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Efeitos de recuperação ativa em esteira e cicloergômetro sobre marcadores de dano muscular induzido por exercício excêntrico

Franke, Rodrigo de Azevedo January 2015 (has links)
O dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) é um fenômeno que ocorre ao realizarmos um exercício com o qual não estamos habituados, seja pela modalidade, volume ou intensidade. Além disso, esta condição está fortemente relacionada com contrações excêntricas ou gestos que predominantemente envolvam este tipo de contração, causando prejuízos funcionais importantes e diminuindo o desempenho. Diante disto, estratégias para acelerar o processo de recuperação muscular vem sendo investigadas. Dentre elas, a recuperação ativa, técnica muito utilizada no meio prático e que consiste na execução de exercícios com intensidade baixa ou moderada buscando melhorar a recuperação após uma sessão de treino mais intensa. No entanto, nenhum estudo comparou duas formas de recuperação ativa com exercícios aeróbios até o momento, além dos estudos experimentais da área apresentarem qualidade metodológica frágil. Com isso, o objetivo desta dissertação é comparar o efeito da recuperação ativa em esteira e em cicloergômetro sobre marcadores de dano muscular. Para isso, trinta voluntários do sexo masculino foram alocados de forma randomizada em três grupos: grupo esteira (GE, n = 10), grupo cicloergômetro (GCI, n = 10) e grupo controle (GC, n = 10). Avaliações da contração isométrica voluntária máxima (CIVM), dor, concentração plasmática de creatina kinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) e espessura e ecogenicidade dos músculos reto femoral (RF) e vasto lateral (VL) foram realizadas pré, 24h, 48h e 72h após um protocolo indutor de dano muscular, constituído por cinco séries de 10 contrações excêntricas máximas em dinamômetro isocinético. Após o protocolo indutor de dano muscular, os sujeitos realizaram a intervenção de acordo com o grupo em que foram alocados, com duração de 30 minutos e intensidade de 60% do VO2máx, independente da modalidade. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos parâmetros de caracterização da amostra. Não houve diferença significativa entre os grupos em todas as variáveis analisadas. Houve redução significativa no torque nos períodos imediatamente após (IP), 24h, 48h e 72h comparado ao período Pré em todos os grupos. Houve aumento significativo da dor nos períodos 24h, 48h e 72h comparado ao período Pré em todos os grupos. Houve aumento significativo na espessura do músculo RF 24h após o protocolo de dano muscular. A ecogenicidade foi maior tanto no RF quanto no VL nos períodos de 48h e 72h quando comparada ao período Pré. Não houve diferença significativa nas concentrações plasmáticas de CK e LDH entre os períodos de avaliação. Os resultados do presente estudo permitem concluir que a execução de recuperação ativa nos parâmetros adotados, seja em cicloergômetro ou esteira, não modifica o processo de recuperação após dano muscular. / The exercise-induced muscle damage (EIMD) is a phenomenon that occurs when we execute an unusual exercise, either by type, volume or intensity. Furthermore, this condition is strongly associated with eccentric contractions or gestures which predominantly involve this type of contraction, causing significant loss of function and decreasing performance. In view of this, the search for strategies to accelerate muscle recovery process has been investigated. Among them, active recovery, technique widely used in practical means and which consists in carrying out exercises with low or moderate intensity seeking to improve recovery after a more intense training session. However, no studies have compared two types of active recovery yet, besides the experimental studies presented fragile methodological quality. Thus, the aim of this study is to compare the effect of active recovery on a treadmill and cycle ergometer on muscle damage markers. For this, thirty male volunteers were randomly divided into three groups: treadmill group (EG, n = 10), cycle ergometer group (GCI, n = 10) and control group (CG, n = 10). Evaluations of maximal voluntary isometric contraction (MVIC), pain, plasma concentration of creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH) and muscle thickness and echo intensity of the rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL) were performed before, 24h, 48h and 72h after the muscle damage protocol, comprising five sets of 10 maximum eccentric contractions using an isokinetic dynamometer. After muscle damage protocol, the subjects performed the intervention according to the group they were allocated, lasting 30 minutes with an intensity of 60% VO2max, regardless of the type. Significant differences between the groups in the sample characterization parameters were observed. There was no significant difference between groups in all variables. There was a significant reduction in torque in the periods immediately after (IP), 24h, 48h and 72h compared to the Pre period in all groups. There was a significant increase in pain at times 24h, 48h and 72h compared to the Pre period in all groups. A significant increase in muscle thickness of RF was observed in 24h period. The echo intensity was higher in both RF and VL in periods of 48h and 72h compared to the Pre period. There was no significant difference in plasma concentrations of CK and LDH between the evaluation periods. Our results illustrate that the performance of active recovery, in the adopted parameters, either in cycle ergometer or treadmill, does not change the process of recovery after muscle damage.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerlifting

Silva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizado

Cini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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An?lise eletromiogr?fica em usu?rios de pr?tese total durante atividades de vida di?ria

Baldisserotto, Simone Michielon 18 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385862.pdf: 373289 bytes, checksum: 2044a62a5478ae4b29b221bf701f20e7 (MD5) Previous issue date: 2006-04-18 / Este estudo teve por objetivo descrever e testar uma metodologia para determinar a atividade eletromiogr?fica dos m?sculos mastigat?rios (m. temporal e m. masseter), posturais do pesco?o (m. esternocleidomastoideo e m. trap?zio), posturais do tronco (m. reto abdominal e m. paravertebrais) e de for?a das extremidades inferiores (m. reto femoral e m. gastrocnemius medial) durante simula??o de atividades de vida di?ria (AVDs) em usu?rios de pr?tese total (PT). Foram avaliadas dez mulheres saud?veis, usu?rias de PT bimaxilar, com idade m?dia de 58,2 (DP 5,6) anos, na condi??o com e sem pr?tese (suporte oclusal). Foram realizados tr?s testes de simula??o de AVDs: levantar/sentar da cadeira (TCAD), levantar/deitar na cama (TCAM) e pegar/largar sacolas (TSAC). A atividade muscular foi medida em valores RMS e o tempo de dura??o do movimento, em segundos. Os n?veis de confiabilidade mais homog?neos e mais altos foram estimados para o TSAC. Em rela??o aos grupos musculares, os maiores valores de coeficiente de correla??o intraclasse (CCIC) ao longo dos testes foram estimados para os m. esternocleidomastoideo (0,82 a 0,97) e m. paravertebrais (0,86 a 0,99). No TCAD e TSAC foi observado um padr?o homog?neo de ativa??o muscular ao levantar/sentar, com e sem PT. O m?todo utilizado mostrou reprodutibilidade satisfat?ria com CCICs considerados moderados a altos. Todos os grupos musculares apresentaram ativa??o durante a execu??o de movimentos espec?ficos dos testes simulando AVDs. De modo geral, n?o houve altera??o de atividade muscular nem do tempo de realiza??o de cada movimento durante a simula??o de AVDs quando os indiv?duos tiveram suas PTs removidas.
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Respostas cardiorrespiratórias, neuromuscularese e cinéticas de exercícios de hidroginástica / Cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of water aerobic exercises

Alberton, Cristine Lima January 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinéticas de mulheres realizando exercícios de hidroginástica em diferentes intensidades de esforço. No estudo I, 20 mulheres jovens (24,0 ± 2,5 anos; 163,3 ± 6,7 cm; 60,0 ± 6,7 kg) realizaram quatro sessões de testes progressivos, três correspondentes aos testes aquáticos (corrida estacionária (CE), chute frontal (CF), deslize frontal (DF)) e uma correspondente ao teste em esteira terrestre (EST), com o intuito de determinar e comparar as respostas de frequência cardíaca (FC), consumo de oxigênio ( 2 VO ) e ventilação (Ve ) no primeiro limiar ventilatório (LV1), no segundo limiar ventilatório (LV2) e no máximo esforço (MAX). No estudo II, 15 participantes da amostra realizaram duas sessões, uma no meio aquático (MA) e outra no meio terrestre (MT). O protocolo de testes consistiu na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades pré-determinadas (LV1, LV2 e MAX) com o intuito de determinar o valor de pico da força de reação do solo vertical (Fzpico) e o impulso (IMP). No estudo III, 12 participantes da amostra realizaram uma sessão correspondente ao protocolo experimental, que consistia na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades de esforço previamente avaliadas, com o intuito de determinar as respostas de 2 VO , atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos reto femoral (RF), semitendinoso (ST), vasto lateral (VL), porção curta do bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) e a Fzpico. ANOVA para medidas repetidas de um, dois e três fatores foram utilizadas (α = 0,05). Ao comparar as respostas cardiorrespiratórias entre protocolos de testes progressivos, não foram observadas diferenças significativas entre os exercícios aquáticos para nenhuma das intensidades. No entanto, o protocolo em EST apresentou valores significativamente maiores de FC em todas as intensidades, de 2 VO nas intensidades LV2 e MAX, e de Ve na intensidade LV2. Ao analisar a força de reação do solo, respostas significativamente maiores para Fzpico e IMP foram verificadas para MT comparado a MA. Diferenças significativas foram observadas entre todas as intensidades para Fzpico e IMP no MT, e IMP no MA. Todavia, diferenças significativas foram observadas somente entre LV1 e as demais intensidades para Fzpico no MA. Além disso, no MA, valores de Fzpico significativamente menores foram observados entre o exercício DF e os demais exercícios. Para o sinal EMG, valores significativamente maiores foram observados para CF e menores para CE na atividade de todos os músculos, exceto TA que apresentou maiores respostas para DF comparado aos demais. Além disso, diferenças significativas entre as intensidades foram observadas para todos os grupos musculares. A partir dos resultados, conclui-se que, em um programa de treinamento de hidroginástica, existe a necessidade de realizar-se testes máximos específicos nos exercícios aquáticos, uma vez que as respostas de FC, 2 VO e Ve apresentaram diferenças entre os exercícios de hidroginástica analisados e EST. Outro fator a ser levado em consideração é a escolha da intensidade e dos exercícios a serem prescritos. Se o objetivo for amenizar a ação da Fzpico, exercícios com as características do DF devem ser priorizados, sendo importante salientar que o mesmo apresenta uma intensa atividade neuromuscular para todos os músculos analisados, exceto GL. Além disso, intensidades correspondentes ao LV1 devem ser utilizadas a fim de minimizar a Fzpico, todavia, nessa intensidade a atividade neuromuscular foi significativamente menor para todos os exercícios e músculos analisados. Por outro lado, se o objetivo é trabalhar com altas intensidades, não existe diferença entre a Fzpico correspondente ao esforço máximo e LV2, logo a intensidade máxima pode ser utilizada com a mesma segurança que LV2, apresentando um menor IMP e uma maior ativação EMG para todos os grupos musculares analisados. No entanto, se o objetivo for minimizar a ativação muscular, sugere-se o uso do exercício CE, uma vez que ele pode ser utilizado nas aulas de hidroginástica com a mesma intensidade cardiorrespiratória que os demais exercícios avaliados, induzindo a uma menor fadiga periférica. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of women performing water aerobic exercises at different effort intensities. In study I, 20 young women (24.0 ± 2.5 years; 163.3 ± 6.7 cm; 60.0 ± 6.7 kg) performed four progressive test sessions, three corresponding to aquatic tests (stationary running (SR), frontal kick (FK), cross country skiing (CCS)) and one to treadmill (TRE), with the purpose of determining and comparing the heart rate (HR), oxygen uptake ( 2 VO ) and ventilation (Ve ) responses at the first ventilatory threshold (VT1), second ventilatory threshold (VT2) and maximal effort (MAX). In study II, a sample of 15 participants performed two sessions, one in water immersion (WI) and the other on dry land (DL). The test protocol consisted of three water aerobic exercises performed at three pre-determined intensities (VT1, VT2 and MAX) with the purpose of determining the peak vertical ground reaction forces (Fzpeak) and impulse (IMP). In study III, a sample of 12 participants performed one session corresponding to the experimental protocol, which consisted of three water aerobic exercises performed at the three previously evaluated effort intensities, with the purpose of determining the VO2 , electromyographic activity (EMG) of rectus femoris (RF), semitendinosus (ST), vastus lateralis (VL), short head of biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL), and the Fzpeak. One-way, two-way and three-way repeated measures ANOVA were used (α = 0.05). Regarding cardiorespiratory responses to the progressive test protocols, there were no significant differences between aquatic exercises at any intensity. However, the TRE protocol showed significantly higher HR at all intensities, VO2 at intensities corresponding to VT2 and MAX, and Ve at VT2. Analyzing the ground reaction forces, significantly higher values of Fzpeak and IMP were observed for DL compared to WI. It was observed significant difference between all intensities for Fzpeak and IMP on DL, and for IMP in WI. Nevertheless, a difference was observed between VT1 and higher intensities for Fzpeak in WI. In addition, in WI significantly lower Fzpeak values were observed for CCS compared to the other exercises. Regarding the EMG signal, significantly higher muscle activity was found for the FK, and lower for the SR, except in the TA muscle, which presented higher responses for the CCS compared to the other exercises. Moreover, there were significant differences between intensities for all muscle groups. According to the results, it might be concluded that, during water aerobics training is important to perform specific maximal tests in the aquatic exercises, since the HR, VO2 and Ve responses presented differences between water aerobic exercises and TRE. Another important issue that must be considered is the exercise and intensity to be prescribed. Exercises with similar characteristics to the CCS must be priorized if the aim is to attenuate the Fzpeak action, as it is important to highlight that this exercise presents intense neuromuscular activity in all the analyzed muscles, with the exception of GL. In order to minimize the Fzpeak, intensities corresponding to VT1 must be performed. However, the neuromuscular activity was significantly lower for all exercises and muscles analyzed at VT1. On the other hand, there is no difference in the Fzpeak between MAX and VT2; thus the maximal intensity is as safe to use as the VT2, with lower IMP and higher EMG activation in all the analyzed muscle groups. Notwithstanding, if the aim is to minimize the muscular activation, SR is recommended since it can be used during water aerobics with a similar cardiorespiratory intensity to the other evaluated exercises, while inducing lower peripherical fatigue.
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Efeitos de recuperação ativa em esteira e cicloergômetro sobre marcadores de dano muscular induzido por exercício excêntrico

Franke, Rodrigo de Azevedo January 2015 (has links)
O dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) é um fenômeno que ocorre ao realizarmos um exercício com o qual não estamos habituados, seja pela modalidade, volume ou intensidade. Além disso, esta condição está fortemente relacionada com contrações excêntricas ou gestos que predominantemente envolvam este tipo de contração, causando prejuízos funcionais importantes e diminuindo o desempenho. Diante disto, estratégias para acelerar o processo de recuperação muscular vem sendo investigadas. Dentre elas, a recuperação ativa, técnica muito utilizada no meio prático e que consiste na execução de exercícios com intensidade baixa ou moderada buscando melhorar a recuperação após uma sessão de treino mais intensa. No entanto, nenhum estudo comparou duas formas de recuperação ativa com exercícios aeróbios até o momento, além dos estudos experimentais da área apresentarem qualidade metodológica frágil. Com isso, o objetivo desta dissertação é comparar o efeito da recuperação ativa em esteira e em cicloergômetro sobre marcadores de dano muscular. Para isso, trinta voluntários do sexo masculino foram alocados de forma randomizada em três grupos: grupo esteira (GE, n = 10), grupo cicloergômetro (GCI, n = 10) e grupo controle (GC, n = 10). Avaliações da contração isométrica voluntária máxima (CIVM), dor, concentração plasmática de creatina kinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) e espessura e ecogenicidade dos músculos reto femoral (RF) e vasto lateral (VL) foram realizadas pré, 24h, 48h e 72h após um protocolo indutor de dano muscular, constituído por cinco séries de 10 contrações excêntricas máximas em dinamômetro isocinético. Após o protocolo indutor de dano muscular, os sujeitos realizaram a intervenção de acordo com o grupo em que foram alocados, com duração de 30 minutos e intensidade de 60% do VO2máx, independente da modalidade. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos parâmetros de caracterização da amostra. Não houve diferença significativa entre os grupos em todas as variáveis analisadas. Houve redução significativa no torque nos períodos imediatamente após (IP), 24h, 48h e 72h comparado ao período Pré em todos os grupos. Houve aumento significativo da dor nos períodos 24h, 48h e 72h comparado ao período Pré em todos os grupos. Houve aumento significativo na espessura do músculo RF 24h após o protocolo de dano muscular. A ecogenicidade foi maior tanto no RF quanto no VL nos períodos de 48h e 72h quando comparada ao período Pré. Não houve diferença significativa nas concentrações plasmáticas de CK e LDH entre os períodos de avaliação. Os resultados do presente estudo permitem concluir que a execução de recuperação ativa nos parâmetros adotados, seja em cicloergômetro ou esteira, não modifica o processo de recuperação após dano muscular. / The exercise-induced muscle damage (EIMD) is a phenomenon that occurs when we execute an unusual exercise, either by type, volume or intensity. Furthermore, this condition is strongly associated with eccentric contractions or gestures which predominantly involve this type of contraction, causing significant loss of function and decreasing performance. In view of this, the search for strategies to accelerate muscle recovery process has been investigated. Among them, active recovery, technique widely used in practical means and which consists in carrying out exercises with low or moderate intensity seeking to improve recovery after a more intense training session. However, no studies have compared two types of active recovery yet, besides the experimental studies presented fragile methodological quality. Thus, the aim of this study is to compare the effect of active recovery on a treadmill and cycle ergometer on muscle damage markers. For this, thirty male volunteers were randomly divided into three groups: treadmill group (EG, n = 10), cycle ergometer group (GCI, n = 10) and control group (CG, n = 10). Evaluations of maximal voluntary isometric contraction (MVIC), pain, plasma concentration of creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH) and muscle thickness and echo intensity of the rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL) were performed before, 24h, 48h and 72h after the muscle damage protocol, comprising five sets of 10 maximum eccentric contractions using an isokinetic dynamometer. After muscle damage protocol, the subjects performed the intervention according to the group they were allocated, lasting 30 minutes with an intensity of 60% VO2max, regardless of the type. Significant differences between the groups in the sample characterization parameters were observed. There was no significant difference between groups in all variables. There was a significant reduction in torque in the periods immediately after (IP), 24h, 48h and 72h compared to the Pre period in all groups. There was a significant increase in pain at times 24h, 48h and 72h compared to the Pre period in all groups. A significant increase in muscle thickness of RF was observed in 24h period. The echo intensity was higher in both RF and VL in periods of 48h and 72h compared to the Pre period. There was no significant difference in plasma concentrations of CK and LDH between the evaluation periods. Our results illustrate that the performance of active recovery, in the adopted parameters, either in cycle ergometer or treadmill, does not change the process of recovery after muscle damage.
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Respostas cardiorrespiratórias, neuromuscularese e cinéticas de exercícios de hidroginástica / Cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of water aerobic exercises

Alberton, Cristine Lima January 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinéticas de mulheres realizando exercícios de hidroginástica em diferentes intensidades de esforço. No estudo I, 20 mulheres jovens (24,0 ± 2,5 anos; 163,3 ± 6,7 cm; 60,0 ± 6,7 kg) realizaram quatro sessões de testes progressivos, três correspondentes aos testes aquáticos (corrida estacionária (CE), chute frontal (CF), deslize frontal (DF)) e uma correspondente ao teste em esteira terrestre (EST), com o intuito de determinar e comparar as respostas de frequência cardíaca (FC), consumo de oxigênio ( 2 VO ) e ventilação (Ve ) no primeiro limiar ventilatório (LV1), no segundo limiar ventilatório (LV2) e no máximo esforço (MAX). No estudo II, 15 participantes da amostra realizaram duas sessões, uma no meio aquático (MA) e outra no meio terrestre (MT). O protocolo de testes consistiu na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades pré-determinadas (LV1, LV2 e MAX) com o intuito de determinar o valor de pico da força de reação do solo vertical (Fzpico) e o impulso (IMP). No estudo III, 12 participantes da amostra realizaram uma sessão correspondente ao protocolo experimental, que consistia na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades de esforço previamente avaliadas, com o intuito de determinar as respostas de 2 VO , atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos reto femoral (RF), semitendinoso (ST), vasto lateral (VL), porção curta do bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) e a Fzpico. ANOVA para medidas repetidas de um, dois e três fatores foram utilizadas (α = 0,05). Ao comparar as respostas cardiorrespiratórias entre protocolos de testes progressivos, não foram observadas diferenças significativas entre os exercícios aquáticos para nenhuma das intensidades. No entanto, o protocolo em EST apresentou valores significativamente maiores de FC em todas as intensidades, de 2 VO nas intensidades LV2 e MAX, e de Ve na intensidade LV2. Ao analisar a força de reação do solo, respostas significativamente maiores para Fzpico e IMP foram verificadas para MT comparado a MA. Diferenças significativas foram observadas entre todas as intensidades para Fzpico e IMP no MT, e IMP no MA. Todavia, diferenças significativas foram observadas somente entre LV1 e as demais intensidades para Fzpico no MA. Além disso, no MA, valores de Fzpico significativamente menores foram observados entre o exercício DF e os demais exercícios. Para o sinal EMG, valores significativamente maiores foram observados para CF e menores para CE na atividade de todos os músculos, exceto TA que apresentou maiores respostas para DF comparado aos demais. Além disso, diferenças significativas entre as intensidades foram observadas para todos os grupos musculares. A partir dos resultados, conclui-se que, em um programa de treinamento de hidroginástica, existe a necessidade de realizar-se testes máximos específicos nos exercícios aquáticos, uma vez que as respostas de FC, 2 VO e Ve apresentaram diferenças entre os exercícios de hidroginástica analisados e EST. Outro fator a ser levado em consideração é a escolha da intensidade e dos exercícios a serem prescritos. Se o objetivo for amenizar a ação da Fzpico, exercícios com as características do DF devem ser priorizados, sendo importante salientar que o mesmo apresenta uma intensa atividade neuromuscular para todos os músculos analisados, exceto GL. Além disso, intensidades correspondentes ao LV1 devem ser utilizadas a fim de minimizar a Fzpico, todavia, nessa intensidade a atividade neuromuscular foi significativamente menor para todos os exercícios e músculos analisados. Por outro lado, se o objetivo é trabalhar com altas intensidades, não existe diferença entre a Fzpico correspondente ao esforço máximo e LV2, logo a intensidade máxima pode ser utilizada com a mesma segurança que LV2, apresentando um menor IMP e uma maior ativação EMG para todos os grupos musculares analisados. No entanto, se o objetivo for minimizar a ativação muscular, sugere-se o uso do exercício CE, uma vez que ele pode ser utilizado nas aulas de hidroginástica com a mesma intensidade cardiorrespiratória que os demais exercícios avaliados, induzindo a uma menor fadiga periférica. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of women performing water aerobic exercises at different effort intensities. In study I, 20 young women (24.0 ± 2.5 years; 163.3 ± 6.7 cm; 60.0 ± 6.7 kg) performed four progressive test sessions, three corresponding to aquatic tests (stationary running (SR), frontal kick (FK), cross country skiing (CCS)) and one to treadmill (TRE), with the purpose of determining and comparing the heart rate (HR), oxygen uptake ( 2 VO ) and ventilation (Ve ) responses at the first ventilatory threshold (VT1), second ventilatory threshold (VT2) and maximal effort (MAX). In study II, a sample of 15 participants performed two sessions, one in water immersion (WI) and the other on dry land (DL). The test protocol consisted of three water aerobic exercises performed at three pre-determined intensities (VT1, VT2 and MAX) with the purpose of determining the peak vertical ground reaction forces (Fzpeak) and impulse (IMP). In study III, a sample of 12 participants performed one session corresponding to the experimental protocol, which consisted of three water aerobic exercises performed at the three previously evaluated effort intensities, with the purpose of determining the VO2 , electromyographic activity (EMG) of rectus femoris (RF), semitendinosus (ST), vastus lateralis (VL), short head of biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL), and the Fzpeak. One-way, two-way and three-way repeated measures ANOVA were used (α = 0.05). Regarding cardiorespiratory responses to the progressive test protocols, there were no significant differences between aquatic exercises at any intensity. However, the TRE protocol showed significantly higher HR at all intensities, VO2 at intensities corresponding to VT2 and MAX, and Ve at VT2. Analyzing the ground reaction forces, significantly higher values of Fzpeak and IMP were observed for DL compared to WI. It was observed significant difference between all intensities for Fzpeak and IMP on DL, and for IMP in WI. Nevertheless, a difference was observed between VT1 and higher intensities for Fzpeak in WI. In addition, in WI significantly lower Fzpeak values were observed for CCS compared to the other exercises. Regarding the EMG signal, significantly higher muscle activity was found for the FK, and lower for the SR, except in the TA muscle, which presented higher responses for the CCS compared to the other exercises. Moreover, there were significant differences between intensities for all muscle groups. According to the results, it might be concluded that, during water aerobics training is important to perform specific maximal tests in the aquatic exercises, since the HR, VO2 and Ve responses presented differences between water aerobic exercises and TRE. Another important issue that must be considered is the exercise and intensity to be prescribed. Exercises with similar characteristics to the CCS must be priorized if the aim is to attenuate the Fzpeak action, as it is important to highlight that this exercise presents intense neuromuscular activity in all the analyzed muscles, with the exception of GL. In order to minimize the Fzpeak, intensities corresponding to VT1 must be performed. However, the neuromuscular activity was significantly lower for all exercises and muscles analyzed at VT1. On the other hand, there is no difference in the Fzpeak between MAX and VT2; thus the maximal intensity is as safe to use as the VT2, with lower IMP and higher EMG activation in all the analyzed muscle groups. Notwithstanding, if the aim is to minimize the muscular activation, SR is recommended since it can be used during water aerobics with a similar cardiorespiratory intensity to the other evaluated exercises, while inducing lower peripherical fatigue.
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Determinação da coordenação de nado por meio da análise cinética e cinemática no estilo crawl

More, Felipe Collares January 2008 (has links)
A coordenação espaço-temporal dos movimentos dos braços de nadadores competitivos tem demonstrado ser um importante fator ligado a velocidade de nado e ao desempenho desses atletas. Os modelos básicos de coordenação comumente percebidos são: (1) captura - caracterizado pela existência de períodos sem propulsão entre a execução de cada braçada; (2) oposição - o movimento propulsivo de um braço inicia no exato instante em que o braço contra-lateral finaliza a fase propulsiva de seu movimento; (3) sobreposição - caracterizado por períodos com ação propulsiva simultânea dos dois braços. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados da análise da simetria e da coordenação do nado crawl obtidos por meio dos métodos de cinemetria e dinamometria durante testes de nado livre e nado amarrado. Foram avaliados 13 nadadores federados voluntários do sexo masculino (idade: 19,4 ± 5,3 anos, estatura: 179,0 ± 5,2 cm, envergadura: 188,1 ± 6,0 cm, massa: 70,5 ± 8,7 kg, desempenho: 78,5 ± 4,2 % do recorde mundial de 50 m livres). Para obtenção das demais variáveis do estudo os nadadores foram submetidos à execução de dois protocolos distintos, realizados em piscina 25 m: (A) nado livre: 50 m nadados na máxima velocidade, com partida de dentro da piscina. Os atletas tiveram seu nado filmado (50 Hz) por duas câmeras colocadas dentro da água, uma em cada borda lateral da piscina, que foram deslocadas por operadores treinados a uma velocidade semelhante à velocidade de deslocamento do mesmo e (B) nado amarrado: nado estacionário em máxima intensidade com duração semelhante a do teste de nado livre. Os atletas tiveram a resultante das forças aplicadas por braçada medida por um transdutor de força fixado a borda da piscina onde era preso o cabo que estava ligado as suas cinturas e seus nados filmados (50 Hz) por duas câmeras posicionadas lateralmente a eles, sob a água. Um módulo eletrônico de sincronismo foi utilizado para disparar, simultaneamente, um sinal luminoso nas duas filmadoras e um pulso elétrico no sistema de aquisição dos dados oriundos do transdutor de força, possibilitando a posterior análise dos sinais oriundos de todos os aparatos utilizados para coleta dos dados. A partir da análise das imagens obtidas durante a execução de ambos os protocolos foram mensurados o índice de coordenação de nado (IdC), para ambos os braços (IdC1 e IdC2), em nado livre e nado amarrado e a freqüência média de braçadas (FB) na primeira e segunda metades do teste executado durante a aplicação de cada um dos protocolos. Os dados oriundos do transdutor de força permitiram a mensuração da diferença de tempo entre os picos de força aplicada por braçada (DFTA) para ambos os braços (DTFA1 e DTFA2). Os resultados mostraram um menor valor médio de IdC apresentado durante no nado livre (-3,59 ± 8,63 %) em relação ao nado amarrado (0,59 ± 7,92 %) indicando que, ao executarem o nado livre, os atletas adotam uma coordenação no modelo de captura e ao executarem o nado amarrado adotam uma coordenação em sobreposição, porém com valores que indicam uma possível coordenação no modelo de oposição. Diferentes valores de IdC1 (- 0,36 ± 7,44 %) e IdC2 (- 6,94 ± 8,52 %) foram encontrados em nado livre e nado amarrado (IdC1 = 3,76 ± 8,27 % e IdC2 = -2,54 ± 6,12 %). Os valores de FB apresentados pelos atletas na primeira metade de cada um dos testes foram significativamente mais elevados do que os valores de FB apresentados na segunda metade do respectivo teste (nado livre: [t(12) = 6,996; p < 0,001]; nado amarrado: [t(12) = 3,026; p = 0,011]). A comparação entre os valores de IdC1 e IdC2 adotados durante a execução de cada um dos protocolos mostrou que, durante o nado amarrado, todos os sujeitos apresentaram coordenação assimétrica enquanto durante o nado livre apenas três, dos 13 avaliados, foram considerados simétricos. A comparação entre os valores de DTFA1 e 2 demonstrou que apenas quatro sujeitos foram simétricos. A comparação dos valores da FB adotada pelos atletas mostrou que significativos maiores valores de FB foram apresentados durante o nado livre (FBiniL = 0,95 ± 0,08 ciclos.s-1, FBfinL = 0,88 ± 0,08 ciclos.s-1) em ralação ao nado amarrado (FBiniA = 0,79 ± 0,09 ciclos.s- 1, FBfinA = 0,76 ± 0,10 ciclos.s-1) na primeira e na segunda metades de ambos os testes. As comparações entre os valores de IdC apresentados durante nado livre e nado amarrado indicaram que apenas quatro, dos 13 sujeitos avaliados, mantiveram semelhantes valores para IdC1 e 2 em ambas as situações de nado. Apenas 3 dos sujeitos avaliados apresentaram valores significativos de correlação entre as variáveis IdC e DTFA. Com base nos achados deste estudo concluiu-se que: (1) durante os 50 m livres executados em máxima velocidade, os nadadores apresentaram, em média, uma coordenação no modelo de captura; (2) durante o nado amarrado os avaliados apresentaram uma coordenação em sobreposição, muito próxima da oposição; (3) o IdC e a FB medidas durante o nado livre foram diferentes das medidas durante o nado amarrado, indicando alterações da técnica; (4) a maioria dos nadadores avaliados manteve uma coordenação de nado considerada assimétrica em ambas as situações testadas e (5) a DTFA não se configurou como um parâmetro aceitável para determinação das simetrias e do modelo de coordenação de nado adotados durante o nado livre. Futuras investigações a cerca deste tema se fazem necessárias. / The spatial-temporal and coordinative structures of arms movements in competitive swimmers has been shown to be an important factor associated with swimming speed and performance of these athletes. The basic models of coordination commonly quoted are: (1) catch-up - describes a lag time between the propulsive forces of the two arms; (2) opposition - the propulsive phase of one arm begins when the other arm has just finished its propulsive phase; (3) superposition - describes an overlap of the propulsive phases of the two arms. The aim of this study was to compare the symmetry and the coordination analysis of front crawl swimming obtained through the kinematic and kinetic methods of free and tethered front crawl swimming. Thirteen male competitive swimmers volunteered this investigation (age: 19,4 ± 5,3 years, height: 179,0 ± 5,2 cm, arm span: 188,1 ± 6,0 cm, weight: 70,5 ± 8,7 kg, performance: 78,5 ± 4,2 % of world record at 50 m free style). Subjects underwent two different test protocols, both in a 25m indoor pool: (A) front crawl stroke: 50 m maximum swimming test, starting inside the pool. The athletes were recorded during all the test (50 Hz) by two underwater cameras, one on each lateral side of the pool, being transported by two experienced investigators at a speed equal to that of the swimmer, and (B) tethered swimming: tethered swimming at maximal intensity for the same period of the previous 50 m maximum test. Resultant force applied during each stroke was recorded by a force transductor attached on one side to the wall of the pool and on the other side to an inextensible cable that was attached to the swimmer's hips. The test was recorded during (50 Hz) by two underwater cameras, one on each lateral side of the swimmer. An electronic synchronization module was used to fire a LED light on both cameras and an electric pulse to the force acquisition recorder of the force transductor at the same time, this way allowing for correct interpretation of all data. From the images analysis of both protocols, we measured the index of coordination (IdC) for both arms (IdC1 and IdC2) during front crawl swimming and tethered swimming and the average stroke rate (SR) for the first and second half of both protocols. The data from the force transductor allowed for the determination of the time difference between the peak force applied per stroke (PFAS) for each arm (PFAS1 and PFAS2). The results show a smaller IdC mean for front-crawl stroke (-3,59 ± 8,63 %) compared to tethered swimming (0,59 ± 7,92 %), indicting that during front-crawl stroke the athletes prefer a catch-up coordination model, and during the tethered swimming condition they use a superposition coordination model, although some values suggest that some swimmers adopts opposition model during tethered swimming. Different values of IdC1 (-0,36 ± 7,44 %) and IdC2 (- 6,94 ± 8,52 %) were found for front-crawl and tethered swimming (IdC1 = 3,76 ± 8,27 % and IdC2 = -2,54 ± 6,12 %). Values of SR for the first half were higher than for the second half, irrespective of test condition (front-crawl: [t(12) = 6,996; p < 0,001]; tethered swimming: [t(12) = 3,026; p = 0,011]). Comparison between IdC1 and IdC2 used by athletes during the protocols revealed that during tethered swimming all subjects showed an asymmetric coordination, and during the front-crawl swimming only three subjects were considered symmetric. Comparison of SR values revealed significantly higher values for free swimming condition (SRiniF = 0,95 ± 0,08 stroke.s-1, SRfinF = 0,88 ± 0,08 stroke.s-1) compared to tethered swimming condition (SRiniT = 0,79 ± 0,09 stroke.s-1, SRfinT = 0,76 ± 0,10 stroke.s- 1), for both the first and second halves. The comparisons between IdC values of front-crawl and tethered swimming revealed that only four, of thirteen subjects evaluated, did have similar IdC1 and IdC2 values during both tests. Only three subjects showed a significant correlation between IdC and PFAS. Based on the findings of this study it was concluded that: (1) during 50 m front-crawl swimming maximum tests, the swimmers showed, on average, a catch-up coordination model; (2) during tethered swimming the subjects showed a superposition model of coordination, very close to the opposition one; (3) IdC and SR measured during front-crawl swimming were different from those measured during tethered swimming, indicating an alteration on the technique; (4) most of the swimmers tested showed an asymmetric coordination during both tests and (5) PFAS did not reveal as an acceptable parameter for determination of (as)symmetry and model of coordination during front-crawl swimming. Further investigations about this topic are required.
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Efeitos de recuperação ativa em esteira e cicloergômetro sobre marcadores de dano muscular induzido por exercício excêntrico

Franke, Rodrigo de Azevedo January 2015 (has links)
O dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) é um fenômeno que ocorre ao realizarmos um exercício com o qual não estamos habituados, seja pela modalidade, volume ou intensidade. Além disso, esta condição está fortemente relacionada com contrações excêntricas ou gestos que predominantemente envolvam este tipo de contração, causando prejuízos funcionais importantes e diminuindo o desempenho. Diante disto, estratégias para acelerar o processo de recuperação muscular vem sendo investigadas. Dentre elas, a recuperação ativa, técnica muito utilizada no meio prático e que consiste na execução de exercícios com intensidade baixa ou moderada buscando melhorar a recuperação após uma sessão de treino mais intensa. No entanto, nenhum estudo comparou duas formas de recuperação ativa com exercícios aeróbios até o momento, além dos estudos experimentais da área apresentarem qualidade metodológica frágil. Com isso, o objetivo desta dissertação é comparar o efeito da recuperação ativa em esteira e em cicloergômetro sobre marcadores de dano muscular. Para isso, trinta voluntários do sexo masculino foram alocados de forma randomizada em três grupos: grupo esteira (GE, n = 10), grupo cicloergômetro (GCI, n = 10) e grupo controle (GC, n = 10). Avaliações da contração isométrica voluntária máxima (CIVM), dor, concentração plasmática de creatina kinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH) e espessura e ecogenicidade dos músculos reto femoral (RF) e vasto lateral (VL) foram realizadas pré, 24h, 48h e 72h após um protocolo indutor de dano muscular, constituído por cinco séries de 10 contrações excêntricas máximas em dinamômetro isocinético. Após o protocolo indutor de dano muscular, os sujeitos realizaram a intervenção de acordo com o grupo em que foram alocados, com duração de 30 minutos e intensidade de 60% do VO2máx, independente da modalidade. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos parâmetros de caracterização da amostra. Não houve diferença significativa entre os grupos em todas as variáveis analisadas. Houve redução significativa no torque nos períodos imediatamente após (IP), 24h, 48h e 72h comparado ao período Pré em todos os grupos. Houve aumento significativo da dor nos períodos 24h, 48h e 72h comparado ao período Pré em todos os grupos. Houve aumento significativo na espessura do músculo RF 24h após o protocolo de dano muscular. A ecogenicidade foi maior tanto no RF quanto no VL nos períodos de 48h e 72h quando comparada ao período Pré. Não houve diferença significativa nas concentrações plasmáticas de CK e LDH entre os períodos de avaliação. Os resultados do presente estudo permitem concluir que a execução de recuperação ativa nos parâmetros adotados, seja em cicloergômetro ou esteira, não modifica o processo de recuperação após dano muscular. / The exercise-induced muscle damage (EIMD) is a phenomenon that occurs when we execute an unusual exercise, either by type, volume or intensity. Furthermore, this condition is strongly associated with eccentric contractions or gestures which predominantly involve this type of contraction, causing significant loss of function and decreasing performance. In view of this, the search for strategies to accelerate muscle recovery process has been investigated. Among them, active recovery, technique widely used in practical means and which consists in carrying out exercises with low or moderate intensity seeking to improve recovery after a more intense training session. However, no studies have compared two types of active recovery yet, besides the experimental studies presented fragile methodological quality. Thus, the aim of this study is to compare the effect of active recovery on a treadmill and cycle ergometer on muscle damage markers. For this, thirty male volunteers were randomly divided into three groups: treadmill group (EG, n = 10), cycle ergometer group (GCI, n = 10) and control group (CG, n = 10). Evaluations of maximal voluntary isometric contraction (MVIC), pain, plasma concentration of creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH) and muscle thickness and echo intensity of the rectus femoris (RF) and vastus lateralis (VL) were performed before, 24h, 48h and 72h after the muscle damage protocol, comprising five sets of 10 maximum eccentric contractions using an isokinetic dynamometer. After muscle damage protocol, the subjects performed the intervention according to the group they were allocated, lasting 30 minutes with an intensity of 60% VO2max, regardless of the type. Significant differences between the groups in the sample characterization parameters were observed. There was no significant difference between groups in all variables. There was a significant reduction in torque in the periods immediately after (IP), 24h, 48h and 72h compared to the Pre period in all groups. There was a significant increase in pain at times 24h, 48h and 72h compared to the Pre period in all groups. A significant increase in muscle thickness of RF was observed in 24h period. The echo intensity was higher in both RF and VL in periods of 48h and 72h compared to the Pre period. There was no significant difference in plasma concentrations of CK and LDH between the evaluation periods. Our results illustrate that the performance of active recovery, in the adopted parameters, either in cycle ergometer or treadmill, does not change the process of recovery after muscle damage.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerlifting

Silva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.

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