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Cálcio e fósforo para juvenis da Tilápia-do-Nilo /Rocha, Mariucha Karina Honório Ribeiro, 1983. January 2016 (has links)
Orientador: Luiz Edivaldo Pezzato / Coorientador: Pedro de Magalhães Padilha / Banca: Dirlei Antonio Berto / Banca: Pedro Magalhães Padilha / Banca: Willian F. Zambuzzi / Banca: Luiz F. Barbisan / Banca: Katiucha Rocha / Resumo: Neste estudo foram utilizados 330 juvenis da tilápia-do-nilo (peso inicial 15,26±0,3g) alimentados com dieta ausente de suplementação e suplementadas com 3,4:5,1; 5,1:5,1; 6,7:10,0 e 10,0:10,0g kg-1 de cálcio e fósforo, durante 96 dias. Peixes alimentados com 5,1: 5,1g kg-1 apresentaram peso final e ganho de peso menor (P<0,05) comparados aos com 6,7:10,0 e 10,0:10,0g Kg-1. A conversão alimentar de peixes alimentados com dieta suplementada foi melhor (P<0,05) comparada aos alimentados com dieta não suplementada. A análise morfométrica da vértebra dos peixes mostrou aumento (P<0,05) em animais alimentados com 6,7:10,0g Kg-1. O teor de cálcio e fósforo corporal de peixes alimentados com 6,7:10,0g kg-1 foi maior comparado aos alimentados com 5,1:5,1g kg-1. O teor de cinzas nas vértebras de peixes alimentados com dietas suplementadas foi maior (P>0,05) comparada aos sem suplementação. O teor de cálcio na vértebra dos peixes alimentados com dieta contendo 10,0:10,0g kg-1 foi maior (P<0,05) comparado às demais.O teor de cálcio na vértebra dos peixes alimentados com dietas contendo 6,7:10,0 e 5,1:5,1g kg-1 foi maior (P<0,05) comparado aos alimentados com 3,4:5,1g kg-1. Os teores de fósforo na vértebra de peixes alimentados com dietas de 3,4: 5,1g kg-1 e 6,7:10,0g kg-1 foram menores (P<0,05) comparados aos peixes alimentados com as demais dietas. As dietas 6,7:10,0 e 10,0:10,0g kg-1 de cálcio e fósforo atenderam as necessidades dos Juvenís da tilápia-do-nilo em desempenho e mineralização óssea / Abstract: This study used 330 juveniles of Nile tilapia (initial weight 15.26 ± 0.3g) fed unsuplemented diet and supplemented with 3.4: 5.1; 5.1: 5.1; 6.7:10.0 and 10.0:10.0g kg-1 of calcium and phosphorus for 96 days. Fish fed with 5.1: 5.1g kg-1 final weight and had lower weight gain (P <0.05) compared to those with 6.7: 10.0 and 10.0:10.0g kg-1. The feed of fish fed with diet supplemented was better (P <0.05) compared to the unsupplemented diet fed. The morphometric analysis of the vertebra showed fish increase (P <0.05) in animals fed with 6.7: 10.0 g kg-1. The body calcium and phosphorus fish fed with 6.7:10.0 g kg-1 was higher compared to fed 5.1: 5.1g kg-1. The ash content in fish fed diets supplemented vertebrae was higher (P> 0.05) compared to no supplementation. The calcium content in fish vertebrae fed a diet containing 10.0: 10.0 g kg-1 was higher (P <0.05) compared to too much trouble calcium content in the vertebrae of fish fed diets containing 6,7 : 10.0 and 5.1: 5.1g kg-1 was higher (P <0.05) compared to fed 3.4: 5.1g kg-1. The phosphorus content in the vertebra fish fed diets with 3.4: 5,1g kg-1 and 6.7: 10.0 g kg-1 were lower (P <0.05) compared to fish fed with the other diets. Diets 6.7:10.0;10.0:10.0g kg-1 of calcium and phosphorus met the needs of juveniles of Nile tilapia in performance and bone mineralization. / Doutor
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Níveis de cálcio e de organominerais em dietas para frangos de corte na fase inicial / Calcium levels and organominerals in diets for broilers in initial phaseFaria, Bruno Damaceno 18 February 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-04-03T16:26:10Z
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Previous issue date: 2015-02-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foi realizado um experimento a fim de avaliar a interação entre níveis de cálcio dietéticos, mantendo a mesma relação Ca/Pdisp e os níveis de suplementação dos organominerais Se, Cu, Fe, Zn e Mn sobre o desempenho, a deposição tecidual e os níveis de minerais nas excretas de frangos de corte. Foram utilizados 2496 pintos de corte macho da linhagem Cobb 500 com 01 (um) dia de idade, alojados até os 21 dias de idade, em 96 boxes (unidades experimentais) de 3m2. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, em esquema fatorial 3 x 4 sendo, três níveis de cálcio dietético (8, 10 e 12 g/kg) mantendo a mesma relação Ca/Pdisp (2:1) e quatro níveis de suplementação de organominerais (0,62; 0,72; 0,82 e 0,92 g/kg), com 08 repetições de 26 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: T1 – 8 e 0,62 G/kg; T2 – 8 e 0,72 g/kg; T3 - 8 e 0,82 g/kg; T4 – 8 e 0,92 g/kg; T5 – 10 e 0,62 g/kg; T6 – 10 e 0,72 g/kg; T7 – 10 e 0,82 g/kg; T8 – 10 e 0,92 g/kg; T9 – 12 e 0,62 g/kg; T10 – 12 e 0,72 g/kg; T11 – 12 e 0,82 g/kg; T12 – 12 e 0,92 g/kg. A suplementação de microminerais foi realizada através da adição de diferentes níveis do produto Bioplex TR SE e a suplementação de Cálcio foi realizada através da adição de níveis crescentes de calcário e fosfato. Ao final do experimento foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar, a viabilidade, o índice de eficiência produtiva (IEP). Foram analisados nos tecidos (fígado e peito) e na cama a concentração dos microminerais Se, Cu, Fe, Zn e Mn e as concentrações de Ca, de P e de cinzas na tíbia. Foi observada interação significativa entre os níveis de Ca e os níveis do SM (Suplemento Mineral) para os parâmetros de desempenho, concentração de Cu no fígado, concentração de Se e Cu no peito e concentração de Se, Mn e Zn na cama. Não foi observada interação (P > 0,05) para as concentrações de Ca, P e cinzas na tíbia, sendo estas influenciadas apenas pelos níveis de cálcio na dieta (P < 0,05). No nível recomendado de Ca na literatura de 10 g/kg é que promoveu as melhores respostas de deposição adequada dos macrominerais Ca e P no tecido ósseo e microminerais nos tecidos fígado e peito bem como menor excreção de microminerais na cama e juntamente com o nível de 0,82 g/kg do SM garantiu as melhores respostas de ganho de peso. / An experiment was conducted to evaluate the interaction between dietary calcium levels maintaining the same Ca / P ratio and the organomicrominerals supplementation levels, Se, Cu, Fe, Zn and Mn on performance, tissue deposition and mineral levels in broiler excreta. Were used 2496 male broilers from Cobb 500 with one (01) days of age, housed up to 21 days of age, in 96 boxes (experimental units) of 3m2. The experimental design was completely randomized with 12 treatments in a factorial 3 x 4 with three dietary calcium levels (8, 10 and 12 g/kg) maintaining the same Ca / P ratio and four organomicrominerals supplementation levels (0,62, 0,72, 0,82 and 0,92 g/kg), with 08 repetitions of 26 birds each. The treatments were: T1 – 8 e 0,62 g/kg; T2 – 8 e 0,72 g/kg; T3 - 8 e 0,82 g/kg; T4 – 8 e 0,92 g/kg; T5 – 10 e 0,62 g/kg; T6 – 10 e 0,72 g/kg; T7 – 10 e 0,82 g/kg; T8 – 10 e 0,92 g/kg; T9 – 12 e 0,62 g/kg; T10 – 12 e 0,72 g/kg; T11 – 12 e 0,82 g/kg; T12 – 12 e 0,92 g/kg. The microminerals supplementation was carried through addition of different levels of the product Bioplex TR SE and calcium supplementation was carried through addition of increasing levels of limestone. Water and food were provided at will. At the end of the experiment were evaluated weight gain, feed intake, feed conversion, viability, productive efficiency index (IEP). Were analyzed in tissues (liver and breast) and litter the concentration of microminerals Se, Cu, Fe, Zn and Mn, and concentrations of Ca, P and ash on the tibia. Significant interaction was observed between the levels of Ca and SM levels (P <0.05) for the performance parameters, Se and Cu concentration in the liver, Se and Cu concentration in the chest, and concentration of Se, Mn, and Zn in litter. No interaction was observed (P> 0.05) for concentrations of Ca, P and ash in the tibia, which are influenced only by the levels of calcium in the diet (P <0.05). At the recommended level of calcium in the literature of 10 kg per ton is that promoted the best deposition answers of the macro minerals Ca and P in bone and tissue microminerals in liver and chest well as lower excretion of microminerals in litter and with the level of 0 82 g/kg SM secured the best weight gain answers. Keywords: Organominerals, Calcium, Tissue and Excretion
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Níveis de cálcio e fósforo disponíveis no desempenho reprodutiv e mineralização possea da tilápia-do-Nilo /Carvalho, Pedro Luiz Pucci Figueiredo de. January 2013 (has links)
Orientador: Luiz Edivaldo Pezzato / Coorientador: Pedro de Magalhães Padilha / Banca: João Batista Kochenborge / Banca: Hamilton Hisano / Resumo: A tilapicultura é a atividade aquícola que mais cresce no mundo, aumentando a demanda por larvas e alevinos a cada ano. Isso faz com que o desempenho reprodutivo assuma papel fundamental para o sucesso dessa atividade. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar teores de cálcio e fósforo disponível em rações para fêmeas reprodutoras de tilápia-do-nilo, por meio de suas respostas de desempenho produtivo e mineralização óssea. Foram confeccionadas quatro rações isoproteicas e isoenergéticas (32,5% PD e 3300 kcal ED kg-1 ração), com níveis de 0,21-0,14%; 0,37-0,25%, 0,75-0,50%, 1,50-1,00% de Ca e Pdisp, respectivamente, mantendo relação Ca e P de 1,50:1,00. Foram utilizadas 36 fêmeas e 12 machos reprodutores (peso médio de 150 g), distribuídos em quatro aquários de 1000 litros de capacidade útil, na densidade de 9 fêmeas/3 machos/aquário, alimentados duas vezes ao dia, por 180 dias. Não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) nos parâmetros morfométricos dos ovos, teores de cálcio e fósforo dos mesmos, desempenho zootécnico e reprodutivo das matrizes, exceto pela taxa média de eclosão de ovos, beneficiada pela dieta com nível mais elevado de Ca e Pdisp. Os parâmetros de mineralização óssea foram afetados pelos níveis de minerais nas dietas (P<0,05). Nos machos, o volume do crânio, densitometria das vértebras, crânio e total, além dos teores de Ca e P nos ossos foram significativamente maiores nos peixes do tratamento com maior nível de inclusão desses minerais. Nas fêmeas, o volume das vértebras, crânio e total, assim como a densitometria do crânio e os teores de Ca e P nos ossos foram significativamente maiores nos animais que receberam a dieta com maiores níveis desses minerais. Conclui-se que níveis ... / Abstract: Tilápia culture is growing rapidly all over the world, thus the demand for larvae and fingerlings increases every year, causing the reproductive performance takes key role in the success of this activity. The present study was conducted to evaluate calcium and available phosphorus in diets for reproductive female Nile tilápia, through their reproductive performance and bone mineralization. Four isonitrogenous and isoenergetic (32.5% PD and 3300 kcal kg-1) diets were formulated, with levels of 0.21-0.14%, 0.375-0.25%, 0.75-0.50%, 1.50-1.00% of calcium (Ca) and disponible phosphorus (Pdisp), respectively. 36 females and 12 males (average weight 150 g) were distributed in four tanks with 1000 liters of capacity, in a density of 9 females and 3 males per aquarium, were fed twice a day for 180 days. There were no significant differences (P >0.05) in morphometric parameters, calcium and phosphorus of the eggs. Egg hatchability were benefited from the diet with the highest level of Ca and Pdisp. The parameters of bone mineralization were affected by the levels of minerals in the diet (P<0,05). In males, the volume of the skull, densitometry of the spine, skull and total body, besides the content of Ca and P in bone, were significantly higher at higher inclusion levels of these minerals. In females, the volume of the vertebrae, skull and total body, as well as the density of the skull and the Ca and P in bone were significantly higher in animals fed the diet with higher levels of these minerals. We conclude that levels of 1.50-1.00% Ca and Pdisp, respectively, in the diet of Nile tilápia broodstock, provides better bone mineralization and higher rates of egg hatchability / Mestre
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Efeito da suplementação de vitamina D3 (25-Hidroxicolecalciferol) na fase final sobre o cálcio sanguíneo e qualidade da carne em frangos de corteSanfelice, Cristiane [UNESP] 20 January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-01-20Bitstream added on 2014-06-13T19:36:59Z : No. of bitstreams: 1
sanfelice_c_me_botfmvz.pdf: 528622 bytes, checksum: c9f0911ab04c1ca00ef2a724dcc79192 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Foram realizados dois experimentos. No experimento 1, foi determinado qual das dosagens de vitamina 25-OHD3 promoveria a maior concentração de cálcio plasmático. Foram utilizados 90 frangos de corte e aos 35 dias, as aves foram suplementadas diariamente por sete dias com três dosagens de vitamina D3 na dieta. Todas as dietas continham 2.500UI de vitamina D3. O Tratamento 1, dieta controle, continha somente 2.500UI de vitamina D3/kg ração; o Tratamento 2 foi suplementado com 1.000UI de vitamina 25-OHD3, totalizando 3.500UI; o Tratamento 3, suplementado com 2.500UI de vitamina 25-OHD3, totalizando 5.000UI. A partir dos 42 dias todas as aves receberam a ração controle até os 48 dias de idade. Foram realizadas coletas de sangue, antes, durante e após a administração de vitamina D3 com coletas diárias dos 35-42 dias. O efeito dos níveis de cálcio foi testado de forma contínua por análise de regressão. Foram observadas diferenças ao longo dos dias de coleta de sangue, quanto maior os níveis de vitamina D3 suplementados na ração, maior foram as concentrações de cálcio plasmático. Conclui-se que a dose de 5.000UI de vitamina D, provocou maior concentração de cálcio sanguíneo. No experimento 2, foi avaliado qual o melhor tempo de administração de vitamina D3 antes do abate para se obter níveis elevados de cálcio plasmático por pelo menos dois dias após a última administração. Foram utilizados 60 frangos de corte e aos 35 dias as aves foram suplementadas com vitamina D3 na dieta com a melhor dosagem obtida no experimento 1... / Two trials were conducted. In trial 1, there was determine which dosage of vitamin 25-OHD3 would promoted the highest plasma calcium concentration. There were housed 90 broiler chickens and at 35 days of age, the birds were supplemented daily for seven days with three doses of vitamin D in the diet. All diets contained 2.500UI of vitamin D3. The treatment 1, control diet, contained only 2.500UI D3/kg vitamin in diet; the treatment 2 was supplemented with 1,000UI of 25-OHD3 vitamin, totaling 3.500UI; Treatment 3, was supplemented with 2,500UI of 25-OHD3, totaling 5.000UI. From 42 days all birds received the control diet until 48 days old. Blood samples were collected, before, during and after the administration of vitamin D3 with daily collects in the 35-42 days. The calcium levels effect was continuously tested by regression analysis. There were differences day of blood collection, and the higher levels of 25-OHD3 vitamin supplementation in the diet were higher concentrations of plasma calcium. It is concluded that the dosage of 5,000UI vitamin D3, caused the highest calcium concentration. In experiment 2 there was evaluated the best administration time of vitamin D3 before slaughter to obtain high levels of plasma calcium by at least two days after the last administration. There were housed 60 broilers chickens and at 35 days of age, the birds were supplemented with vitamin 25-OHD3 in the diet with the best dosage obtained in experiment 1, was evaluated in three periods of administration, T1: 3 days, T2: 5 days, T3: 7 consecutive days of administration of the final diet supplemented. After each period of feed, the birds received control diet for four consecutive days. Daily, blood samples were collected, before, during and after the last administration. The plasma calcium in birds fed for five consecutive days... (Complete abstract click electronic access below)
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Mineral release from different feeds, mineral balance for Nellore bulls, and water intake prediction by beef cattle. / Liberação de minerais em alimentos, balanço mineral em bovinos machos Nelore não castrados, e predição do consumo de água para gado de corteZanetti, Diego 28 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-10-24T16:27:38Z
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Previous issue date: 2017-07-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Para esta tese foram preparados quatro artigos científicos baseados em estudos de liberação de minerais de alimentos para ruminantes, absorção, metabolismo e equilíbrio de minerais para bovinos de corte, e ingestão de água de bovinos de corte. No primeiro artigo, o objetivo foi quantificar a digestibilidade da matéria seca (MS) e a disponibilidade de cinzas totais (CT) e liberação dos minerais de 12 alimentos concentrados e 12 volumosos comumente adotados em dietas para ruminantes, utilizando métodos in situ e in vitro. Os alimentos foram incubados no rúmen de machos não castrados por 8 deferentes tempos. Foram realizados dois ensaios, um para concentrados e outro para volumosos, com tempo máximo de incubação de 72 e 120 h, respectivamente. O resíduo das amostras incubadas durante 24 h foi tratado com pepsina e ácido clorídrico para simular a digestão no abomaso. As amostras iniciais e residuais após incubação in situ e in vitro foram avaliadas quanto aos teores de MS, CT e minerais. Um modelo assintótico foi adotado para estimar a liberação dos minerais, e as taxas de degradação da MS e CT. Foram avaliadas as correlações entre os teores nos alimentos e a liberação de cada mineral. “Clusteres” foram formados para agrupar os alimentos, em relação à liberação de CT. Observou-se grande variabilidade entre os alimentos concentrados e volumosos para todos os constituintes analisados. Grande variabilidade foi observada para a degradação ruminal efetiva da CT e para a liberação de cada mineral. Quando os alimentos foram agrupados de acordo com as estimativas α β e kd da liberação ruminal de CT, foram identificados 4 grupos. Do grupo "1" para o grupo "4", observou- se um crescimento na fração solúvel e uma redução na fração de liberação lenta e na taxa de liberação. O conteúdo de fibra de detergente neutro apresentou uma correlação negativa com a liberação de mineral no rúmen, enquanto o conteúdo de minerais apresentou correlação positiva. Esses resultados demonstram que a solubilização mineral no trato digestivo não é o fator limitante para a absorção mineral dos alimentos testados. Os objetivos do segundo e terceiro artigos foram medir os efeitos da suplementação mineral sobre ingestão de nutrientes e digestibilidade, desempenho, balanço e exigência de minerais, e concentrações de minerais no corpo de bovinos de corte Nelore alimentados com ou sem cálcio (Ca), fósforo (P ) e fontes suplementares de microminerais (MM) durante as fases de crescimento e terminação. Os animais (n = 51, Nelore, peso corporal inicial = 270,4 ± 36,6 kg, idade = 8 meses) foram atribuídos a um dos três grupos: referência (n = 5), mantença (n = 4) e desempenho (n = 42) . O grupo referência foi abatido no início do experimento para estimar a composição corporal dos demais animais. O grupo mantença foi utilizado para coletar valores de animais com baixos ganho corporal e ingestão de minerais. Os animais do grupo de desempenho foram designados para um dos seis tratamentos: cana-de-açúcar como volumoso e concentrado a base de farelo de soja e casca de soja com (SH100) e sem (SH0) suplementação de Ca, P e MM; Cana-de-açúcar como volumoso e concentrado a base de farelo de soja e milho moído com (SC100) e sem (SC0) suplementação de Ca, P e MM; e silagem de milho como volumoso e concentrado a base de farelo de soja e milho moído com (CS100) e sem (CS0) suplementação de Ca, P e MM. O experimento foi conduzido como um delineamento inteiramente casualizado com um arranjo fatorial 3 × 2, sendo 3 tipos de dietas e presença ou ausência de suplementação inorgânica de minerais. O consumo e digestibilidade de nutrientes, os parâmetros ósseos e séricos relacionados ao metabolismo de Ca e P e as concentrações hepáticas de minerais foram mensurados. Para avaliar a ingestão de cada mineral, a excreção fecal e urinária e a retenção aparente entre os tratamentos, contrastes ortogonais foram adotados. As exigências de mantença e os coeficientes de retenção verdadeiros foram calculados com o auxílio da regressão linear entre o consumo e a retenção de cada mineral. A composição mineral do corpo e as exigências para ganho de peso foram avaliados, utilizando modelos não lineares entre o conteúdo corporal e o consumo de cada mineral. Os consumos, digestibilidade e desempenho de nutrientes não foram afetados pelo fator mineral (P > 0,10). Os consumos de Ca, P, S, Cu, Zn, Mn, Co e Fe foram reduzidas na ausência de suplementação de Ca, P e MM (P < 0,05). A excreção fecal de Ca, Cu, Zn, Mn e Co também foi reduzida em tratamentos sem suplementação (P < 0,01). Em geral, os coeficientes de absorção e retenção aparentes foram reduzidos quando os minerais não foram fornecidos (P < 0,05). A resistência à ruptura dos ossos da costela e a densitometria óssea foram reduzidas (P < 0,04) na ausência de suplementação. Os parâmetros do metatarso não foram afetados (P > 0,10). O conteúdo de Cu no fígado foi reduzido (P < 0,01) em dietas sem suplementação. As exigências totais dos minerais foram menores para P, Cu e Zn e maiores para o Fe quando comparados às recomendações previamente publicadas. Portanto, a ausência de suplementação mineral não influencia o consumo e o desempenho de bovinos Nelore não castrados em confinamento. No entanto, esta ausência pode influenciar parâmetros séricos, hepáticos e ósseos de acordo com o tipo de dieta. Este estudo forneceu informações úteis sobre as exigências minerais e estratégias de fornecimento adequado de minerais para bovinos Nelore em condições tropicais. No quarto artigo, o objetivo foi validar seis equações já publicadas para predição da ingestão de água (IA) para bovinos de corte usando dados coletados em quatro experimentos realizados no Norte do Colorado (n = 1 experimento, novilhos de raça Angus) ou no Sudeste do Brasil (n = 3 experimentos, bovinos de corte Nelore). Características relacionadas ao desempenho animal, à composição da dieta e aos dados ambientais foram coletados em todos os experimentos. A predição de IA usando as equações publicadas atualmente foi testada através da regressão entre os valores previstos e mensurados. Todas as equações testadas diferiram dos dados observados. Vários fatores podem ajudar a explicar o porquê das equações publicadas não predizerem acuradamente a IA. Um dos fatores é que as equações testadas foram desenvolvidas em ambientes de clima temperado usando predominantemente animais Bos taurus taurus. A partir dos dados coletados no presente estudo, foram geradas novas equações baseadas no peso corporal metabólico, consumo de MS, umidade relativa e índice de temperatura e umidade para bovinos Nelore confinados no Sudeste brasileiro e baseadas no peso corporal metabólico, consumo de MS, temperatura máxima diária e nível de inclusão de concentrado na dieta para bovinos mestiços Angus no Norte do Colorado / For the thesis composition were prepared four scientific manuscripts based on studies with mineral release, absorption, metabolism and balance, and water intake of beef cattle. In the first manuscript the objective was to quantify the dry matter (DM) digestibility and total ash (TA) and mineral release from 12 concentrate and 12 forage feedstuffs commonly fed to cattle using in situ and in vitro methods. The concentrate and forage feedstuffs were incubated in the rumen of ruminally cannulated beef bulls at 8 different time points. Two different trials were conducted for concentrates and forages, with maximum incubation time of 72 and 120 h, respectively. The residue from samples incubated for 24 h were treated with pepsin and HCl to simulate abomasum digestion. The initial and residual samples after in situ and in vitro incubations were measured. An asymptotic model was adopted for estimating solubility of minerals, degradation rate of DM, and TA. Correlations between feedstuff contents and mineral release were evaluated. Cluster analysis was performed to group feedstuffs, in relation to TA release. Large variability was observed between concentrate and forage feedstuffs for all analyzed constituents. Large variability was observed for the effective ruminal degradation of TA, and individual mineral release. When feedstuffs were clustered according with the α, β and kd estimates of TA ruminal release, 4 groups were identified. From group “1” to group “4” was observed an increase in the soluble fraction, and a reduction in both moderate releasable fraction and release rate. Neutral detergent fiber content has a negative correlation with mineral release in the rumen, while mineral content has positive correlation. These results demonstrate that mineral solubilization in digestive tract is not the limiting factor to mineral absorption from the feedstuffs tested. The objectives of the second and third manuscripts were to measure the effects of mineral supplementation on nutrient intake and digestibility, performance, mineral balance and requirements and mineral concentrations in the body of Nellore beef cattle fed with and without calcium (Ca), phosphorus (P) and micromineral (MM) supplemental sources during the growing and finishing phases. Nellore cattle (n = 51, initial body weight = 270.4 ± 36.6 kg, age = 8 months) were assigned to one of three vigroups: reference (n = 5), maintenance (n = 4), and performance (n = 42). Reference group was slaughtered at the beginning of the experiment to measure initial mineral status. The maintenance group was used to collect values of animals at low gain and reduced mineral intake. Animals of performance group were assigned to one of six treatments: sugarcane as a roughage source and a soybean meal and soybean hull-based concentrate with (SH100) and without (SH0) Ca, P and MM supplementation; sugarcane as the roughage source and a soybean meal and ground corn-based concentrate with (SC100) and without (SC0) Ca, P and MM supplementation; and corn silage as the roughage source with a soybean meal and corn-based concentrate with (CS100) and without (CS0) Ca, P and MM supplementation. The experiment was conducted as a completely randomized design with a 3 × 2 factorial arrangement of treatments. Nutrient intake and digestibility, bone and serum parameters related to Ca and P metabolism, and liver mineral concentrations were measured. Orthogonal contrasts were adopted to compare mineral intake, fecal and urinary excretion and apparent retention among treatments. Maintenance requirements and true retention coefficients were generated with the aid of linear regression between mineral intake and mineral retention. Mineral composition of the body and gain requirements were assessed using non-linear regression between body mineral content and mineral intake. Nutrient intake, digestibility and performance were not affected by mineral factor (P > 0.10). Intakes of Ca, P, S, Cu, Zn, Mn, Co, and Fe were reduced in the absence of Ca, P, and MM supplementation (P < 0.05). Fecal excretion of Ca, Cu, Zn, Mn, and Co were also reduced in treatments without supplementation (P < 0.01). Overall, excretion and apparent absorption and retention coefficients were reduced when minerals were not supplied (P < 0.05). Rib bone breaking strength and densitometry were reduced (P < 0.04) in absence of supplementation. Metatarsus parameters were not affected (P > 0.10). Liver Cu content was reduced (P < 0.01) in diets without supplementation. Dietary mineral requirements were lower for P, Cu, and Zn and greater for Fe when compared to previously published recommendations.Therefore, absence of mineral supplementation does not influence intake and performance of Nellore beef cattle. However, this absence may influence serum, liver and bone parameters according to dietary type. This study provides useful information about mineral requirements and mineral supplementation to obtain adequate dietary mineral supply of Nellore cattle in tropical conditions. In the fourth manuscript, the objective was to validate six current water intake (WI) equations for beef cattle using water intake data from four experiments conducted in North America (n = 1 experiment; crossbred Angus beef steers) and Brazil (n = 3 viiexperiments; Nellore beef cattle). Animal performance, diet composition, and environmental data were collected for all experiments. The prediction of WI using the current published WI equations was tested though the regression between predicted and measured WI values. All tested equations differed from the measured WI data from the four experiments. Several factors can help explain why the published equations did not predict the WI obtained from the three experiments, including that the tested equations were developed in temperate climates using predominantly Bos taurus taurus. From the current data, was generated new WI equations based on metabolic BW, DMI, humidity and temperature-humidity index for Nellore cattle in Brazil and metabolic BW, DMI, maximum daily temperature, and dietary concentrate level for Angus crossbred cattle in North America
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Fósforo disponível em rações para frangos de corte dos 22 aos 42 dias de idade, em diferentes ambientes térmicos, mantendo ou não a relação cálcio e fósforo disponível das rações / Available phosphorus on diets for broilers from 22 to 42 days of age, under different thermal environments, keeping or not the calcium to available phosphorus ratio of dietsCardoso, Evandro Ferreira 17 August 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-01-26T09:22:55Z
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Previous issue date: 2015-08-17 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Dois experimentos foram conduzidos para determinar a exigência nutricional de fósforo disponível (Pd) para frangos de corte machos de 22 a 42 dias de idade, em ambiente termoneutro, com temperatura média de 21,8 ± 1,0°C e umidade relativa de 68,8 ± 8,5%, correspondendo a um ITGU calculado de 67,3 ± 10,6, e alta temperatura, com média de 31,9 ± 0,6°C e umidade relativa de 60,8 ± 4,4%, correspondendo a um ITGU calculado de 81,5 ± 0,7, mantendo-se ou não a relação entre cálcio (Ca) e fósforo disponível (Pd) das das rações. As aves foram distribuídas para ambos experimentos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, com 4 níveis de Pd: 0,25; 0,35; 0,45 e 0,55%, e 2 estratégias de fornecimento do Ca: Fixando-o em 0,90%, independentemente do nível de Pd (CaF), ou variando os níveis de Ca e Pd, a fim de manter a relação Ca:Pd de 2:1 (CaV), com seis repetições compostas por sete aves / repetição. Em ambiente termoneutro os níveis de Pd testados afetaram significativamente o consumo de ração (CR) de frangos de corte que receberam a ração com CaF, que aumentou de forma quadrática até o nível estimado de 0,35%, e a conversão alimentar (CA) aumentando e diminuindo até os níveis estimados de 0,35 e 0,40% Pd , respectivamente, para as rações CaF e CaV. Em ambiente de alta temperatura, independente da estratégia de fornecimento de Ca utilizada, os níveis de Pd não apresentaram efeito significativo sobre o consumo de ração (CR) e a conversão alimentar (CA). Independente do ambiente térmico e da estratégia de fornecimento de Ca utilizada, os níveis de Pd não efeitaram significativamente o ganho de peso (GP) e a taxa de deposição de proteína (TDP) e gordura (TDG) de frangos de corte, no entanto, afetaram linearmente a ingestão de Pd (CPd). Com relação as variáveis ósseas, quando em ambiente termoneutro, a concentração de fósforo na tíbia (TibP), o teor de cinzas na tíbia (TibCZ) e relação Ca:P depositada na tíbia (TibCa:TibP) aumentaram de forma quadrática até os níveis estimados de, respectivamente, 0,41, 0,39 e 0,49% Pd com a ração CAF, enquanto que, com a ração CaV, a concentração de cálcio na tíbia (TibCa) e TibCa:TibP aumentaram linearmente e, quando em ambiente de alta temperatura, independente da estratégia de fornecimento de Ca, não foi identificado efeito dos níveis de Pd das rações sobre a concentração de TibCa e teor de cinzas na tíbia TibCZ. Quanto ao TibP, foi observado efeito significativo apenas quando a ração CaV foi fornecido, aumentando de forma linear. Os níveis de Pd testados afetaram significativamente TibCa: TibP quando as aves receberam a ração CaF, aumentando de forma quadrática até o nível estimado de 0,43% Pd. O peso absoluto (g) e relativo (%) da carcaça e cortes nobres não foi afetado pelos níveis de Pd testados, independente do ambiente térmico e da técnica de fornecimento do Ca, para todas as variáveis testadas, com exceção do rendimento de peito que aumentou de forma quadrática até o nível estimado de 0,35% Pd com a ração CaF quando em ambiente termoneutro. Para o período de 22 a 42 dias de idade, os níveis de Pd que proporcionaram melhores resultados de desempenho e mineralização óssea foram, respectivamente, 0,25 e 0,41% com a ração CaF e 0,40 e 0,55%, respectivamente, com a ração CaV, quando em ambiente termoneutro. Quando em ambiente de alta temperatura, os níveis de Pd foram de 0,25% com a ração CAF e 0,25 e 0,55%, respectivamente, com a ração CaV. / Two experiments were conducted to access the available phosphorus nutritional requirement (aP) for male broilers from 22 to 42 days old, on thermoneutral environment, with an average temperature of 21.8 ± 1.0 °C and relative air humidity of 68.8 ± 8.5%, corresponding to a calculated BGTH of 67.3 ± 10.6, and high temperature environment, with an average of 31.9 ± 0.6 °C and relative air humidity of 60.8 ± 4 4%, corresponding to a calculated BGTH of 81.5 ± 0.7, keeping or not the calcium (Ca) to aP ratio of diets. The broiler chicks were distributed for both experiments in a completely randomized 4 x 2 factorial design with 4 aP levels: 0.25; 0.35; 0.45 and 0.55%, and 2 Ca supply strategies: Fixing Ca 0.90% regardless of the aP level (CaF) or varying the levels of Ca and aP in order to maintain a 2:1 Ca:aP ratio (CaV), with six replication of seven birds / rep. In thermoneutral environment, the aP levels tested significantly affected feed intake (FI) of broilers fed diet with CaF, which increased quadratically up to the estimated level of 0.35%, and the feed conversion ratio (FCR) which increased and decreased to the estimated levels of 0.35 and 0.40% aP, respectively, for the diets with CaF and CaV. In high temperature environment, independently of the Ca supply strategy used, the aP levels showed no significantly effect on FI and FCR. Regardless of the thermal environment and Ca supply strategy used, the aP levels showed no effect on body weight gain (BWG) and protein (TDP) and fat (TDG) deposition rate of broilers, however, linearly affected aP intake (aPin). Regarding bone variables, when in thermoneutral environment, the concentration of tibia phosphorus (TibP), tibia ash (TibAsh) and Ca:P ratio deposited in the tibia (TibCa:TibP) increased quadratically to the estimated levels of, respectively, 0.41, 0.39 and 0.49% aP with CaF diet, while with CaV diet, the tibia calcium concentration (TibCa) and TibCa:TibP linearly increased and, when in high temperature environment, regardless of the Ca supply strategy, it was not identified any effect of the aP levels on TibCa and TibAsh concentration. As for the TibP, there was a significant effect only when the CaV diet was provided, increasing linearly. The aP levels tested significantly affected TibCa:TibP when birds received the CaF diet, quadratically increasing up to the estimated level 0.43% aP. The carcass and noble cuts obsolute (g) and relative (%) weight was not effected by the aP levels tested, regardless of the thermal environment and the Ca supply technique adopted, for all tested variables, except for the breast yield that increased quadraticaly up to the estimated level of 0.35% aP with CaF diet in thermoneutral environment. For the period from 22 to 42 d of age, the aP levels that provided the best results for performance and bone mineralization were, respectively, 0.25 and 0.41% with CaF diet and 0.40 and 0.55% with CaV diet, when in thermoneutral environment. When in high temperature environment, the aP levels were 0.25% with CaF diet and 0.25 and 0.55%, respectively, with CaV diet.
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Planos nutricionais com redução dos níveis de fósforo disponível e cálcio em rações contendo fitase para leitões desmamados / Feeding programs with reduced levels of available phosphorus and calcium on rations containing phytase for weanling pigletsSélos, Aline Nantes 21 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Aiming to evaluate feeding programs (FP) with different levels of calcium (Ca) and available phosphorus (aP) on rations containing phytase for piglets, one hundred sixty- eight barrows and females weighing 8.11 ± 0.61 kg were weaned at 28 days and blocked according to initial body weight. Inside each block, piglets were randomly distributed to one of seven feeding programs with eight replicates and three piglets per experimental unit.The treatments consisted of control FPwithout phytase and six with decreasing levels(%) of aP and calcium (Ca) with the addition ofphytase(2,000 FTU/kg), as follows: FP1: (aP: 0.435-0.385-0.315; Ca: 0.850-0.825-0.768); FP2: (aP: 0.370-0.320-0.250; Ca:0.850-0.825-0.768); FP3: (aP: 0.305-0.255-0.185; Ca: 0.850- 0.825-0.768); FP4: (aP: 0.435-0.385-0.315; Ca:0.690-0.665-0.608); FP5: (aP: 0.370- 0.320-0.250; Ca: 0.690-0.665-0.608); FP6: (aP: 0.305-0.255-0.185; Ca: 0.690-0.665- 0.608). The FP3, FP5 and FP6 resulted in higher average daily gain and feed intake in comparison to control,from 28 to 35 days. Only FP6 resulted in higher average daily gain in comparison to control, from 28 to 49 days. The FP6 resulted in lower verage daily gain when compared to FP1, from 28 to 63 days.The FP1, FP2, FP4 and FP5provided greater bone mineralization when compared to control. The FP1resulted in greater bone mineralization than FP3, FP5 and FP6. The FP3 resulted in less bone mineralization than FP1, FP2 and FP4. Bone Ca was lower on FP5 when compared to FP1. With the exception of the FP3, phosphorus (P) of the bone was higher on all treatments when compared to control, however, the FP3 treatment resulted in less bone P than FP1. The FP4, FP5 and FP6 resulted in lower bone Ca:P ratio when compared to control. The serum Pconcentrations were lower in FP3 and FP6 in comparison to control. Considering only treatments containing exogenousphytase, the FP3 resulted in lower serum P than FP1, FP4, FP5; and FP6 resulted in lower serum P in comparison to FP5 as well. In conclusion, the FP6 results in satisfactory performance of pigs from 28 to 63 days of agealthough providing lower growth rate when compared to FP5. / Objetivando-se avaliar planos nutricionais comdiferntesníveis de cálcio (Ca) e fósforo disponível (Pd) em rações contendo fitase, 168 leitões, machos castrados e fêmeas, com peso corporal inicial de 8,11±0,61kg foramdesmamados aos 28 dias de idade e distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, conforme o peso corporal, em sete tratamentos, com oito repetições e três animais por unidade experimental. Os tratamentos foram planos nutricionais (PN), sendo um controle sem fitase e os demais com níveis (%) decrescentes de Pd e Ca com 2.000 FTU de fitase, conforme segue: PN1: (Pd:0,435-0,385-0,315; Ca: 0,850-0,825-0,768); PN2: (Pd:0,370-0,320-0,250; Ca:0,850-0,825-0,768); PN3: (Pd: 0,305-0,255-0,185; Ca: 0,850-0,825-0,768); PN4: (Pd: 0,435-0,385-0,315; Ca:0,690-0,665-0,608); PN5: (Pd: 0,370-0,320-0,250; Ca:0,690-0,665-0,608); PN6: (Pd: 0,305-0,255-0,185; Ca: 0,690-0,665-0,608). O ganho de peso e o consumo de ração diários dos 28 aos 35 dias foram maiores para o PN3, PN5 e PN6 em comparação ao plano controle. Dos 28 aos 49 dias, o ganho de peso diário proporcionado pelo PN6 foi maior em comparação ao controle. O ganho de peso diário foi menor no PN6 em comparação ao PN1, dos 28 aos 63 dias. Os tratamentos PN1, PN2, PN4, PN5 proporcionaram maior mineralização óssea comparados ao controle. O PN1 resultou em maior mineralização óssea que o PN3, PN5 e PN6. OPN3 proporcionou menor mineralização óssea que os PN1, PN2 e PN4. O PN5 resultou em menor Ca ósseo comparado ao PN1. Com exceção do PN3, todos os tratamentos resultaram em P ósseo maior em relação ao controle, mas o PN3 resultou em P ósseo menor que o PN1. O PN4, PN5 e PN6 resultaram em menor relação cálcio:fósforo ósseo em relação ao controle. O P sérico foi menor no PN3 e PN6 em relação ao tratamento controle. Dentre os tratamentos contendo fitase, o PN3 resultou em menor P sérico que o PN1, PN4, e PN5; e o PN6 em menor P sérico que o PN5. Conclui-se que oPN6, correspondente a 0,305-0,255-0,185 de Pd, 0,690-0,665-0,608 de Cae2000 FTU/kgde fitase, apesar de proporcionar menor taxa de crescimento em relação ao PN5, resulta em desempenho satisfatório de leitões dos 28 aos 63 dias de idade.
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