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Associação do polimorfismo INS-VNTR com a susceptibilidade ao diabetes mellitus tipo 1, tipo 2 e gestacional na população urbana brasileira / Association of the INS-VNTR polymorphism with susceptibility to type 1, type 2 and gestational diabetes mellitus in the urban brazilian populationPelá, Flávia Porto 19 October 2012 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é definido como doença metabólica, caracterizado pela hiperglicemia, causada pela disfunção da secreção de insulina, atividade da insulina ou ambas. É classificado em quatro classes clínicas i) diabetes mellitus tipo 1 (DM1), ii) diabetes mellitus tipo 2 (DM2), iii) diabetes mellitus gestacional (DMG), iv) outros tipos específicos. Dentre os genes conhecidos por influenciarem o mecanismo de produção e liberação de insulina no organismo humano, o gene da insulina (INS) é o mais bem caracterizado nas classes clínicas do DM. A região promotora do gene INS tem sido alvo de estudo em diversas amostras populacionais do mundo, devido a sua capacidade de modular os níveis de expressão de insulina no timo e no pâncreas, de acordo, com a classe alélica que compõe o genótipo do indivíduo. Localizada a 596pb acima do sítio de transcrição do gene da insulina, é estruturada em alelos minissatélites distribuídos in tandem (ACAGGGGTGTGGGG). O alelo classe I (30 - 60 repetições) tem sido associado com predisposição ao DM1, enquanto o alelo classe III (120 - 170 repetições) tem efeito de proteção ao DM1, no entanto, esse alelo tem apresentado correlação ao DM2, à obesidade em crianças e jovens e, aumento de riscos cardiovasculares. O presente trabalho tem como objetivo analisar o polimorfismo da região promotora do gene da insulina sobre os fenótipos do DM e a possível influência desse em características demográficas, clínicas e laboratoriais desses pacientes. Foram analisados 189 pacientes com DM1, 116 pacientes com DM2, 68 pacientes com DMG e 339 indivíduos controle da região de Ribeirão Preto, SP. O DNA genômico foi extraído por salting-out, seguido da amplificação e digestão enzimática do fragmento referente a região promotora do gene INS, o qual contém na sequência downstream, o polimorfismo -23HphI, cujo desequilíbrio de ligação (r2 1) com o polimorfismo INSVNTR, permite inferir os genótipos por intermédio da análise do polimorfismo -23HphI. Observamos que o alelo classe I e o genótipo classe I : classe I estão relacionados à predisposição ao DM1, enquanto o alelo classe III, predominantemente em homozigose, está associado à proteção ao DM1. Em relação ao DM2, o genótipo classe I : classe III foi associado à susceptibilidade a doença e, nenhum genótipo foi correlacionado ao DMG. De acordo com os dados demográficos, clínicos e laboratoriais, variáveis como gênero e pigmentação da pele têm influenciado na frequência do polimorfismo INSVNTR em pacientes com DM1, como por exemplo, a maior frequência de homens com genótipo classe I : classe I no conjunto DM1. Em contrapartida, nesse mesmo grupo de pacientes, o genótipo classe III : classe III evidenciou maior susceptibilidade ao desenvolvimento de retinopatia (p=0,0020; OR= 0,05333; 95% I.C. 0,007839 - 0,3629). Em pacientes com DM2, a comparação entre gêneros evidenciou maior frequência do genótipo classe III : classe III em mulheres. E, em relação ao DMG, os genótipos de classe I : classe I e classe I : classe III estavam associados ao menor nível de glicose no plasma sanguíneo em relação as pacientes que exibiam o genótipo classe III : classe III. Esse é o primeiro estudo de associação do polimorfismo INS-VNTR comparando as três principais classes clínicas de DM oriundas de uma mesma amostra geográfica, sendo evidenciado um perfil genotípico padrão de susceptibilidade de acordo com o tipo de DM. / Diabetes mellitus (DM) is defined as a metabolic disorder characterized by hyperglycemia caused by impaired insulin secretion, insulin activity or both. It is classified into four clinical classes i) type 1 diabetes mellitus (T1DM), ii) type 2 diabetes mellitus (T2DM), iii) gestational diabetes mellitus (GDM), iv) other specific types. Among the genes known to influence the mechanism of production and release of insulin, the insulin gene (INS) has been well characterized in disease susceptibility. The INS promoter has been studied in different worldwide populations due to its ability to modulate expression levels of insulin in the thymus and pancreas, in accordance with the type of diabetes. The major polymorphic site is located 596bp upstream from the translation initiation site of the INS gene and it is structured into minisatellite alleles (ACAGGGGTGTGGGG). The shorter class I alleles (30 60 repeats) confers predisposition to DM1 and the longer class III (120 170 repeats) confers protection to DM1; however, the latter allele has also shown to be correlated with DM2, obesity in children and juvenile individuals, and increased cardiovascular risks. This study aims to analyze the association of a polymorphic site at promoter region of the INS gene with diabetes phenotypes, with the purpose of evaluating this region as a possible genetic marker of the disease, and the possible influence on demographic, clinical and laboratory features in a sample of the urban Brazilian population. We analyzed 189 T1DM patients, 116 T2DM patients, 68 GDM patients and 339 healthy individuals from the region of Ribeirão Preto, SP. DNA extraction was performed using a salting-out procedure, followed by amplification and restriction enzyme digestion of the fragment relating to INS gene promoter, which contains another polymorphism, -23HphI, which is in perfect linkage disequilibrium (r2 1) with the INS-VNTR, making it an useful genetic marker. We observed that the class I allele and class I : class I genotype are associated with predisposition to T1DM, whereas, class III allele, predominantly in homozygosity, is associated to T1DM protection. In relation to T2DM, the class I : class III genotype has been associated with susceptibility to disease. Finally, no genotype was correlated with GDM. Data stratification according to demographical, clinical and laboratory variables, indicated that gender, skin color seemed to influence the frequency of the INS-VNTR polymorphism; i. e., the class I : class I genotype was more frequent in male T1DM patients. On the other hand, the presence of the class III : class III genotype was associated with susceptibility the development of retinopathy (p=0,0020; OR= 0,05333; 95% I.C. 0,007839 - 0,3629). In T2DM patients, a trend association was observed between the class III : class III genotype with female diabetic patients. In relation to GDM, the genotypes class I : class I and class I : class III were associated with decreased glucose levels in relation to patients exhibiting the class III : class III genotype. This is the first study of the INS-VNTR polymorphism encompassing the major types if DM patients from the same geographical region, which showed a differential pattern of susceptibility according to the underlying type of DM.
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Economia da longevidade: o envelhecimento da população brasileira e as políticas públicas para os idososFelix, Jorgemar Soares 19 May 2009 (has links)
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Jorgemar Soares Felix.pdf: 704396 bytes, checksum: 06bd54854f7732866abe602aac6011e8 (MD5)
Previous issue date: 2009-05-19 / This paper analyzes the brazilian demographic dynamic in the next decades and the public policies in presence of the ageing population fenomenum. The first chapter presents the official data, projections and some author s point of view about the country demographic situation in the 21th centrury. The second chapter presents, in a historic abstract, how the theme were inset in the publics policies agenda, the active ageing concept and the news proposals to assure a high quality of life in the old age. The third chapter shows the Brazilians elderly situation today, with a highlight in the importance of the social security system´s conservation. The fourth presents how the neoliberal politic has limits to assure the elderly´s protection. The results aim to the relevant role of the State to answers to news demands although the old age ought be a responsibility partitioned amongst State, individuals and private sector. A new cientific area is suggested, with a multidisciplinary focus, called Longevity Economic / Esta dissertação analisa a dinâmica demográfica brasileira nas próximas décadas e as políticas públicas diante do processo de envelhecimento da população. No primeiro capítulo, são apresentados dados oficiais, projeções e a discussão de alguns autores sobre o quadro populacional do país na segunda metade do século XXI. No segundo capítulo, apresenta-se um resumo histórico da inserção do tema do envelhecimento na agenda das políticas públicas, o conceito do envelhecimento ativo e as novas propostas para garantir a qualidade de vida na velhice. No terceiro capítulo, é exposta a situação do idoso brasileiro contemporâneo, com destaque para a importância da seguridade social na manutenção do seu bem-estar. No quarto e último capítulo, são levantados os limites da política neoliberal para garantir a proteção do idoso. Os resultados da pesquisa apontam para a conclusão de que embora a velhice seja uma responsabilidade a ser dividida entre o indivíduo, a iniciativa privada e o Estado, este último com um papel mais relevante em decorrência do envelhecimento populacional demandar políticas em várias áreas e, por isso, é proposto um novo campo de investigação multidisciplinar sobre o tema, o qual se sugere denominar de Economia da Longevidade
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Avaliação das características demográficas, clínicas e polimorfismo genético como fatores de risco para o prolapso pélvico em mulheres brasileiras / Collagen type 3 alpha 1 polymorphism as a risk factor for genital prolapseMartins, Karina de Falco [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2010-05-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:03Z : No. of bitstreams: 1
Publico-12542.pdf: 1298581 bytes, checksum: c93d3b1854a9178225ef23685647d105 (MD5) / Objetivo: verificar a possível associação entre a presença do polimorfismo no exon 31 do gene do COL3A1 e a ocorrência de prolapso genital em uma amostra da população brasileira. Casuística e Métodos: estudo caso controle envolvendo 316 pacientes estadiadas para prolapso genital, utilizando-se o sistema de quantificação de prolapso dos órgãos pélvicos (POP-Q), padronizado pela Sociedade Internacional de Continência (ICS). O grupo caso foi constituído por 107 pacientes nos estádios III e IV e o grupo controle por 209 mulheres nos estádios 0 e I. Aplicouse a estas pacientes a anamnese dirigida, com o objetivo de avaliar a presença ou não dos principais fatores de risco para prolapso genital (história obstétrica, idade da menopausa, história familiar, tosse crônica e constipação intestinal). Foi realizada, ainda, coleta de 5 ml de sangue periférico para extração do DNA leucocitário. O fragmento a ser estudado (exon 31 do gene do COL3A1) foi amplificado por meio de reação de polimerase em cadeia (PCR). Para a comparação das variáveis qualitativas foi utilizado o teste de Qui-quadrado (X2). Para as variáveis quantitativas foi optado pelo teste de Mann-Whitney U, já que estas variáveis não tiveram padrão de distribuição normal na população. Para o cálculo do valor de odds ratio e Intervalos de Confiança foi utilizada Regressão Logística Binária. O valor de significância estatística estabelecido foi de 5%, ou p<0,05 e o intervalo de confiança foi de 95% (95% IC). Os indivíduos homozigotos mutados e heterozigotos foram analisados e englobados em um só grupo e comparados com os homozigotos selvagens para a alteração genética pesquisada. Toda a análise estatística foi realizada com o software Statistical Package for Social Sciences, version 14.0. Resultados: Com relação às variáveis quantitativas, foram observadas diferenças significativas para todas (p<0,05), com exceção da idade da menopausa. Já na análise das variáveis qualitativas, observamos que só houve diferença significante para as mulheres que apresentavam história familiar de prolapso genital. Não houve diferença estatisticamente significante quanto à presença do polimorfismo em questão em ambos os grupos estudados, considerando que os genótipos em estudo encontravam-se em Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Conclusão: a presença de polimorfismo no exon 31 da cadeia alfa 1 do gene do colágeno tipo III não é fator de risco para prolapso genital na amostra da população brasileira estudada. / Objective: To verify the possible association between the presence of the polymorphism in exon 31 of COL3A1 gene and the occurrence of genital prolapse in a sample of the population. Methods: case-control study involving 316 patients staged for pelvic organ prolapse, using the system for quantification of pelvic organ prolapse (POP-Q), standardized by the International Continence Society (ICS). The case group consisted of 107 patients with stage III and IV and the control group of 209 women at stages 0 and I. Was applied to these patients anamnesis, in order to assess the presence or absence of major risk factors for genital prolapse (obstetric history, age at menopause, family history, chronic cough and constipation). There was also, collecting 5 ml of peripheral blood leukocyte DNA extraction. The fragment to be studied (exon 31 of COL3A1 gene) was amplified by the polymerase chain reaction (PCR). To compare the qualitative variables we used the chi square (X2). For quantitative variables was chosen by the Mann - Whitney U, as these variables had normal distribution pattern in the population. For the calculation of odds ratios and confidence intervals was used binary logistic regression. The value of statistical significance was set at 5% or p <0.05 and confidence interval was 95% (95% CI). The homozygous and heterozygous mutant were analyzed and grouped into one group and compared with the homozygous wild for the gene studied. All statistical analysis was performed with the Statistical Package for Social Sciences, version 14.0. Results: With respect to quantitative variables, significant differences were observed for all (p <0.05), except for age of menopause. In the analysis of qualitative variables, we found that only significant difference for women who had a family history of prolapse. There was no statistically significant difference regarding the presence of the polymorphism in question in both groups, whereas the genotypes studied were in Hardy-Weinberg. Conclusion: The presence of a polymorphism in exon 31 of alpha chain 1 gene of collagen type 3 is not a risk factor for pelvic organ prolapse in the Brazilian population studied. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Associação do polimorfismo INS-VNTR com a susceptibilidade ao diabetes mellitus tipo 1, tipo 2 e gestacional na população urbana brasileira / Association of the INS-VNTR polymorphism with susceptibility to type 1, type 2 and gestational diabetes mellitus in the urban brazilian populationFlávia Porto Pelá 19 October 2012 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é definido como doença metabólica, caracterizado pela hiperglicemia, causada pela disfunção da secreção de insulina, atividade da insulina ou ambas. É classificado em quatro classes clínicas i) diabetes mellitus tipo 1 (DM1), ii) diabetes mellitus tipo 2 (DM2), iii) diabetes mellitus gestacional (DMG), iv) outros tipos específicos. Dentre os genes conhecidos por influenciarem o mecanismo de produção e liberação de insulina no organismo humano, o gene da insulina (INS) é o mais bem caracterizado nas classes clínicas do DM. A região promotora do gene INS tem sido alvo de estudo em diversas amostras populacionais do mundo, devido a sua capacidade de modular os níveis de expressão de insulina no timo e no pâncreas, de acordo, com a classe alélica que compõe o genótipo do indivíduo. Localizada a 596pb acima do sítio de transcrição do gene da insulina, é estruturada em alelos minissatélites distribuídos in tandem (ACAGGGGTGTGGGG). O alelo classe I (30 - 60 repetições) tem sido associado com predisposição ao DM1, enquanto o alelo classe III (120 - 170 repetições) tem efeito de proteção ao DM1, no entanto, esse alelo tem apresentado correlação ao DM2, à obesidade em crianças e jovens e, aumento de riscos cardiovasculares. O presente trabalho tem como objetivo analisar o polimorfismo da região promotora do gene da insulina sobre os fenótipos do DM e a possível influência desse em características demográficas, clínicas e laboratoriais desses pacientes. Foram analisados 189 pacientes com DM1, 116 pacientes com DM2, 68 pacientes com DMG e 339 indivíduos controle da região de Ribeirão Preto, SP. O DNA genômico foi extraído por salting-out, seguido da amplificação e digestão enzimática do fragmento referente a região promotora do gene INS, o qual contém na sequência downstream, o polimorfismo -23HphI, cujo desequilíbrio de ligação (r2 1) com o polimorfismo INSVNTR, permite inferir os genótipos por intermédio da análise do polimorfismo -23HphI. Observamos que o alelo classe I e o genótipo classe I : classe I estão relacionados à predisposição ao DM1, enquanto o alelo classe III, predominantemente em homozigose, está associado à proteção ao DM1. Em relação ao DM2, o genótipo classe I : classe III foi associado à susceptibilidade a doença e, nenhum genótipo foi correlacionado ao DMG. De acordo com os dados demográficos, clínicos e laboratoriais, variáveis como gênero e pigmentação da pele têm influenciado na frequência do polimorfismo INSVNTR em pacientes com DM1, como por exemplo, a maior frequência de homens com genótipo classe I : classe I no conjunto DM1. Em contrapartida, nesse mesmo grupo de pacientes, o genótipo classe III : classe III evidenciou maior susceptibilidade ao desenvolvimento de retinopatia (p=0,0020; OR= 0,05333; 95% I.C. 0,007839 - 0,3629). Em pacientes com DM2, a comparação entre gêneros evidenciou maior frequência do genótipo classe III : classe III em mulheres. E, em relação ao DMG, os genótipos de classe I : classe I e classe I : classe III estavam associados ao menor nível de glicose no plasma sanguíneo em relação as pacientes que exibiam o genótipo classe III : classe III. Esse é o primeiro estudo de associação do polimorfismo INS-VNTR comparando as três principais classes clínicas de DM oriundas de uma mesma amostra geográfica, sendo evidenciado um perfil genotípico padrão de susceptibilidade de acordo com o tipo de DM. / Diabetes mellitus (DM) is defined as a metabolic disorder characterized by hyperglycemia caused by impaired insulin secretion, insulin activity or both. It is classified into four clinical classes i) type 1 diabetes mellitus (T1DM), ii) type 2 diabetes mellitus (T2DM), iii) gestational diabetes mellitus (GDM), iv) other specific types. Among the genes known to influence the mechanism of production and release of insulin, the insulin gene (INS) has been well characterized in disease susceptibility. The INS promoter has been studied in different worldwide populations due to its ability to modulate expression levels of insulin in the thymus and pancreas, in accordance with the type of diabetes. The major polymorphic site is located 596bp upstream from the translation initiation site of the INS gene and it is structured into minisatellite alleles (ACAGGGGTGTGGGG). The shorter class I alleles (30 60 repeats) confers predisposition to DM1 and the longer class III (120 170 repeats) confers protection to DM1; however, the latter allele has also shown to be correlated with DM2, obesity in children and juvenile individuals, and increased cardiovascular risks. This study aims to analyze the association of a polymorphic site at promoter region of the INS gene with diabetes phenotypes, with the purpose of evaluating this region as a possible genetic marker of the disease, and the possible influence on demographic, clinical and laboratory features in a sample of the urban Brazilian population. We analyzed 189 T1DM patients, 116 T2DM patients, 68 GDM patients and 339 healthy individuals from the region of Ribeirão Preto, SP. DNA extraction was performed using a salting-out procedure, followed by amplification and restriction enzyme digestion of the fragment relating to INS gene promoter, which contains another polymorphism, -23HphI, which is in perfect linkage disequilibrium (r2 1) with the INS-VNTR, making it an useful genetic marker. We observed that the class I allele and class I : class I genotype are associated with predisposition to T1DM, whereas, class III allele, predominantly in homozygosity, is associated to T1DM protection. In relation to T2DM, the class I : class III genotype has been associated with susceptibility to disease. Finally, no genotype was correlated with GDM. Data stratification according to demographical, clinical and laboratory variables, indicated that gender, skin color seemed to influence the frequency of the INS-VNTR polymorphism; i. e., the class I : class I genotype was more frequent in male T1DM patients. On the other hand, the presence of the class III : class III genotype was associated with susceptibility the development of retinopathy (p=0,0020; OR= 0,05333; 95% I.C. 0,007839 - 0,3629). In T2DM patients, a trend association was observed between the class III : class III genotype with female diabetic patients. In relation to GDM, the genotypes class I : class I and class I : class III were associated with decreased glucose levels in relation to patients exhibiting the class III : class III genotype. This is the first study of the INS-VNTR polymorphism encompassing the major types if DM patients from the same geographical region, which showed a differential pattern of susceptibility according to the underlying type of DM.
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