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A import?ncia da cinesioterapia na melhora da qualidade de vida dos idosos

De Conti, Ang?lica 17 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434302.pdf: 321242 bytes, checksum: e9605c5573b855210795d4f3fa267990 (MD5) Previous issue date: 2011-06-17 / O aumento consider?vel da popula??o idosa tem sido foco de estudos e pesquisas, em todo o mundo, a fim de conhecermos melhor esta etapa da vida e como trata-la com mais efic?cia. A fisioterapia pode lan?ar m?o de muitas t?cnicas entre elas a cinesioterapia.Esta pesquisa teve como objetivo principal avaliar a efic?cia da cinesioterapia na melhora da funcionalidade dos idosos. Este trabalho avaliou cinq?enta idosos, com question?rio de avalia??o s?cio econ?mica, WHOQOL-bref, e Escala de Depress?o Geri?trica (GDS), ap?s esta entrevista os idosos realizaram cinesioterapia, durante 45 minutos, tr?s vezes por semana, num per?odo de tr?s meses. Ap?s foram reavaliados com os mesmos question?rios, a fim de verificar se houve melhora na qualidade de vida desta popula??o estudada.Verificou-se estatisticamente que houve melhora na independ?ncia, nas atividades de vida di?ria, aumento de for?a, flexibilidade, e atenua??o dos sintomas depressivos. Causando nesses idosos melhora da qualidade de vida, independ?ncia, sensa??o de bem-estar emocional evitando o isolamento que levam a confinamento e exclus?o da vida social do idoso.Considera-se que outras pesquisas nesta ?rea possam ser realizadas a fim constatar que a fisioterapia e seus recursos podem atuar na melhora da funcionalidade dos idosos e melhora de seu estado geral, causando nesta popula??o boa qualidade de vida ao envelhecer.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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Movimentos mandibulares na fala: eletrognatografia nas disfunções temporomandibulares e em indivíduos assintomáticos / Mandibular movements in speech: electrognathography in temporomandibular disorders and asymptomatic individuals

Bianchini, Esther Mandelbaum Gonçalves 25 May 2005 (has links)
Os movimentos mandibulares utilizados na fala modificam os espaços para viabilizar as diversas posturas articulatórias próprias de cada som. As disfunções temporomandibulares podem acarretar alterações gerais nos movimentos mandibulares devido à modificação nas condições musculares e articulares. A eletrognatografia, exame computadorizado utilizado para complementar o diagnóstico dessas disfunções, permite delinear e registrar de maneira objetiva os movimentos mandibulares, determinando sua amplitude e velocidade. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar a caracterização dos movimentos mandibulares na fala para o Português Brasileiro, em indivíduos com disfunções temporomandibulares e em indivíduos assintomáticos, por meio de eletrognatografia computadorizada, analisando possíveis interferências dessas disfunções quanto à: velocidade de abertura e fechamento mandibular; amplitude vertical, anteroposterior e lateral desses movimentos. Para tanto, 135 participantes adultos foram divididos em dois grupos: GI com 90 participantes com disfunções temporomandibulares e GII com 45 participantes assintomáticos. Foi realizada ainda verificação desses movimentos com base nos graus de dor, utilizando-se escala numérica, sendo: zero para ausência de dor, 1 para dor leve, 2 para dor moderada e 3 para dor grave. Os movimentos mandibulares foram observados na nomeação seqüencial de figuras balanceadas quanto à ocorrência dos fonemas da língua. Os registros foram obtidos com eletrognatografia computadorizada (BioEGN - sistema BioPak) por meio da captação dos sinais de um magneto sem interferir na oclusão e na extensão dos movimentos. A análise dos resultados mostrou diferenças estatisticamente significantes entre as médias dos valores obtidas para os dois grupos quanto à amplitude de abertura e amplitude de retrusão, e entre as médias de velocidade tanto de abertura quanto de fechamento mandibular na fala. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os resultados obtidos para os dois grupos quanto à presença e amplitude dos desvios em lateralidade durante a fala. Constatou-se predomínio de desvios bilaterais para GII e de desvios unilaterais para GI com diferenças estatisticamente significantes. Quanto aos diferentes graus de dor, verificou-se que as diferenças apontadas como significantes para amplitude de abertura e para velocidade de fechamento mandibular, ocorrem entre o grau zero e todos os outros graus de dor. Para velocidade de abertura mandibular na fala, foi obtida diferença estatisticamente significante entre grau zero e grau três. Constatou-se que os movimentos mandibulares na fala são discretos, com componente antero-posterior e desvios em lateralidade. A presença de disfunções temporomandibulares acarreta redução das amplitudes máximas de abertura e de retrusão mandibular, predomínio de desvios unilaterais e também redução da velocidade tanto de abertura quanto de fechamento dos movimentos mandibulares durante a fala. Os diferentes graus de dor parecem não determinar maior redução de amplitude máxima e de velocidade desses movimentos. Esse estudo possibilitou descrever os três limites dimensionais dos movimentos mandibulares na fala para o Português Brasileiro, assim como as médias dos valores máximos de velocidade de abertura e fechamento durante esses movimentos, para os dois grupos de indivíduos investigados / The mandibular movements used in speech modify the spaces to make possible the different articulatory postures proper to each sound. The temporomandibular dysfunctions can arise general modifications in the mandibular movements due to the modification in the muscular and articular conditions. The electrognathography, a computerized exam used to complement the diagnosis of those dysfunctions, allows to delineate and record in an objective way the mandibular movements, determining their range and speed. Thus, the goal of this study was to check the characterization of mandibular movements in speech for Brazilian Portuguese, in individuals with temporomandibular dysfunctions and in asymptomatic individuals, through computerized electrognathography, analyzing possible interferences of those dysfunctions as for the following issues: mandibular opening and closing speed; vertical, anteroposterior and lateral range of those movements. For such, 135 adult subjects were divided in two groups: GI with 90 participants with temporomandibular dysfunctions and GII with 45 asymptomatic participants. Those movements were also checked based on pain degrees, using numeric scale, namely: zero for pain absence, 1 for light pain, 2 for moderate pain and 3 for severe pain. Mandibular movements were observed in the sequential nomination of balanced figures as for the occurrence of tong phonemes. The records were obtained with computerized electrognathography (BioEGN - BioPak system) through the reception of signals from a magneto without interfering in the occlusion and movement extension. The analysis of such results showed statistically significant differences between the averages of the values obtained for the two groups as for the opening and retrusion range, and between the averages of speed both for mandibular opening as well as for mandibular closing in speech. Statistically significant differences were not found among the results obtained for the two groups as for the presence and range of the deviations in laterality during the speech. Prevalence of bilateral deviations was verified for GII and of unilateral deviations for GI with statistically significant differences. As for the different pain degrees, the differences indicated as significant for opening range and mandibular closing speed were verified to occur between zero degree and all other pain degrees. For mandibular opening speed in speech, statistically significant differences were obtained between zero degree and three degree. Mandibular movements in speech were verified to be discreet, with anteroposterior component and deviations in laterality. The presence of temporomandibular dysfunctions arises reduction of the maximum mandibular opening and retrusion ranges, prevalence of unilateral deviations and also speed reduction both concerning opening as well as closing of mandibular movements during speech. The different pain degrees do not seem to determine larger reduction of maximum range and speed as for such movements. This study made possible to describe the three dimensional thresholds of mandibular movements in speech for Brazilian Portuguese, as well as the averages concerning the maximum values of opening and closing speed during those movements, for the two groups of investigated individuals
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Comparação da função muscular em sujeitos saudáveis e com lesão do ligamento cruzado anterior

Bastos Neto, Feliciano da Fontoura January 2005 (has links)
A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) tem sido associada com alterações na propriocepção e alterações na função mecânica da articulação do joelho. A ruptura de um órgão proprioceptivo como o LCA pode alterar os padrões de ativação da musculatura que atravessa a articulação do joelho, uma vez que o sistema nervoso central deixa de receber informações dos mecanorreceptores presentes nesse ligamento. Já as alterações na função mecânica da articulação do joelho se devem à perda de uma estrutura importante na restrição e controle dos movimentos articulares, e também tem implicações sobre as propriedades elétricas e mecânicas dos músculos que atuam sobre essa articulação. A eletromiografia e a dinamometria isocinética são técnicas que nos permitem avaliar as propriedades elétricas e mecânicas do sistema muscular, respectivamente. No entanto, não foi encontrado na literatura um estudo sistemático que tivesse avaliado a capacidade de produção de força isocinética em diferentes velocidades angulares de movimento e a ativação elétrica muscular de pacientes com ruptura do LCA e pacientes com reconstrução do LCA. Portanto, o objetivo desse estudo foi de avaliar a relação torque-velocidade (T-V) e a atividade eletromiográfica (EMG). dos músculos extensores e flexores do joelho, em sujeitos saudáveis e com lesão (ruptura completa e pós-reconstrução) do LCA. A amostra foi constituída de 33 sujeitos divididos em três grupos: 11 sujeitos sem nenhuma lesão de joelho (grupo controle), 11 sujeitos com reconstrução do LCA (grupo operado), e 11 sujeitos com ruptura do LCA, todos com indicação médica de cirurgia (grupo não-operado). O torque concêntrico dos músculos extensores e flexores do joelho foi avaliado nas velocidades de DOIs, 30°/5, 600/s, 900/s, 120°/5, 180°/5 e 2400/s. Sinais EMG foram obtidos dos músculos reto femoral, vasto lateral,vasto medial e o bíceps femora!. Os resultados mostraram diminuição significativa na produção de torque dos extensores do joelho do grupo não-operado, em relação aos outros grupos. Houve também diminuição da ativação do músculo vasto lateral do grupo não-operado em relação ao grupo controle, e aumento da ativação dos músculos isquiotibiais. Essas alterações na ativação muscular parecem ocorrer com o objetivo de minimizar o deslocamento anterior da tíbia que aumentaria pela ruptura do ligamento, que não restringiria a tendência da anteriorização tibial, decorrente da contração do músculo quadríceps. Esses resultados parecem indicar que a lesão do LCA provoca mudanças nas propriedades mecânicas e elétricas dos músculos do joelho de pacientes com ruptura de LCA. Além disso, nossos resultados sugerem que o sinal EMG e a relação T-V são técnicas eficientes na identificação dessas adaptações funcionais. / The rupture of anterior cruciate ligament (ACL) has been associated to changes in the proprioception and changes in the Kneejoint mechanics. The rupture of a proprioceptive organ much as the ACL might change the activation pattern of the muscles that cross the Kneejoint, as the central nervous system does not receive information form the mechano receptors present in this ligament. The change in the knee joint mechanics is related to the loss of an ímportant structure, responsible for the control and restriction of the joint motion, and also has implications over the electrical and mechanical properties of the muscles acting over the joint. The electromyography (EMG) and the isokinetic dynamometers are techniques that allow us to evaluate the electrical and mechanícal properties of the muscular system, respectively. However, we could not find a systematic study evaluating the isokinetic force production capacity at different angular velocities and the muscle electrical activity of patients with ACL-deficient a patients with ACL-reconstruction. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the torque-velocíty (T-V) relationship and the electromyographic sígnals of the knee extensor and flexor muscles of healthy subjects and subjects with ACL rupture (with and without reconstruction). Thirty-three male subjects (healthy= 11; ACL-deficient= 11; ACL-reconstructed= 11) had their knee extensor and flexor concentric torque evaluated at the angular velocities of OO/s, 300/s, 600/s, 900/s, 1200/s, 1800/sand 2400/s. EMG signals were obtained from the rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis and biceps femoris. The results show a reduction of the knee extensor torque of the ACL-deficient group compared to the healthy and ACL-reconstructed groups. Also there was a reduction of the EMG activity of the vastus lateralis muscle and an increase in the EMG activity of the biceps femoris muscle of the ACL-deficient group compared to the healthy group. These changes in muscle activation appear to occur with the goal of minimizing the tibial anterior drawer, which should increase due to the ACL rupture, as the ligament would not restrict the tendency of the anterior drawer movement due to the contraction of the quadriceps muscle anymore. These results seem to indicate that the ACL rupture causes changes in the mechanical and electrical properties of the muscles crossing the knee joint of patients with ACL rupture. In addition, our results suggest that the EMG signal and the T-V relationship are good techniques to evaluate these functional adaptations.
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Movimentos mandibulares na fala: eletrognatografia nas disfunções temporomandibulares e em indivíduos assintomáticos / Mandibular movements in speech: electrognathography in temporomandibular disorders and asymptomatic individuals

Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini 25 May 2005 (has links)
Os movimentos mandibulares utilizados na fala modificam os espaços para viabilizar as diversas posturas articulatórias próprias de cada som. As disfunções temporomandibulares podem acarretar alterações gerais nos movimentos mandibulares devido à modificação nas condições musculares e articulares. A eletrognatografia, exame computadorizado utilizado para complementar o diagnóstico dessas disfunções, permite delinear e registrar de maneira objetiva os movimentos mandibulares, determinando sua amplitude e velocidade. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar a caracterização dos movimentos mandibulares na fala para o Português Brasileiro, em indivíduos com disfunções temporomandibulares e em indivíduos assintomáticos, por meio de eletrognatografia computadorizada, analisando possíveis interferências dessas disfunções quanto à: velocidade de abertura e fechamento mandibular; amplitude vertical, anteroposterior e lateral desses movimentos. Para tanto, 135 participantes adultos foram divididos em dois grupos: GI com 90 participantes com disfunções temporomandibulares e GII com 45 participantes assintomáticos. Foi realizada ainda verificação desses movimentos com base nos graus de dor, utilizando-se escala numérica, sendo: zero para ausência de dor, 1 para dor leve, 2 para dor moderada e 3 para dor grave. Os movimentos mandibulares foram observados na nomeação seqüencial de figuras balanceadas quanto à ocorrência dos fonemas da língua. Os registros foram obtidos com eletrognatografia computadorizada (BioEGN - sistema BioPak) por meio da captação dos sinais de um magneto sem interferir na oclusão e na extensão dos movimentos. A análise dos resultados mostrou diferenças estatisticamente significantes entre as médias dos valores obtidas para os dois grupos quanto à amplitude de abertura e amplitude de retrusão, e entre as médias de velocidade tanto de abertura quanto de fechamento mandibular na fala. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os resultados obtidos para os dois grupos quanto à presença e amplitude dos desvios em lateralidade durante a fala. Constatou-se predomínio de desvios bilaterais para GII e de desvios unilaterais para GI com diferenças estatisticamente significantes. Quanto aos diferentes graus de dor, verificou-se que as diferenças apontadas como significantes para amplitude de abertura e para velocidade de fechamento mandibular, ocorrem entre o grau zero e todos os outros graus de dor. Para velocidade de abertura mandibular na fala, foi obtida diferença estatisticamente significante entre grau zero e grau três. Constatou-se que os movimentos mandibulares na fala são discretos, com componente antero-posterior e desvios em lateralidade. A presença de disfunções temporomandibulares acarreta redução das amplitudes máximas de abertura e de retrusão mandibular, predomínio de desvios unilaterais e também redução da velocidade tanto de abertura quanto de fechamento dos movimentos mandibulares durante a fala. Os diferentes graus de dor parecem não determinar maior redução de amplitude máxima e de velocidade desses movimentos. Esse estudo possibilitou descrever os três limites dimensionais dos movimentos mandibulares na fala para o Português Brasileiro, assim como as médias dos valores máximos de velocidade de abertura e fechamento durante esses movimentos, para os dois grupos de indivíduos investigados / The mandibular movements used in speech modify the spaces to make possible the different articulatory postures proper to each sound. The temporomandibular dysfunctions can arise general modifications in the mandibular movements due to the modification in the muscular and articular conditions. The electrognathography, a computerized exam used to complement the diagnosis of those dysfunctions, allows to delineate and record in an objective way the mandibular movements, determining their range and speed. Thus, the goal of this study was to check the characterization of mandibular movements in speech for Brazilian Portuguese, in individuals with temporomandibular dysfunctions and in asymptomatic individuals, through computerized electrognathography, analyzing possible interferences of those dysfunctions as for the following issues: mandibular opening and closing speed; vertical, anteroposterior and lateral range of those movements. For such, 135 adult subjects were divided in two groups: GI with 90 participants with temporomandibular dysfunctions and GII with 45 asymptomatic participants. Those movements were also checked based on pain degrees, using numeric scale, namely: zero for pain absence, 1 for light pain, 2 for moderate pain and 3 for severe pain. Mandibular movements were observed in the sequential nomination of balanced figures as for the occurrence of tong phonemes. The records were obtained with computerized electrognathography (BioEGN - BioPak system) through the reception of signals from a magneto without interfering in the occlusion and movement extension. The analysis of such results showed statistically significant differences between the averages of the values obtained for the two groups as for the opening and retrusion range, and between the averages of speed both for mandibular opening as well as for mandibular closing in speech. Statistically significant differences were not found among the results obtained for the two groups as for the presence and range of the deviations in laterality during the speech. Prevalence of bilateral deviations was verified for GII and of unilateral deviations for GI with statistically significant differences. As for the different pain degrees, the differences indicated as significant for opening range and mandibular closing speed were verified to occur between zero degree and all other pain degrees. For mandibular opening speed in speech, statistically significant differences were obtained between zero degree and three degree. Mandibular movements in speech were verified to be discreet, with anteroposterior component and deviations in laterality. The presence of temporomandibular dysfunctions arises reduction of the maximum mandibular opening and retrusion ranges, prevalence of unilateral deviations and also speed reduction both concerning opening as well as closing of mandibular movements during speech. The different pain degrees do not seem to determine larger reduction of maximum range and speed as for such movements. This study made possible to describe the three dimensional thresholds of mandibular movements in speech for Brazilian Portuguese, as well as the averages concerning the maximum values of opening and closing speed during those movements, for the two groups of investigated individuals

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