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BRAFV600E em células progenitoras e diferenciadas: implicações para o desenvolvimento de Câncer de Tireóide e Histiocitose das células de Langerhans

BELTRÃO, Monique Ferraz de Sá 27 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-13T18:29:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Beltrao, MFS_Tese_25Fev2015 BC.compressed.pdf: 3247617 bytes, checksum: b0d4526070b692dcc91263360b816b1e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T18:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Beltrao, MFS_Tese_25Fev2015 BC.compressed.pdf: 3247617 bytes, checksum: b0d4526070b692dcc91263360b816b1e (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / FACEPE / BRAF é conhecido como um proto-oncogene que apresenta diversas mutações, sendo a V600E a mais comumente encontrada em neoplasias humanas. A proteína BRAF quinase oncogênica tornou-se um alvo para terapia específica em oncologia por fazer parte de vias importantes como a Ras-MEK-ERK. A mutação BRAFV600E tem sido encontrada em pacientes com melanoma, câncer de tireóide, colorretal e neoplasias hematológicas. No entanto, a importância dessa molécula em carcinoma tireoidiano papilar e Histiocitose das células de Langerhans ainda não é muito clara. Para isso, modelos murinos para essas doenças foram desenvolvidos para testar a hipótese de que a mutação V600E do gene BRAF em camundongos é suficiente para induzir características fenotípicas semelhantes a observadas em pacientes com câncer tireoidiano papilifero (PTC) e Histiocitose das células de langerhnas (LCH). Nos modelos de PTC e LCH, o gene BRAF mutado é expresso nas células foliculares da tireóide (animal chamado TCB) e nas células do compartimento mielóide CX3CR1+ (animal chamado FRBRAF), respectivamente. Após 90 dias de administração de tamoxifeno para induzir a mutação, histologicamente, os animais TCB apresentam tireóide com hiperplasia folicular, protusões papilares e recrutamento leucocítico; enquanto os animais FRBRAF apresentam hepatoesplenomegalia com infiltrados inflamatórios no fígado, pulmão e baço. Análise de citometria de fluxo demonstrou aumento no número de linfócitos T predominantemente T CD4+ com presença de células Tregs Foxp3+ e Th17 na tireóide transformada em camundongos TCB. Mesma analises, em camundongos FRBRAF revelou a expansão do compartimento mielóide. Expressão de citocinas e quimiocinas são características comuns aos dois modelos animais como é o caso de CCL2, 5, 6, 8, 9/10, 17, 22 CXCL-1, 2 na tireóide de camundongos TCB e TNFα, IL- 1α, M-CSF, IL-7, CCL17 no fígado de animais FRBRAF. Com destaque, observamos que no modelo de LCH, células CD11b+MHCII+Langerin+, marcador comum da lesão em humanos, também foram encontradas no fígado desses animais. Dessa forma, concluímos que a expressão de BRAFV600E em camundongos é capaz de gerar fenótipo semelhante ao de pacientes com câncer tireoidiano papilifero com infiltrado inflamatório e Histiocitose das células de langerhnas no figado. Esses resultados implicam diretamente na importância de BRAF nesses doenças. / BRAF is known as a proto-oncogene that has multiple mutations, V600E is commonly found in human cancers. The oncogenic protein kinase BRAF has become a target for specific therapy in oncology because of their involvemnt in the Ras-MEK-ERK pathway. The BRAFV600E mutation has been found in patients with melanoma, thyroid, colorectal cancer and hematologic malignancies. However, the importance of this molecule in papillary thryoid cancer and Langerhans cell histiocytosis is still not very clear. For this, murine models for these diseases have been developed to test the hypothesis that the BRAF V600E mutation in mice is sufficient to induce a similar phenotypic characteristics observed in patients with papillar thyroid cancer (PTC) and langerhnas cell histiocytosis (LCH). In these murine models of PTC and LCH, BRAF activacted is expressed in the thyroid follicular cells (TCB mouse), and in the myeloid cells CX3CR1+ (FRBRAF mouse), respectively. After 90 days of administration of tamoxifen to induce mutation, histologically, TCB thyroid had follicular hyperplasia, papillary protrusions and leukocyte recruitment; while FRBRAF mice had hepatosplenomegaly with inflammatory infiltrates in the liver, lung and spleen. Flow cytometric analysis demonstrated an increase in the number of T lymphocytes CD4+ predominantly Foxp3+ regulatory T cells and Th17 cells inside the TCB thyroid. Similar analyse in FRBRAF mice showed an expansion of the myeloid compartment. Expression of cytokines and chemokines are common features in two models such as CCL2, 5, 6, 8, 9/10, 17, 22 CXCL-1, 2, in TCB thyroid and TNF, IL-1α, M-CSF, IL-7, CCL17 in FRBRAF liver. Remarkably, CD11b+MHCII+ Langerin+ cells, typically found within LCH lesions in humans, were also present in the liver infiltrates. Thus, we conclude that the expression of BRAFV600E in mice is able to resemble human PTC and LCH. These results directly implicate BRAFV600E in both diseases.
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Células de Langerhans no colo uterino de mulheres HIV soropositivas com neoplasia intraepitelial cervical

WELKOVIC, Stefan January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8115_1.pdf: 1757822 bytes, checksum: 7bc73a3c43592c53e4a7d18f4a873d37 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivo: Comparar a densidade das Células de Langerhans (CL) no colo uterino de mulheres HIV-soropositivas em diferentes graus de Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC). Método: Foram avaliadas 55 mulheres infectadas pelo HIV com alterações colposcópicas e histocitológicas para detecção de NIC e densidade das CL entre março de 2005 e março de 2006. As CL foram identificadas utilizando coloração imunohistoquímica com proteína S- 100 . A reação em cadeia de polimerase foi utilizada para detectar o HPV-DNA cervical. A associação entre a densidade das CL, achados histológicos, contagem de linfócitos T CD4+, carga viral do HIV, detecção do HPV-DNA e tabagismo foram efetuados utilizando a comparação de médias pelo teste de Kruskall-Wallis e coeficiente de correlação de Spearman. Resultado: A média de CL nas mulheres infectadas pelo HIV (n=51) foi de 1,90 células/mm2. Não foi possível corar a lâmina de quatro mulheres e uma das mulheres foi excluída do estudo devido a diagnóstico de Carcinoma Cérvico-uterino Invasivo. A média das CL por campo microscópico foi de 1,94 células/mm2 nas NIC de baixo grau (n=24) e 2,23 células/mm2 nas de alto grau (n=11), porém esta diferença não foi estatisticamente significante (p=0,65). A biópsia resultou negativa/metaplásica em 20 casos. Não houve associação significante entre as médias das CL quando comparadas entre os diversos tipos de HPV (p=0,68), tabagismo (p= 0,58) e carga viral do HIV (p= 0,77). Ocorreu um maior número das CL quando a contagem de linfócitos T CD4+ foi menor que 200 células/mm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,08), mas o valor do p foi próximo ao ponto de corte (0,05). 10 Conclusão: Existe um maior número de CL no colo uterino de mulheres HIV-soropositivas com NIC de alto grau quando comparadas com as com NIC de baixo grau. O aumento destas células com o agravamento das NIC sugere que existe resposta do sistema imune contra células com atipias mais acentuadas em mulheres HIV soro-positivas
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Avaliação imuno-histoquímica de células de Langerhans e angiogênese em ameloblastoma e angiogênese em ameloblastoma e Carcinoma espinocelular de boca

Santos, Luciano Cincurá Silva 12 July 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-07-12T18:31:16Z No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Luciano Silva Santos.pdf: 68293759 bytes, checksum: e08fa92a1a464c69aa2ced5f53822c73 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-12T18:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ICS_ Luciano Silva Santos.pdf: 68293759 bytes, checksum: e08fa92a1a464c69aa2ced5f53822c73 (MD5) / O ameloblastoma (AB) e o carcinoma espinocelular (CEC) são tumores benignos e malignos, respectivamente, que acometem os ossos e tecidos maxilares, com propriedades de invasibilidade consideráveis levando a tratamento muitas vezes mutiladores. As células de Langerhans (CLs) são células dendríticas, responsáveis pela apresentação de antígenos aos Linfócitos T, que desempenham importante função nos tecidos epiteliais, bem como na patogênese dessas lesões. O presente estudo analisou a expressão das células de Langerhans, utilizando a técnica imuno-histoquímica através dos marcadores imunológicos CD1a e Langerina, bem como a expressão da angiogênese utilizando o anticorpo CD34, em 25 casos de ameloblastoma (AB) e 23 casos de carcinoma espinocelular (CEC). As células dendríticas foram observadas em 88 % dos ameloblastomas e em 100% dos carcinomas espinocelulares, mostrando associação estatisticamente significante (p-valor<0,001). Tanto nos ameloblastomas como nos carcinomas espinocelulares, as CLs exibiram formas arredondada e dendrítica, em todas as camadas epiteliais, com predominância desta última na camada suprabasal. Apesar de existir uma correlação inversa entre a microdensidade vascular (MDV) e a densidade de CLs, nos CECs, e uma correlação direta entre esses mesmos parâmetros, nos ABs, não foi observada representatividade estatística entre essas correlações. Dos resultados obtidos conclui-se que as células de Langerhans parecem influenciar na imunopatogênese das lesões aqui estudadas, possivelmente com um papel modulador nos carcinomas espinocelulares e inflamatório nos ameloblastomas. / Salvador
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Padronização de técnicas de isolamento de células de Langerhans imaturas e desenvolvimento de um modelo tridimensional de pele humana para testes de sensibilidade in vitro / Standardization of techniques for isolation of immature Langerhans cells and development of a three-dimensional human skin model for in vitro sensibility tests

Luco, Dayane Piffer 18 September 2014 (has links)
A pele é o maior órgão do corpo humano e constitui a principal defesa do organismo contra agentes físicos e químicos, sendo também fundamental para evitar a perda de água por dessecação. Formada por três camadas distintas, mas complementares, sendo as duas principais denominadas derme e epiderme, contendo diferentes tipos celulares, como fibroblastos, queratinócitos, melanócitos, células de Merkel e células de Langerhans, sendo que estas últimas desempenham um papel fundamental na hipersensibilidade de contato. Devido à importância da manutenção da pele saudável para a vida humana, existe uma crescente necessidade da elaboração de substitutos de tecidos para o tratamento de feridos e doentes, assim como, há grande demanda de pele para testes químicos das áreas farmacêutica e cosmética. Outro fator de fundamental importância para o desenvolvimento de métodos alternativos in vitro, é a pressão mundial para que estes testes substituam os modelos animais. Esta abordagem vai de encontro aos novos conceitos de substituição, redução e refinamento na utilização de animais em estudos científicos, ditando o futuro da cultura celular e bioengenharia de tecidos. Graças ao grande desenvolvimento do cultivo celular e descoberta de que as células cultivadas podem ser reagrupadas de acordo com o delineamento experimental, se torna possível à criação de equivalentes dermoepidérmicos para estudos in vitro, como por exemplo, testes de cito e fototoxicidade ou avaliação da fase inicial da reação alérgica e processos de sensibilização da pele. Neste caso, se faz necessária a obtenção de grande quantidade de células de Langerhans imaturas. As células de Langerhans (CLs) são células dendríticas imaturas localizadas na epiderme e epitélio superficial que desempenham um papel central na imunidade da pele, agindo como verdadeiras sentinelas capazes de captar antígenos de contato. Desta forma, foram testados quatro diferentes protocolos para extração e criopreservação destas células, sendo ainda analisadas as suas características morfológicas e fenotípicas. Obtivemos resultados não expressivos quanto ao isolamento, pureza e marcação positiva para CD1a no Protocolo 2 (Expansor de Pele). Os Protocolo 1A (Coleta de Sobrenadante) e 3 (Epiderme + Gradiente de Ficoll Paque) ofereceram altos níveis de células marcadas positivamente para CD1a, apresentando a mesma qualidade de marcação. No entanto, o Protocolo 3 forneceu um maior número de células viáveis, e uma maior pureza da amostra, uma vez que só utiliza a epiderme para a obtenção da suspensão de células, o que o coloca como modelo a ser seguido em posteriores experimentos. Os métodos aqui apontados como mais promissores, podem ser reproduzidos em laboratórios de cultura celular convencionais, contribuindo para aumentar a reprodutibilidade e confiabilidade de resultados experimentais relativos às CLs. Da mesma forma, avaliamos a utilização dos equivalentes de pele humana para a realização de testes in vitro de cito e fototoxicidade, os quais podem de fato reduzir a utilização de modelos animais para identificação do perfil tóxico de uma substância ou de formulações mais complexas. / The skin is the largest organ from the human body and constitutes the main protection of the organism against physical and chemical agents and it is also fundamental to avoid water loss by desiccation. Formed by three distinct stratus, yet complementary, being the two main called dermis and epidermis, containing different cell types, as fibroblasts, keratinocytes, melanocytes, Merkel cells and Langerhans cells (LCs), being these latter fundamental in the contact hypersensitivity. Due to the importance of the healthy skin maintenance to the human´s life, there is a growing need of elaboration of skin models to the treatment of injured and diseased, as well as there is a big demand of skin models to chemical tests from the pharmaceutics and cosmetology fields. Another factor of fundamental importance to the development of alternative in vitro methods is the worldwide pressure for these tests to replace animal models. This approach meets new concepts of replacement, reduction and refinement in the use of animals in scientific studies, dictating the future of cell culture and bioengineering of skin models. Thanks to the large development of cell culture and the discovery that the cultured cells can be regrouped according to the experimental delineation, the creation of skin models to in vitro studies is made possible, as for instance, tests of cytotoxicity and phototoxicity or evaluation of the initial phase from the allergic reaction and processes of skin sensitization. In this case, it is necessary the achievement of a large amount of immature Langerhans cells. The LCs are immature dendritic cells located in the epidermis and superficial epithelium that perform a central role in the skin immunity, acting as real sentinels able to collect contact antigens. Accordingly, were tested four different protocols for extraction and cryopreservation of these cells, and further analyzed its morphological and phenotypic features. We obtained no significant results in relation to the isolation, purity and CD1a positive expression in the Protocol 2. The Protocols 1A and 3 offered high levels of CD1a positively marked cells, showing the same expression levels. However, the Protocol 3 provided a bigger number of viable cells and a high purity yield, since it only uses the epidermis to obtain the single cell suspension, which places it as a model to be followed in subsequent experiments. The methods appointed here as the most promising, can be reproduced in conventional cell culture labs, contributing to increase the reproducibility and reliability of experimental results related to the LCs. In the same way, we evaluated the use of the human skin equivalents to the accomplishment of in vitro tests of cyto and phototoxicity, which can in fact reduce the use of animal models to the identification of single substances toxicity or even complex formulations.
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Análise quantitativa das células de Langerhans em mucosa bucal de pacientes submetidos ao transplante de medula óssea alogênico com doença enxerto contra hospedeiro crônica / Quantitative analysis of Langerhans cells in oral mucosa of patients treated with allogeneic bone marrow transplantation with chronic graft versus host disease

Orti-Raduan, Érika Sinara Lenharo 20 June 2007 (has links)
A doença enxerto contra hospedeiro é uma complicação comum nos pacientes submetidos ao transplante de medula óssea alogênico. Com o objetivo de contribuir para o esclarecimento da participação das células de Langerhans na doença enxerto contra hospedeiro crônica (GVHDc) quando de sua ocorrência na mucosa bucal, foram analisados 40 pacientes oncohematológicos e hematológicos submetidos ao transplante de medula óssea alogênico no Hospital Amaral Carvalho, Jaú - SP. Cortes microscópicos de 3µm de espessura da mucosa jugal com padrão de normalidade (controle - 20 pacientes) e de pacientes transplantados com e sem GVHDc, foram avaliados em hematoxilina e eosina e pela técnica imuno-histoquímica padrão da estreptavidina-biotina-peroxidase utilizando-se o anticorpo monoclonal anti- CD1a. As células de Langerhans imunomarcadas foram quantificadas no epitélio da mucosa jugal, sendo o número médio destas células estatisticamente comparado entre os pacientes controle e os pacientes transplantados com e sem GVHDc. Os resultados demonstraram um maior número de células de Langerhans na mucosa jugal dos pacientes com GVHDc quando comparado aqueles sem GVHDc e ao grupo controle (p=0,001). Foi observado também, a presença de intenso infiltrado inflamatório crônico, justaepitelial, com desorganização das células da camada basal do epitélio, com vacuolização celular, satelitose, corpúsculos acidofílicos e ocorrência de clivagem entre e o epitélio e o tecido conjuntivo nos pacientes que desenvolveram GVHDc. Estes resultados sugerem que a células de Langerhans participa da doença enxerto contra hospedeiro crônica na mucosa jugal dos pacientes submetidos ao transplante de medula óssea alogênico, sendo provavelmente recrutadas pelo processo inflamatório e imunopatológico que caracteriza esta doença. / The graft versus host disease (GVHD) is a common complication in patients submited to alogeneic bone marrow transplantation. To understand the role of Langerhans cells in chronic GVHD (cGVHD) in oral mucosa, we analyzed 40 oncohematological or hematological patients who received alogeneic bone marrow transplantation at Hospital Amaral Carvalho, Jaú - SP. Slices of 3µm from normal oral mucosa (control - 20 patients) and transplanted patients with and without cGVHD were analyzed by hematoxylin-eosin technique and conventional immunohistochemistry of streptavidin-biotin peroxidase technique for monoclonal antibody anti-CD1a. The immunomarked Langerhans cells were quantified in the epithelium of oral mucosa; the average number of these cells was statistically significant when compared to the control group and patients with and without cGVHD. The results showed higher number of Langerhans cells in oral mucosa of cGVHD when we compared the control group and the group of patients with and without cGVHD (p=0,001). We also observed the presence of chronic juxtaepithelial inflammatory infiltrate, with basal layer epithelium desorganization, vacuolization, satellitosis, acidophilic bodies and presence of gap between epithelium and connective tissue of patients with cGVHD. These results suggest that Langerhans cells may have a role in cGVHD of oral mucosa in patients submited to alogeneic bone marrow transplantation, and they may be recruited by inflammatory and immunopathologic process that are characteristic in this disease.
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Padronização de técnicas de isolamento de células de Langerhans imaturas e desenvolvimento de um modelo tridimensional de pele humana para testes de sensibilidade in vitro / Standardization of techniques for isolation of immature Langerhans cells and development of a three-dimensional human skin model for in vitro sensibility tests

Dayane Piffer Luco 18 September 2014 (has links)
A pele é o maior órgão do corpo humano e constitui a principal defesa do organismo contra agentes físicos e químicos, sendo também fundamental para evitar a perda de água por dessecação. Formada por três camadas distintas, mas complementares, sendo as duas principais denominadas derme e epiderme, contendo diferentes tipos celulares, como fibroblastos, queratinócitos, melanócitos, células de Merkel e células de Langerhans, sendo que estas últimas desempenham um papel fundamental na hipersensibilidade de contato. Devido à importância da manutenção da pele saudável para a vida humana, existe uma crescente necessidade da elaboração de substitutos de tecidos para o tratamento de feridos e doentes, assim como, há grande demanda de pele para testes químicos das áreas farmacêutica e cosmética. Outro fator de fundamental importância para o desenvolvimento de métodos alternativos in vitro, é a pressão mundial para que estes testes substituam os modelos animais. Esta abordagem vai de encontro aos novos conceitos de substituição, redução e refinamento na utilização de animais em estudos científicos, ditando o futuro da cultura celular e bioengenharia de tecidos. Graças ao grande desenvolvimento do cultivo celular e descoberta de que as células cultivadas podem ser reagrupadas de acordo com o delineamento experimental, se torna possível à criação de equivalentes dermoepidérmicos para estudos in vitro, como por exemplo, testes de cito e fototoxicidade ou avaliação da fase inicial da reação alérgica e processos de sensibilização da pele. Neste caso, se faz necessária a obtenção de grande quantidade de células de Langerhans imaturas. As células de Langerhans (CLs) são células dendríticas imaturas localizadas na epiderme e epitélio superficial que desempenham um papel central na imunidade da pele, agindo como verdadeiras sentinelas capazes de captar antígenos de contato. Desta forma, foram testados quatro diferentes protocolos para extração e criopreservação destas células, sendo ainda analisadas as suas características morfológicas e fenotípicas. Obtivemos resultados não expressivos quanto ao isolamento, pureza e marcação positiva para CD1a no Protocolo 2 (Expansor de Pele). Os Protocolo 1A (Coleta de Sobrenadante) e 3 (Epiderme + Gradiente de Ficoll Paque) ofereceram altos níveis de células marcadas positivamente para CD1a, apresentando a mesma qualidade de marcação. No entanto, o Protocolo 3 forneceu um maior número de células viáveis, e uma maior pureza da amostra, uma vez que só utiliza a epiderme para a obtenção da suspensão de células, o que o coloca como modelo a ser seguido em posteriores experimentos. Os métodos aqui apontados como mais promissores, podem ser reproduzidos em laboratórios de cultura celular convencionais, contribuindo para aumentar a reprodutibilidade e confiabilidade de resultados experimentais relativos às CLs. Da mesma forma, avaliamos a utilização dos equivalentes de pele humana para a realização de testes in vitro de cito e fototoxicidade, os quais podem de fato reduzir a utilização de modelos animais para identificação do perfil tóxico de uma substância ou de formulações mais complexas. / The skin is the largest organ from the human body and constitutes the main protection of the organism against physical and chemical agents and it is also fundamental to avoid water loss by desiccation. Formed by three distinct stratus, yet complementary, being the two main called dermis and epidermis, containing different cell types, as fibroblasts, keratinocytes, melanocytes, Merkel cells and Langerhans cells (LCs), being these latter fundamental in the contact hypersensitivity. Due to the importance of the healthy skin maintenance to the human´s life, there is a growing need of elaboration of skin models to the treatment of injured and diseased, as well as there is a big demand of skin models to chemical tests from the pharmaceutics and cosmetology fields. Another factor of fundamental importance to the development of alternative in vitro methods is the worldwide pressure for these tests to replace animal models. This approach meets new concepts of replacement, reduction and refinement in the use of animals in scientific studies, dictating the future of cell culture and bioengineering of skin models. Thanks to the large development of cell culture and the discovery that the cultured cells can be regrouped according to the experimental delineation, the creation of skin models to in vitro studies is made possible, as for instance, tests of cytotoxicity and phototoxicity or evaluation of the initial phase from the allergic reaction and processes of skin sensitization. In this case, it is necessary the achievement of a large amount of immature Langerhans cells. The LCs are immature dendritic cells located in the epidermis and superficial epithelium that perform a central role in the skin immunity, acting as real sentinels able to collect contact antigens. Accordingly, were tested four different protocols for extraction and cryopreservation of these cells, and further analyzed its morphological and phenotypic features. We obtained no significant results in relation to the isolation, purity and CD1a positive expression in the Protocol 2. The Protocols 1A and 3 offered high levels of CD1a positively marked cells, showing the same expression levels. However, the Protocol 3 provided a bigger number of viable cells and a high purity yield, since it only uses the epidermis to obtain the single cell suspension, which places it as a model to be followed in subsequent experiments. The methods appointed here as the most promising, can be reproduced in conventional cell culture labs, contributing to increase the reproducibility and reliability of experimental results related to the LCs. In the same way, we evaluated the use of the human skin equivalents to the accomplishment of in vitro tests of cyto and phototoxicity, which can in fact reduce the use of animal models to the identification of single substances toxicity or even complex formulations.
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Titulação de Anticorpos Séricos Anti-Epiteliais e Células Dendríticas no Pênfigo Foliáceo Endêmico / Titration of antiepithelial serum autoantibodies and dendritic cells in Endemic Pemphigus Foliaceus.

Chiossi, Maria Paula do Valle 16 March 2001 (has links)
Com o propósito de colaborar na elucidação da fisiopatologia do pênfigo foliáceo endêmico (PFE), realizou-se titulação de anticorpos séricos e quantificação das células de Langerhans (CL) e células dendríticas dérmicas (CD) na pele de pacientes com PFE. Sangue e biopsia de pele de lesão ativa foram colhidos de 22 pacientes com PFE e, em 13 deles realizou-se também biopsia de pele normal não adjacente à lesão, em área não exposta ao sol. Dos 22 pacientes, 13 apresentavam a forma clínica localizada e 9, generalizada; 11 estavam em tratamento. O grupo controle constituiu-se de pele normal obtida da região torácica anterior de 8 cadáveres e de 12 mulheres submetidas à cirurgia plástica (mastoplastia). A imunofluorescência indireta (IFI) foi realizada com pele humana normal da região abdominal como substrato e anti-IgG humana. A identificação das CL e CD foi feita pela técnica imunohistoquímica da avidina-biotina-peroxidase com o anticorpo anti-CD1a e quantificação por análise morfométrica. Houve correlação entre a titulação de anticorpos séricos por IFI e a forma clínica do PFE, sendo esse maior na forma generalizada. O número de CL na lesão (60,18 CL/ mm2; 5,00 CL/ mm de membrana basal (MB); 3,55 CL/mm de camada córnea) e na pele normal do PFE (28,45 CL/ mm2; 2,50 CL/ mm de MB; 2,87 CL/mm de camada córnea) foi semelhante ao número de CL na pele dos grupos controles de cirurgia plástica (72,35 CL/ mm2; 4,53 CL/ mm de MB; 4,42 CL/mm de camada córnea) e de cadáveres (47,15 CL/ mm2; 2,53 CL/ mm de MB; 2,42 CL/mm de camada córnea). O número de CD dérmicas na pele lesada de PFE (0,98 CD/ mm de MB) foi semelhante ao do grupo controle de plástica de mama (0,48 CD/ mm de MB), porém maior do que o do grupo cadáver (0,13 CD/ mm de MB). A razão entre o número de CL e CD dérmicas foi menor na pele lesada do paciente com PFE comparada à dos grupos controles, confirmando maior número de CD na derme. Num mesmo paciente, as CL e CD da derme encontravam-se em maior número na lesão de PFE (61,50 CL/ mm2; 5,49 CL/ mm de MB; 6,64 CL/mm de camada córnea, 0,86 CD dérmicas/ mm de MB) quando comparadas à pele normal (28,45 CL/ mm2; 2,50 CL/ mm de MB; 2,87 CL/mm de camada córnea; 0,04 CD dérmicas/ mm de MB). Houve correlação direta entre o número de CD dérmicas na lesão de PFE e a titulação de anticorpos séricos por IFI (r=0,4779, p<0,05), indicativo de que as CD dérmicas poderiam estar participando da patogênese do PFE. Poder-se-ia supor que as CD estariam transitando pela derme em direção ao linfonodo regional, exercendo função estimuladora de linfócitos T na indução da resposta imune e produção de auto-anticorpos. / In order to contribute to the elucidation of pathophysiology of Endemic Pemphigus Foliaceus (EPF) titration of serum antibodies and quantification of Langerhans Cells (LC) and dermal dendritic cells (DC) in skin of patients with EPF were made. Blood and skin biopsies (lesional skin) of 22 EPF patients were collected and, in 13 of them, biopsies of normal sun-protected skin of non perilesional area were collected too. 13 patients had localized lesions and 9, generalized; 11 were in treatment. Control groups consisted of thoracic normal skin from 8 cadavers and 12 women submitted to breast plastic surgery. For indirect immunofluorescence (IFI), abdominal normal skin as substrate and anti-IgG were used. LC and dermal DC identification was done by immunohistochemistry with anti-CD1a antibody and quantification by morfometric analysis. It was found association between titration of serum antibodies by IFI and clinical form of EPF, with greater titration in the generalized one. LC number in lesion (60.18 LC/ mm2, 5.00 LC/ mm basement membrane (BM), 3.55 LC/mm stratum corneum) and normal skin of EPF patients (28.45 LC/ mm2, 2.50 LC/ mm BM, 2.87 LC/mm stratum corneum) was similar to LC number in skin of plastic surgery (72.35 LC/ mm2, 4.53 LC/ mm BM, 4.42 LC/mm stratum corneum) and cadaver controls (47.15 LC/ mm2, 2.53 LC/ mm BM, 2.42 LC/mm stratum corneum). Dermal DC number in lesional skin of EPF patients (0.98 DC/ mm BM) was similar to the DC number of plastic surgery controls (0.48 DC/ mm BM), but greater than DC number in cadaver controls (0.13 DC/ mm BM). The ratio LC number/ dermal DC number was smaller in lesional EPF skin than in controls, confirming the greatest DC number in dermis. In the same patient, LC and dermal DC were in greater amounts in EPF lesional skin (61.50 LC/ mm2, 5.49 LC/ mm BM, 6.64 LC/mm stratum corneum, 0.86 dermal DC/ mm BM) than in normal skin (28.45 LC/ mm2, 2.50 LC/ mm BM, 2.87 LC/mm stratum corneum, 0.04 dermal DC/ mm BM). It was found direct association between dermal DC number in lesional skin of EPF patients and titration of antibodies by IFI (r=0.4779, p<0.05), confirming that dermal DC could play an important role in EPF pathogenesis. It could be proposed that DC would be in transit through the dermis towards the regional lymph node, stimulating T lymphocytes to produce autoantibodies.
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Modulação imunológica in vitro de células de Langerhans e macrófagos por drogas utilizadas no manejo de reações hansênicas

CAMPELO, Simone Rodrigues 03 April 2008 (has links)
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Análise quantitativa das células de Langerhans em mucosa bucal de pacientes submetidos ao transplante de medula óssea alogênico com doença enxerto contra hospedeiro crônica / Quantitative analysis of Langerhans cells in oral mucosa of patients treated with allogeneic bone marrow transplantation with chronic graft versus host disease

Érika Sinara Lenharo Orti-Raduan 20 June 2007 (has links)
A doença enxerto contra hospedeiro é uma complicação comum nos pacientes submetidos ao transplante de medula óssea alogênico. Com o objetivo de contribuir para o esclarecimento da participação das células de Langerhans na doença enxerto contra hospedeiro crônica (GVHDc) quando de sua ocorrência na mucosa bucal, foram analisados 40 pacientes oncohematológicos e hematológicos submetidos ao transplante de medula óssea alogênico no Hospital Amaral Carvalho, Jaú - SP. Cortes microscópicos de 3µm de espessura da mucosa jugal com padrão de normalidade (controle - 20 pacientes) e de pacientes transplantados com e sem GVHDc, foram avaliados em hematoxilina e eosina e pela técnica imuno-histoquímica padrão da estreptavidina-biotina-peroxidase utilizando-se o anticorpo monoclonal anti- CD1a. As células de Langerhans imunomarcadas foram quantificadas no epitélio da mucosa jugal, sendo o número médio destas células estatisticamente comparado entre os pacientes controle e os pacientes transplantados com e sem GVHDc. Os resultados demonstraram um maior número de células de Langerhans na mucosa jugal dos pacientes com GVHDc quando comparado aqueles sem GVHDc e ao grupo controle (p=0,001). Foi observado também, a presença de intenso infiltrado inflamatório crônico, justaepitelial, com desorganização das células da camada basal do epitélio, com vacuolização celular, satelitose, corpúsculos acidofílicos e ocorrência de clivagem entre e o epitélio e o tecido conjuntivo nos pacientes que desenvolveram GVHDc. Estes resultados sugerem que a células de Langerhans participa da doença enxerto contra hospedeiro crônica na mucosa jugal dos pacientes submetidos ao transplante de medula óssea alogênico, sendo provavelmente recrutadas pelo processo inflamatório e imunopatológico que caracteriza esta doença. / The graft versus host disease (GVHD) is a common complication in patients submited to alogeneic bone marrow transplantation. To understand the role of Langerhans cells in chronic GVHD (cGVHD) in oral mucosa, we analyzed 40 oncohematological or hematological patients who received alogeneic bone marrow transplantation at Hospital Amaral Carvalho, Jaú - SP. Slices of 3µm from normal oral mucosa (control - 20 patients) and transplanted patients with and without cGVHD were analyzed by hematoxylin-eosin technique and conventional immunohistochemistry of streptavidin-biotin peroxidase technique for monoclonal antibody anti-CD1a. The immunomarked Langerhans cells were quantified in the epithelium of oral mucosa; the average number of these cells was statistically significant when compared to the control group and patients with and without cGVHD. The results showed higher number of Langerhans cells in oral mucosa of cGVHD when we compared the control group and the group of patients with and without cGVHD (p=0,001). We also observed the presence of chronic juxtaepithelial inflammatory infiltrate, with basal layer epithelium desorganization, vacuolization, satellitosis, acidophilic bodies and presence of gap between epithelium and connective tissue of patients with cGVHD. These results suggest that Langerhans cells may have a role in cGVHD of oral mucosa in patients submited to alogeneic bone marrow transplantation, and they may be recruited by inflammatory and immunopathologic process that are characteristic in this disease.
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Leishmania (L.) amazonensis inibe a maturação e a função ativadora das células de Langerhans da pele tratadas com TNF-α e anti-CD40 in vitro

CAMPELO, Simone Rodrigues 27 June 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-01T14:12:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_LeishmaniaAmazonensisInibe.pdf: 993739 bytes, checksum: fc0fe2bebcd57504018c72ec17b3b51a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-07T13:52:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_LeishmaniaAmazonensisInibe.pdf: 993739 bytes, checksum: fc0fe2bebcd57504018c72ec17b3b51a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T13:52:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_LeishmaniaAmazonensisInibe.pdf: 993739 bytes, checksum: fc0fe2bebcd57504018c72ec17b3b51a (MD5) Previous issue date: 2014 / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / Leishmania amazonensis é um dos principais agentes etiológicos em um amplo espectro de formas clínicas da Leishmaniose Tegumentar Americana. De modo geral, a resistência frente às leishmanioses decorre do desenvolvimento de uma resposta imune celular eficiente, porém muitos estudos têm demonstrado que citocinas específicas ou combinações de citocinas podem ser fatores de resistência ou suscetibilidade à infecção por L. amazonensis. Estudos recentes sugerem a participação das células de Langerhans (LCs) nas resposta anti-Leishmania, porém os mecanismos envolvidos durante esta interação são ainda pouco estudados. Objetivos: Estudar o papel do TNF-α e anti-CD40 nas interações in vitro entre as LCs e L. amazonensis, observando o perfil de citocinas produzidas e a expressão de moléculas de superfície, bem como verificar a capacidade destas células em ativar a produção de IFN-γ e IL-4 por células do linfonodo. Metodologia: As LCs foram isoladas da epiderme de camundongos BALB/c e incubadas com promastigotas de L. amazonensis, TNF-α e/ou anti- CD40. Após 24h, as LCs foram co-cultivadas com células obtidas de linfonodos por 72h. As citocinas IL-6, IL-12, IFN-γ e IL-4 foram dosadas por ensaio imunoenzimático (ELISA) e as moléculas de superfície foram analisadas por citometria de fluxo. Resultados: Os níveis de IL- 6 e IL-12p70 produzidos pela LCs foram significativamente reduzidos após interação com L. amazonensis, mesmo após o tratamento das LCs com TNF-α ou anti-CD40. Em relação às moléculas de superfície, não houve diferença na expressão de CD207 em nenhum dos grupos, porém a presença de L. amazonensis promoveu uma redução significativa na expressão de CD40 nas LCs tratadas com TNF-α ou anti-CD40, e aumentou a expressão de CD86 em todos os grupos. Na presença de L. amazonensis, as células do linfonodo apresentaram uma produção diminuída de IFN-γ e não houve alteração na produção de IL-4. Quando cocultivadas com LCs estimuladas previamente com L. amazonensis, a produção de IFN-γ também foi reduzida, mesmo na presença dos estímulos TNF-α e/ou anti-CD40. Não foram observadas alterações significativas na produção de IL-4 pelas células do linfonodo cocultivadas nas mesmas condições experimentais. Conclusão: L. (L.) amazonensis exerce um efeito imunomodulador sobre a resposta imune mediada por LCs, inibindo a produção de IL-6 e IL-12p70 e expressão de CD40, além de impedir a ativação da produção de IFN-γ por células do linfonodo co-cultivadas com LCs, mesmo após tratamento com TNF-α e anticorpo anti-CD40. / Leishmania amazonensis is one of the agents in a wide spectrum of clinical forms of cutaneous leishmaniasis. In general, the resistance against leishmaniasis depends on the development of an efficient immune response, however many studies have demonstrated that specific cytokines or combinations of cytokines may be factors of resistance or susceptibility to infection by L. amazonensis. Recent studies suggest the involvement of Langerhans cells (LCs) in the anti-Leishmania response, but the mechanisms involved in this interaction are still poorly understood. In this study, we investigated the role of TNF-α and anti-CD40 in L. amazonensis interaction with LCs in vitro, showing de profile of cytokines produced and the expression of surface molecules, besides verifing their abilities to activate the production of IFN-γ e IL-4 by lymph node cells. Methods: Fresh immature LCs, highly purified from BALB/c mouse skin, were incubated with L. amazonensis promastigotes, TNF-α and/or anti- CD40 mAb. After 24 h, LCs were co-cultured with lymph nodes cells of BALB/c mice for additional 72h. Culture supernatants were tested for IL-6, IL-12p70, IFN-γ and IL-4 by ELISA, while surface molecules were analyzed by FACS. Results: The levels of IL-6 and IL- 12p70 produced by LCs were significantly reduced after interaction with L. amazonensis, even after treatment of LCs with TNF-α or anti-CD40. Regarding surface molecules, there was no difference in the expression of CD207 in both groups, but the presence of L. amazonensis promoted a significant reduction in the expression of CD40 on LCs treated with TNF-α or anti-CD40, and increased expression CD86 in all groups. Lymph node cells showed a decreased production of IFN-γ in the presence of L. amazonensis and no change in IL-4. When co-cultured with LCs previously stimulated with L. amazonensis, the production of IFN-γ was also reduced, even in the presence of TNF-α and/or anti-CD40. No significant changes were observed in IL-4 by lymph cells co-cultured under the same experimental conditions. Conclusion: L. (L.) amazonensis exert an immunomodulatory effect on the immune response mediated by LCs by: 1) inhibiting the production of IL-6 and IL-12p70; 2) decreasing CD40 expression and; 3) preventing the activation of IFN-γ production by lymph node cells co-cultured with LCs, even after treatment with TNF-α and anti-CD40 antibody.

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