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Avalia??o da varia??o sedimentol?gica em uma ?rea da plataforma continental sob a atua??o da ind?stria petrol?fera

Borges, Miguel Evelim Penha 15 April 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-22T22:19:59Z No. of bitstreams: 1 MiguelEvelimPenhaBorges_DISSERT.pdf: 6551664 bytes, checksum: 6d3fb1bc604d2b981d7bc648f6eb5cf3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-25T20:13:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MiguelEvelimPenhaBorges_DISSERT.pdf: 6551664 bytes, checksum: 6d3fb1bc604d2b981d7bc648f6eb5cf3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T20:13:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MiguelEvelimPenhaBorges_DISSERT.pdf: 6551664 bytes, checksum: 6d3fb1bc604d2b981d7bc648f6eb5cf3 (MD5) Previous issue date: 2014-04-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A atividade de explora??o de petr?leo na plataforma continental da Bacia Potiguar vai desde ?guas muito rasas (2-3 m) at? a profundidade de cerca de 50 m, se estendendo no sentido leste-oeste desde o alto de Touros (RN) at? o alto de Fortaleza (CE). Considerando a plataforma continental como um ambiente de elevada import?ncia biol?gica e alta heterogeneidade sedimentol?gica, faz-se necess?rio compreender a din?mica sedimentar e principalmente as modifica??es geradas pela atividade de perfura??o, para ent?o prevenir poss?veis danos causados ao ambiente. Apesar da intensa atividade de explora??o de petr?leo nesta regi?o, estudos desta natureza ainda s?o raros. Visando suprir esta lacuna, a presente disserta??o foi desenvolvida para avaliar e caracterizar as varia??es sedimentol?gicas, mineral?gicas e geoqu?micas superficiais no entorno de um po?o, aqui denominado po?o A, em uma ?rea localizada na plataforma m?dia, pr?ximo ? transi??o para a plataforma externa. O po?o selecionado para o estudo foi o primeiro perfurado no Brasil com a tecnologia Riserless Mud Recovery (RMR). A principal diferen?a deste m?todo para o m?todo tradicional ? a possibilidade de perfurar a fase I do po?o com retorno do material da perfura??o para os tanques na sonda, minimizando o descarte de fluido e cascalho de perfura??o no entorno do po?o durante a perfura??o desta fase. O monitoramento consistiu de tr?s campanhas, sendo a primeira realizada antes do in?cio da perfura??o do po?o A, a segunda realizada 19 dias ap?s o encerramento da atividade de perfura??o e a terceira um ano ap?s o encerramento da perfura??o. Atrav?s da compara??o dos par?metros estat?sticos m?dia, mediana e coeficiente de varia??o, das vari?veis: teor de carbonato de c?lcio, teor de mat?ria org?nica, granulometria e mineralogia, associado a informa??es de geoqu?mica mineral, foi poss?vel compreender a varia??o sedimentol?gica ap?s a atividade de perfura??o. Por motivos t?cnicos da empresa operadora, houve uma reloca??o na posi??o original do po?o ap?s a realiza??o da primeira campanha, implicando na mudan?a da ?rea amostrada nas duas ?ltimas campanhas. Apesar disso, os dados apresentaram boa correla??o, n?o havendo preju?zo para o objetivo principal do trabalho. As an?lises sedimentol?gicas, mineral?gicas e geoqu?micas foram realizadas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Os resultados indicaram um ambiente predominantemente arenoso ao longo das tr?s campanhas. Foi observado que, no geral, a campanha anterior a perfura??o (C1) apresentou resultados diferentes dos encontrados nas campanhas p?s-perfura??o (C2 e C3), enquanto estas ?ltimas apresentaram resultados semelhantes. Os sedimentos silicicl?sticos s?o predominantes, em todas as campanhas, e constitu?dos principalmente por quartzo, com mais de 80 %, seguido dos minerais pesados (granada, turmalina, zirc?o e ilmenita), fragmentos de rocha e agregados de lama. Os organismos biocl?sticos s?o constitu?dos predominantemente por algas calc?rias (mais de 45%) e moluscos (mais de 30%), seguidos de foramin?feros bent?nicos, briozo?rios e tubos de verme. Mais raramente foram observados ostracodes e esp?culas de esponjas calc?rias. Considerando as pequenas varia??es dos sedimentos da regi?o estudada, e a utiliza??o do m?todo RMR na perfura??o do po?o, foi poss?vel concluir que a atividade de perfura??o n?o promoveu altera??es significativas na cobertura sedimentar local. As altera??es das vari?veis estudadas antes e ap?s a perfura??o do po?o A podem estar influenciadas pela mudan?a da ?rea amostrada ap?s a primeira campanha (C1). / Petroleum exploration activity occurs on the offshore Potiguar Basin, from very shallow (2-3 m) until about 50 m water depth, extending from Alto de Touros (RN) to Alto de Fortaleza (CE). Take in account the biological importance and the heterogeneity of sediments on this area, it is necessary the understanding of the sedimentological dynamics, and mainly the changes generated by petroleum exploration to prevent possible damages to environment. Despite the intense activity of oil exploration in this area, research projects like these are still rare. In view to minimize this gap, this study was developed to evaluate sedimentological, mineralogical and geochemical changes in the vicinity of a exploration well, here designated as well A, located on the Middle continental shelf, near the transition to Outer shelf. The well selected for this study was the first one drilled with Riserless Mud Recovery technology (RMR) in Brazil. The main difference from this to the conventional method is the possibility of drilling phase I of the well with return of drilling material to the rig tank, minimizing fluid and gravel discharging around the vicinity, during this phase. Monitoring consisted of three surveys, first of them done before start drilling, the second one done 19 days after the end of drilling and the third one done one year after then. Comparison of the studied variables (calcium carbonate and organic matter content, sediment size, mineralogy and geochemistry) was done with their average, median and coefficient of variation values to understand the changes after drilling activity. Because operating company technical reasons, the well location was changed after the first survey (C1), resulting in a shift of the sampled area on the two last surveys (C2 e C3). Nevertheless, the acquired data presented a good correlation, with no loss to the mean goal of the study. The sedimentological, mineralogical and geochemical analyzes were done at Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). The results indicated a predominantly sandy environment along the three surveys. It was noticed that the first survey (C1), presented different values for all the studied variables than to the second (C2) and third (C3) surveys, which had similar values. Siliciclastic sediments are prevalent at all surveys, and quartz is the main component (more than 80%). Heavy minerals (garnet, turmaline, zircon and lmenite), rock fragments and mud aggregates also was described. Bioclastic sediments are dominated by coralline algae (more than 45%) and mollusks (more than 30%), followed by benthic foraminifera, bryozoans and worm tubes. More rarely was observed ostracoda and spike of calcareous sponge. Because the low changes of the sediments at the studied area and by the using of RMR method in the drilling, it was possible to conclude that drilling activity did not promote significant alteration on the local sediment cover. Changes in the studied variables before and after drilling activity could be influenced by the changing in the sampling area after survey 1 (C1).
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Caracteriza??o morfol?gica-sedimentar do vale inciso Apodi-Mossor? e plataforma continental adjacente - Bacia Potiguar Offshore

Nogueira, Mary L?cia da Silva 15 August 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-29T22:05:00Z No. of bitstreams: 1 MaryLuciaDaSilvaNogueira_TESE.pdf: 9330174 bytes, checksum: 45c9178e747fe3ce977342e6a0194a2b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-01T22:13:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MaryLuciaDaSilvaNogueira_TESE.pdf: 9330174 bytes, checksum: 45c9178e747fe3ce977342e6a0194a2b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-01T22:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MaryLuciaDaSilvaNogueira_TESE.pdf: 9330174 bytes, checksum: 45c9178e747fe3ce977342e6a0194a2b (MD5) Previous issue date: 2014-08-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Sistemas de vales incisos t?m sido estudados em diferentes plataformas continentais incluindo a margem continental Brasileira. O interesse de caracterizar esta fei??o se d? pelas indica??es que a mesma pode fornecer sobre varia??es do n?vel do mar, assim como a possibilidade de abrigar quantidades economicamente significativas de hidrocarbonetos em reservat?rios localizados nos dep?sitos de preenchimento dos vales incisos. A presente tese tem como objetivo geral caracterizar a morfologia e cobertura sedimentar do vale inciso Apodi-Mossor?, localizado na plataforma continental Norte do Estado do Rio Grande do Norte, adjacente a cidade de Areia Branca. A metodologia utilizada incluiu a integra??o de imagens de sat?lite, dados batim?tricos, de s?smica rasa, sedimentol?gicos e de identifica??o de foramin?feros. Os resultados obtidos indicam que o vale inciso Apodi-Mossor? ? formado atualmente por dois canais, denominados de canal raso e canal profundo, que apresentam caracter?sticas morfol?gicas e sedimentol?gicas distintas. O canal profundo apresenta conex?o com uma das cabe?as do canyon Apodi localizado na ?rea do Talude. A aquisi??o, processamento e interpreta??o de dados de s?smica rasa possibilitaram o reconhecimento no fundo e no subfundo marinho de superf?cies deposicionais/erosionais, discord?ncias e sismof?ceis. A superf?cie erosional mapeada nas se??es de s?smica rasa possivelmente ? indicativa de uma antiga superf?cie de incis?o do vale inciso, onde a sua forma??o estaria provavelmente associada ao limite Pleistoceno/Holoceno. Diferentes sismof?ceis foram identificadas no subfundo e refletem a subida no n?vel do mar com padr?es ora agradacional ora progradacional. A espessura dos sedimentos sobre esta superf?cie foi estimada em um m?ximo de 22 m de espessura na por??o central do vale inciso. Estatisticamente h? diferen?as entre a plataforma continental adjacente e os canais raso e profundo quanto ao conte?do de carbonato de c?lcio, mat?ria org?nica, areia e lama, com exce??o para granulometria cascalho. A an?lise de foramin?feros vivos e mortos mostrou a presen?a de cinquenta esp?cies distribu?das conforme morfologia, profundidade e tipo de sedimento. Quatro tipos de ecocar?teres s?smicos foram identificados e mapeados, assim como suas respectivas formas de fundo, indicando distintos processos sedimentares ao longo do vale inciso. A integra??o dos dados batim?tricos, de s?smica rasa e sedimentologia sugerem uma ativa??o do vale inciso Apodi-Mossor? no Pleistoceno Tardio, corroborando com a evolu??o morfol?gica-sedimentar deste setor da plataforma continental no Quatern?rio. / Systems of incised valleys have been studied in different continental shelves, including the Brazilian continental margin. The interest to characterize this feature is given by the information that it can provide variations on sea level, as well as the ability to host economically significant quantities of hydrocarbons in reservoirs located in deposits filling of the incised valleys. This thesis has the overall objective to characterize the morphology and sedimentary cover of the incised valley Apodi-Mossor?, located in the Northern Continental shelf of Rio Grande do Norte state, adjacent to Areia Branca city. The methodology included the integration of satellite imagery, bathymetric data, sedimentological data, shallow seismic, and the identification of foraminifera. The results indicate that the ApodiMossr? incised valley is currently formed by two channels, shallow channel and deep channel, which have distinct morphological and sedimentological characteristics. The deep channel has connection with one of the heads of the Apodi Canyon, located in the slope area. The acquisition, processing and interpretation of shallow seismic data allowed the recognition of the depositional surface, erosional surface, discordance, and sismofaceis. The erosional surface mapped from shallow seismic sections is possibly a indicative of an ancient surface of valley incision, where it would probably be associated with the limit Pleistocene/Holocene. Different sismofaceis were identified and reflect the rise in sea level with standards sometimes agradacional, sometimes progradational. The thickness of sediments on this surface was estimated at a maximum of 22m thick in the central portion of the incised valley. Statistically, there are differences between the adjacent continental shelf and channels, and between these channels, for the content of calcium carbonate, organic matter, sand and mud perceptual, except for the gravel grain size. The analysis of living and dead foraminifera showed the presence of fifty species distributed in regards to morphology, depth and type of sediment. Four type of seismic echocharacteres were identified and mapped, as well as their bedforms, indicating different sedimentary processes along the incised valley. The integration of results suggests an activation of the Apodi-Mossor? incised valley in the Late Pleistocene.
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Geoqu?mica de elementos maiores e tra?os de granitoides neoproterozoicos da prov?ncia Borborema e sua correla??o com propriedades f?sicas de rochas

Fillippi, Rafael Rabelo 28 March 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-02T23:01:37Z No. of bitstreams: 1 RafaelRabeloFillippi_DISSERT.pdf: 8469241 bytes, checksum: ac6cb9fb5fb4fcdccacbf04d77937148 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-04T22:04:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RafaelRabeloFillippi_DISSERT.pdf: 8469241 bytes, checksum: ac6cb9fb5fb4fcdccacbf04d77937148 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T22:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelRabeloFillippi_DISSERT.pdf: 8469241 bytes, checksum: ac6cb9fb5fb4fcdccacbf04d77937148 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / O presente trabalho discute a correla??o de condutividade t?rmica, densidade e susceptibilidade magn?tica com composi??o de elementos maiores e tra?os de corpos ?gneos neoproterozoicos da Prov?ncia Borborema, Nordeste do Brasil. Estas propriedades foram usadas como poss?veis marcadoras entre as su?tes magm?ticas estudadas. Para a correla??o entre propriedades petrof?sicas e geoqu?micas, consideramos um conjunto de 195 an?lises qu?micas de rocha total de granitoides, separadas entre si pelo grau de acidez em b?sicas, intermedi?rias e ?cidas. Foram utilizados elementos maiores (SiO2, Al2O3, Fe2O3, MgO, CaO, Na2O, K2O e TiO2) e alguns tra?os (Rb, Sr, Ba, Zr, Th e U) que est?o usualmente ligados ? forma??o dos minerais mais comuns das rochas ?gneas. Os resultados obtidos mostram que o SiO2 ? o que apresenta melhor correla??o positiva com a condutividade t?rmica, enquanto Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO e TiO2 exibem correla??o negativa para esta mesma propriedade. A correla??o com a densidade ? inversa ? obtida por estes ?xidos com a condutividade t?rmica. J? a susceptibilidade magn?tica n?o apresentou nenhuma correla??o com os elementos estudados. Os resultados obtidos para condutividade t?rmica e densidade indicam uma tend?ncia do SiO2 e dos ?xidos com maior afinidade com minerais m?ficos (Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO e TiO2) em controlar estes par?metros petrof?sicos. O conjunto de amostras foi subdividido em cinco diferentes su?tes magm?ticas, com base em conte?dos litogeoqu?micos: i) peralcalina / alcalina; ii) alcalina; iii) c?lcio alcalina; iv) c?lcio alcalina de alto K; e v) shoshon?tica. A an?lise dos dados mostrou que a condutividade t?rmica e a densidade apresentaram bons resultados na individualiza??o dessas su?tes, notadamente entre as su?tes peralcalina / alcalina, alcalina, c?lcio-alcalina e shoshon?tica. Contudo, a su?te c?lcio-alcalina de alto K mostrou superposi??o com as demais. Por outro lado, a susceptibilidade magn?tica n?o apresentou resultados efetivos na separa??o das cinco su?tes. / This paper discusses the correlation of thermal conductivity, density and magnetic susceptibility with composition of major and trace elements of Neoproterozoic igneous bodies from Borborema Province, Northeastern Brazil. These properties were used as potential markers among the studied magmatic suites. For the correlation between petrophysical and geochemical properties it was considered a set of 195 chemical analyzes of granitoid rocks, separated by the degree of acidity in basic, intermediate and acidic. Major (SiO2, Al2O3, Fe2O3, MgO, CaO, Na2O, K2O and TiO2) and some trace elements (Rb, Sr, Ba, Zr, Th and U) that are usually linked to the formation of the most common minerals of igneous rocks were used. The results show that SiO2 has the best positive correlation with the thermal conductivity, while Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO and TiO2 exhibit negative correlation for the same property. The correlation with density is opposite to that one for these oxides with the thermal conductivity. The magnetic susceptibility did not correlate with the elements studied. The results for thermal conductivity and density indicate a tendency of SiO2 and oxides with higher affinity with mafic minerals (Al2O3, CaO, Fe2O3, TiO2 and MgO) in controlling these petrophysical parameters. The set of samples was divided into five different magmatic suites based on their lithogeochemical aspects into: i) peralkaline / alkaline; ii) alkaline; iii) calc-alkaline; iv) high potassium calcium alkaline; and v) shoshonitic. Data analysis showed that the thermal conductivity and density presented good results in the individualization of these suites, notably between peralkaline / alkaline, alkaline suites, calc-alkaline and shoshonitic. However, the high-K calc-alkaline suite overlapped with the other. In contrast, the magnetic susceptibility did not show effective results for separating the five chemical suites.
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Modelos de condutividade t?rmica em rochas silic?ticas, com ?nfase em rochas da prov?ncia Borborema, NE do Brasil

Fran?a, Diego Tavares de 19 September 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-09T23:50:31Z No. of bitstreams: 1 DiegoTavaresDeFranca_DISSERT.pdf: 20911860 bytes, checksum: 86e74d1a276c59bb58caa45442ee880f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-14T20:26:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DiegoTavaresDeFranca_DISSERT.pdf: 20911860 bytes, checksum: 86e74d1a276c59bb58caa45442ee880f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T20:26:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiegoTavaresDeFranca_DISSERT.pdf: 20911860 bytes, checksum: 86e74d1a276c59bb58caa45442ee880f (MD5) Previous issue date: 2014-09-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Para estimar-se a condutividade t?rmica de rochas s?o usados modelos baseados apenas no seu conte?do mineral. Neste trabalho, avaliamos o desempenho dos modelos Krischer e Esdorn (KE), Hashin e Shtrikman (HS), Maxwell cl?ssico (CM), Maxwell-Wiener (MW), e a m?dia geom?trica (GM) para reproduzir os valores de condutividade t?rmica medidos em amostras de rochas cristalinas. Foram utilizadas 1105 amostras de rochas ?gneas e metam?rficas coletadas em afloramentos da Prov?ncia Borborema. Para estas amostras, foram medidas as condutividades t?rmicas e se dispunha dos dados das an?lises modal (porcentagem em volume de quartzo, k-feldspato, plagiocl?sio e soma de minerais m?ficos). As rochas foram divididas em tr?s grupos: (a) rochas ?gneas e ortoderivadas, (b) rochas metassedimentares e (c) todas as amostras. O grupo das rochas ?gneas e orto-derivadas (939 amostras) cobre a maioria das litologias definida no diagrama de Streckeisen, com alta concentra??o no campo dos granitos, granodioritos e tonalitos. No grupo das rochas metassedimentares (166 amostras), foram amostradas as litologias representativas, usualmente com baixo a m?dio grau metam?rfico. O problema de reproduzir os valores medidos de condutividade foi tratado como um problema inverso onde, al?m das medidas de condutividade, a fra??o em volume dos minerais constituintes ? conhecida e a condutividade efetiva dos minerais constituintes e os par?metros dos modelos s?o as inc?gnitas. O objetivo ? identificar o modelo (e as suas estimativas de condutividade efetiva dos minerais e par?metros) que melhor reproduz os valores de condutividade medida das rochas. O desempenho do modelo foi medido pela porcentagem do n?mero de amostras que reproduziam os valores medidos com uma toler?ncia de 15%. Em geral, para todos os modelos o desempenho foi bastante inferior para as rochas sedimentares (com desempenho entre 34% e 65%) em compara??o com as rochas ?gneas e orto-derivadas (desempenho entre 51% e 70%). Para as rochas ?gneas e orto-derivadas todos os modelos tiveram um desempenho similar (desempenho em torno de 70%) exceto para o modelo GM (desempenho entre 51% e 65%). Os modelos KE e HS (desempenho de 70%) apresentaram desempenho ligeiramente superior ao modelo CM e MW (67%). O conte?do de quartzo ? um fator dominante na explica??o da condutividade das rochas ?gneas e orto-derivadas; em particular, usando o modelo MW a iv UFRN/CCET? Disserta??o de mestrado Resumo solu??o ? na pratica uma media harm?nica (associa??o em s?rie) do conte?do de quartzo e da matriz. Por outro lado, para as rochas metassedimentares, os desempenhos dos modelos foram diferentes com o modelo KE (65%) sendo bastante superior ao HS (53%), CM (entre 34% e 42%) e MW (40%) e GM (entre 35% e 42%). Os valores efetivos obtidos para os minerais constituintes apresentaram estabilidade para perturba??es tanto nos valores das condutividades medidas como tamb?m com rela??o ? perturba??es no conte?do de quartzo. O fato de as rochas sedimentares serem mais ricas em minerais planares explica parcialmente o baixo desempenho dos modelos para estas rochas. Neste caso h? uma maior dificuldade em obter-se uma superf?cie polida para um bom acoplamento entre a amostra e o sensor para medida da condutividade, al?m da anisotropia t?rmica apresentada por esses minerais (biotita, por exemplo). Independente do tipo de rocha, tanto os valores muito alto e muito baixo de condutividade s?o dificilmente explic?veis levando-se em conta apenas o conte?do mineral. / A practical approach to estimate rock thermal conductivities is to use rock models based just on the observed or expected rock mineral content. In this study, we evaluate the performances of the Krischer and Esdorn (KE), Hashin and Shtrikman (HS), classic Maxwell (CM), Maxwell-Wiener (MW), and geometric mean (GM) models in reproducing the measures of thermal conductivity of crystalline rocks.We used 1,105 samples of igneous and metamorphic rocks collected in outcroppings of the Borborema Province, Northeastern Brazil. Both thermal conductivity and petrographic modal analysis (percent volumes of quartz, K-feldspar, plagioclase, and sum of mafic minerals) were done. We divided the rocks into two groups: (a) igneous and ortho-derived (or meta-igneous) rocks and (b) metasedimentary rocks. The group of igneous and ortho-derived rocks (939 samples) covers most the lithologies de_ned in the Streckeisen diagram, with higher concentrations in the fields of granite, granodiorite, and tonalite. In the group of metasedimentary rocks (166 samples), it were sampled representative lithologies, usually of low to medium metamorphic grade. We treat the problem of reproducing the measured values of rock conductivity as an inverse problem where, besides the conductivity measurements, the volume fractions of the constituent minerals are known and the effective conductivities of the constituent minerals and model parameters are unknown. The key idea was to identify the model (and its associated estimates of effective mineral conductivities and parameters) that better reproduces the measures of rock conductivity. We evaluate the model performances by the quantity ? that is equal to the percentage of number of rock samples which estimated conductivities honor the measured conductivities within the tolerance of 15%. In general, for all models, the performances were quite inferior for the metasedimentary rocks (34% < ? < 65%) as compared with the igneous and ortho-derived rocks (51% < ? < 70%). For igneous and ortho-derived rocks, all model performances were very similar (? = 70%), except the GM-model that presented a poor performance (51% < ? < 65%); the KE and HS-models (? = 70%) were slightly superior than the CM and MW-models (? = 67%). The quartz content is the dominant factor in explaining the rock conductivity for igneous and ortho-derived rocks; in particular, using the MW-model the solution is in practice vi UFRN/CCET? Disserta??o de mestrado the series association of the quartz content. On the other hand, for metasedimentary rocks, model performances were different and the performance of the KEmodel (? = 65%) was quite superior than the HS (? = 53%), CM (34% < ? < 42%), MW (? = 40%), and GM (35% < ? < 42%). The estimated effective mineral conductivities are stable for perturbations both in the rock conductivity measures and in the quartz volume fraction. The fact that the metasedimentary rocks are richer in platy-minerals explains partially the poor model performances, because both the high thermal anisotropy of biotite (one of the most common platy-mineral) and the difficulty in obtaining polished surfaces for measurement coupling when platyminerals are present. Independently of the rock type, both very low and very high values of rock conductivities are hardly explained by rock models based just on rock mineral content.
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Influ?ncia da estratigrafia mec?nica no desenvolvimento de falhas distensionais em bacias do tipo Rifte: contribui??o da modelagem f?sica

Oliveira, Magda Estrela 16 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-09T23:50:31Z No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-14T21:41:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-14T21:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MagdaEstrelaOliveira_DISSERT.pdf: 3991707 bytes, checksum: c08606d4308f6b0b26d9c86e326340bb (MD5) Previous issue date: 2015-03-16 / Nas ?ltimas d?cadas, a modelagem anal?gica tem sido utilizada na geologia para melhorar o conhecimento sobre a nuclea??o de estruturas geol?gicas, como elas crescem e quais s?o os principais pontos importantes em tais processos. O uso desta ferramenta na ind?stria do petr?leo, para ajudar a interpreta??es s?smicas e, principalmente, para procurar armadilhas estruturais, contribu?ram para difundir o uso desta ferramenta na literatura. Atualmente a modelagem f?sica tem um grande campo de aplica??es, desde deslizamento de terra a alojamento de granitoides ao longo de zonas de cisalhamento. Neste trabalho, n?s lidamos com modelagem f?sica para estudar a influ?ncia da estratifica??o mec?nica na nuclea??o e desenvolvimento de falhas e fraturas em um contexto de bacias obl?quas e ortogonais (? dire??o de distens?o) conjugadas. Para simular uma estratigrafia mec?nica usamos materiais diferentes, com propriedades f?sicas distintas, como p? de gesso, microesferas de vidro, argila seca e areia quartzosa. Alguns experimentos foram realizados com acompanhamento do PIV (Particle Image Velocimetry), um instrumento que mostra o movimento das part?culas para cada momento de deforma??o. Foram estudadas duas s?ries de experimentos: i) S?rie MO: Testou-se o desenvolvimento de falhas normais em um contexto de uma bacia ortogonal (? dire??o de distens?o). Os experimentos foram realizados levando-se em considera??o a mudan?a de materiais e espessuras de camadas. Alguns experimentos foram feitos com sedimenta??o sintect?nica. Foram registradas diferen?as na nuclea??o e crescimento de falhas em camadas com diferente comportamento reol?gico. A camada de p? de gesso se comporta de um modo mais competente, o que gera um grande n?mero de fraturas de alto ?ngulo. Essas fraturas evoluem para falhas que apresentam um mergulho mais acentuado do que quando elas atravessam as camadas menos competentes, como as de areia quartzosa. As camadas mais competentes exibem blocos falhados, dispostos em um t?pico arranjo em domin?. Brechas catacl?sticas desenvolveram-se ao longo das falhas que afetam as camadas mais competentes e mostraram hist?rias evolutivas diferentes, dependendo da sequ?ncia estratigr?fica sob deforma??o; ii) S?rie MO-S2: Falhas normais foram analisadas em sub-bacias conjugadas (obl?quas ? dire??o de extens?o), desenvolvidas em sequ?ncias com e sem contraste reol?gico. Em experimentos com contraste reol?gico, dois importantes grabens foram desenvolvidos ao longo das margens falhadas diferentemente do que ocorre nas sub-bacias com estratigrafia mec?nica. Sistemas de falhas obl?quas foram desenvolvidos nos dois conjuntos de experimentos e, na ?rea de intersec??o das sub-bacias, as falhas geradas possuem tra?o bastante curvo. / In the last decades, analogue modelling has been used in geology to improve the knowledge of how geological structures are nucleated, how they grow and what are the main important points in such processes. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations and mainly to search for structural traps contributed to disseminate the use of this tool in the literature. Nowadays, physical modelling has a large field of applications, since landslide to granite emplacement along shear zones. In this work, we deal with physical modelling to study the influence of mechanical stratifications in the nucleation and development of faults and fractures in a context of orthogonal and conjugated oblique basins. To simulate a mechanical stratigraphy we used different materials, with distinct physical proprieties, such as gypsum powder, glass beads, dry clay and quartz sand. Some experiments were run along with a PIV (Particle Image Velocimetry), an instrument that shows the movement of the particles to each deformation moment. Two series of experiments were studied: i) Series MO: We tested the development of normal faults in a context of an orthogonal (to the extension direction) basin. Experiments were run taking into account the change of materials and strata thickness. Some experiments were done with sintectonic sedimentation. We registered differences in the nucleation and growth of faults in layers with different rheological behavior. The gypsum powder layer behaves in a more competent mode, which generates a great number of high angle fractures. These fractures evolve to faults that exhibit a higher dip than when they cross less competent layers, like the one of quartz sand. This competent layer exhibits faulted blocks arranged in a typical domino-style. Cataclastic breccias developed along the faults affecting the competent layers and showed different evolutional history, depending on the deforming stratigraphic sequence; ii) Series MOS2: Normal faults were analyzed in conjugated sub-basins (oblique to the extension direction) developed in a sequence with and without rheological contrast. In experiments with rheological contrast, two important grabens developed along the faulted margins differing from the subbasins with mechanical stratigraphy. Both experiments developed oblique fault systems and, in the area of sub-basins intersection, faults traces became very curved.
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Estudos de dist?rbios ionosf?ricos propagantes de larga escala (LSTID?S) na regi?o equatorial durante grandes tempestades magn?ticas: estudo de casos

Cazuza, Elio Pessoa 28 August 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T21:45:20Z No. of bitstreams: 1 ElioPessoaCazuza_DISSERT.pdf: 2126001 bytes, checksum: 4fa47b05b18f49f1aa7cb69c7272dd79 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-17T23:16:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ElioPessoaCazuza_DISSERT.pdf: 2126001 bytes, checksum: 4fa47b05b18f49f1aa7cb69c7272dd79 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T23:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElioPessoaCazuza_DISSERT.pdf: 2126001 bytes, checksum: 4fa47b05b18f49f1aa7cb69c7272dd79 (MD5) Previous issue date: 2014-08-28 / Os Dist?rbios Ionosf?ricos Propagantes (TID?s) s?o irregularidades no plasma ionosf?rico propagando-se com velocidades da ordem de dezenas a poucas centenas de metros por segundo. Nesse trabalho, detectamos e caracterizamos os do tipo LSTID?s (Large scale Travelling Ionospheric Disturbances) em baixas latitudes durante intensas tempestades geomagn?ticas e sua propaga??o sobre o setor brasileiro. Esse trabalho apresenta-se como o primeiro a relatar, de forma sistematizada, propaga??es de ondas de gravidade sobre NatalRN. Utilizamos registros ionosf?ricos obtidos a partir de digissondas do tipo CADI (Canadian Advanced Digital Ionosonde) localizada em Natal-RN e do tipo DSP (Digisonde Portable Souder) localizadas em Cachoeira Paulista-SP, Fortaleza-CE e S?o Lu?s-MA, adotando uma s?rie de dados de 12 anos colhidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Relacionamos tanto dias calmos, os quais antecediam as tempestades, quanto dias geomagneticamente perturbados, durante os anos de 2000 e 2012, englobando um per?odo de m?xima e m?nima atividade solar. Apresentando as varia??es ocorridas nas densidades eletr?nicas da regi?o F da ionosfera sobre o setor brasileiro, principalmente pr?ximo ao equador (Natal, Fortaleza e S?o Lu?s), causadas por dist?rbios ionosf?ricos propagantes na regi?o equatorial durante intensas tempestades geomagn?ticas. Como sabemos, de acordo com a literatura, nessa ?rea o fen?meno contribui positivamente para o surgimento de LSTID?s na regi?o auroral, que podem se deslocar para a regi?o equatorial onde poucos casos t?m sido documentados e estudados de forma sistematizada. A partir da observa??o de assinaturas de TID?s em registros de ionogramas foi realizado um estudo da morfologia desses eventos e comparados com as principais caracter?sticas de onda durante grandes tempestades magn?ticas, isto ? DST < (-200 nT) e KP > 6. Com isso, obtivemos suas caracter?sticas principais, como: per?odo, comprimento de onda vertical, velocidade de fase e velocidade de propaga??o, bem como o atraso desses dist?rbios em rela??o ao in?cio das tempestades magn?ticas para o setor brasileiro. / The Ionospheric Disturbances ? TIDs ? are irregularities on the ionospheric plasma propagating in speeds in the order of tens to a few hundreds of meters per second. This present study detected and characterized the TIDs of LSTIDs (Large Scale Travelling Ionospheric Disturbance) type at low latitudes during intense geomagnetic storms and its propagation over the Brazilian sector. This work also shows as being the first to report systematically propagation of gravity waves over Natal. For this purpose, we used ionospheric records obtained from type of digisonde CADI (Canadiam Advanced Digital Ionosonde) located in Natal and the type DSP (Digisonde Portable Souder) located in Cachoeira Paulista, Fortaleza and S?o Luis, whereupon we used a dataset of 12 years collected by INPE (National Institute of Space Research). In this study, both calm days, that preceded the storms, and the geomagnetically disturbed days were related during the years 2000 and 1012, which cover a period of maximum and minimum solar activity. And it is presented the variations that happened in the electron density from region F of the ionosphere over the Brazilian sector, especially near the Equator (Natal, Fortaleza and S?o Luis), caused by ionospheric disturbances in the equatorial region during intense geomagnetic storms, because, as we know of the literature in this area, this phenomenon contributes positively to the emergence of LSTIDs in the auroral region, which may move to the equatorial region where a few cases have been documented and studied systematically. From the observation of signatures if TIDs in ionogram records, a study of the morphology of these events was performed and compared with the main characteristics of the wave of this phenomenon during great magnetic storms, i.e., DST <(-200 nT) and KP > 6. Thus, we obtained the main characteristics of TIDs over our region, i.e., period, vertical wavelength, phase and propagation speed, as well as the delay of these disturbances compared to the beginning of the magnetic storms to the Brazilian Sector.
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Assinatura estrutural e geof?sica da por??o norte (fronteira Cear?-Piau?) no lineamento transbrasiliano: reativa??o na bacia do Parna?ba

Cacama, Mois?s Samuel Jo?o Bota 25 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-31T23:12:19Z No. of bitstreams: 1 MoisesSamuelJoaoBotaCacama_DISSERT.pdf: 15699529 bytes, checksum: bf8851e1234bc09c6a2f37eb37638d6e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-05T19:22:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MoisesSamuelJoaoBotaCacama_DISSERT.pdf: 15699529 bytes, checksum: bf8851e1234bc09c6a2f37eb37638d6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T19:22:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MoisesSamuelJoaoBotaCacama_DISSERT.pdf: 15699529 bytes, checksum: bf8851e1234bc09c6a2f37eb37638d6e (MD5) Previous issue date: 2015-05-25 / O Lineamento Transbrasiliano ? uma importante zona de cisalhamento com dire??o NE-SW, relacionada orog nese Brasiliana e que evoluiu em est?gios de alta at? baixa temperatura. No presente trabalho, investigou-se a assinatura estrutural e geof?sica da por??o norte do Lineamento Transbrasiliano (fronteira Cear?-Piau?), envolvendo a zona milon?tica brasiliana, o Graben de Jaibaras e as reativa??es que afetam as sequ?ncias sedimentares p?s-ordovicianas da Bacia do Parna?ba. Na literatura ? comum a refer?ncia ? reativa??o fanerozoica dessa estrutura, a qual teria originado diversos grabens tardi-brasilianos precedentes ? sin?clise paleozoica do Parna?ba, a exemplo do Graben de Jaibaras. As falhas que seccionam as unidades estratigr?ficas da Bacia do Parna?ba, ao longo de toda a extens?o do Lineamento Transbrasiliano, exprimem a sua reativa??o em eventos mais jovens. O mapa do campo magn?tico an?malo reduzido ao polo exibe anomalias com dire??o NE, interpretadas como a assinatura do Lineamento Transbrasiliano (e das estruturas brasilianas da Prov?ncia Borborema) na sua express?o de alta temperatura. O Graben de Jaibaras ? marcado por uma faixa an?mala retil?nea com alta susceptilidade magn?tica (interpretada como o predom?nio de rochas ferromagnesianas, provavelmente vulc?nicas), aparentemente sem continuidade expressiva no substrato da Bacia do Parna?ba. A an?lise geom?trica e cinem?tica das estruturas da ?rea enfocada, utilizando dados de sensores remotos e de campo, permitiu a caracteriza??o de quatro fases de deforma??o fr?gil a d?ctil-fr?gil Dn, D1, D2 e D3. A fase deformacional Dn, de idade ediacarana-cambriana, ocorre de modo exclusivo no Graben de Jaibaras, com desenvolvimento de estruturas de temperatura mais elevada (comparativamente aos eventos mais jovens), d?cteis-fr?geis. As fases deformacionais D1, D2 e D3 ocorrem afetando tanto o Graben de Jaibaras como as sequ?ncias paleozoicas da borda NE da Bacia do Parna?ba, com gera??o de estruturas em temperatura baixa, basicamente r?pteis/catacl?sticas. A an?lise de imagens SRTM permitiu cartografar diversos lineamentos de dire??o NE, NW e E-W na Bacia do Parna?ba, cuja correla??o com as estruturas mesosc?picas ? discutida em termos da reativa??o do Lineamento Transbrasiliano em associa??o com os est?gios de abertura do Atl?ntico e separa??o Am?rica do Sul-?frica, ou mesmo a eventos orog?nicos distais no Paleozoico. / The Transbrasiliano Lineament is a major shear zone trending NE-SW, related to the Brasiliano orogeny and evolved through high to low temperature stages. In this study, the structural and geophysical signature of the northern segment of Transbrasiliano Lineament was studied in its northern border, between Cear? and Piau? states, involving the Brasiliano mylonite zone, the Jaibaras Graben and reactivations affecting the sedimentary sequences post-ordovician of Parna?ba Basin. In the literature, is commonly the phanerozoic reactivation of this structure referred, generating several late Brasiliano grabens predating the paleozoic Parna?ba syneclises, like the Jaibaras Graben. Faults that cut the stratigraphic units of the Parna?ba Basin along the entire length of the Transbrasiliano Lineament express its reactivation during younger events. The magnetic anomaly field reduced to the pole map exhibit anomalies NE-trending, interpreted as the signature of the Transbrasiliano Lineament (and Brasiliano structures of the Borborema Province) in its high-temperature expression. The Jaibaras Graben is marked by a straight anomalous track with high magnetic susceptibility (interpreted as a prevalence of ferromagnesian rocks, probably volcanic), apparently without significant continuity in the substrate of Parna?ba Basin. The geometric and kinematic analysis of the structures in the study area, using remote sensing and field data, led to the characterization of four deformation phases brittle the ductilebrittle Dn, D1, D2 and D3. The Dn deformation phase of ediacaran-cambrian age, occurs exclusively in the Jaibaras Graben, with the development of comparatively higher temperature (as regards to younger events) ductile-brittle structures. D1, D2 and D3 deformation phases affect both the Jaibaras Graben as well as the paleozoic sequences of the northeastern edge of Parna?ba Basin, generating structures developed at lower temperatures, basically brittle/cataclastic. The SRTM image analysis allowed mapping different NE, NW and E-W trending lineaments in Parna?ba Basin, whose correlation with mesoscopic structures is discussed in terms of the reactivation of Transbrasiliano Lineament in association with the stages of general Atlantic opening and separation between South America and Africa, or even the distal orogenic events in Paleozoic.
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Evolu??o estratigr?fica da sequ?ncia neocarbon?fera-eotri?ssica da Bacia do Parna?ba, NE do Brasil

Barbosa, Everton N?brega 24 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T19:35:28Z No. of bitstreams: 1 EvertonNobregaBarbosa_DISSERT.pdf: 9232296 bytes, checksum: 5cd3f1d1ccd18c21370731922d1da077 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-28T23:19:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EvertonNobregaBarbosa_DISSERT.pdf: 9232296 bytes, checksum: 5cd3f1d1ccd18c21370731922d1da077 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-28T23:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EvertonNobregaBarbosa_DISSERT.pdf: 9232296 bytes, checksum: 5cd3f1d1ccd18c21370731922d1da077 (MD5) Previous issue date: 2015-08-24 / Ag?ncia Nacional do Petr?leo - ANP / A Sequ?ncia Neocarbon?fera-Eotri?ssica corresponde ao terceiro grande ciclo sedimentar da Bacia do Parna?ba e concerne litoestratigraficamente ao Grupo Balsas. Esta sequ?ncia ? descrita como um pacote de rochas cujos sedimentos foram depositados em um ambiente complexo, cl?stico/evapor?tico de mar raso, gradando para um ambiente lacustre/des?rtico. O principal objetivo deste trabalho foi realizar uma an?lise estratigr?fica da Sequ?ncia Neocarbon?fera-Eotri?ssica, visando uma melhor compreens?o da sua evolu??o. Para tal, foram empregados os conceitos modernos e gen?ticos da estratigrafia, utilizando-se como base de dados informa??es de po?os e se??es s?smicas. Para o intervalo estratigr?fico em quest?o foram identificadas tr?s sequ?ncias deposicionais. A Sequ?ncia 1 corresponde a rochas que foram depositadas inicialmente a partir de um sistema fluvial, que passa para um sistema marinho raso implantado durante uma fase transgressiva, e que posteriormente evolui para um sistema deltaico. A Sequ?ncia 2 corresponde a rochas que foram depositadas a partir de um ambiente lacustre/des?rtico, representando uma fase regressiva importante que culmina com a implanta??o de um ambiente des?rtico, o qual corresponde ? Sequ?ncia 3. Na an?lise sismoestratigr?fica foi poss?vel reconhecer as superf?cies cronoestratigr?ficas e as unidades gen?ticas identificadas em po?os e analisar a sua express?o lateral. De modo geral, as sismof?cies reconhecidas nas se??es s?smicas apresentam-se com configura??es paralelas a subparalelas, com grande continuidade lateral, sugerindo uma const?ncia na taxa de sedimenta??o durante a deposi??o desta sequ?ncia. / The Parna?ba Basin consists in an intracratonic basin whose sucession of rocks is arranged in five supersequences. The Upper Carboniferous-Lower Triassic Sequence represents the third major sedimentary cycle and corresponds to Balsas Group, which is divided into four units: Piau? Formation, Pedra de Fogo Formation, Motuca Formation and Samba?ba Formation, from base to top. Different interpretations have been made by several authors in recent decades to interpreted the depositional system and environments related to each unit that belongs to this sequence. In general way, it is described as a thick pack of siliciclastic sediments deposited under complex conditions, varying from clastic/evaporitic shallow marine to lacustrine and desert environment. Aiming to clarify the sedimentary sequence evolution, this work underwent a stratigraphic analysis of the Upper Carboniferous-Lower Triassic deposits by applying modern concepts of the sequence stratigraphy based on well and seismic database. Three main depositional sequences of higher frequency were identified in each well analyzed. The sequence 1 corresponds to rocks initially deposited by a fluvial system with braided channel characteristics which evolved to shallow marine with coastal sabkha conditions related to a transgressive stage, that later evolved to a deltaic system. The Sequence 2 corresponds to rocks deposited in a lacustrine/desert environment associated with sabkha generated during a period of increased aridity in which the area occupied by the Parna?ba Basin had been suffering. The registration of a major regressive phase is shown in Sequence 2 which evolved to a dominantly desert environment recorded in Sequence 3. Seismic stratigraphy analyses allow to define a series of stratigraphic surfaces and related genetic units, as well as to infer its lateral expression. Seismic facies associated with such sequences are dominantly parallel and sub-parallel, with good lateral continuity, suggesting the sedimentary rate was relatively constant during deposition.
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Otimiza??o global para resolver problemas inversos em eletrorresistividade com flexibilidade na escolha dos v?nculos

Barboza, Francisco M?rcio 28 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-23T14:44:54Z No. of bitstreams: 1 FranciscoMarcioBarboza_TESE.pdf: 8557102 bytes, checksum: 12d460591e55e242af090bdb4f4cfbb9 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-25T13:26:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoMarcioBarboza_TESE.pdf: 8557102 bytes, checksum: 12d460591e55e242af090bdb4f4cfbb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T13:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoMarcioBarboza_TESE.pdf: 8557102 bytes, checksum: 12d460591e55e242af090bdb4f4cfbb9 (MD5) Previous issue date: 2017-11-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Invers?o em eletrorresistividade ? um problema inverso mal posto, porque diferentes realiza??es de um mesmo modelo podem satisfazer aproximadamente o mesmo crit?rio de ajuste. Se faz necess?rio portanto o uso de v?nculos para obter solu??es ?nicas e/ou est?veis ? pequenas perturba??es nas medidas. Contudo, em geral, a introdu??o de v?nculos tem ficado restrita aos casos de v?nculos diferenci?veis e que podem ser tratados com algoritmos de otimiza??o local. A modelagem direta 1D e 2D em resistividade DC ? computacionalmente barata, permitindo o uso de m?todos de otimiza??o global (GOMs) para resolver problemas inversos 1.5D e 2D com flexibilidade na incorpora??o de v?nculos. As modifica??es da fun??o de custo, seja na mudan?a de v?nculos ou no crit?rio de ajuste de dados, podem ser realizadas com facilidade, j? que cada termo da fun??o de custo ? devidamente normalizado para permitir a invari?ncia aproximada dos multiplicadores Lagrange. Os GOMs t?m potencial para suportar um ambiente computacional adequado para interpreta??o quantitativa em que a compara??o de solu??es que incorporam diferentes restri??es ? uma maneira de inferir caracter?sticas da distribui??o real da resistividade subterr?nea. Neste trabalho foram desenvolvidas: (i) Compara??o das performances dos m?todos Simulated Annealing (SA), Algoritmo Gen?tico (GA) e Particle Swarm Otmization (PSO) para resolver o problema inverso 1.5D na resistividade DC usando dados sint?ticos e de campo; (ii) Apresenta??o de uma abordagem de invers?o baseada no Particle Swarm Optimization (PSO) para os dados 2D de resistividade de corrente cont?nua (DC); (iii) Explora??o de v?rios v?nculos na varia??o de log da resistividade: continuidade espacial tanto nas normas L1 quanto L2, incluindo o caso de restri??o de varia??o apenas na dire??o horizontal, varia??o total e v?nculos de esparsidade usando transformada discreta do cosseno e bases de Daubechies. Al?m disso, exploramos o v?nculo de m?nimo momento de in?rcia, incluindo o caso de usar a superf?cie da Terra como eixo alvo, para impor a concentra??o de materiais resistivos ou condutores ao longo dos eixos alvo. Os principais resultados da compara??o para o case 1.5D s?o: a) todos os m?todos reproduzem bastante a distribui??o de resistividade de modelos sint?ticos, b) PSO e GA s?o muito robustos para mudan?as na fun??o de custo e SA ? comparativamente muito mais sens?vel, c) primeiro PSO e GA segundo apresentam o melhores desempenhos computacionais, exigindo um menor n?mero de modelos de encaminhamento do que SA, e d) GA mostra o melhor desempenho em rela??o ao valor final alcan?ado da fun??o de custo e seu desvio padr?o, enquanto a SA tem o pior desempenho neste aspecto. Igualmente importante para ambos os casos 1.5D e 2D, a partir dos crit?rios de parada do algoritmo PSO resulta n?o apenas a melhor solu??o, mas tamb?m um conjunto de quase-solu??es sub-?timas a partir dos quais as an?lises de incerteza podem ser realizadas. Como resultado, o int?rprete tem liberdade para realizar um processo de interpreta??o quantitativa com base em uma abordagem de invers?o de julgamento e erro, de forma semelhante, ele tem ao usar um software de modelagem avan?ado amig?vel, sendo capaz de conduzir a solu??o para incorporar suas concep??es sobre o ambiente geol?gico, al?m de avaliar o ajuste de dados e a estabilidade das solu??es obtidas. Apresentamos exemplos de dados sint?ticos e de campo para ambos os casos de invers?o. / Inversion in DC-resistivity is an ill-posed inverse problem because different realizations of the same model might satisfy approximately the same data fitting criterium. It is therefore necessary to use constraints to obtain unique and / or stable solutions to small perturbations in the measurements. However, in general, the introduction of constraints has been restricted to cases of differentiable constraints, which can be treated with local optimization algorithms. 1D and 2D modeling in DC-resistivity is computationally inexpensive, allowing the use of global optimization methods (GOMs) to solve 1.5D and 2D inverse problems with flexibility in constraint incorporation. Changes in the cost function, either in the constraints or data fitting criteria, can be easily performed, since each term of the cost function is properly normalized to allow the approximate invariance of the Lagrange multipliers. GOMs have the potential to support a computational environment suitable for quantitative interpretation in which the comparison of solutions incorporating different constraints is one way of inferring characteristics of the actual distribution of the underground resistivity. In this work, we developed: (i) comparison of the performances of the Simulated Annealing (SA), Genetic Algorithm (GA) and Particle Swarm Optimization (PSO) methods to solve the 1.5D inverse problem in DC resistivity using synthetic and field data; (ii) an inversion approach based on particle swarm optimization (PSO) to solve the 2D DC-resistivity inverse problem; (iii) exploration of several constraints in the variation of log-resistivity, including spatial continuity in both L1 andL2 norms, total variation and sparsity constraints using discrete cosine and Daubechies bases. In addition, we explore the minimum inertia constraint, including the case of using the Earth?s surface as the target axis, to impose the concentration of resistive or conductive materials along target axes. The main results of the comparison for the 1.5D case are: a) all methods reproduce quite well the resistivity distribution of synthetic models, b) PSO and GA are very robust to changes in the cost function and SA is comparatively much more sensitive, c) PSO first and GA second present the best computational performances, requiring smaller number of forwarding modeling than SA, and d) GA shows the best performance with respect to the final attained value of the cost function and its standard deviation, whilst SA has the worst performance in this aspect. Equally important for both 1.5 and 2D cases, from the stopping criteria of the PSO algorithm results not only the best solution but also a cluster of suboptimal quasi-solutions from which uncertainty analyses can be performed. As a result, the interpreter has freedom to perform a quantitative interpretation process based on a feedback trial-and-error inversion approach, in a similar manner he/she has when using a friendly forward modeling software, being capable of driving the solution to incorporate his/her conceptions about the geologic environment, besides appraising data fitting and stability of the obtained solutions. We present both synthetic and field data examples for all inversion cases.
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An?lise estratigr?fica da sequ?ncia siluriana da Bacia do Parna?ba, NE do Brasil

Cruz, Erlanny Maria Alves 29 February 2016 (has links)
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