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Avalia??o da varia??o sedimentol?gica em uma ?rea da plataforma continental sob a atua??o da ind?stria petrol?feraBorges, Miguel Evelim Penha 15 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A atividade de explora??o de petr?leo na plataforma continental da Bacia Potiguar vai
desde ?guas muito rasas (2-3 m) at? a profundidade de cerca de 50 m, se estendendo no
sentido leste-oeste desde o alto de Touros (RN) at? o alto de Fortaleza (CE). Considerando a
plataforma continental como um ambiente de elevada import?ncia biol?gica e alta
heterogeneidade sedimentol?gica, faz-se necess?rio compreender a din?mica sedimentar e
principalmente as modifica??es geradas pela atividade de perfura??o, para ent?o prevenir
poss?veis danos causados ao ambiente. Apesar da intensa atividade de explora??o de petr?leo
nesta regi?o, estudos desta natureza ainda s?o raros. Visando suprir esta lacuna, a presente
disserta??o foi desenvolvida para avaliar e caracterizar as varia??es sedimentol?gicas,
mineral?gicas e geoqu?micas superficiais no entorno de um po?o, aqui denominado po?o A,
em uma ?rea localizada na plataforma m?dia, pr?ximo ? transi??o para a plataforma externa.
O po?o selecionado para o estudo foi o primeiro perfurado no Brasil com a tecnologia
Riserless Mud Recovery (RMR). A principal diferen?a deste m?todo para o m?todo
tradicional ? a possibilidade de perfurar a fase I do po?o com retorno do material da
perfura??o para os tanques na sonda, minimizando o descarte de fluido e cascalho de
perfura??o no entorno do po?o durante a perfura??o desta fase. O monitoramento consistiu de
tr?s campanhas, sendo a primeira realizada antes do in?cio da perfura??o do po?o A, a
segunda realizada 19 dias ap?s o encerramento da atividade de perfura??o e a terceira um ano
ap?s o encerramento da perfura??o. Atrav?s da compara??o dos par?metros estat?sticos m?dia,
mediana e coeficiente de varia??o, das vari?veis: teor de carbonato de c?lcio, teor de mat?ria
org?nica, granulometria e mineralogia, associado a informa??es de geoqu?mica mineral, foi
poss?vel compreender a varia??o sedimentol?gica ap?s a atividade de perfura??o. Por motivos
t?cnicos da empresa operadora, houve uma reloca??o na posi??o original do po?o ap?s a
realiza??o da primeira campanha, implicando na mudan?a da ?rea amostrada nas duas ?ltimas
campanhas. Apesar disso, os dados apresentaram boa correla??o, n?o havendo preju?zo para o
objetivo principal do trabalho. As an?lises sedimentol?gicas, mineral?gicas e geoqu?micas
foram realizadas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Os resultados indicaram
um ambiente predominantemente arenoso ao longo das tr?s campanhas. Foi observado que,
no geral, a campanha anterior a perfura??o (C1) apresentou resultados diferentes dos
encontrados nas campanhas p?s-perfura??o (C2 e C3), enquanto estas ?ltimas apresentaram
resultados semelhantes. Os sedimentos silicicl?sticos s?o predominantes, em todas as
campanhas, e constitu?dos principalmente por quartzo, com mais de 80 %, seguido dos
minerais pesados (granada, turmalina, zirc?o e ilmenita), fragmentos de rocha e agregados de
lama. Os organismos biocl?sticos s?o constitu?dos predominantemente por algas calc?rias
(mais de 45%) e moluscos (mais de 30%), seguidos de foramin?feros bent?nicos, briozo?rios
e tubos de verme. Mais raramente foram observados ostracodes e esp?culas de esponjas
calc?rias. Considerando as pequenas varia??es dos sedimentos da regi?o estudada, e a
utiliza??o do m?todo RMR na perfura??o do po?o, foi poss?vel concluir que a atividade de
perfura??o n?o promoveu altera??es significativas na cobertura sedimentar local. As
altera??es das vari?veis estudadas antes e ap?s a perfura??o do po?o A podem estar
influenciadas pela mudan?a da ?rea amostrada ap?s a primeira campanha (C1). / Petroleum exploration activity occurs on the offshore Potiguar Basin, from very
shallow (2-3 m) until about 50 m water depth, extending from Alto de Touros (RN) to Alto de
Fortaleza (CE). Take in account the biological importance and the heterogeneity of sediments
on this area, it is necessary the understanding of the sedimentological dynamics, and mainly
the changes generated by petroleum exploration to prevent possible damages to environment.
Despite the intense activity of oil exploration in this area, research projects like these are still
rare. In view to minimize this gap, this study was developed to evaluate sedimentological,
mineralogical and geochemical changes in the vicinity of a exploration well, here designated
as well A, located on the Middle continental shelf, near the transition to Outer shelf. The well
selected for this study was the first one drilled with Riserless Mud Recovery technology
(RMR) in Brazil. The main difference from this to the conventional method is the possibility
of drilling phase I of the well with return of drilling material to the rig tank, minimizing fluid
and gravel discharging around the vicinity, during this phase. Monitoring consisted of three
surveys, first of them done before start drilling, the second one done 19 days after the end of
drilling and the third one done one year after then. Comparison of the studied variables
(calcium carbonate and organic matter content, sediment size, mineralogy and geochemistry)
was done with their average, median and coefficient of variation values to understand the
changes after drilling activity. Because operating company technical reasons, the well location
was changed after the first survey (C1), resulting in a shift of the sampled area on the two last
surveys (C2 e C3). Nevertheless, the acquired data presented a good correlation, with no loss
to the mean goal of the study. The sedimentological, mineralogical and geochemical analyzes
were done at Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN). The results indicated a
predominantly sandy environment along the three surveys. It was noticed that the first survey
(C1), presented different values for all the studied variables than to the second (C2) and third
(C3) surveys, which had similar values. Siliciclastic sediments are prevalent at all surveys,
and quartz is the main component (more than 80%). Heavy minerals (garnet, turmaline, zircon
and lmenite), rock fragments and mud aggregates also was described. Bioclastic sediments are
dominated by coralline algae (more than 45%) and mollusks (more than 30%), followed by
benthic foraminifera, bryozoans and worm tubes. More rarely was observed ostracoda and
spike of calcareous sponge. Because the low changes of the sediments at the studied area and
by the using of RMR method in the drilling, it was possible to conclude that drilling activity
did not promote significant alteration on the local sediment cover. Changes in the studied
variables before and after drilling activity could be influenced by the changing in the
sampling area after survey 1 (C1).
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Caracteriza??o morfol?gica-sedimentar do vale inciso Apodi-Mossor? e plataforma continental adjacente - Bacia Potiguar OffshoreNogueira, Mary L?cia da Silva 15 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Sistemas de vales incisos t?m sido estudados em diferentes plataformas continentais
incluindo a margem continental Brasileira. O interesse de caracterizar esta fei??o se d? pelas
indica??es que a mesma pode fornecer sobre varia??es do n?vel do mar, assim como a possibilidade
de abrigar quantidades economicamente significativas de hidrocarbonetos em reservat?rios
localizados nos dep?sitos de preenchimento dos vales incisos. A presente tese tem como objetivo
geral caracterizar a morfologia e cobertura sedimentar do vale inciso Apodi-Mossor?, localizado na
plataforma continental Norte do Estado do Rio Grande do Norte, adjacente a cidade de Areia
Branca. A metodologia utilizada incluiu a integra??o de imagens de sat?lite, dados batim?tricos, de
s?smica rasa, sedimentol?gicos e de identifica??o de foramin?feros. Os resultados obtidos indicam
que o vale inciso Apodi-Mossor? ? formado atualmente por dois canais, denominados de canal raso
e canal profundo, que apresentam caracter?sticas morfol?gicas e sedimentol?gicas distintas.
O canal profundo apresenta conex?o com uma das cabe?as do canyon Apodi localizado na ?rea do
Talude. A aquisi??o, processamento e interpreta??o de dados de s?smica rasa possibilitaram o
reconhecimento no fundo e no subfundo marinho de superf?cies deposicionais/erosionais,
discord?ncias e sismof?ceis. A superf?cie erosional mapeada nas se??es de s?smica rasa
possivelmente ? indicativa de uma antiga superf?cie de incis?o do vale inciso, onde a sua forma??o
estaria provavelmente associada ao limite Pleistoceno/Holoceno. Diferentes sismof?ceis foram
identificadas no subfundo e refletem a subida no n?vel do mar com padr?es ora agradacional ora
progradacional. A espessura dos sedimentos sobre esta superf?cie foi estimada em um m?ximo de
22 m de espessura na por??o central do vale inciso. Estatisticamente h? diferen?as entre a
plataforma continental adjacente e os canais raso e profundo quanto ao conte?do de carbonato de
c?lcio, mat?ria org?nica, areia e lama, com exce??o para granulometria cascalho. A an?lise de
foramin?feros vivos e mortos mostrou a presen?a de cinquenta esp?cies distribu?das conforme
morfologia, profundidade e tipo de sedimento. Quatro tipos de ecocar?teres s?smicos foram
identificados e mapeados, assim como suas respectivas formas de fundo, indicando distintos
processos sedimentares ao longo do vale inciso. A integra??o dos dados batim?tricos, de s?smica
rasa e sedimentologia sugerem uma ativa??o do vale inciso Apodi-Mossor? no Pleistoceno Tardio,
corroborando com a evolu??o morfol?gica-sedimentar deste setor da plataforma continental no
Quatern?rio. / Systems of incised valleys have been studied in different continental shelves, including the
Brazilian continental margin. The interest to characterize this feature is given by the information that it
can provide variations on sea level, as well as the ability to host economically significant quantities of
hydrocarbons in reservoirs located in deposits filling of the incised valleys. This thesis has the overall
objective to characterize the morphology and sedimentary cover of the incised valley Apodi-Mossor?,
located in the Northern Continental shelf of Rio Grande do Norte state, adjacent to Areia Branca city.
The methodology included the integration of satellite imagery, bathymetric data, sedimentological
data, shallow seismic, and the identification of foraminifera. The results indicate that the ApodiMossr?
incised valley is currently formed by two channels, shallow channel and deep channel, which
have distinct morphological and sedimentological characteristics. The deep channel has connection
with one of the heads of the Apodi Canyon, located in the slope area. The acquisition, processing
and interpretation of shallow seismic data allowed the recognition of the depositional surface,
erosional surface, discordance, and sismofaceis. The erosional surface mapped from shallow seismic
sections is possibly a indicative of an ancient surface of valley incision, where it would probably be
associated with the limit Pleistocene/Holocene. Different sismofaceis were identified and reflect the
rise in sea level with standards sometimes agradacional, sometimes progradational. The thickness of
sediments on this surface was estimated at a maximum of 22m thick in the central portion of the
incised valley. Statistically, there are differences between the adjacent continental shelf and
channels, and between these channels, for the content of calcium carbonate, organic matter, sand
and mud perceptual, except for the gravel grain size. The analysis of living and dead foraminifera
showed the presence of fifty species distributed in regards to morphology, depth and type of
sediment. Four type of seismic echocharacteres were identified and mapped, as well as their
bedforms, indicating different sedimentary processes along the incised valley. The integration of
results suggests an activation of the Apodi-Mossor? incised valley in the Late Pleistocene.
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Geoqu?mica de elementos maiores e tra?os de granitoides neoproterozoicos da prov?ncia Borborema e sua correla??o com propriedades f?sicas de rochasFillippi, Rafael Rabelo 28 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-28 / O presente trabalho discute a correla??o de condutividade t?rmica, densidade e
susceptibilidade magn?tica com composi??o de elementos maiores e tra?os de corpos
?gneos neoproterozoicos da Prov?ncia Borborema, Nordeste do Brasil. Estas
propriedades foram usadas como poss?veis marcadoras entre as su?tes magm?ticas
estudadas.
Para a correla??o entre propriedades petrof?sicas e geoqu?micas, consideramos
um conjunto de 195 an?lises qu?micas de rocha total de granitoides, separadas entre si
pelo grau de acidez em b?sicas, intermedi?rias e ?cidas. Foram utilizados elementos
maiores (SiO2, Al2O3, Fe2O3, MgO, CaO, Na2O, K2O e TiO2) e alguns tra?os (Rb, Sr,
Ba, Zr, Th e U) que est?o usualmente ligados ? forma??o dos minerais mais comuns das
rochas ?gneas. Os resultados obtidos mostram que o SiO2 ? o que apresenta melhor
correla??o positiva com a condutividade t?rmica, enquanto Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO e
TiO2 exibem correla??o negativa para esta mesma propriedade. A correla??o com a
densidade ? inversa ? obtida por estes ?xidos com a condutividade t?rmica. J? a
susceptibilidade magn?tica n?o apresentou nenhuma correla??o com os elementos
estudados. Os resultados obtidos para condutividade t?rmica e densidade indicam uma
tend?ncia do SiO2 e dos ?xidos com maior afinidade com minerais m?ficos (Al2O3,
CaO, Fe2O3, MgO e TiO2) em controlar estes par?metros petrof?sicos.
O conjunto de amostras foi subdividido em cinco diferentes su?tes magm?ticas,
com base em conte?dos litogeoqu?micos: i) peralcalina / alcalina; ii) alcalina; iii) c?lcio
alcalina; iv) c?lcio alcalina de alto K; e v) shoshon?tica. A an?lise dos dados mostrou
que a condutividade t?rmica e a densidade apresentaram bons resultados na
individualiza??o dessas su?tes, notadamente entre as su?tes peralcalina / alcalina,
alcalina, c?lcio-alcalina e shoshon?tica. Contudo, a su?te c?lcio-alcalina de alto K
mostrou superposi??o com as demais. Por outro lado, a susceptibilidade magn?tica n?o
apresentou resultados efetivos na separa??o das cinco su?tes. / This paper discusses the correlation of thermal conductivity, density and
magnetic susceptibility with composition of major and trace elements of Neoproterozoic
igneous bodies from Borborema Province, Northeastern Brazil. These properties were
used as potential markers among the studied magmatic suites.
For the correlation between petrophysical and geochemical properties it was
considered a set of 195 chemical analyzes of granitoid rocks, separated by the degree of
acidity in basic, intermediate and acidic. Major (SiO2, Al2O3, Fe2O3, MgO, CaO, Na2O,
K2O and TiO2) and some trace elements (Rb, Sr, Ba, Zr, Th and U) that are usually
linked to the formation of the most common minerals of igneous rocks were used. The
results show that SiO2 has the best positive correlation with the thermal conductivity,
while Al2O3, CaO, Fe2O3, MgO and TiO2 exhibit negative correlation for the same
property. The correlation with density is opposite to that one for these oxides with the
thermal conductivity. The magnetic susceptibility did not correlate with the elements
studied. The results for thermal conductivity and density indicate a tendency of SiO2
and oxides with higher affinity with mafic minerals (Al2O3, CaO, Fe2O3, TiO2 and
MgO) in controlling these petrophysical parameters.
The set of samples was divided into five different magmatic suites based on their
lithogeochemical aspects into: i) peralkaline / alkaline; ii) alkaline; iii) calc-alkaline; iv)
high potassium calcium alkaline; and v) shoshonitic. Data analysis showed that the
thermal conductivity and density presented good results in the individualization of these
suites, notably between peralkaline / alkaline, alkaline suites, calc-alkaline and
shoshonitic. However, the high-K calc-alkaline suite overlapped with the other. In
contrast, the magnetic susceptibility did not show effective results for separating the
five chemical suites.
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Modelos de condutividade t?rmica em rochas silic?ticas, com ?nfase em rochas da prov?ncia Borborema, NE do BrasilFran?a, Diego Tavares de 19 September 2014 (has links)
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DiegoTavaresDeFranca_DISSERT.pdf: 20911860 bytes, checksum: 86e74d1a276c59bb58caa45442ee880f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-14T20:26:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-09-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Para estimar-se a condutividade t?rmica de rochas s?o usados modelos
baseados apenas no seu conte?do mineral. Neste trabalho, avaliamos o desempenho
dos modelos Krischer e Esdorn (KE), Hashin e Shtrikman (HS), Maxwell
cl?ssico (CM), Maxwell-Wiener (MW), e a m?dia geom?trica (GM) para reproduzir
os valores de condutividade t?rmica medidos em amostras de rochas cristalinas.
Foram utilizadas 1105 amostras de rochas ?gneas e metam?rficas coletadas
em afloramentos da Prov?ncia Borborema. Para estas amostras, foram medidas
as condutividades t?rmicas e se dispunha dos dados das an?lises modal
(porcentagem em volume de quartzo, k-feldspato, plagiocl?sio e soma de minerais
m?ficos). As rochas foram divididas em tr?s grupos: (a) rochas ?gneas e ortoderivadas,
(b) rochas metassedimentares e (c) todas as amostras. O grupo das
rochas ?gneas e orto-derivadas (939 amostras) cobre a maioria das litologias definida
no diagrama de Streckeisen, com alta concentra??o no campo dos granitos,
granodioritos e tonalitos. No grupo das rochas metassedimentares (166
amostras), foram amostradas as litologias representativas, usualmente com
baixo a m?dio grau metam?rfico. O problema de reproduzir os valores medidos
de condutividade foi tratado como um problema inverso onde, al?m das medidas
de condutividade, a fra??o em volume dos minerais constituintes ? conhecida e
a condutividade efetiva dos minerais constituintes e os par?metros dos modelos
s?o as inc?gnitas. O objetivo ? identificar o modelo (e as suas estimativas de
condutividade efetiva dos minerais e par?metros) que melhor reproduz os valores
de condutividade medida das rochas. O desempenho do modelo foi medido
pela porcentagem do n?mero de amostras que reproduziam os valores medidos
com uma toler?ncia de 15%. Em geral, para todos os modelos o desempenho foi
bastante inferior para as rochas sedimentares (com desempenho entre 34% e
65%) em compara??o com as rochas ?gneas e orto-derivadas (desempenho entre
51% e 70%). Para as rochas ?gneas e orto-derivadas todos os modelos tiveram
um desempenho similar (desempenho em torno de 70%) exceto para o modelo
GM (desempenho entre 51% e 65%). Os modelos KE e HS (desempenho
de 70%) apresentaram desempenho ligeiramente superior ao modelo CM e MW
(67%). O conte?do de quartzo ? um fator dominante na explica??o da condutividade
das rochas ?gneas e orto-derivadas; em particular, usando o modelo MW a
iv
UFRN/CCET? Disserta??o de mestrado Resumo
solu??o ? na pratica uma media harm?nica (associa??o em s?rie) do conte?do
de quartzo e da matriz. Por outro lado, para as rochas metassedimentares, os
desempenhos dos modelos foram diferentes com o modelo KE (65%) sendo bastante
superior ao HS (53%), CM (entre 34% e 42%) e MW (40%) e GM (entre
35% e 42%). Os valores efetivos obtidos para os minerais constituintes apresentaram
estabilidade para perturba??es tanto nos valores das condutividades medidas
como tamb?m com rela??o ? perturba??es no conte?do de quartzo. O fato
de as rochas sedimentares serem mais ricas em minerais planares explica parcialmente
o baixo desempenho dos modelos para estas rochas. Neste caso h?
uma maior dificuldade em obter-se uma superf?cie polida para um bom acoplamento
entre a amostra e o sensor para medida da condutividade, al?m da anisotropia
t?rmica apresentada por esses minerais (biotita, por exemplo). Independente
do tipo de rocha, tanto os valores muito alto e muito baixo de condutividade
s?o dificilmente explic?veis levando-se em conta apenas o conte?do mineral. / A practical approach to estimate rock thermal conductivities is to use rock
models based just on the observed or expected rock mineral content. In this
study, we evaluate the performances of the Krischer and Esdorn (KE), Hashin
and Shtrikman (HS), classic Maxwell (CM), Maxwell-Wiener (MW), and geometric
mean (GM) models in reproducing the measures of thermal conductivity of crystalline
rocks.We used 1,105 samples of igneous and metamorphic rocks collected
in outcroppings of the Borborema Province, Northeastern Brazil. Both thermal
conductivity and petrographic modal analysis (percent volumes of quartz, K-feldspar,
plagioclase, and sum of mafic minerals) were done. We divided the rocks
into two groups: (a) igneous and ortho-derived (or meta-igneous) rocks and (b)
metasedimentary rocks. The group of igneous and ortho-derived rocks (939 samples)
covers most the lithologies de_ned in the Streckeisen diagram, with higher
concentrations in the fields of granite, granodiorite, and tonalite. In the group of
metasedimentary rocks (166 samples), it were sampled representative lithologies,
usually of low to medium metamorphic grade. We treat the problem of reproducing
the measured values of rock conductivity as an inverse problem where,
besides the conductivity measurements, the volume fractions of the constituent
minerals are known and the effective conductivities of the constituent minerals
and model parameters are unknown. The key idea was to identify the model (and
its associated estimates of effective mineral conductivities and parameters) that
better reproduces the measures of rock conductivity. We evaluate the model performances
by the quantity ? that is equal to the percentage of number of rock
samples which estimated conductivities honor the measured conductivities within
the tolerance of 15%. In general, for all models, the performances were quite
inferior for the metasedimentary rocks (34% < ? < 65%) as compared with the
igneous and ortho-derived rocks (51% < ? < 70%). For igneous and ortho-derived
rocks, all model performances were very similar (? = 70%), except the GM-model
that presented a poor performance (51% < ? < 65%); the KE and HS-models (?
= 70%) were slightly superior than the CM and MW-models (? = 67%). The quartz
content is the dominant factor in explaining the rock conductivity for igneous and
ortho-derived rocks; in particular, using the MW-model the solution is in practice
vi
UFRN/CCET? Disserta??o de mestrado
the series association of the quartz content. On the other hand, for metasedimentary
rocks, model performances were different and the performance of the KEmodel
(? = 65%) was quite superior than the HS (? = 53%), CM (34% < ? < 42%),
MW (? = 40%), and GM (35% < ? < 42%). The estimated effective mineral conductivities
are stable for perturbations both in the rock conductivity measures and
in the quartz volume fraction. The fact that the metasedimentary rocks are richer
in platy-minerals explains partially the poor model performances, because both
the high thermal anisotropy of biotite (one of the most common platy-mineral) and
the difficulty in obtaining polished surfaces for measurement coupling when platyminerals
are present. Independently of the rock type, both very low and very high
values of rock conductivities are hardly explained by rock models based just on
rock mineral content.
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Influ?ncia da estratigrafia mec?nica no desenvolvimento de falhas distensionais em bacias do tipo Rifte: contribui??o da modelagem f?sicaOliveira, Magda Estrela 16 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-16 / Nas ?ltimas d?cadas, a modelagem anal?gica tem sido utilizada na geologia para melhorar o
conhecimento sobre a nuclea??o de estruturas geol?gicas, como elas crescem e quais s?o os
principais pontos importantes em tais processos. O uso desta ferramenta na ind?stria do petr?leo,
para ajudar a interpreta??es s?smicas e, principalmente, para procurar armadilhas estruturais,
contribu?ram para difundir o uso desta ferramenta na literatura. Atualmente a modelagem f?sica
tem um grande campo de aplica??es, desde deslizamento de terra a alojamento de granitoides ao
longo de zonas de cisalhamento. Neste trabalho, n?s lidamos com modelagem f?sica para estudar
a influ?ncia da estratifica??o mec?nica na nuclea??o e desenvolvimento de falhas e fraturas em
um contexto de bacias obl?quas e ortogonais (? dire??o de distens?o) conjugadas. Para simular
uma estratigrafia mec?nica usamos materiais diferentes, com propriedades f?sicas distintas, como
p? de gesso, microesferas de vidro, argila seca e areia quartzosa. Alguns experimentos foram
realizados com acompanhamento do PIV (Particle Image Velocimetry), um instrumento que
mostra o movimento das part?culas para cada momento de deforma??o.
Foram estudadas duas s?ries de experimentos: i) S?rie MO: Testou-se o desenvolvimento de
falhas normais em um contexto de uma bacia ortogonal (? dire??o de distens?o). Os experimentos
foram realizados levando-se em considera??o a mudan?a de materiais e espessuras de camadas.
Alguns experimentos foram feitos com sedimenta??o sintect?nica. Foram registradas diferen?as
na nuclea??o e crescimento de falhas em camadas com diferente comportamento reol?gico. A
camada de p? de gesso se comporta de um modo mais competente, o que gera um grande n?mero
de fraturas de alto ?ngulo. Essas fraturas evoluem para falhas que apresentam um mergulho mais
acentuado do que quando elas atravessam as camadas menos competentes, como as de areia
quartzosa. As camadas mais competentes exibem blocos falhados, dispostos em um t?pico arranjo
em domin?. Brechas catacl?sticas desenvolveram-se ao longo das falhas que afetam as camadas
mais competentes e mostraram hist?rias evolutivas diferentes, dependendo da sequ?ncia
estratigr?fica sob deforma??o; ii) S?rie MO-S2: Falhas normais foram analisadas em sub-bacias
conjugadas (obl?quas ? dire??o de extens?o), desenvolvidas em sequ?ncias com e sem contraste
reol?gico. Em experimentos com contraste reol?gico, dois importantes grabens foram
desenvolvidos ao longo das margens falhadas diferentemente do que ocorre nas sub-bacias com
estratigrafia mec?nica. Sistemas de falhas obl?quas foram desenvolvidos nos dois conjuntos de
experimentos e, na ?rea de intersec??o das sub-bacias, as falhas geradas possuem tra?o bastante
curvo. / In the last decades, analogue modelling has been used in geology to improve the knowledge of
how geological structures are nucleated, how they grow and what are the main important points
in such processes. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations and
mainly to search for structural traps contributed to disseminate the use of this tool in the
literature. Nowadays, physical modelling has a large field of applications, since landslide to
granite emplacement along shear zones. In this work, we deal with physical modelling to study
the influence of mechanical stratifications in the nucleation and development of faults and
fractures in a context of orthogonal and conjugated oblique basins. To simulate a mechanical
stratigraphy we used different materials, with distinct physical proprieties, such as gypsum
powder, glass beads, dry clay and quartz sand. Some experiments were run along with a PIV
(Particle Image Velocimetry), an instrument that shows the movement of the particles to each
deformation moment.
Two series of experiments were studied: i) Series MO: We tested the development of normal
faults in a context of an orthogonal (to the extension direction) basin. Experiments were run
taking into account the change of materials and strata thickness. Some experiments were done
with sintectonic sedimentation. We registered differences in the nucleation and growth of faults
in layers with different rheological behavior. The gypsum powder layer behaves in a more
competent mode, which generates a great number of high angle fractures. These fractures evolve
to faults that exhibit a higher dip than when they cross less competent layers, like the one of
quartz sand. This competent layer exhibits faulted blocks arranged in a typical domino-style.
Cataclastic breccias developed along the faults affecting the competent layers and showed
different evolutional history, depending on the deforming stratigraphic sequence; ii) Series MOS2:
Normal faults were analyzed in conjugated sub-basins (oblique to the extension direction)
developed in a sequence with and without rheological contrast. In experiments with rheological
contrast, two important grabens developed along the faulted margins differing from the subbasins
with mechanical stratigraphy. Both experiments developed oblique fault systems and, in
the area of sub-basins intersection, faults traces became very curved.
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Estudos de dist?rbios ionosf?ricos propagantes de larga escala (LSTID?S) na regi?o equatorial durante grandes tempestades magn?ticas: estudo de casosCazuza, Elio Pessoa 28 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-28 / Os Dist?rbios Ionosf?ricos Propagantes (TID?s) s?o irregularidades no plasma ionosf?rico
propagando-se com velocidades da ordem de dezenas a poucas centenas de metros por
segundo. Nesse trabalho, detectamos e caracterizamos os do tipo LSTID?s (Large scale
Travelling Ionospheric Disturbances) em baixas latitudes durante intensas tempestades
geomagn?ticas e sua propaga??o sobre o setor brasileiro. Esse trabalho apresenta-se como o
primeiro a relatar, de forma sistematizada, propaga??es de ondas de gravidade sobre NatalRN.
Utilizamos registros ionosf?ricos obtidos a partir de digissondas do tipo CADI
(Canadian Advanced Digital Ionosonde) localizada em Natal-RN e do tipo DSP (Digisonde
Portable Souder) localizadas em Cachoeira Paulista-SP, Fortaleza-CE e S?o Lu?s-MA,
adotando uma s?rie de dados de 12 anos colhidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE). Relacionamos tanto dias calmos, os quais antecediam as tempestades,
quanto dias geomagneticamente perturbados, durante os anos de 2000 e 2012, englobando um
per?odo de m?xima e m?nima atividade solar. Apresentando as varia??es ocorridas nas
densidades eletr?nicas da regi?o F da ionosfera sobre o setor brasileiro, principalmente
pr?ximo ao equador (Natal, Fortaleza e S?o Lu?s), causadas por dist?rbios ionosf?ricos
propagantes na regi?o equatorial durante intensas tempestades geomagn?ticas. Como
sabemos, de acordo com a literatura, nessa ?rea o fen?meno contribui positivamente para o
surgimento de LSTID?s na regi?o auroral, que podem se deslocar para a regi?o equatorial
onde poucos casos t?m sido documentados e estudados de forma sistematizada. A partir da
observa??o de assinaturas de TID?s em registros de ionogramas foi realizado um estudo da
morfologia desses eventos e comparados com as principais caracter?sticas de onda durante
grandes tempestades magn?ticas, isto ? DST < (-200 nT) e KP > 6. Com isso, obtivemos suas
caracter?sticas principais, como: per?odo, comprimento de onda vertical, velocidade de fase e
velocidade de propaga??o, bem como o atraso desses dist?rbios em rela??o ao in?cio das
tempestades magn?ticas para o setor brasileiro. / The Ionospheric Disturbances ? TIDs ? are irregularities on the ionospheric plasma
propagating in speeds in the order of tens to a few hundreds of meters per second. This
present study detected and characterized the TIDs of LSTIDs (Large Scale Travelling
Ionospheric Disturbance) type at low latitudes during intense geomagnetic storms and its
propagation over the Brazilian sector. This work also shows as being the first to report
systematically propagation of gravity waves over Natal. For this purpose, we used ionospheric
records obtained from type of digisonde CADI (Canadiam Advanced Digital Ionosonde)
located in Natal and the type DSP (Digisonde Portable Souder) located in Cachoeira Paulista,
Fortaleza and S?o Luis, whereupon we used a dataset of 12 years collected by INPE (National
Institute of Space Research). In this study, both calm days, that preceded the storms, and the
geomagnetically disturbed days were related during the years 2000 and 1012, which cover a
period of maximum and minimum solar activity. And it is presented the variations that
happened in the electron density from region F of the ionosphere over the Brazilian sector,
especially near the Equator (Natal, Fortaleza and S?o Luis), caused by ionospheric
disturbances in the equatorial region during intense geomagnetic storms, because, as we know
of the literature in this area, this phenomenon contributes positively to the emergence of
LSTIDs in the auroral region, which may move to the equatorial region where a few cases
have been documented and studied systematically. From the observation of signatures if TIDs
in ionogram records, a study of the morphology of these events was performed and compared
with the main characteristics of the wave of this phenomenon during great magnetic storms,
i.e., DST <(-200 nT) and KP > 6. Thus, we obtained the main characteristics of TIDs over our
region, i.e., period, vertical wavelength, phase and propagation speed, as well as the delay of
these disturbances compared to the beginning of the magnetic storms to the Brazilian Sector.
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Assinatura estrutural e geof?sica da por??o norte (fronteira Cear?-Piau?) no lineamento transbrasiliano: reativa??o na bacia do Parna?baCacama, Mois?s Samuel Jo?o Bota 25 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-25 / O Lineamento Transbrasiliano ? uma importante zona de cisalhamento com dire??o NE-SW,
relacionada orog nese Brasiliana e que evoluiu em est?gios de alta at? baixa temperatura. No
presente trabalho, investigou-se a assinatura estrutural e geof?sica da por??o norte do Lineamento
Transbrasiliano (fronteira Cear?-Piau?), envolvendo a zona milon?tica brasiliana, o Graben de
Jaibaras e as reativa??es que afetam as sequ?ncias sedimentares p?s-ordovicianas da Bacia do
Parna?ba. Na literatura ? comum a refer?ncia ? reativa??o fanerozoica dessa estrutura, a qual
teria originado diversos grabens tardi-brasilianos precedentes ? sin?clise paleozoica do Parna?ba,
a exemplo do Graben de Jaibaras. As falhas que seccionam as unidades estratigr?ficas da Bacia
do Parna?ba, ao longo de toda a extens?o do Lineamento Transbrasiliano, exprimem a sua
reativa??o em eventos mais jovens. O mapa do campo magn?tico an?malo reduzido ao polo
exibe anomalias com dire??o NE, interpretadas como a assinatura do Lineamento
Transbrasiliano (e das estruturas brasilianas da Prov?ncia Borborema) na sua express?o de alta
temperatura. O Graben de Jaibaras ? marcado por uma faixa an?mala retil?nea com alta
susceptilidade magn?tica (interpretada como o predom?nio de rochas ferromagnesianas,
provavelmente vulc?nicas), aparentemente sem continuidade expressiva no substrato da Bacia do
Parna?ba. A an?lise geom?trica e cinem?tica das estruturas da ?rea enfocada, utilizando dados de
sensores remotos e de campo, permitiu a caracteriza??o de quatro fases de deforma??o fr?gil a
d?ctil-fr?gil Dn, D1, D2 e D3. A fase deformacional Dn, de idade ediacarana-cambriana, ocorre de
modo exclusivo no Graben de Jaibaras, com desenvolvimento de estruturas de temperatura mais
elevada (comparativamente aos eventos mais jovens), d?cteis-fr?geis. As fases deformacionais
D1, D2 e D3 ocorrem afetando tanto o Graben de Jaibaras como as sequ?ncias paleozoicas da
borda NE da Bacia do Parna?ba, com gera??o de estruturas em temperatura baixa, basicamente
r?pteis/catacl?sticas. A an?lise de imagens SRTM permitiu cartografar diversos lineamentos de
dire??o NE, NW e E-W na Bacia do Parna?ba, cuja correla??o com as estruturas mesosc?picas ?
discutida em termos da reativa??o do Lineamento Transbrasiliano em associa??o com os est?gios
de abertura do Atl?ntico e separa??o Am?rica do Sul-?frica, ou mesmo a eventos orog?nicos
distais no Paleozoico. / The Transbrasiliano Lineament is a major shear zone trending NE-SW, related to the Brasiliano
orogeny and evolved through high to low temperature stages. In this study, the structural and
geophysical signature of the northern segment of Transbrasiliano Lineament was studied in its
northern border, between Cear? and Piau? states, involving the Brasiliano mylonite zone, the
Jaibaras Graben and reactivations affecting the sedimentary sequences post-ordovician of
Parna?ba Basin. In the literature, is commonly the phanerozoic reactivation of this structure
referred, generating several late Brasiliano grabens predating the paleozoic Parna?ba syneclises,
like the Jaibaras Graben. Faults that cut the stratigraphic units of the Parna?ba Basin along the
entire length of the Transbrasiliano Lineament express its reactivation during younger events.
The magnetic anomaly field reduced to the pole map exhibit anomalies NE-trending, interpreted
as the signature of the Transbrasiliano Lineament (and Brasiliano structures of the Borborema
Province) in its high-temperature expression. The Jaibaras Graben is marked by a straight
anomalous track with high magnetic susceptibility (interpreted as a prevalence of ferromagnesian
rocks, probably volcanic), apparently without significant continuity in the substrate of Parna?ba
Basin. The geometric and kinematic analysis of the structures in the study area, using remote
sensing and field data, led to the characterization of four deformation phases brittle the ductilebrittle
Dn, D1, D2 and D3. The Dn deformation phase of ediacaran-cambrian age, occurs
exclusively in the Jaibaras Graben, with the development of comparatively higher temperature
(as regards to younger events) ductile-brittle structures. D1, D2 and D3 deformation phases affect
both the Jaibaras Graben as well as the paleozoic sequences of the northeastern edge of Parna?ba
Basin, generating structures developed at lower temperatures, basically brittle/cataclastic. The
SRTM image analysis allowed mapping different NE, NW and E-W trending lineaments in
Parna?ba Basin, whose correlation with mesoscopic structures is discussed in terms of the
reactivation of Transbrasiliano Lineament in association with the stages of general Atlantic
opening and separation between South America and Africa, or even the distal orogenic events in
Paleozoic.
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Evolu??o estratigr?fica da sequ?ncia neocarbon?fera-eotri?ssica da Bacia do Parna?ba, NE do BrasilBarbosa, Everton N?brega 24 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T19:35:28Z
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Previous issue date: 2015-08-24 / Ag?ncia Nacional do Petr?leo - ANP / A Sequ?ncia Neocarbon?fera-Eotri?ssica corresponde ao terceiro grande ciclo sedimentar da Bacia do Parna?ba e concerne litoestratigraficamente ao Grupo Balsas. Esta sequ?ncia ? descrita como um pacote de rochas cujos sedimentos foram depositados em um ambiente complexo, cl?stico/evapor?tico de mar raso, gradando para um ambiente lacustre/des?rtico. O principal objetivo deste trabalho foi realizar uma an?lise estratigr?fica da Sequ?ncia Neocarbon?fera-Eotri?ssica, visando uma melhor compreens?o da sua evolu??o. Para tal, foram empregados os conceitos modernos e gen?ticos da estratigrafia, utilizando-se como base de dados informa??es de po?os e se??es s?smicas. Para o intervalo estratigr?fico em quest?o foram identificadas tr?s sequ?ncias deposicionais. A Sequ?ncia 1 corresponde a rochas que foram depositadas inicialmente a partir de um sistema fluvial, que passa para um sistema marinho raso implantado durante uma fase transgressiva, e que posteriormente evolui para um sistema deltaico. A Sequ?ncia 2 corresponde a rochas que foram depositadas a partir de um ambiente lacustre/des?rtico, representando uma fase regressiva importante que culmina com a implanta??o de um ambiente des?rtico, o qual corresponde ? Sequ?ncia 3. Na an?lise sismoestratigr?fica foi poss?vel reconhecer as superf?cies cronoestratigr?ficas e as unidades gen?ticas identificadas em po?os e analisar a sua express?o lateral. De modo geral, as sismof?cies reconhecidas nas se??es s?smicas apresentam-se com configura??es paralelas a subparalelas, com grande continuidade lateral, sugerindo uma const?ncia na taxa de sedimenta??o durante a deposi??o desta sequ?ncia. / The Parna?ba Basin consists in an intracratonic basin whose sucession of rocks is
arranged in five supersequences. The Upper Carboniferous-Lower Triassic Sequence
represents the third major sedimentary cycle and corresponds to Balsas Group, which is
divided into four units: Piau? Formation, Pedra de Fogo Formation, Motuca Formation
and Samba?ba Formation, from base to top. Different interpretations have been made by
several authors in recent decades to interpreted the depositional system and
environments related to each unit that belongs to this sequence. In general way, it is
described as a thick pack of siliciclastic sediments deposited under complex conditions,
varying from clastic/evaporitic shallow marine to lacustrine and desert environment.
Aiming to clarify the sedimentary sequence evolution, this work underwent a
stratigraphic analysis of the Upper Carboniferous-Lower Triassic deposits by applying
modern concepts of the sequence stratigraphy based on well and seismic database.
Three main depositional sequences of higher frequency were identified in each well
analyzed. The sequence 1 corresponds to rocks initially deposited by a fluvial system
with braided channel characteristics which evolved to shallow marine with coastal
sabkha conditions related to a transgressive stage, that later evolved to a deltaic system.
The Sequence 2 corresponds to rocks deposited in a lacustrine/desert environment
associated with sabkha generated during a period of increased aridity in which the area
occupied by the Parna?ba Basin had been suffering. The registration of a major
regressive phase is shown in Sequence 2 which evolved to a dominantly desert
environment recorded in Sequence 3. Seismic stratigraphy analyses allow to define a
series of stratigraphic surfaces and related genetic units, as well as to infer its lateral
expression. Seismic facies associated with such sequences are dominantly parallel and
sub-parallel, with good lateral continuity, suggesting the sedimentary rate was relatively
constant during deposition.
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Otimiza??o global para resolver problemas inversos em eletrorresistividade com flexibilidade na escolha dos v?nculosBarboza, Francisco M?rcio 28 November 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-11-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Invers?o em eletrorresistividade ? um problema inverso mal posto, porque diferentes
realiza??es de um mesmo modelo podem satisfazer aproximadamente o mesmo crit?rio
de ajuste. Se faz necess?rio portanto o uso de v?nculos para obter solu??es ?nicas e/ou
est?veis ? pequenas perturba??es nas medidas. Contudo, em geral, a introdu??o de v?nculos
tem ficado restrita aos casos de v?nculos diferenci?veis e que podem ser tratados com
algoritmos de otimiza??o local. A modelagem direta 1D e 2D em resistividade DC ? computacionalmente
barata, permitindo o uso de m?todos de otimiza??o global (GOMs) para
resolver problemas inversos 1.5D e 2D com flexibilidade na incorpora??o de v?nculos.
As modifica??es da fun??o de custo, seja na mudan?a de v?nculos ou no crit?rio de ajuste
de dados, podem ser realizadas com facilidade, j? que cada termo da fun??o de custo
? devidamente normalizado para permitir a invari?ncia aproximada dos multiplicadores
Lagrange. Os GOMs t?m potencial para suportar um ambiente computacional adequado
para interpreta??o quantitativa em que a compara??o de solu??es que incorporam diferentes
restri??es ? uma maneira de inferir caracter?sticas da distribui??o real da resistividade
subterr?nea. Neste trabalho foram desenvolvidas: (i) Compara??o das performances dos
m?todos Simulated Annealing (SA), Algoritmo Gen?tico (GA) e Particle Swarm Otmization
(PSO) para resolver o problema inverso 1.5D na resistividade DC usando dados
sint?ticos e de campo; (ii) Apresenta??o de uma abordagem de invers?o baseada no Particle
Swarm Optimization (PSO) para os dados 2D de resistividade de corrente cont?nua
(DC); (iii) Explora??o de v?rios v?nculos na varia??o de log da resistividade: continuidade
espacial tanto nas normas L1 quanto L2, incluindo o caso de restri??o de varia??o
apenas na dire??o horizontal, varia??o total e v?nculos de esparsidade usando transformada
discreta do cosseno e bases de Daubechies. Al?m disso, exploramos o v?nculo de
m?nimo momento de in?rcia, incluindo o caso de usar a superf?cie da Terra como eixo
alvo, para impor a concentra??o de materiais resistivos ou condutores ao longo dos eixos
alvo. Os principais resultados da compara??o para o case 1.5D s?o: a) todos os m?todos
reproduzem bastante a distribui??o de resistividade de modelos sint?ticos, b) PSO e GA
s?o muito robustos para mudan?as na fun??o de custo e SA ? comparativamente muito
mais sens?vel, c) primeiro PSO e GA segundo apresentam o melhores desempenhos computacionais,
exigindo um menor n?mero de modelos de encaminhamento do que SA, e d)
GA mostra o melhor desempenho em rela??o ao valor final alcan?ado da fun??o de custo
e seu desvio padr?o, enquanto a SA tem o pior desempenho neste aspecto. Igualmente
importante para ambos os casos 1.5D e 2D, a partir dos crit?rios de parada do algoritmo
PSO resulta n?o apenas a melhor solu??o, mas tamb?m um conjunto de quase-solu??es
sub-?timas a partir dos quais as an?lises de incerteza podem ser realizadas. Como resultado,
o int?rprete tem liberdade para realizar um processo de interpreta??o quantitativa com base em uma abordagem de invers?o de julgamento e erro, de forma semelhante, ele
tem ao usar um software de modelagem avan?ado amig?vel, sendo capaz de conduzir a
solu??o para incorporar suas concep??es sobre o ambiente geol?gico, al?m de avaliar o
ajuste de dados e a estabilidade das solu??es obtidas. Apresentamos exemplos de dados
sint?ticos e de campo para ambos os casos de invers?o. / Inversion in DC-resistivity is an ill-posed inverse problem because different realizations
of the same model might satisfy approximately the same data fitting criterium. It is
therefore necessary to use constraints to obtain unique and / or stable solutions to small
perturbations in the measurements. However, in general, the introduction of constraints
has been restricted to cases of differentiable constraints, which can be treated with local
optimization algorithms. 1D and 2D modeling in DC-resistivity is computationally inexpensive,
allowing the use of global optimization methods (GOMs) to solve 1.5D and 2D
inverse problems with flexibility in constraint incorporation. Changes in the cost function,
either in the constraints or data fitting criteria, can be easily performed, since each term
of the cost function is properly normalized to allow the approximate invariance of the
Lagrange multipliers. GOMs have the potential to support a computational environment
suitable for quantitative interpretation in which the comparison of solutions incorporating
different constraints is one way of inferring characteristics of the actual distribution of the
underground resistivity. In this work, we developed: (i) comparison of the performances
of the Simulated Annealing (SA), Genetic Algorithm (GA) and Particle Swarm Optimization
(PSO) methods to solve the 1.5D inverse problem in DC resistivity using synthetic
and field data; (ii) an inversion approach based on particle swarm optimization (PSO) to
solve the 2D DC-resistivity inverse problem; (iii) exploration of several constraints in the
variation of log-resistivity, including spatial continuity in both L1 andL2 norms, total variation
and sparsity constraints using discrete cosine and Daubechies bases. In addition,
we explore the minimum inertia constraint, including the case of using the Earth?s surface
as the target axis, to impose the concentration of resistive or conductive materials along
target axes. The main results of the comparison for the 1.5D case are: a) all methods
reproduce quite well the resistivity distribution of synthetic models, b) PSO and GA are
very robust to changes in the cost function and SA is comparatively much more sensitive,
c) PSO first and GA second present the best computational performances, requiring smaller
number of forwarding modeling than SA, and d) GA shows the best performance with
respect to the final attained value of the cost function and its standard deviation, whilst
SA has the worst performance in this aspect. Equally important for both 1.5 and 2D
cases, from the stopping criteria of the PSO algorithm results not only the best solution
but also a cluster of suboptimal quasi-solutions from which uncertainty analyses can be
performed. As a result, the interpreter has freedom to perform a quantitative interpretation
process based on a feedback trial-and-error inversion approach, in a similar manner
he/she has when using a friendly forward modeling software, being capable of driving
the solution to incorporate his/her conceptions about the geologic environment, besides
appraising data fitting and stability of the obtained solutions. We present both synthetic and field data examples for all inversion cases.
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An?lise estratigr?fica da sequ?ncia siluriana da Bacia do Parna?ba, NE do BrasilCruz, Erlanny Maria Alves 29 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Esta Disserta??o de Mestrado compreende a an?lise estratigr?fica da Sequ?ncia Siluriana da Bacia do Parna?ba e est? vinculado ao Projeto de Pesquisa "Geologia e Sistemas Petrol?feros da Bacia Intracrat?nica do Parna?ba" financiado pela Chevron Brasil e UFRN/PPGG/FUNPEC. A Bacia do Parna?ba ? uma sin?clise paleozoica com ?rea de, aproximadamente, 600 mil km2 que situa-se no nordeste brasileiro e engloba parte dos estados do Maranh?o, Piau?, Tocantins, Par?, Cear? e Bahia.
A an?lise estratigr?fica efetuada neste estudo foi dividida em duas etapas denominadas an?lise 1D e an?lise 2D. Na an?lise 1D foram utilizados dados de po?os, tais como, perfis de raios gama e litol?gicos, os quais possibilitaram o reconhecimento das unidades gen?ticas e superf?cies cronoestratigr?ficas da estratigrafia de sequ?ncias. Por sua vez, a an?lise 2D baseou-se na interpreta??o s?smica, a qual, aliada ? an?lise 1D permitiu a demarca??o das superf?cies estratigr?ficas e o entendimento do comportamento bidimensional das unidades gen?ticas identificadas. Nesta etapa tamb?m foi confeccionada uma se??o estratigr?fica com dire??o aproximada NW-SE que possibilitou um melhor entendimento sobre a hist?ria de sedimenta??o da se??o estudada. / This review presents a stratigraphic analysis of the Silurian Sequence of Parna?ba Basin and is related to the ?Geology and Petroleum Systems of the Parna?ba Intracratonic Basin? Research Project, funded by Chevron Brasil and UFRN/PPGG/FUNPEC. The Parna?ba Basin is a paleozoic sineclisis which encompasses an area of approximately 600,000 km? and is located in the Northeastern Region of Brazil, distributed throughout the states of Maranh?o, Piau?, Tocantins, Par?, Cear? e Bahia. The stratigraphic analysis implemented in this study was divided into two stages, referred to 1D and 2D analysis. In the 1D analysis well log data were used, such as gama ray and lithologic profiles, which provided the recognition of the genetic units and chronostratigraphic surfaces of sequence stratigraphy. On the other hand, the 2D analysis was based on the seismic interpretation, which along with the 1D analysis allowed the delimitation of the stratigraphic surfaces and the understanding of the bidimensional behavior of the genetic units identified .At this stage, a stratigraphic section with NW-SE direction, approximately, was created as well, providing a better understanding about the sedimentary evolution of the studied section.
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