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A research report submitted in fulfilment of the requirement for the degree Masters in Medicine in Surgery to the Faculty of Health Sciences, University of the Witwatersrand, Johannesburg, 2019 / Background: Phyllodes tumours are rare fibroepithelial neoplasms of the breast. The dilemma with phyllodes tumours is their tendency to local recurrence. This retrospective review of phyllodes tumours in a South African population aims to describe the most common histological and clinical features, and describe the clinical and histological risk factors for local recurrence. Methods: All histological reports of patients diagnosed with a phyllodes tumour after surgery at the University of the Witwatersrand Anatomical Pathology Laboratories in Johannesburg were assessed from 1 January 2005 to 30 June 2016. Clinical and histological parameters were analysed. Results: Over the study period, 185 patients were identified. The median age of the patients was 42 years. There were 89 (48.1%) patients with a benign tumour, 34 (18.4%) with a borderline tumour and 62 (33.5%) with a malignant tumour. The size of the tumours ranged from 11 to 460mm, with a median of 85.0mm  79.6 SD. Breast conserving surgery (BCS) was performed on 64.3% of patients and 35.7% of patients had a mastectomy. There was an overall local recurrence rate of 3.78% (2.2% for benign and 8.1% for malignant tumours). No clinical or histological factors, including margin status, were found to significantly predict local recurrence. Most recurrences (71.4%, n=5) occurred within the first two years. Conclusion: Our study did not find any predictors of local recurrence, but we provide further support to the recent suggestion of revising the common practice of wide local excision with a 1cm margin, to an excision with negative margins combined with close follow-up for two years. / TL (2020)

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Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-02. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:14Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12911.pdf: 1451194 bytes, checksum: 30932a96c61700c65652119d47fad0a7 (MD5) / Objetivo: o objetivo do estudo foi verificar a prevalência da alteração fibrocística da mama, na sua forma cística, dentre as diversas faixas etárias da população feminina e correlacionar a doença cística com a presença do polimorfismo Msp1 da CYP1A1 do citocromo P450 . Casuística e métodos: Estudo retrospectivo, caso-controle, desenvolvido entre março de 2005 a março de 2007. Submeteram-se a exame ultra-sonográfico, 204 mulheres, sendo divididas em dois grupos: 44 com doença cística mamária (casos) e 149 sem doenças mamárias (controles); 11 mulheres foram excluídas. Foi realizado estudo genético para a detecção do CYP1A1 através de reação em cadeia da polimerase e utilizado o teste de Fisher e c2 para a análise estatística. Resultados: A doença cística mamária diagnosticada pelo ultra-som esteve presente em 22% da população estudada. Os cistos eram do tipo simples em 93%, múltiplos em 75% dos casos, e mediam 4-10 mm em 46%. A mama esquerda no quadrante súpero-lateral foi a localização mais freqüente. O perfil epidemiológico-clínico dessas mulheres foi: branca, faixa etária de 41-50 anos, ciclos menstruais regulares, multípara e com queixa de mastalgia. Na análise genética do CYP1A1, observamos homozigoto selvagem numa freqüência de 68,2% no grupo casos e 66% no controle; heterozigotos 31,28% no grupo estudo e 26,8% no controle.Não houve aparecimento do homozigoto mutado no grupo casos surgindo como 7,2% no controle. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p = 0,42). Conclusão: A prevalência e quase todo o perfil epidemiológico da doença cística mamária foram compatíveis com a literatura. Houve maior freqüência de heterozigotos mutados no grupo de casos, porém não de homozigotos.Não houve associação estatisticamente significante entre o polimorfismo da CYP1A1 e a doença fibrocística mamária na sua forma cística. / TEDE

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