Spelling suggestions: "subject:"câncer ginecológica"" "subject:"câncer agroecológico""
1 |
Presença de genes de virulência e resistência em cepas de escherichia coli uropatogênicas obtidas de pacientes com câncer ginecológico: comparação entre cepas resistentes e sensíveis ao ciprofloxacinoCapett, Muniqui Scharamm 27 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2017-03-27T18:04:04Z
No. of bitstreams: 1
Capett, Muniqui Scharamm [Dissertação, 2014].pdf: 1658363 bytes, checksum: 4be51a47b3655224f5200be235524e5d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Capett, Muniqui Scharamm [Dissertação, 2014].pdf: 1658363 bytes, checksum: 4be51a47b3655224f5200be235524e5d (MD5) / Escherichia coli é o principal patógeno associado a infecções do trato urinário (ITU) em pacientes com câncer ginecológico. As taxas de resistência dessas bactérias às fluoroquinolonas parecem elevadas nessa população. O objetivo deste trabalho foi caracterizar geneticamente as cepas de E. coli obtidas de ITU de pacientes com câncer ginecológico, bem como estudar a resistência ao ciprofloxacino nestas cepas. Para tal, 77 cepas de E. coli resistentes e 38 sensíveis ao ciprofloxacino, foram avaliadas. A diversidade clonal das cepas foi determinada pela técnica de PFGE. A tipificação filogenética e a presença dos genes de virulência iucC, fyuA, hlyC e cnf1, foram avaliadas por PCR. O estudo da resistência ao ciprofloxacino foi realizado pela detecção dos genes qnrA, qnrB e qnrS, aac(6’)-Ib-cr, e qepA, utilizando PCR; e pelo sequenciamento dos genes da DNA Girase, gyrA e gyrB, e da Topoisomerase IV, parC e parE, em nove cepas resistentes, do grupo filogenético B2. Testes de Fisher ou Qui-quadrado foram utilizados para análise estatística. Os resultados demonstraram grande variação genética entre as cepas resistentes ao ciprofloxacino analisadas pelo PFGE, no entanto, o grupo filogenético B2 foi o prevalente, tanto na população resistente (46,8%) quanto na população de cepas sensíveis (65,8%) ao ciprofloxacino. As cepas sensíveis tiveram maior detecção dos genes hlyC, cnf1 e fyuA (p<0,0001; p<0,0001; p=0,0008, respectivamente). O grupo B2 apresentou maior número de genes de virulência e foi associado com a presença de fyuA (p= 0,0123) na população resistente, e cnf1 (p=0,0008) na população sensível. Dentre todas as cepas, hlyC (p= 0,0255), cnf1 (p=0,0003) e fyuA (p= 0,0004) foram mais presentes no grupo B2. Com relação à resistência ao ciprofloxacino, os genes qnrA e qepA não foram detectados e o gene qnrS foi encontrado em uma única cepa. Número maior de detecção (6/ 7,8%) deu-se com relação ao gene aac(6’)-Ib-cr; porém, a detecção do gene qnrB foi muito acima do esperado, sendo este gene encontrado em 26% das cepas resistentes e em 13,2% das cepas sensíveis. As mutações encontradas foram Ser-83-Leu e Asp-87-Asn em gyrA, Ser-80-Ile, Glu-84-Val e Glu-84-Lys em parC. O número de mutações não teve correlação direta com a concentração mínima inibitória (CMI) / Escherichia coli is the major pathogen associated with urinary tract infections (UTI) in patients with gynecological cancer. The resistant rates of these bacteria to fluoroquinolones seem to be high in this population. The aim of this study was to genetically characterize and study the resistance to ciprofloxacin in E. coli strains obtained from UTI patients with gynecological cancer. For this purpose, 77 ciprofloxacin-resistant and 38 ciprofloxacin-susceptible E. coli strains were evaluated. The clonal diversity of the strains was determined by PFGE. Phylogenetic typing and the presence of virulence genes iucC, fyuA, hlyC, cnf1, were analyzed by PCR. The study of resistance to ciprofloxacin was performed by detection of qnrA, qnrB, qnrS, aac(6’)-Ib-cr and qepA genes using PCR; and the sequencing of DNA Gyrase genes, gyrA and gyrB, and Topoisomerase IV, parC and parE in nine resistant strains of phylogenetic group B2. Fisher or Chi-square tests were used for statistical analysis. The results showed large genetic variation among the ciprofloxacin-resistant strains analyzed by PFGE, however, the phylogenetic group B2 was the most prevalent in both the ciprofloxacin-resistant (46.8%) and ciprofloxacin-susceptible (65.8%) population of strains. The ciprofloxacin-sensitive strains had a greater detection of hlyC, cnf1 and fyuA (p<0.0001; p<0.0001; p=0.0008, respectively). The phylogenetic group B2 had a greater number of virulence genes and it was associated with the presence of fyuA (p= 0.0123) in the resistant population, and cnf1 (p=0.0008) in the sensitive population. Among all strains, hlyC (p= 0.0255), cnf1 (p=0.0003) and fyuA (p= 0.0004) were more present in phylogenetic group B2. Regarding to the ciprofloxacin-resistance, the qnrA and qepA genes were not detected, the qnrS gene was found in just one (1.3%) strain. A higher number of detection (6/ 7,8%) was found with respect to the aac(6’)-Ib-cr gene; however, the detection of the qnrB gene gene was far higher than expected, with this gene being noticed in 26% of resistant strains and 13.2% of susceptible strains. The mutations found were Ser-83-Leu and Asp-87-Asn in gyrA, Ser-80-Ile, Glu-84-Val and Glu-84-Lys in ParC. The number of mutations had no direct correlation with the Minimum Inhibitory Concentration (MIC)
|
2 |
Aspectos psicológicos em mulheres com câncer ginecológico submetidas à braquiterapia num hospital universitário de Ribeirão Preto: um estudo clínico-qualitativo / Psychological aspects in women with gynecological cancer submitted to brachytherapy at a university hospital in Ribeirão Preto: a clinicalqualitative studyBarros, Gisele Curi de 22 November 2007 (has links)
Uma das modalidades de tratamento para mulheres acometidas pelo câncer ginecológico é a radioterapia interna, também conhecida como braquiterapia. Caracteriza-se pela colocação de materiais radioativos junto ao tumor. No caso daquele tipo de câncer, para se efetuar a irradiação, é necessário introduzir um aplicador dentro da vagina. Este tratamento pode ser bastante desconfortável para a mulher, tanto no momento da aplicação, quanto após a mesma. Neste sentido, estudos sobre o tema apontam não apenas para efeitos colaterais físicos, mas também para conseqüências psicológicas na qualidade de vida de pacientes tratadas por braquiterapia. Entretanto, tais estudos são ainda incipientes, tendo maior concentração na área de Enfermagem. É quase inexistente uma produção de caráter psicológico que aprofunde o conhecimento a respeito de questões emocionais em mulheres submetidas a esse procedimento invasivo. Sendo assim, esta pesquisa qualitativa objetivou compreender aspectos psicológicos em mulheres com câncer ginecológico submetidas a essa modalidade radioterápica. Para tanto, foram realizadas sete entrevistas abertas com mulheres em tratamento junto ao Serviço de Radioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo. As entrevistas foram áudio-gravadas, transcritas na íntegra e submetidas à análise de acordo com o método clínico-qualitativo, utilizando-se a psicanálise como marco teórico para a interpretação dos dados. Foi elaborado um diário de campo como instrumento auxiliar de pesquisa. Após realização das leituras flutuantes e análise do material, observou-se que a braquiterapia é sentida pelas mulheres como uma agressão, gerando intensa angústia, desespero e raiva. A manipulação na região vaginal, com entradas e saídas de objetos (aplicador, sonda, etc.), desencadeia vivências e efeitos físicos desagradáveis, como dor, ardência urinária, sensação de queimação. Em uma perspectiva psicanalítica, o tratamento é vivido como um objeto hostil e persecutório que é introduzido na intimidade sexual, afetando a mulher em sua feminilidade. A posição física em que as mulheres permanecem para receber a irradiação acarretou sensação de submissão, vergonha e exposição de sua intimidade. Ainda com relação a este tratamento, foram feitas associações e comparações com a experiência anterior de gravidez/parto, possivelmente pela existência de conflitos e questões inconscientes relacionadas ao nascimento, mas também à morte concretizada pela doença grave. As mulheres atribuíram significados ao surgimento do câncer ginecológico relacionados à vivência de depressão, à sexualidade e à gravidez/parto, sendo que se evidenciou uma culpa inconsciente pela doença. Para enfrentarem as vicissitudes do tratamento, as mulheres tiveram que se basear mais no princípio de realidade - buscar a remissão da doença através do tratamento e da confiança na equipe - do que no princípio de prazer (ou evitação do desprazer), mas com considerável sofrimento psíquico. Neste sentido, considera-se relevante pensar numa assistência psicológica às pacientes, com o intuito de minimizar possíveis efeitos psicológicos adversos associados à braquiterapia. / One of the treatment modes for women affected by gynecological cancer is internal radiotherapy, also known as brachytherapy. It is characterized by the placement of radioactive material near the tumor. For that type of cancer, the irradiation requires the introduction of an applicator inside the vagina. This treatment can be quite uncomfortable for the women, both during and after the application. In this sense, research on the theme appoints not only physical collateral effects, but also psychological consequences for the quality of life of patients treated with brachytherapy. However, these studies are still incipient, with a greater concentration in the Nursing area. Production of psychological nature, which deepens knowledge about emotional issues in women submitted to this invasive procedure, almost does not exist. Thus, this qualitative research aimed to understand psychological aspects in women with psychological cancer submitted to this radiotherapeutic modality. Therefore, seven open interviews were held with women under treatment at the Radiotherapy Service of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School Hospital das Clínicas. The interviews were tape-recorded, fully transcribed and submitted to analysis according to the clinical-qualitative method, using psychoanalysis as a theoretical framework for data interpretation. A field diary was elaborated as an auxiliary research instrument. After floating reading and analysis of the material, it was observed that the women feel brachytherapy as an aggression, generating intense anguish, despair and rage. Manipulation in the vaginal region, with insertions and withdrawals of objects (applicator, probe, etc.), causes unpleasant experiences and effects, such as pain, urinary burning and a burning feeling. In a psychoanalytical perspective, treatment is experienced as a hostile and persecutory object, which is introduced in the sexual intimacy, affecting the woman in her femininity. The physical position in which women remain to receive the irradiation caused a feeling of submission, shame and exposure of their intimacy. Moreover, with respect to this treatment, associations and comparisons were made with previous experiences of pregnancy/delivery, possibly due to the existence of conflicts and unconscious questions related to birth, but also to death made real by the severe disease. The women attributed meanings to the appearance of gynecological cancer, related to the experience of depression, sexuality and pregnancy/delivery, evidencing an unconscious feeling of guilt about the disease. In order to face the vicissitudes of treatment, the women had to base themselves more on the reality principle - seeking the remission of the disease through treatment and confidence in the team - than on the principle of pleasure (or avoidance of displeasure), but accompanied by considerable mental suffering. In this sense, it is considered relevant to think of psychological care delivery to these patients, with a view to minimizing possible adverse psychological effects associated with brachytherapy.
|
3 |
Aspectos psicológicos em mulheres com câncer ginecológico submetidas à braquiterapia num hospital universitário de Ribeirão Preto: um estudo clínico-qualitativo / Psychological aspects in women with gynecological cancer submitted to brachytherapy at a university hospital in Ribeirão Preto: a clinicalqualitative studyGisele Curi de Barros 22 November 2007 (has links)
Uma das modalidades de tratamento para mulheres acometidas pelo câncer ginecológico é a radioterapia interna, também conhecida como braquiterapia. Caracteriza-se pela colocação de materiais radioativos junto ao tumor. No caso daquele tipo de câncer, para se efetuar a irradiação, é necessário introduzir um aplicador dentro da vagina. Este tratamento pode ser bastante desconfortável para a mulher, tanto no momento da aplicação, quanto após a mesma. Neste sentido, estudos sobre o tema apontam não apenas para efeitos colaterais físicos, mas também para conseqüências psicológicas na qualidade de vida de pacientes tratadas por braquiterapia. Entretanto, tais estudos são ainda incipientes, tendo maior concentração na área de Enfermagem. É quase inexistente uma produção de caráter psicológico que aprofunde o conhecimento a respeito de questões emocionais em mulheres submetidas a esse procedimento invasivo. Sendo assim, esta pesquisa qualitativa objetivou compreender aspectos psicológicos em mulheres com câncer ginecológico submetidas a essa modalidade radioterápica. Para tanto, foram realizadas sete entrevistas abertas com mulheres em tratamento junto ao Serviço de Radioterapia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo. As entrevistas foram áudio-gravadas, transcritas na íntegra e submetidas à análise de acordo com o método clínico-qualitativo, utilizando-se a psicanálise como marco teórico para a interpretação dos dados. Foi elaborado um diário de campo como instrumento auxiliar de pesquisa. Após realização das leituras flutuantes e análise do material, observou-se que a braquiterapia é sentida pelas mulheres como uma agressão, gerando intensa angústia, desespero e raiva. A manipulação na região vaginal, com entradas e saídas de objetos (aplicador, sonda, etc.), desencadeia vivências e efeitos físicos desagradáveis, como dor, ardência urinária, sensação de queimação. Em uma perspectiva psicanalítica, o tratamento é vivido como um objeto hostil e persecutório que é introduzido na intimidade sexual, afetando a mulher em sua feminilidade. A posição física em que as mulheres permanecem para receber a irradiação acarretou sensação de submissão, vergonha e exposição de sua intimidade. Ainda com relação a este tratamento, foram feitas associações e comparações com a experiência anterior de gravidez/parto, possivelmente pela existência de conflitos e questões inconscientes relacionadas ao nascimento, mas também à morte concretizada pela doença grave. As mulheres atribuíram significados ao surgimento do câncer ginecológico relacionados à vivência de depressão, à sexualidade e à gravidez/parto, sendo que se evidenciou uma culpa inconsciente pela doença. Para enfrentarem as vicissitudes do tratamento, as mulheres tiveram que se basear mais no princípio de realidade - buscar a remissão da doença através do tratamento e da confiança na equipe - do que no princípio de prazer (ou evitação do desprazer), mas com considerável sofrimento psíquico. Neste sentido, considera-se relevante pensar numa assistência psicológica às pacientes, com o intuito de minimizar possíveis efeitos psicológicos adversos associados à braquiterapia. / One of the treatment modes for women affected by gynecological cancer is internal radiotherapy, also known as brachytherapy. It is characterized by the placement of radioactive material near the tumor. For that type of cancer, the irradiation requires the introduction of an applicator inside the vagina. This treatment can be quite uncomfortable for the women, both during and after the application. In this sense, research on the theme appoints not only physical collateral effects, but also psychological consequences for the quality of life of patients treated with brachytherapy. However, these studies are still incipient, with a greater concentration in the Nursing area. Production of psychological nature, which deepens knowledge about emotional issues in women submitted to this invasive procedure, almost does not exist. Thus, this qualitative research aimed to understand psychological aspects in women with psychological cancer submitted to this radiotherapeutic modality. Therefore, seven open interviews were held with women under treatment at the Radiotherapy Service of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School Hospital das Clínicas. The interviews were tape-recorded, fully transcribed and submitted to analysis according to the clinical-qualitative method, using psychoanalysis as a theoretical framework for data interpretation. A field diary was elaborated as an auxiliary research instrument. After floating reading and analysis of the material, it was observed that the women feel brachytherapy as an aggression, generating intense anguish, despair and rage. Manipulation in the vaginal region, with insertions and withdrawals of objects (applicator, probe, etc.), causes unpleasant experiences and effects, such as pain, urinary burning and a burning feeling. In a psychoanalytical perspective, treatment is experienced as a hostile and persecutory object, which is introduced in the sexual intimacy, affecting the woman in her femininity. The physical position in which women remain to receive the irradiation caused a feeling of submission, shame and exposure of their intimacy. Moreover, with respect to this treatment, associations and comparisons were made with previous experiences of pregnancy/delivery, possibly due to the existence of conflicts and unconscious questions related to birth, but also to death made real by the severe disease. The women attributed meanings to the appearance of gynecological cancer, related to the experience of depression, sexuality and pregnancy/delivery, evidencing an unconscious feeling of guilt about the disease. In order to face the vicissitudes of treatment, the women had to base themselves more on the reality principle - seeking the remission of the disease through treatment and confidence in the team - than on the principle of pleasure (or avoidance of displeasure), but accompanied by considerable mental suffering. In this sense, it is considered relevant to think of psychological care delivery to these patients, with a view to minimizing possible adverse psychological effects associated with brachytherapy.
|
4 |
Estudo randomizado testando musicoterapia na redução da fadiga relacionada ao câncer em mulheres com neoplasia maligna de mama ou ginecológica em curso de radioterapia / Randomized trial testing music therapy in reducing fatigue-related to cancer in women with breast or gynecological malignant neoplasms in course of radiotherapyAlcântara-Silva, Tereza Raquel de Melo 05 April 2012 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-11-11T16:34:34Z
No. of bitstreams: 2
Tese - Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.pdf: 3175551 bytes, checksum: 574347502e52a9058a69b0b0001f8cbe (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-11-12T09:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Tese - Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.pdf: 3175551 bytes, checksum: 574347502e52a9058a69b0b0001f8cbe (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-12T09:23:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Tese - Tereza Raquel de Melo Alcântara-Silva.pdf: 3175551 bytes, checksum: 574347502e52a9058a69b0b0001f8cbe (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2012-04-05 / To study the influence of music therapy in reduction of Fatigue related
to cancer in patients with breast’s or gynecology’s cancer, during the radiotherapy
treatment.
METHODS: This is a randomized controled study (Control Group - CG e
Musictherapy Group - MTG) wich values fatigue, life’s quality, anxienty, depression
by using evaluative instruments Functional Assessment of Cancer Therapy:
Fatigue (FACT-F), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory (BAI)
in three differents moments (during first week of radiotherapy, in the intermediate
phase’s week and during the last week of radiotherapy) for patients of bouth
groups. Women allocated in MTG, in addition to the scales described above,
answered the Music therapy Questionary (MQ), and the Subjective Impression of
the Subject’s Questionary in last meeting. Music Therapy sessions were individual
and lasted an average of 40 minutes. Music therapeutic techniques used were
Musical Audition (MA) and Therapeutic Musical Audition (TMA).
RESULTS: 164 women were randomized and 116 women with middle age of
52,9 (CG) and 51,85 years (MTG) were included in the analysis. MTG’s patients
had on average 10 music therapy sessions, totalizing 509 assistences during
the search. In the analysis between groups, Functional Assesment of Cancer
Therapy: Fatigue (FACIT-F) demonstrated significance related to Trial Outcome
Index (TOI) (p=0,011), Functional Assesment of Cancer Therapy – Geral (FACT-G) FACT-G (p=0,001) FACIT-F FACT-F(p=0,005) areas to the MGT compared to
CG. In comparisson made inside the same group results pointed a significant
worsening for women. The GMT showed a significant in TOI, FACT-G and FACIT
– F (p<0,001) areas in fatigue scale. Music Therapy Questionary showed that
59,3% of the pacients didn’t know what music therapy was, and 53,7% thought
that Music Therapy was a relaxing activity. In the end of the process, based on
ISS, 98,1% of the women afirmated that Music Therapy made difference in their
lives, 96,2% reported a positive perception of music therapy, 75,5% noticed less
fatigue and 84,9% reported less stress.
CONCLUSION: Individual Music therapy is effective in treatment of Fatigue
Related to Cancer during the radiotherapy, to depression and to improve quality
of life. / Estudar a influência da musicoterapia na redução da fadiga
relacionada ao câncer em mulheres com câncer de mama ou ginecológico durante
o tratamento radioterápico.
MÉTODOS: Trata-se de um estudo randomizado controlado (Grupo Controle - GC
e Grupo de Musicoterapia - GMT) de avaliação da fadiga e fatores corelacionados
(qualidade de vida, ansiedade, depressão) em mulheres submetidas à radioterapia
através dos instrumentos avaliativos Functional Assessment of Cancer Therapy:
Fatigue (FACT-F), Beck Depression Inventory (BDI), Beck Anxiety Inventory
(BAI) em três momentos distintos (durante a primeira semana de radioterapia, na
semana da fase intermediária e durante a última semana de radioterapia) para
as participantes dos dois grupos. As sessões de musicoterapia foram individuais,
com duração, em média, de 40 minutos. As técnicas musicoterapêuticas utilizadas
foram audição musical (AM) e audição musical terapêutica (AMT).
RESULTADOS: Foram randomizadas 164 mulheres (82 GC e 82 GMT) e incluídas
na análise 116 mulheres com média de idade de 52,9 anos (GC) e 51,85 anos
(GMT). As participantes do GMT tiveram em média 10 sessões de musicoterapia,
totalizando 509 atendimentos ao longo da pesquisa. Os resultados da FACT-F
mostraram maior significância quanto aos domínios Trial Outcome Index (TOI)
(p=0,011), Functional Assesment of Cancer Therapy – Geral (FACT-G0 (p=0,005)
e Functional Assesment of Cancer Therapy - Fatigue (FACT-F) (p=0,001) para o GMT em relação ao GC. O Questionário Musicoterapêutico mostrou que 59,3%
nada sabiam a respeito da Musicoterapia e para 53,7% ela se constituia em uma
atividade de relaxamento. Ao final do processo, por meio do questionário Impressão
Subjetiva do Sujeito obteve-se que 98,1% afirmaram que a Musicoterapia fez
diferença em sua vida; 96,2% relataram percepção positiva da musicoterapia;
75,5% perceberam melhora quanto à fadiga e 84,9% relataram redução do
estresse.
CONCLUSÃO: A musicoterapia individual é efetiva para a redução da fadiga
relacionada ao câncer e dos sintomas depressivos, assim como para a melhora da
qualidade de vida de mulheres com câncer de mama ou ginecológico, submetidas
à radioterapia.
|
5 |
Atribuição de causalidade para o câncer de mama e câncer ginecológico: a doença sob o olhar das pacientesBiagigo, Fabiana Rocha 24 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fabiana Rocha Biagigo.pdf: 934226 bytes, checksum: 77ae4574316234df5b706b4d1f22e764 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-24 / The overarching objective of this study is to investigate 197 women in
treatment stage diagnosed with either breast or gynecologic cancer in regard to their
beliefs about the causes of their very own diseases. Specifically, the present study
aims to establish correlations of these subjects reported causal beliefs with selected
sociodemografic and clinical variables. All subjects found themselves under
treatment at a public hospital located in São Paulo, where the data was collected.
The tools adopted specifically for data collection were a sociodemografic and clinical
questionnaire as well as the Causes subscale from Illness Perception
Questionnaire Revised (IPQ-R). A quantitative method was implemented and
Analytical Psychology used for theoretical reference. Subjects reported several
factors as causes for their cancer and attributed an important role to stress and
emotional factors. The predominant causes mentioned were: stress or worry
(77,2%), worries or family problems (77,2%), emotional state (69,5%), poor
medical care administered in the past (54,3%), changes in the body defense
system (52,3%) and fate or bad luck (45,3%). The sociodemografic and clinical
variables (age, educational level, household income, type of cancer, tobacco
addiction, changes in healthcare behavior, religion, family or own history of cancer
and psychological treatment) influenced the causal beliefs reported by the subjects.
Marital status was not observed as having influence over causal attribution. Low
educational level on top of lack of information as well as low family income presented
great influence in causal beliefs in regard to these subjects. Educational campaigns
are crucial initiatives to the studied subjects, especially those targeting causes and
factors that if acted upon might mitigate risk of cancer / Este estudo tem como objetivo geral investigar as crenças de 197 mulheres
diagnosticadas com câncer de mama ou ginecológico, em fase de tratamento, a
respeito das causas de sua própria doença. O objetivo específico é de correlacionar
as crenças causais relatadas pelas participantes com as variáveis
sociodemográficas e clínicas. Todas as participantes encontravam-se em tratamento
em um hospital público da cidade de São Paulo. Os instrumentos utilizados na coleta
de dados foram: questionário clínico e sociodemográfico e a subescala de Causas
do Illness Perception Questionnaire Revised (IPQ-R). O método utilizado foi
quantitativo e o referencial teórico foi o da Psicologia Analítica. As participantes
citaram diversos fatores como causa de sua doença e atribuíram papel importante
para o estresse e os fatores emocionais. Entre as causas mais mencionadas
estiveram: estresse ou preocupação (77,2%), preocupações ou problemas
familiares (77,2%), estado emocional (69,5%), pouca assistência médica no
passado (54,3%), alteração das defesas do organismo (52,3) e destino ou má
sorte (45,3%). As variáveis sociodemográficas e clínicas (idade, nível de
escolaridade, renda familiar, tipo de câncer, tabagismo, mudanças nos cuidados
com a saúde, religião, histórico anterior da doença, histórico familiar e realização de
acompanhamento psicológico), influenciaram as crenças causais relatadas pelas
participantes. A condição marital das pacientes não teve influência significativa sobre
as atribuições causais. O baixo nível de escolaridade, somado à falta de informação,
e a baixa renda familiar foram variáveis que apresentaram grande influência sobre
as crenças causais das participantes da amostra. Campanhas educativas, que
tenham como foco as causas do câncer e os fatores de risco que podem ser
modificados a fim de reduzir o risco da doença, são de grande importância para a
amostra estudada
|
Page generated in 0.0373 seconds