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Efeitos de abertura comercial sobre a evolução da produtividade industrial no BrasilRossi Junior, José Luiz 18 December 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-12-18 / This article presents estimates of labor productivity and total factor productivity (TFP) growth for 16 sectors of Brazilian manufacturing industry for the period 1985/97. Besides, the paper investigates the impact of trade protection on evolution of Brazilian productivity. The study reaches the following conclusions: the productivity of Brazilian industry has been increasing since 1990 in rates without precedence in the previous years. In addition, the openness has exerced an important efFect in this process. Barriers to trade afFect negatively the productivity growth at industry levei. The regressions reported here are robust to openness indicator and time period. / Este trabalho avalia a evolução da produtividade industrial brasileira — utilizando um painel de 16 setores da indústria de transformação no período 1985/97 — e o papel da abertura econômica neste processo. Os resultados mostram que a produtividade da indústria brasileira, seja ela medida pelo conceito de produtividade total dos fatores (PTF) ou de produtividade do trabalho, passou por duas fases distintas: de 1985 a 1990, há um processo de estagnação e de 1990 a 1997, a indústria passa a apresentar significativas taxas de crescimento. A abertura comercial, caracterizada por menores tarifas nominais e menores taxas de proteção efetiva, exerce um efeito positivo sobre o aumento da produtividade. Em todas as regressões do modelo — em que se utilizam técnicas de estimação em painéis — não se pode rejeitar a hipótese de que aumentos nas barreiras comerciais implicam menores taxas de crescimento da produtividade do trabalho e da PTF. Este resultado confirma a evidência internacional de que países mais abertos crescem mais rápido e desestimularia a adoção de políticas de restrição comercial como estratégia de desenvolvimento e de proteção à indústria nacional.
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Abertura comercial: setor têxtil por um fio: avaliação dos impactos do processo de abertura comercial sobre o setor têxtil e as estratégias de adaptaçãoSoares, Paula Meyer 12 August 1994 (has links)
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Previous issue date: 1994-08-12T00:00:00Z / Este trabalho tem como objetivo discutir os principais impactos da abertura comercial sobre o setor têxtil, através de urna pesquisa realizada entre empresários dos segmentos do setor, no período de junho de 1993 a março de 1994, bem como as estratégias de adaptação dessas empresas. O impacto J.t abertura comercial sobre os diversos setores industriais no Brasil tende a ser diferenciado e depende de alguns fatores. A hipótese central deste trabalho é a de que o processo de abertura da economia está tendo um impacto significativo sobre o setor têxtil, o que conduzirá para uma restruturação do mesmo.
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Ganhos de bem-estar e abertura comercial brasileira : um exercício de equilíbrio geral computávelSilva Júnior, Peri Agostinho da 01 June 1999 (has links)
Submitted by Thalita Cristine Landeira Portela Faro (thalita.faro@fgv.br) on 2011-04-27T19:55:19Z
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Previous issue date: 1999-06-01
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Abertura comercial e reestruturação industrial no Brasil : um estudo dos coeficientes de comercioRocha, Gustavo de Britto 08 September 2002 (has links)
Orientador: Mariano Francisco Laplane / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-02T13:25:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Econômicas
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A reinserção produtiva brasileira : um estudo a partir do desempenho exportador dos anos 80Gonçalves, Robson Ribeiro 31 May 1996 (has links)
Orientador: Mariano Laplane / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-21T07:08:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Abertura comercial e exportações das macro-regiões brasileiras nos anos 90Ulhoa, Wander Marcondes Moreira 03 August 2018 (has links)
Orientador : Carlos Antonio Brandão / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T14:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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La participación de Brasil en la ronda de Doha: de protagonista a coadyuvanteCorreira Da Cruz Silva, Luciana January 2012 (has links)
No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El presidente Luiz Inácio Lula da Silva llegó al poder en Brasil el año 2003, generando importantes cambios en la estrategia de política exterior del país y más específicamente, en el ámbito comercial. Al participar en la Ronda de Doha de negociaciones de la Organización Mundial del Comercio (OMC), Brasil, como uno de los principales exportadores de productos agrícolas y motivado por la lectura que hicieron sus tomadores de decisión de los diversos factores estructurales internacionales y domésticos, adoptó una posición agresiva al negociar temas relacionados con el acceso a los mercados y la eliminación o reducción de subsidios.
Así, durante los años iniciales del gobierno de Lula, Brasil asumió una posición de protagonista, creando coaliciones con otros países en desarrollo, para defender sus intereses y los de los demás países en desarrollo.
Sin embargo, en los últimos años del gobierno Lula, y en los primeros años del gobierno de la presidenta Dilma Rousseff la participación de Brasil en las negociaciones internacionales parece ya no tener la misma relevancia. A partir de 2006 se evidencian los primeros indicios de que Brasil dejaría de ser el protagonista en dichas negociaciones. Finalmente, con el cambio de gobierno, se nota una reducción en los esfuerzos brasileños para retomar las negociaciones de la Ronda Doha y otros países parecen haber asumido un rol más importante en el escenario multilateral.
El presente estudio tiene como objetivo analizar la participación de Brasil en la Ronda de Doha para investigar cuales fueron las razones que provocaron un cambio en la postura de Brasil en el ámbito de las negociaciones comerciales de la OMC. Será realizado un análisis para averiguar si existe un cambio en la estrategia de Política Exterior y consecuentemente una pérdida de interés en negociar a nivel multilateral, o si existen otras razones que inciden en la pérdida del rol central que antes asumía Brasil. / Luis Inácio Lula da Silva was inaugurated as President of Brazil in 2003, changing the country’s foreign policy strategy, specifically in the trade area. Participating in the World Trade Organization (WTO) Doha Developmend Round, as one of the main agricultural products exporter motivated by its decision makers interpretation of international and domestic structural factors, has adopted an aggressive position in negotiating issues related to market access and subvention reduction.
This way, during the first years of Lula’s first term, Brazil assumed a leading position, creating coalitions with other developing countries, in order to achieve its and other developing countries goals.
However, during Lula’s last years as president and also during Dilma Rousseff’s mandate first years, Brazilian participation in International negotiations seems to have lost its relevance. From 2006 on it is possible to see that Brazil was losing its leading position in the multilateral negotiating process.
This paper seeks to analyzer the Brazilian participation in the Doha Development Round to find out which were the reasons that motivated the change of its position within WTO trade negotiations. Research will be done in order to understand if there were a change in Brazilian’s foreign policy strategy followed by a loss of interest in negotiating in a multilateral level, or if there are other reasons behind the loss of the leading position by Brazil.
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Pressão externa e abertura comercial no BrasilNassuno, Marianne 04 December 1995 (has links)
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Previous issue date: 1995-12-04T00:00:00Z / Esta dissertação tenta analisar a influência da pressão externa sobre a abertura comercial brasileira. Define as condições nas quais a pressão externa se expressa, a partir da teoria da dependência e de autores de política internacional denominados 'realistas'. A pressão externa pode ser econômica ou ideológica. Em seguida, são apresentados eventos ocorridos no sistema internacional, como o declínio relativo da hegemonia norte-americana, a ascensão dos países recentemente industrializados (NICs), a globalização da economia mundial, a crise da dívida, que aumentaram o potencial de conflito do Brasil com os países desenvolvidos nos anos 80. Para verificar se a pressão externa foi efetiva, a vulnerabilidade econômica e ideológica do Brasil foram também analisadas
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Os efeitos da globalização na indústria têxtilChan, Alberto Jorge 10 June 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-06-10T00:00:00Z / o ponto desta tese são os efeitos da globalização e a abertura de mercado na indústria têxtil brasileira e esta monografia visa demonstrar o impacto que a abertura da economia teve sobre o setor. Tratando-se de uma indústria tradicional, o setor convive com empresas em diversos níveis de modernização, onde máquinas antigas e modernas trabalham lado a lado. Para entendermos melhor a indústria têxtil vamos definir o que é o setor.
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Integração dos mercados internos e externos de café / Integration of internal and external coffee marketsNogueira, Fernando Tadeu Pongelupe 16 February 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-11-09T13:36:55Z
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Previous issue date: 2005-02-16 / A idéia de eficiência num mercado que envolve várias regiões espacialmente separadas está associada ao grau de integração que existe entre os vários mercados. Mercados integrados possuem informações mais precisas, o que possibilita a tomada de decisão empresarial e aumenta a renda de produtores rurais, favorecendo ainda a especialização e o comércio (aumentando a eficiência da movimentação dos produtos). Adicionalmente, os mercados integrados ajustam-se mais rapidamente a mudanças na economia e transmitem mais amplamente os efeitos de políticas públicas. Assim, o conhecimento do grau de integração de um mercado e dos fatores que o determinam atende aos interesses dos tomadores de decisão privada e dos formuladores de políticas públicas, visto que aumenta a racionalidade nas definições de ações públicas e privadas. Entretanto, apesar da relevância do tema e da importância do mercado brasileiro de café no contexto mundial, há carência de estudos sobre a integração desse mercado, em suas dimensões relacionadas com tipo de produto (café arábica e robusta) e geográfica (regional e internacional). Tais estudos poderiam embasar ações públicas e privadas com vistas em maximizar a eficiência de tão importante mercado. O objetivo deste estudo foi analisar a extensão, o padrão e o grau de integração do mercado brasileiro de café, bem como o grau de integração entre o mercado interno brasileiro de café e os mercados externos de café. Utilizou-se a teoria da co-integração (teste de Raiz Unitária, teste de Johansen, VEC – Vetor de Correção de Erros – e metodologia de GONZALO e GRANGER, 1995) na análise da extensão e do padrão do mercado brasileiro de café, e empregou-se a metodologia de PESARAN e SHIN (1996) para analisar o grau de integração. Os resultados obtidos permitem concluir que a extensão da integração do mercado brasileiro de café é dado por BAHIA, CEARÁ, MATO GROSSO, RONDÔNIA, ESPÍRITO SANTO, PARANÁ, SÃO PAULO e MINAS GERAIS, regiões que produzem diferentes tipos de café (café arábica e café robusta), de tal forma que essas localidades compartilham a mesma informação, no longo prazo. Conclui-se, também, que pertencem ao mercado brasileiro de café regiões distantes como BAHIA, RONDÔNIA e CEARÁ. Com relação ao padrão do mercado brasileiro de café, constatou-se que este não possui uma Unidade da Federação dominante, que se supunha ser MINAS GERAIS, maior produtor nacional de café. Aliás, nesse quesito, o que se verificou é que as variações nos preços no curto prazo são bem distribuídas entre todo o sistema, apesar da importância de MINAS GERAIS. Nota-se, ainda, existência de um provável mercado que abranja SÃO PAULO e MINAS GERAIS. Pelo fato de o Brasil ser grande exportador de café arábica, supunha-se que as regiões produtoras desse produto fossem mais integradas que as produtoras do robusta. No entanto, os resultados não foram condizentes com a suposição acima, visto que houve casos em que as produtoras de café robusta eram mais integradas que as produtoras de café arábica. Por fim, devido ao fato de o Brasil ser o maior exportador mundial de café, é de grande importância que se conheça o grau de integração entre o mercado interno de café (café arábica e café robusta) e o externo. Para isso, utilizou-se, como proxy do mercado externo, a média das quartas-feiras dos contratos futuros de café (café arábica para NYBOT e café robusta para LIFFE), primeiro vencimento (vencimento mais recente). Os resultados permitem concluir que o grau de integração entre o mercado brasileiro de café arábica e o externo é maior que o grau de integração entre o mercado brasileiro de café robusta e o mercado externo, o que pode ser justificado pelo fato de o mercado de café arábica ser mais importante para o Brasil. / The idea of market efficiency involving many spatially distant regions is associated to the degree of integration existing among the various markets. Integrated markets obtain more precise information, which leads to better decision–making and higher producer income, also favoring specialization and trade (by increasing product mobility efficiency). In addition, integrated markets adjust more rapidly to economic changes and reflect the effects of public policy more extensively. Thus, knowing the degree of market integration and the factors determining it meets the interest of private decision–makers and public policy formulators, since it allows a rational definition of private and public actions. However, despite the relevance of this topic and the importance of the Brazilian market worldwide, there is a lack of studies on the integration of this market involving both product type (arabica and robusta coffee) and geographic (region and international) dimensions. Such studies could support public and private actions aimed at maximizing the efficiency of this important market. The objective of this work was to analyze the extension, pattern and degree of integration of the Brazilian coffee market, as well as the degree of integration between the internal Brazilian coffee market and the external coffee markets. The co-integration theory was applied (Unitary Root test, Johansen test, ECV – Error Correction Vector – and the methodology of GONZALO and GRANGER, 1995) for the analysis of the extension and pattern of the Brazilian coffee market, while the methodology of PESARAN and SHIN (1996) was adopted to analyze the degree of interaction. The results obtained support the conclusion that the extension of the Brazilian coffee market integration includes BAHIA, CEARÁ, MATO GROSSO, RONDÔNIA, ESPÍRITO SANTO, PARANÁ, SÃO PAULO and MINAS GERAIS, regions producing different types of coffee (arabica coffee and robusta coffee) and sharing the same information in the long term. It was also concluded that distant coffee production regions such as BAHIA, RONDÔNIA and CEARÁ are also part of the Brazilian coffee market. Regarding the pattern of the Brazilian coffee market, it was not confirmed that it had a national leader, which had been assumed to be MINAS GERAIS, the largest coffee producer in Brazil. Indeed, on this aspect, it was verified that price variations in the short run are well distributed throughout the system, despite MINAS GERAIS importance. It was also observed the likely existence of a market comprising SÃO PAULO and MINAS GERAIS. Because Brazil is an important arabica coffee exporter, it was assumed that the arabica coffee producing regions were more integrated than the robusta coffee producing regions. However, the results did not confirm the above assumption since cases were found when the robusta coffee producing regions were more integrated than the arabica coffee producing regions. Finally, due to the fact that Brazil is the largest world coffee exporter, it is of the utmost importance to know the degree of integration between the internal Brazilian markets (for arabica coffee and robusta coffee) and the external markets. Thus, as a proxy of the external market, the Wednesday average prices of first delivery futures coffee contracts (arabica coffee for NYBOT and robusta coffee for LIFFE) were used. The results allowed concluding that the degree of integration between the Brazilian arabica coffee market and the external coffee market is greater than that between the Brazilian robusta coffee market and the external market. Such conclusion can be justified by the fact that the arabica coffee market is more important to Brazil. / Tese importada do Alexandria
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