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Literatura, cinema, parques e produtos: Branca de Neve e suas traduções intersemióticas

Silva, Débora Cibele de Benedetto e 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:45:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Debora Cibele de Benedetto e Silva.pdf: 8893606 bytes, checksum: 82bb213662d4b0910441ad31f3862277 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Approximately one hundred years after its first publication in Children s and Household Tales, by Jacob and Wilhelm Grimm, the tale Snow White is translated into a movie by the Disney Studio in 1937; Snow White and the Seven Dwarfs is the first full length animated film in the history of the movies. Due to its enormous success, Snow White and the Seven Dwarfs becomes one of the definite versions of the tale registered by the Brothers Grimm. What is more, this version influences countless other productions made after its release. Subsequently, the Disney Company devises other intersemiotic translations to the tale, some of which are attractions in Disney theme parks and various retail products sold by the Disney Store. Such an expansion characterizes Disney as an expansionist company which makes of use of a portfolio of brands and media to differentiate content in order to develop creative, innovative and profitable entertainment experiences and related products. The translations to Snow White made by the Disney Company allow the audience to interact with the characters and universe of the movie in a deeper way and, moreover, they increase the niches of consumers who may appreciate the story. An academic study about such intersemiotic translations may help us comprehend in which ways the audience, in general, interacts with fairy tales nowadays. In order to do so, the following dissertation proposes a dialogue between literature, movies and communication, and presents an analytical thinking process which starts with a literary analysis of the Grimm s tale, reflects upon the concept of intersemiotic translation and then focuses on some of the translations to Snow White devised by Disney. / Aproximadamente cem anos após sua primeira publicação em Contos de Fadas para Crianças e Adultos, de Jacob e Wilhelm Grimm, o conto Branca de Neve ganha, em 1937, uma tradução intersemiótica para o cinema produzida pelos estúdios Disney; trata-se da animação Branca de Neve e os Sete Anões, a primeira animação de longa-metragem da história do cinema. O enorme sucesso do filme confere a ele o caráter de uma das versões definitivas do conto original registrado pelos Irmãos Grimm. Além disso, a versão Disney acaba por influenciar inúmeras produções posteriores a ela. A partir de Branca de Neve e os Sete Anões, a empresa Disney lança novas traduções intersemióticas para a narrativa, como atrações em parques temáticos, jogos interativos, uma linha de produtos diversos e serviços de planejamento de eventos. Tal prática vai de acordo com a mentalidade expansionista dessa empresa que almeja o desenvolvimento de produtos e meios de entretenimento criativos e rentáveis a partir da diferenciação de conteúdos e de marcas em uma variedade de mídias. As traduções intersemióticas de Branca de Neve propostas pelas Disney proporcionam ao público maior poder de interação com as personagens e com o universo da narrativa e, além disso, podem ocasionar um aumento de nichos de consumidores da história. Um estudo acadêmico sobre tais traduções pode nos levar a compreender de que maneira o público, de modo geral, relaciona-se com os contos na atualidade. Para tanto, o presente trabalho propõe um diálogo entre literatura, cinema e comunicação, e apresenta um percurso analítico que parte da análise literária do conto dos Grimm, avança para reflexões acerca do conceito de tradução intersemiótica e, finalmente, debruça-se sobre algumas das traduções de Branca de Neve compostas pela Disney.
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Branca de Neve multimídia: a personagem na literatura, no cinema e nos quadrinhos

Miranda., Allana Dilene de Araújo de 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3230081 bytes, checksum: d0b2e63f64a8a18ba60d064a0b52363d (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Aiming to study the character category and its manifestation on three different media, the following work analyzes the Snow White character and its representation in literature, films and comic books. The corpus used in this paper were: the short story Snow White and the seven dwarfs, by Wilhelm and Jacob Grimm; the homonym 1937 animated movie produced by Walt Disney Studios; and the first volume of the miniseries One thousand and one nights of snowfall, a spin-off of the monthly issue Fables, by Bill Willingham. In the first three chapters, this paper presents considerations regarding each individual work, taking into account the specifics of their respective languages, also pointing out the differences between them. For that purpose, we use both the focalization (as defined by Gerrard Genéte) and mise en scène (as per Bordwell and Thompson, 1997) categories. The forth chapter is a direct comparison among the character in its three different versions, analyzing it as adaptation (Linda Hutcheon, 2006) and using as the major analysis criteria the female representation, taking into account production contexts, as appointed by Marina Warner (1999). / Objetivando estudar a categoria personagem e sua manifestação em três diferentes mídias, este trabalho analisa Branca de Neve e sua construção na literatura, no cinema, e nas histórias em quadrinhos. O corpus utilizado foi o conto Branca de Neve e os sete anões, assinado pelos irmãos Wilhelm e Jacob Grimm; a animação de 1937, produzida pelos estúdios Disney, homônima; e o primeiro volume da minissérie As mil e uma noites, derivada da revista mensal Fábulas, de Bill Willingham. Nos três primeiros capítulos, o trabalho tece considerações a respeito de cada obra individualmente, levando em conta especificidades da linguagem de cada texto, bem como apontando as diferenças entre eles. Para tanto, parte das categorias focalização, conforme definida por Gerrard Genéte (s.d.), e mise-en-scène, como abordada por Bordwell e Thompson (1997). No quarto capítulo, faz uma comparação direta da personagem nas três versões, analisando-a como adaptação, conforme orientado por Linda Hutcheon (2006), e utiliza, como principal critério de análise, a representação feminina, levando em conta contextos de produção, conforme apontado por Marina Warner (1999).

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