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L'idéologie technicienne au cœur du cadrage informationnel : une analyse textuelle des discours de George W. BushQuintin, Manuel 12 November 2023 (has links)
Titre de l'écran-titre (visionné le 26 avril 2023) / Ce mémoire de maitrise étudie les ancrages permettant aux discours politiques d'être diffusés à travers le globe, et ce, sans perdre de référents. Cette capacité apparente qu'a le message de voyager introduit plusieurs questions sur la nature de ces référents culturels qui semblent partagées. Inspirés par les écrits de Jacques Ellul et Michel Freitag, nous posons que cette intercompréhension serait due à une nouvelle homogénéité culturelle. En effet, la diffusion du néolibéralisme aurait eu pour effet d'intégrer en son sein les différentes cultures en les rendant congruentes avec son mode de fonctionnement et ses valeurs. De cette dynamique d'homogénéisation émergerait une série de valeurs partagées à travers le globe que Jacques Ellul qualifie de techniciennes. C'est donc en jumelant la théorie ellulienne de la société technicienne à la théorie du cadrage informationnelle de Robert Entman que ce mémoire étudie l'utilisation du cadrage technicien dans les des discours argumentatifs prononcés par George W. Bush pendant sa présidence. Pour répondre à la question de recherche « Dans quelle mesure l'administration de George W. Bush utilise-t-elle les mythes propres à la société technicienne ellulienne dans les discours prononcés par le président durant son mandat ? », un modèle thématique et une analyse par dictionnaire sont effectués. Les résultats obtenus mettent en évidence l'omniprésence du cadrage technicien dans ces discours. En effet, bien que les périodes de crise soient marquées par une augmentation de l'utilisation du cadrage technicien, celui-ci est également utilisé dans les communications gouvernementales afin de décrire et justifier de nouvelles législations et de nouveaux investissements. Ce recours récurrent au cadrage technicien constitue le point de départ de notre réflexion sur le caractère idéologique des communications gouvernementales, et ce, malgré une prétention d'objectivité.
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A construção do inimigo nos discursos presidenciais norte-americanos do pós-Guerra FriaLeite, Lucas Amaral Batista [UNESP] 07 February 2013 (has links) (PDF)
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leite_lab_me_mar.pdf: 608719 bytes, checksum: 8c27df7689bda7303a0bfbc2f8485bd7 (MD5) / Este trabalho busca compreender a evolução da narrativa do inimigo por meio da análise dos discursos presidenciais norte-americanos como o State of the Union – e outros selecionados tematicamente – entre os anos de 1989 e 2009, correspondentes aos governos de George H. W. Bush, Bill Clinton e George W. Bush. Para tanto, usaremos das proposições teóricas de autores pós-estruturalistas como David Campbell e Robert Walker, além de utilizar a estrutura de pesquisa proposta por Lene Hansen. Junto à análise discursiva, abordaremos as principais questões de Segurança no período proposto como forma de alusão às representações do inimigo e de forma a enriquecer o trabalho. Nossa hipótese é a de que a mudança, por vezes proposta expressamente por alguns presidentes e autores de estudos sobre os Estados Unidos, é na verdade uma adaptação de discursos recorrentes na condução da política norteamericana. Dessa forma, buscaremos analisar quais os elementos centrais e dissonantes para o período em questão. / This work seeks to comprehend the evolution of the narrative of the enemy through the analysis of American presidential speeches such as the State of the Union – and other selected thematically – between the years of 1989 and 2009, corresponding to the governments of George H. W. Bush, Bill Clinton and George W. Bush. For this, we use the theoretical propositions of poststructuralist authors as David Campbell and Robert Walker, and also the analytical structure proposed by Lene Hansen. Along the discursive analysis, we discuss the main security issues of the period proposed as a way of alluding to the representations of the enemy, in order to enrich the work. Our hypothesis is that change, sometimes explicitly proposed by some presidents and authors of studies on the United States, is actually an adaptation of recurrent speeches in the conduct of U.S. policy. Thus, we try to analyze the core and discordant elements for the period in question.
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As Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos e a intervenção no Afeganistão: um novo modo de guerra americano? / United States Special Operations Forces and the intervention in Afghanistan: a new American way of war?Jorge, Bernardo Wahl Gonçalves de Araújo 23 March 2009 (has links)
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Bernardo Wahl Goncalves de Araujo Jorge.pdf: 1473998 bytes, checksum: 8cefb96903764170d80df6eb0969cfa8 (MD5)
Previous issue date: 2009-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The initial reaction of the George W. Bush administration to the violent acts of
september 11, 2001 was to attack the Taliban government in Afghanistan, aiming to bring
down the Mullah Omar regime and to set up bases that would serve to the hunting of al-
Qaida, organization which had that country as its sanctuary to plan its actions. The capital
Cabul, as well as another regions in the countryside, were quickly conquered, theoretically
because the american military plan, based on Special Operations Forces, air power and in the
use of a local allie: the Northern Alliance. The supposed success of the United States would
be the result, according to the official speech, of the military transformation that was being
encouraged by the Defense secretary Donald Rumsfeld. The afghan model was considered a
new american way of war and the Special Operations Forces, inside the context of global
war on terror , went on to the center of the american strategic conception. However, after
seven years of the invasion, the afghan situation is not good, so it is possible to question the
validity and the apparent inovation of that american military actions / A reação inicial da administração de George W. Bush aos atentados de onze de
setembro de 2001 foi atacar o governo Talebã no Afeganistão, visando a derrubar o regime do
pregador religioso Omar do poder e a estabelecer bases que serviriam para a caçada à al-
Qaeda, que tinha naquele país um santuário para planejar suas ações. A capital Cabul, assim
como outras regiões no interior afegão, foram conquistadas rapidamente, isto teoricamente em
função do plano militar estadunidense, baseado no emprego de Forças de Operações
Especiais, poderio aéreo e na utilização de um parceiro local: a Aliança do Norte. O suposto
sucesso dos Estados Unidos seria decorrente, conforme o discurso oficial norte-americano, da
transformação militar que estava sendo promovida pelo secretário de Defesa Donald
Rumsfeld. O chamado modelo afegão foi considerado um novo modo de guerra americano
e, a partir de então, dentro do contexto de guerra ao terror , as Forças de Operações
Especiais passaram a ocupar, como nunca antes na história dos EUA, um lugar por demais
proeminente dentro da concepção estratégica de Washington. Todavia, passados cerca de sete
anos dos movimentos iniciais de invasão, a situação afegã não é das melhores, o que leva ao
questionamento da validade e aparente inovação daquelas ações militares americanas
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