de base para futuras pesquisas e medidas efetivas de conservação.
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Alterações ósseas sincranianas e dentárias em boto-vermelho (de blainville, 1817) (cetartiodactyla, iniidae, inia spp.)Lara , Lucas Magalhães 06 May 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2016-08-24T14:52:05Z
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Previous issue date: 2016-05-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Despite the large number of bone changes for cetaceans, there are few records about Inia spp. genre. When evaluating skull bone changes several osteological changes were observed in 63.8% of the total sample analyzed. Among the morphological changes we observed the presence of the third condyle; deviation of the rostrum; prognatism and bragnatism. Traumatic changes were also observed. Pathological changes, although less frequent, were also observed, cases of osteomyelitis; osteolysis; bone degeneration in the mandibular condyle; osteoarthritis; osteoarthroses and hyperostosis were observed. When examining teeth, there was a variation of 22 to 35 teeth per branch. The heterodontia was observed, having 2 types of teeth: cone type and molariform type. Were found fractured teeth and teeth with dental wear. Dentres dental pathological changes were found dental calculus (DC), similar caries lesions (SCL) and dental corrosion. Among the development changes were found ossification of the alveoli, pearl enamel, double root, pairs of adjacent teeth and supernumerary teeth. In assessing the relationship between the deviation of the rostrum and medium tooth wear, by the geometric morphometric three-dimensional, where after the analysis performed, there was no statistically significant relationship between the two factors, demonstrating that the diversion of the rostrum and the average wear of the teeth Inia spp. gender show a weak relationship in this study. / Apesar do grande número de relatos de alterações ósseas para cetáceos, há poucos registros acerca do gênero Inia spp. Ao avaliar as alterações ósseas sincranianas foram observadas diversas alterações osteológicas em 63,8% do total analisado. Dentre as alterações morfológicas observadas estavam a presença do terceiro côndilo; desvio do rostro; prognatismo e bragnatismo. Alterações traumáticas também foram observadas. Alterações patológicas, embora menos frequentes, também foram observadas, sendo encontrados casos de osteomielite; osteólise; degenerações ósseas no côndilo mandibular; osteoartrite; osteoartrose e hiperostose. Ao analisar os dentes, houve uma variação de de 22 a 35 dentes por ramo. A heterodontia foi observada, possuindo dentes do tipo cone e do tipo molariforme, sendo encontrado dentes fraturados, com desgastes dentários. Dentres as alterações patológicas dentárias, foram encontradas cálculo dentário (CD), lesões semelhantes à cárie (LSC) e corrosões dentárias. Dentre as alterações de desenvolvimento das arcadas, foram encontradas ossificação do alvéolo e nos dentes pérola de esmalte, raiz dupla, pares de dentes adjacentes e dentes supranumerários. Na avaliação da relação entre o desvio de rostro e desgaste dentário médio utilizou-se a morfometria geométrica tridimensional, onde após as análises realizadas, não foi observada relação estatisticamente significante entre os dois fatores, demonstrando que o desvio de rostro e o desgaste médio dos dentes nos exemplares do gênero Inia spp. analisados neste estudo apresentam uma fraca relação.
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Respostas comportamentais do boto-vermelho (Inia geoffrensis) ao turismo de interação no baixo Rio Negro, AmazonasNunes, Angélica Cristina Gouveia 22 July 2015 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2015-12-23T15:43:35Z
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Previous issue date: 2015-07-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Acoustic variations in animal vocalizations may carry codifications of motivation, which in social species may improve communication among and between groups. The Amazon river dolphin, or boto, are considered acoustically quiet animals, but are capable of producing may sounds. The behavioral contexts and functions of these vocalizations are still unclear, as well as the species vocal repertoire. The goals of this study were to describe the botos vocal repertoire and verify if vocalizations corresponds to specific behavioral contexts. Acoustic recordings and behavioral observations were made in three different floating-houses were in-water interactions with these animals occur, in the lower Negro river region, between May to August 2014. In these sites, wild boto aggregations are formed due to offer of fish. Each site has different animals, that are recognized by marks and scarring patterns. Simple and robust acoustic parameters were measured and analyzed through acoustic softwares. Acoustic variables did not differ among the three sites, but did significantly varied among behavioral contexts. The peak frequency at the fundamental (PFF) and max frequency (MF) in aggressive behavioral contexts were much lower than in other contexts. The vocal repertoire of this species is compound of gradations and transitions and are occasionally difficult to separate into discrete call types. Botos changed their behavior due to interactions with humans and the use of supplementary feeding. At the oldest location of interaction, the probability of animals to stay in aggressive behavior increased. Animals remain close to the floating most of the time. This might be due to the sensitisation to supplementary feeding. Botos have been conditioned to human contact due to the use of supplementary feeding as a means of attraction. We suggest management measures to ensure the quality of tourism and animal welfare. / Variações acústicas em fonações de animais podem carregar codificações de motivação, as quais em espécies sociais podem melhorar a comunicação dentro e entre grupos. Os botos-vermelhos são considerados animais com baixa atividade vocal, mas capazes de produzir uma série de sons. Os contextos e funções destas vocalizações ainda não estão esclarecidos, assim como a composição do repertório vocal da espécie. O presente estudo teve como objetivos: 1) descrever o repertório vocal do boto-vermelho e verificar se as fonações correspondem a contextos comportamentais específicos; 2) verificar as respostas comportamentais de três agregações de botos-vermelho formadas em locais de interação e relacioná-las com à atividade turística. Gravações acústicas e observações comportamentais foram realizadas em três diferentes flutuantes de interação com botos na região do baixo Rio Negro entre maio e agosto de 2014. Nestes locais, agregações de botos se formam em função do alimento oferecido. Cada lugar possui indivíduos reconhecidos por meio de marcas e padrões individuais de cicatrizes. Parâmetros acústicos simples e robustos foram medidos e analisados. Variáveis acústicas dos diferentes tipos sonoros não diferiram entre as áreas de estudo, mas variaram significativamente entre contextos comportamentais. A frequência dominante na fundamental (PFF) e a frequência máxima (MF) em comportamentos agressivos foram mais baixas que em outros contextos. O repertório vocal da espécie é formado por gradações e transições, sendo difícil a categorização em tipos sonoros discretos. Botos alteraram seu comportamento devido às interações com humanos e o uso de alimentação suplementar. No local mais antigo de interação, a probabilidade dos animais de permanecer em comportamento agressivo foi maior. Animais permanecem próximos ao flutuante boa parte do tempo. Isto deve ocorrer devido ao fato de estarem sensibilizados ao estímulo alimentar e terem sido condicionados ao contato humano devido ao uso de alimentação suplementar como forma de atração. Sugerimos medidas de manejo para garantir a qualidade da atividade turística e o bem-estar dos animais.
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Citogenética clássica e molecular do boto-vermelho Inia geoffrensis (Blainville, 1817)Bonifácio, Heidi Luz 03 May 2011 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-02-12T14:13:05Z
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Previous issue date: 2011-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Amazon river dolphin or boto or (Iniidae, Inia geoffrensis) is a fluvial dolphin endemic to the
Amazon and Orinoco basins. In order to understand the genomic organization of this species
and to produce markers to investigate the evolutional relationship of this dolphin with others
cetaceans, classical and molecular cytogenetic (fluorescence in situ hybridization with probes
for 5S rDNA, 18S rDNA and telomeric sequence retrotransposon LINE-L1) studies were
carried out. Twenty four specimens were analyzed (11♀ e 13♂) which presented 2n=44
chromosomes (12m+14sm+6st+10t) e FN= 76. The nucleolar organizer region was situated at
single site on pair 21t. The heterochromatin was terminally distributed on metacentric,
submetacentric and subtelocentric pairs and on the pericentromeric region of telocentric.
Interstitial blocks were observed in some submetacentric pairs and subtelocentric as well,
with presence of polymorphism on pair 9sm. Chromosomal homeologies has been settled
throughout the G-band pattern between the boto and Atlantic bottlenose dolphin Tursiops
truncatus. Interstitial telomeric sequences were not observed. Location of retrotransposon L1
was not random on the boto karyotype. At the autosomes L1 had been preferably situated on
G-positive-band regions, and the largest accumulation of this sequence was on chromosome
X. The 5S rDNA and L1 are colocalized in the centromeric region of pair 5m. Beyond this, it
is possible that the L1 retrotransposon could be involved on band C polymorphism found in
four dolphins at Mamiraua Sustainable Development Reserve in Amazonas-Brazil. Although
karyotype structure is being considered as conserved in cetaceans, karyotype characteristics of
the boto indicate that variations may exist in relation to karyotype formula, heterochromatin
distribution and nucleolar organizer compared to other cetacean species. / O golfinho da Amazônia ou boto-vermelho (Iniidae, Inia geoffrensis) é um golfinho fluvial
endêmico das bacias Amazônica e do Orinoco. Para compreender a organização genômica
desta espécie e gerar marcadores para investigar as relações evolutivas deste golfinho em
relação a outros cetáceos, foram realizadas análises de citogenética clássica e molecular
(hibridização fluorescente in situ com sondas de DNAr 5S, DNAr 18S, sequência telomérica e
retrotransposon LINE-L1). Foram analisados 24 espécimes (11♀ e 13♂) que apresentaram
2n=44 cromossomos (12m+14sm+6st+10t+XX/XY) e NF= 72. A região organizadora do
nucléolo está localizada em único sítio, no par 21t. A heterocromatina distribuiu-se
terminalmente nos pares metacêntricos, submetacêntricos e subtelocêntricos e na região
pericentromérica dos telocêntricos. Blocos intersticiais foram observados em alguns pares
submetacêntricos e subtelocêntricos, com a presença de polimorfismo no par 9sm.
Homeologias cromossômicas foram estabelecidas através do padrão de banda G entre o boto-
vermelho e o golfinho-nariz-de-garrafa-comum Tursiops truncatus. Sequências teloméricas
intersticiais não foram observadas. Localização do retrotransposon L1 não foi aleatória no
cariótipo do boto-vermelho. Nos autossomos o L1 esteve preferencialmente localizado em
regiões de banda G positiva e o maior acúmulo desta sequência esteve no cromossomo X. O
DNAr 5S e L1 estão colocalizados na região centromérica do par 5m. Além disso, é possível
que o retrotransposon L1 esteja envolvido no polimorfismo de banda C encontrado para
quatro indivíduos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas-Brasil.
Embora a estrutura cariotípica seja considerada conservada em cetáceos, características
cariotípicas do boto-vermelho mostram que variações existem em relação à fórmula
cariotípica, distribuição da heterocromatina e do organizador nucleolar comparativamente a
outras espécies de cetáceos.
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Filogeografia e genética de populações de inia geoffrensis (cetartiodactyla: iniidae) nos rios Negro e Branco e evidência de linhagem evolutiva independente na Bacia do OrinocoFarias, Joiciane Gonçalves 12 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The river dolphins of the genus Inia belong to the family Iniidae. This family has three
species distributed in different hydrographic regions: Inia boliviensis (Bolivian sub-basin);
I. araguaiaensis (Tocantins/Araguaia basin); and I. geoffrensis (Amazon and Orinoco
basins). The last one is represented for two subspecies whose the taxonomy is
controversy: Inia geoffrensis geoffrensis (Amazon basin) and I. g. humboldtiana (Orinoco
basin). These species have adaptations that enable them to explore flooded areas,
common in several regions in Central Amazon and Orinoco Llanos. The Amazon and
Orinoco basin are connected by the Casiquiare Channel, that connects the upper Orinoco
River to the upper Negro River. This channel has been acting as well a corridor as a
barrier to aquatic fauna shared by these two basins. The aims of this study were: I) to test
if Inia geoffrensis humboldtiana represents an independent evolutionary unit; II) to
understand the geographic patterns of the population structure of the Inia geoffrensis from
the Negro River basin and the Branco River sub-basin. To reach aim I), we performed
Bayesian and Maximum Parsimony analysis on sequencies of Inia individuals from the
type localities: 108 individuals for control region, 122 for citochrome b and 129 for 10 loci
microsatelitis. The results showed four lineages, corresponding to the Inia species and
subspecies. A fifth lineage was observed for the individuals from the upper Orinoco basin.
The two lineages of the Orinoco basin has different estimated time of divergence. The
estimated divergence of the upper Orinoco lineage from its Inia Central Amazon sister
lineage is 0.354 million years ago. This clade is sister to Inia from lower/middle Orinoco
with an estimated time of divergence of 1.66 mya. Our evidences suggest that Inia from
the lower/middle Orinoco basin is a different species, and we called it Inia humboldtiana
stat nov. (Pilleri & Gihr, 1977). Furthermore, the data analysed are not yet enough to
evaluate the taxonomic status of the upper Orinoco Inia lineage. To reach aim II), we
perform Bayesian and Maximum Likelihood analysis on 131 individuals for the control
region, 127 individuals for the citochrome b, and 143 individuals for 10 loci microsatelities.
The individuals were sampled from the Orinoco basin, and from the Negro, Branco,
Madeira and Solimões rivers. The results for the individuals from the Orinoco basin was
the same as that obtained to reach the aim I. To the other individuals, different patterns of
genetic differentiation were observed as marker used. For nuclear DNA was observed a
low degree of population subdivision (FST = 0.04762, P<0.001) and an high gene flow
index; and for mitochondrial DNA was observed an opposite situation (ФST = 0.75490,
P<0.001). From these results subpopulations were determined whose the genetic diversity
levels were relatively high. The genetic differentiations of the subpopulations seem to
correspond to the rivers evolution. Furthermore, we observed female philopatry. The
rapids of São Gabriel da Cachoeira (Negro River) and Bem Querer (Branco River) are not
barrier for the dolphins, both female as male. Thus, the construction of dams designed for
these areas, will fragment that subpopulations, both demographically as genetically. / Os golfinhos de água doce do gênero Inia pertencem a família Iniidae e possuem três
espécies descritas para diferentes regiões hidrográficas: Inia boliviensis (sub-bacia
Boliviana); I. araguaiaensis (bacia Tocantins/Araguaia); e I. geoffrensis (bacias Amazônica
e do Orinoco). Esta última é representada por duas subespécies, cuja taxonomia é
controversa: Inia geoffrensis geoffrensis (bacia Amazônia) e I. g. humboldtiana (bacia do
Orinoco). As adaptações adquiridas pelas espécies deste gênero permitiram-lhes explorar
ambientes de áreas alagáveis, comuns em várias regiões da Amazônia Central e nos
Llanos da bacia do Orinoco. Essas duas bacias são conectadas atualmente pelo Canal
Casiquiare, que liga o alto Rio Negro ao alto Rio Orinoco, e tem atuado tanto como
corredor, quanto como barreira à fauna aquática compartilhada por ambas bacias. Este
estudo teve como objetivos: I) testar se Inia geoffrensis humboldtiana representa uma
unidade evolutiva independente das demais espécies e subespécie de Inia; II) entender
os padrões geográficos da estrutura populacional de Inia geoffrensis na bacia do rio
Negro e sub-bacia do rio Branco. Para atender ao objetivo I) foram realizadas análises
Bayeisianas e de Máxima Parsimônia com sequências da região controle para 108
indivíduos, do citocromo b para 122 e de 10 loci microssatélites para 129, provenientes
das regiões tipo das espécies de Inia. Os resultados mostraram quatro linhagens,
correspondendo às espécies e subespécies de Inia. Uma quinta linhagem,
correspondendo aos indivíduos do alto/médio Orinoco, foi observada somente para os
dados do mtDNA. As duas linhagens da bacia do Orinoco apresentam distintos tempos de
divergência. O clado com a linhagem do alto/médio Orinoco e sua espécie irmã, Inia da
Amazônia Central, divergiu há 354 mil anos. A linhagem do médio/baixo Orinoco divergiu
deste clado a 1.66 milhões de anos. Nossas evidências sugerem que Inia do médio/baixo
Orinoco é uma espécie distinta das demais, e a designamos Inia humboldtiana stat nov.
(Pilleri e Gihr, 1977). Igualmente, os dados obtidos ainda são insuficientes para avaliar o
real status taxonômico da segunda linhagem de Inia da bacia do Orinoco (alto/médio
Orinoco). Para atender ao objetivo II) foram realizadas análises Bayeisianas e de Máxima
Verossimilhança com sequências da região controle para 131 indivíduos, do citocromo b
para 127 e de 10 loci microssatélites para 143, provenientes dos rios Negro, Branco,
Solimões, baixo Rio Madeira e da bacia do Orinoco. Para os indivíduos da bacia do
Orinoco observamos um resultado semelhante ao cumprir o objetivo I. Para os indivíduos
das demais localidades, diferentes padrões de diferenciação genética foram observados
conforme marcador utilizado, sendo um baixo grau de subdivisão populacional (FST =
0.04762, P<0.001) e altos índices de fluxo gênico para o nuDNA; e o oposto (ФST =
0.75490, P<0.001) para o mtDNA. Foram determinadas subpopulações, cujos níveis de
diversidade foram relativamente altos. Essas diferenciações genéticas em nível de
subpopulação parecem corresponder a história evolutiva das áreas, apesar de ter sido
constatada filopatria por fêmeas. Tanto para estas quanto para os machos, as corredeiras
de São Gabriel da Cachoeira (Rio Negro) e do Bem Querer (Rio Branco) não podem ser
consideradas como barreira física/geográfica. Sendo assim, a construção das hidrelétricas
projetadas para essas áreas, proporcionarão, sem dúvida, fragmentação demografica e
genética nas subpopulações de botos observadas.
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Filhos do Encantado: estudo sobre o fenômeno do boto em Novo Airão (AM) a partir do olhar ecossistêmicoSouza, Alice Regina Pacó de, 92-99175-7260 30 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study proposes a communicational ecosystemic understanding of the imaginary in Novo Airão (AM) of the red dolphin (most commonly known as pink dolphin) phenomenon, which presents itself as an animal for touristic attraction at times and also as an enchanted being at others. The theoretical basis is built on the ecosystemic perspective (Capra, 2006; Maturana e Varela 2007; Monteiro 2011; Pereira 2011; Colferai 2014) in articulation with complex thinking theory (Morin, 2005; Santos, 2010) of the imaginary technology (Silva, 2006) and the studies of the amazonic imaginary (Galvão, 1976; Slater, 2001; Nogueira, 2014; Paes Loureiro, 2015). Thus, I present a narrative that entwines the ecosystemic, social, and cultural phenomenon in Novo Airão (AM), by communicational relationships between the local and the global, which feed the pink dolphin phenomenon as a real and imaginary phenomenon of the contemporary media. / Este estudo propõe uma compreensão ecossistêmica comunicacional do imaginário em Novo Airão (AM) a partir do fenômeno do boto vermelho, que ora se apresenta como animal de atração turística, ora como ente encantado. Este estudo tem abrigo no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), que tem como área de concentração os Ecossistemas Comunicacionais, sob o viés da linha de pesquisa 2: Linguagens, Representações e Estéticas Comunicacionais. A base teórica está construída na perspectiva ecossistêmica (CAPRA, 2006; MATURANA e VARELA, 2007; MONTEIRO, 2011; PEREIRA, 2011; COLFERAI, 2014) em articulação com as teorias do pensamento complexo (MORIN, 2005; SANTOS, 2010) das tecnologias do imaginário (SILVA, 2006) e dos estudos do imaginário amazônico (GALVÃO, 1976; SLATER, 2001; NOGUEIRA, 2014; PAES LOUREIRO, 2015). Como resultado, apresento uma narrativa ensaística que entrelaça os fenômenos ecossocioculturais de Novo Airão (AM), por meio de relações comunicacionais entre o local e o global, que alimentam o fenômeno do boto vermelho como fenômeno imaginário e real da mídia contemporânea.
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