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Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade / Efficacy of non-steroidal anti-inflammatory diclofenaco and its association to the opioid codeine for pain, swelling and trismus in in patients after invasive bilateral third molar extractions

Gonçalves, Paulo Zupelari 30 March 2016 (has links)
Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade O controle da dor e inflamação após cirurgias bucais é normalmente realizado através do uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs); no entanto a combinação de opioides aos AINEs pode garantir uma melhor analgesia principalmente após cirurgias mais traumáticas. Apesar disso, poucos estudos têm comparado AINEs associados ou não aos opioides após cirurgias bucais e maxilofaciais. Este estudo cruzado, randomizado e duplo-cego comparou a eficácia clínica no controle da dor, edema e trismo pós-operatório em 46 voluntários que consumiram randomicamente os medicamentos diclofenaco sódico (50 mg) associado à codeína (50 mg) e apenas diclofenaco sódico (50 mg) após extrações dos dois terceiros molares em posições complexas como alto grau de dificuldade cirúrgica. Os voluntários enquanto em uso do diclofenaco associado à codeína relataram dor pós-operatória significativamente menor em vários momentos (90 minutos (p=0,043), 2 horas (p=0,014), 3 horas (p=0,001), 5 horas (p=0,010), 10 horas (p=0,005), 12 horas (p=0,006) e 24 horas (p=0,018)) dentro das primeiras 24 horas após a cirurgia e também consumiram significativamente menos (p=0,003) medicação de resgate (paracetamol) ao longo do estudo, comparados com os valores expressos pelos mesmos voluntários enquanto em uso do diclofenaco apenas. Em conclusão, o diclofenaco sódico associado à codeína foi mais eficaz no controle da dor pós-operatória, enquanto que o trismo e o edema não apresentaram diferenças quando comparado com o diclofenaco sem codeína. / Postoperative pain and inflammation after oral surgery is mostly managed using non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs); however, opioids combined with NSAIDs may improve pain management in patients especially after traumatic oral surgery. Despite this, few studies have compared NSAIDs with and without opioids after oral and maxillofacial surgery. This randomized double-blinded crossover study compared the clinical efficacy for managing postoperative pain in 46 volunteers consuming either sodium diclofenac (50 mg) plus codeine (50 mg) or only sodium diclofenac (50 mg) after invasive surgeries for extraction of both lower third molar surgeries in different appointments. Volunteers reported significantly less postoperative pain at various time points (90 minutes (p=0,043), 2 hours (p=0,014), 3 hours (p=0,001), 5 hours (p=0,010), 10 hours (p=0,005), 12 hours (p=0,006) e 24 hours (p=0,018)) within 24 hours after surgery and also consumed significantly less(p=0,003) rescue medication (acetaminophen) throughout the study while consuming diclofenac plus codeine when compared to only taking NSAIDs. In conclusion, despite no difference between inflammation aspects, oral sodium diclofenac with codeine was more effective for managing postoperative pain when compared to diclofenac without codeine.
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Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade / Efficacy of non-steroidal anti-inflammatory diclofenaco and its association to the opioid codeine for pain, swelling and trismus in in patients after invasive bilateral third molar extractions

Paulo Zupelari Gonçalves 30 March 2016 (has links)
Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade O controle da dor e inflamação após cirurgias bucais é normalmente realizado através do uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs); no entanto a combinação de opioides aos AINEs pode garantir uma melhor analgesia principalmente após cirurgias mais traumáticas. Apesar disso, poucos estudos têm comparado AINEs associados ou não aos opioides após cirurgias bucais e maxilofaciais. Este estudo cruzado, randomizado e duplo-cego comparou a eficácia clínica no controle da dor, edema e trismo pós-operatório em 46 voluntários que consumiram randomicamente os medicamentos diclofenaco sódico (50 mg) associado à codeína (50 mg) e apenas diclofenaco sódico (50 mg) após extrações dos dois terceiros molares em posições complexas como alto grau de dificuldade cirúrgica. Os voluntários enquanto em uso do diclofenaco associado à codeína relataram dor pós-operatória significativamente menor em vários momentos (90 minutos (p=0,043), 2 horas (p=0,014), 3 horas (p=0,001), 5 horas (p=0,010), 10 horas (p=0,005), 12 horas (p=0,006) e 24 horas (p=0,018)) dentro das primeiras 24 horas após a cirurgia e também consumiram significativamente menos (p=0,003) medicação de resgate (paracetamol) ao longo do estudo, comparados com os valores expressos pelos mesmos voluntários enquanto em uso do diclofenaco apenas. Em conclusão, o diclofenaco sódico associado à codeína foi mais eficaz no controle da dor pós-operatória, enquanto que o trismo e o edema não apresentaram diferenças quando comparado com o diclofenaco sem codeína. / Postoperative pain and inflammation after oral surgery is mostly managed using non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs); however, opioids combined with NSAIDs may improve pain management in patients especially after traumatic oral surgery. Despite this, few studies have compared NSAIDs with and without opioids after oral and maxillofacial surgery. This randomized double-blinded crossover study compared the clinical efficacy for managing postoperative pain in 46 volunteers consuming either sodium diclofenac (50 mg) plus codeine (50 mg) or only sodium diclofenac (50 mg) after invasive surgeries for extraction of both lower third molar surgeries in different appointments. Volunteers reported significantly less postoperative pain at various time points (90 minutes (p=0,043), 2 hours (p=0,014), 3 hours (p=0,001), 5 hours (p=0,010), 10 hours (p=0,005), 12 hours (p=0,006) e 24 hours (p=0,018)) within 24 hours after surgery and also consumed significantly less(p=0,003) rescue medication (acetaminophen) throughout the study while consuming diclofenac plus codeine when compared to only taking NSAIDs. In conclusion, despite no difference between inflammation aspects, oral sodium diclofenac with codeine was more effective for managing postoperative pain when compared to diclofenac without codeine.
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Avaliação do enxerto ósseo autógeno e estudo da osseointegração de implantes nos períodos de incorporação e maturação óssea em áreas submetidas a cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar

Nunes, Luiz Marcelo Amaral Galvão 06 September 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-01-06T14:00:14Z No. of bitstreams: 1 luizmarceloamaralgalvaonunes.pdf: 1165890 bytes, checksum: 617cb8b85316ada8b08107c635bf0730 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2017-01-31T11:27:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luizmarceloamaralgalvaonunes.pdf: 1165890 bytes, checksum: 617cb8b85316ada8b08107c635bf0730 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T11:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luizmarceloamaralgalvaonunes.pdf: 1165890 bytes, checksum: 617cb8b85316ada8b08107c635bf0730 (MD5) Previous issue date: 2016-09-06 / A Implantodontia, afim de, proporcionar melhores resultados estéticos e funcionais, tem apresentado inúmeras inovações e tecnologias visando alcançar estes objetivos associado a redução do tempo de tratamento. Contudo pacientes que apresentam a necessidade de cirurgias de reconstruções associadas a enxertos ósseos visando à instalação adequada destes implantes permanecem como desafios. Deste modo, o presente trabalho analisou o enxerto ósseo autógeno em dois diferentes períodos e avaliou os implantes instalados nestes períodos analisados, a pesquisa foi subdividida e descrita nos Capítulos à seguir. CAPITULO I: Análise histológica das características existentes no processo de incorporação e maturação óssea em áreas submetidas à cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar. Observou-se nos dois períodos analisados, correspondentes do processo de reparo ósseo, que foram semelhantes em ambos períodos. Deste modo, pode-se concluir que o enxerto ósseo autógeno apresenta características semelhantes na fase de incorporação (2 meses) e maturação (6 meses) o que possibilita a manipulação deste tecido na fase mais inicial sem o seu comprometimento. CAPITULO II: O propósito deste capítulo foi avaliar a osseointegração em dois períodos diferentes sendo, incorporação (2 meses) e maturação (6 meses) óssea em áreas submetidas a cirurgia de enxerto ósseo em elevação de seio maxilar e a estabilidade da prótese instalada. Observou-se nos dois períodos analisados, a incorporação óssea (2 meses) e maturação óssea (6 meses), que embora divergentes nas etapas de reparo ósseo, apresentaram resultados semelhantes para a osseointegração e estabilidade da prótese. Deste modo, pode-se concluir que a inserção de implantes osseointegráveis nestas regiões em menor período de reparo, ou seja, na fase de incorporação óssea (2 meses) não compromete a osseointegração nem tão pouco a estabilidade da prótese a longo prazo. A redução do tempo de tratamento de pacientes submetidos a cirurgias de reconstruções com enxerto ósseo em elevação de seio maxilar é possível realizando a instalação dos implantes no período de incorporação óssea. / The implantology in order to provide better aesthetic and functional results, presented numerous innovations and technologies to achieve these goals associated with reduced treatment time. However patients who have the need for reconstructive surgery associated with bone grafts seeking the proper installation of these implants remain as challenges. Thus, this work presents two studies described in the following chapters. Article I: Histological analysis of existing resources in the process of development and maturation in areas prone to bone graft surgery in sinus floor elevation. It was observed in both periods analyzed, bone repair, which were similar in both the periods. Thus, it can be concluded that autogenous grafts has similar characteristics in the incorporation phase (2 months) and mature (6 months), allowing the tissue manipulation in the initial stage without their involvement. Article II: The objective of this chapter was to evaluate the osseointegration in two different periods being, incorporation (2 months) and maturity (6 months) bone in areas subjected to bone graft surgery in sinus floor elevation and stability of the installed prosthesis. It was observed in both study periods, the bone ingrowth (2 months) and maturation (6 months), although at different stages of bone healing that showed similar results for bone integration and stability of the prosthesis. Thus, it can be concluded that the insertion of dental implants in these regions in the shortest repair, namely on bone growth phase (2 months) does not jeopardize the osseointegration or long-term stability of the prosthesis. The reduction in the treatment of patients undergoing reconstructive surgery with bone grafting time in sinus floor elevation is possible to perform the installation of implants in bone growth period.

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