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Eficácia analgésica da associação de 30mg do fosfato de codeína com 500mg do paracetamol após exodontias de terceiros molares inferiores impactados / Analgesic efficacy of codeine phosphate 30mg association with paracetamol 500mg after extraction of impacted lower third molars

Matheus Furtado de Carvalho 01 September 2015 (has links)
Avaliar a eficácia analgésica da associação de 30mg do fosfato de codeína com 500mg do paracetamol após exodontias de terceiros molares inferiores impactados. Foi realizado um estudo clínico bilateral com uma amostra de 47 pacientes. Em um dos lados, todos os pacientes receberam a dosagem de 30mg do fosfato de codeína em associação com 500mg do paracetamol após exodontia (grupo teste). Para a exodontia contralateral, foi disponibilizado outro frasco contendo cápsulas idênticas, porém com a dosagem de 500mg de paracetamol (grupo controle). 100% dos pacientes do grupo teste não necessitaram utilizar a medicação resgate e não consumiram doses adicionais da medicação após as cirurgias. No grupo controle, 44,7% dos participantes relataram o uso do medicamento resgate. O consumo total de comprimidos no grupo teste foi, em média, inferior quando comparados ao lado contralateral. 80,8% dos pacientes relataram maior conforto, quanto ao critério da dor, no lado em que foi utilizado a dosagem de 30mg de fosfato de codeína associado a 500mg de paracetamol. Os efeitos colaterais estiveram mais presentes no grupo teste, sendo mais comum o relato de sonolência (34%) e tontura (31,9%), não havendo relato de abandono desta medicação por nenhum dos pacientes. Concluímos que a dosagem de 30mg do fosfato de codeína associada a 500mg de paracetamol apresentou resultados favoráveis no controle da dor e uma baixa incidência de efeitos colaterais. / To assess the analgesic efficacy of regular dosage of codeine phosphate 30mg association with paracetamol 500mg after extraction of impacted lower third molars. We performed a bilateral clinical study analyzing a sample of 47 patients. All patients received a 30mg codeine phosphate dosage in combination with paracetamol 500mg after extraction (test group). For the contralateral tooth extraction, we had another bottle available containing identical capsules, with a 500mg paracetamol dosage (control group). 100% of the test group patients did not need to use rescue medication and did not consume additional doses of medication after surgeries. In the control group, 44.7% reported the use of rescue medication. Total consumption of pills in the test group was on average lower than the contralateral side. 80.8% of patients reported greater comfort, as the criterion of pain in the side that was used 30mg codeine phosphate dosage associated with paracetamol 500mg. The adverse effects were more present in the test group, with sleepiness being more common (34%) and dizziness (31.9%), without any patient medication abandonment. We conclude that the 30mg codeine phosphate dosage associated with paracetamol 500mg showed favorable results in controlling pain associated with a low incidence of side effects.
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Eficácia analgésica da associação de 30mg do fosfato de codeína com 500mg do paracetamol após exodontias de terceiros molares inferiores impactados / Analgesic efficacy of codeine phosphate 30mg association with paracetamol 500mg after extraction of impacted lower third molars

Carvalho, Matheus Furtado de 01 September 2015 (has links)
Avaliar a eficácia analgésica da associação de 30mg do fosfato de codeína com 500mg do paracetamol após exodontias de terceiros molares inferiores impactados. Foi realizado um estudo clínico bilateral com uma amostra de 47 pacientes. Em um dos lados, todos os pacientes receberam a dosagem de 30mg do fosfato de codeína em associação com 500mg do paracetamol após exodontia (grupo teste). Para a exodontia contralateral, foi disponibilizado outro frasco contendo cápsulas idênticas, porém com a dosagem de 500mg de paracetamol (grupo controle). 100% dos pacientes do grupo teste não necessitaram utilizar a medicação resgate e não consumiram doses adicionais da medicação após as cirurgias. No grupo controle, 44,7% dos participantes relataram o uso do medicamento resgate. O consumo total de comprimidos no grupo teste foi, em média, inferior quando comparados ao lado contralateral. 80,8% dos pacientes relataram maior conforto, quanto ao critério da dor, no lado em que foi utilizado a dosagem de 30mg de fosfato de codeína associado a 500mg de paracetamol. Os efeitos colaterais estiveram mais presentes no grupo teste, sendo mais comum o relato de sonolência (34%) e tontura (31,9%), não havendo relato de abandono desta medicação por nenhum dos pacientes. Concluímos que a dosagem de 30mg do fosfato de codeína associada a 500mg de paracetamol apresentou resultados favoráveis no controle da dor e uma baixa incidência de efeitos colaterais. / To assess the analgesic efficacy of regular dosage of codeine phosphate 30mg association with paracetamol 500mg after extraction of impacted lower third molars. We performed a bilateral clinical study analyzing a sample of 47 patients. All patients received a 30mg codeine phosphate dosage in combination with paracetamol 500mg after extraction (test group). For the contralateral tooth extraction, we had another bottle available containing identical capsules, with a 500mg paracetamol dosage (control group). 100% of the test group patients did not need to use rescue medication and did not consume additional doses of medication after surgeries. In the control group, 44.7% reported the use of rescue medication. Total consumption of pills in the test group was on average lower than the contralateral side. 80.8% of patients reported greater comfort, as the criterion of pain in the side that was used 30mg codeine phosphate dosage associated with paracetamol 500mg. The adverse effects were more present in the test group, with sleepiness being more common (34%) and dizziness (31.9%), without any patient medication abandonment. We conclude that the 30mg codeine phosphate dosage associated with paracetamol 500mg showed favorable results in controlling pain associated with a low incidence of side effects.
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Influência da codeína, associada ou não ao anestésico local, na duração do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo do nervo ciático de rato / Influence of codeine, associated or not to local anaesthetic, on sensitive, motor and propriceptive block duration of rat sciatic nerve

Carnaval, Talita Girio 04 July 2011 (has links)
A melhora na eficácia do bloqueio sensitivo induzida pela associação ou injeção prévia do opióide tramadol foi comprovada em animais e em humanos, sugerindo potencialização ou sinergismo de efeitos. No entanto, ainda não há estudos sobre a influência da associação da codeína ao anestésico local (AL) injetada concomitante ou previamente ao bloqueio funcional (sensitivo, motor e proprioceptivo) do nervo ciático. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do analgésico opióide codeína na duração do bloqueio nervoso ciático de rato induzido por lidocaína, através de novos protocolos farmacológicos. Para isso, foi realizada uma análise da função sensitiva, proprioceptiva e motora desse nervo misto, comparando-se os efeitos da injeção prévia ou concomitante da codeína. Foram utilizados 80 ratos machos Wistar para serem avaliados funcionalmente após o recebimento na região do nervo ciático de soluções injetáveis dos diferentes fármacos: lidocaína com epinefrina (AL), AL sem vasoconstritor (AL SV), codeína (COD), tramadol (TRAM), AL + codeína (AL + COD), AL + tramadol (AL + TRAM), codeína 20 min antes do AL (COD 20 + AL) ou tramadol 20 min antes do AL (TRAM 20 + AL). O bloqueio sensitivo foi considerado o período de ausência do reflexo de retirada da pata após estímulo nociceptivo-pressórico (analgesímetro e pinça mosquito), já o bloqueio motor pela duração da claudicação (ausência do reflexo extensor postural) e o proprioceptivo, pela ausência de resposta do salto e tato (escore 0-3). A duração de ação do (AL + COD) foi maior (p<0.01) que a (COD) e que (COD20´+ AL) e os outros grupos (p<0.05). O COD isolado mostrou discreta atividade nociceptiva. Os resultados sugerem sinergismo de atividade entre opióide e AL. O uso concomitante de codeína ao AL melhora a eficácia do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo, abrindo nova perspectiva no controle da dor a ser estudada em Odontologia. / The improvement in sensitive blockade induced by association or previous tramadol opioid injection was proved in animals and humans suggesting potencialization or sinergism in effects. Nevertheless, there are no experiments about the influence of codeine association to local anesthetics (LA) injected simultaneously or previously to block sciatic nerve functions (sensitive, motor and proprioceptive). The propose of this experiment was evaluate the influence of codeine analgesic opioid on duration of rat sciat nerve blockade induced by lidocaine using new pharmacological protocols. It was anallyzed the nociceptive, motor and proprioceptive functions of this mist nerve comparing the effects of previous or associated injection of codeine. Eighty (N=80) Wistar male rats were functional avaliated after they received differents injected drugs solutions, in sciat nerve region: lidocaine and epinephrine (LA), local anesthetics with no vasoconstrictor (LA NV), codeine (COD), tramadol (TRAM), LA + codeine (LA + COD), LA + tramadol (LA + tramadol), codeine 20 minutes previously to LA (COD 20+ LA) or tramadol 20 minutes previously to LA (TRAM 20 + LA). The sensitive blockade was considered the absence of withdraw reflex after nociceptive and pressoric stimulous (analgesimether and forceps), the motor was evaluated the duration of claudication and proprioceptive by de absence of hopping and tactile response (score 0-3). We concluded that the blockade duration of (LA + COD) was greater than (COD) (p<0.01) and than (COD 20 + LA) and than other groups (p<0.05). Codeine isolated showed discret nociceptive action. Our results suggested sinergism between opioid and LA. The associated use of codeine and LA improves de efficacy of sensitive, motor and proprioceptive blockade guiding to a new prospect in dentistrys pain control.
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Influência da codeína, associada ou não ao anestésico local, na duração do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo do nervo ciático de rato / Influence of codeine, associated or not to local anaesthetic, on sensitive, motor and propriceptive block duration of rat sciatic nerve

Talita Girio Carnaval 04 July 2011 (has links)
A melhora na eficácia do bloqueio sensitivo induzida pela associação ou injeção prévia do opióide tramadol foi comprovada em animais e em humanos, sugerindo potencialização ou sinergismo de efeitos. No entanto, ainda não há estudos sobre a influência da associação da codeína ao anestésico local (AL) injetada concomitante ou previamente ao bloqueio funcional (sensitivo, motor e proprioceptivo) do nervo ciático. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a influência do analgésico opióide codeína na duração do bloqueio nervoso ciático de rato induzido por lidocaína, através de novos protocolos farmacológicos. Para isso, foi realizada uma análise da função sensitiva, proprioceptiva e motora desse nervo misto, comparando-se os efeitos da injeção prévia ou concomitante da codeína. Foram utilizados 80 ratos machos Wistar para serem avaliados funcionalmente após o recebimento na região do nervo ciático de soluções injetáveis dos diferentes fármacos: lidocaína com epinefrina (AL), AL sem vasoconstritor (AL SV), codeína (COD), tramadol (TRAM), AL + codeína (AL + COD), AL + tramadol (AL + TRAM), codeína 20 min antes do AL (COD 20 + AL) ou tramadol 20 min antes do AL (TRAM 20 + AL). O bloqueio sensitivo foi considerado o período de ausência do reflexo de retirada da pata após estímulo nociceptivo-pressórico (analgesímetro e pinça mosquito), já o bloqueio motor pela duração da claudicação (ausência do reflexo extensor postural) e o proprioceptivo, pela ausência de resposta do salto e tato (escore 0-3). A duração de ação do (AL + COD) foi maior (p<0.01) que a (COD) e que (COD20´+ AL) e os outros grupos (p<0.05). O COD isolado mostrou discreta atividade nociceptiva. Os resultados sugerem sinergismo de atividade entre opióide e AL. O uso concomitante de codeína ao AL melhora a eficácia do bloqueio sensitivo, motor e proprioceptivo, abrindo nova perspectiva no controle da dor a ser estudada em Odontologia. / The improvement in sensitive blockade induced by association or previous tramadol opioid injection was proved in animals and humans suggesting potencialization or sinergism in effects. Nevertheless, there are no experiments about the influence of codeine association to local anesthetics (LA) injected simultaneously or previously to block sciatic nerve functions (sensitive, motor and proprioceptive). The propose of this experiment was evaluate the influence of codeine analgesic opioid on duration of rat sciat nerve blockade induced by lidocaine using new pharmacological protocols. It was anallyzed the nociceptive, motor and proprioceptive functions of this mist nerve comparing the effects of previous or associated injection of codeine. Eighty (N=80) Wistar male rats were functional avaliated after they received differents injected drugs solutions, in sciat nerve region: lidocaine and epinephrine (LA), local anesthetics with no vasoconstrictor (LA NV), codeine (COD), tramadol (TRAM), LA + codeine (LA + COD), LA + tramadol (LA + tramadol), codeine 20 minutes previously to LA (COD 20+ LA) or tramadol 20 minutes previously to LA (TRAM 20 + LA). The sensitive blockade was considered the absence of withdraw reflex after nociceptive and pressoric stimulous (analgesimether and forceps), the motor was evaluated the duration of claudication and proprioceptive by de absence of hopping and tactile response (score 0-3). We concluded that the blockade duration of (LA + COD) was greater than (COD) (p<0.01) and than (COD 20 + LA) and than other groups (p<0.05). Codeine isolated showed discret nociceptive action. Our results suggested sinergism between opioid and LA. The associated use of codeine and LA improves de efficacy of sensitive, motor and proprioceptive blockade guiding to a new prospect in dentistrys pain control.
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Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade / Efficacy of non-steroidal anti-inflammatory diclofenaco and its association to the opioid codeine for pain, swelling and trismus in in patients after invasive bilateral third molar extractions

Gonçalves, Paulo Zupelari 30 March 2016 (has links)
Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade O controle da dor e inflamação após cirurgias bucais é normalmente realizado através do uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs); no entanto a combinação de opioides aos AINEs pode garantir uma melhor analgesia principalmente após cirurgias mais traumáticas. Apesar disso, poucos estudos têm comparado AINEs associados ou não aos opioides após cirurgias bucais e maxilofaciais. Este estudo cruzado, randomizado e duplo-cego comparou a eficácia clínica no controle da dor, edema e trismo pós-operatório em 46 voluntários que consumiram randomicamente os medicamentos diclofenaco sódico (50 mg) associado à codeína (50 mg) e apenas diclofenaco sódico (50 mg) após extrações dos dois terceiros molares em posições complexas como alto grau de dificuldade cirúrgica. Os voluntários enquanto em uso do diclofenaco associado à codeína relataram dor pós-operatória significativamente menor em vários momentos (90 minutos (p=0,043), 2 horas (p=0,014), 3 horas (p=0,001), 5 horas (p=0,010), 10 horas (p=0,005), 12 horas (p=0,006) e 24 horas (p=0,018)) dentro das primeiras 24 horas após a cirurgia e também consumiram significativamente menos (p=0,003) medicação de resgate (paracetamol) ao longo do estudo, comparados com os valores expressos pelos mesmos voluntários enquanto em uso do diclofenaco apenas. Em conclusão, o diclofenaco sódico associado à codeína foi mais eficaz no controle da dor pós-operatória, enquanto que o trismo e o edema não apresentaram diferenças quando comparado com o diclofenaco sem codeína. / Postoperative pain and inflammation after oral surgery is mostly managed using non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs); however, opioids combined with NSAIDs may improve pain management in patients especially after traumatic oral surgery. Despite this, few studies have compared NSAIDs with and without opioids after oral and maxillofacial surgery. This randomized double-blinded crossover study compared the clinical efficacy for managing postoperative pain in 46 volunteers consuming either sodium diclofenac (50 mg) plus codeine (50 mg) or only sodium diclofenac (50 mg) after invasive surgeries for extraction of both lower third molar surgeries in different appointments. Volunteers reported significantly less postoperative pain at various time points (90 minutes (p=0,043), 2 hours (p=0,014), 3 hours (p=0,001), 5 hours (p=0,010), 10 hours (p=0,005), 12 hours (p=0,006) e 24 hours (p=0,018)) within 24 hours after surgery and also consumed significantly less(p=0,003) rescue medication (acetaminophen) throughout the study while consuming diclofenac plus codeine when compared to only taking NSAIDs. In conclusion, despite no difference between inflammation aspects, oral sodium diclofenac with codeine was more effective for managing postoperative pain when compared to diclofenac without codeine.
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Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade / Efficacy of non-steroidal anti-inflammatory diclofenaco and its association to the opioid codeine for pain, swelling and trismus in in patients after invasive bilateral third molar extractions

Paulo Zupelari Gonçalves 30 March 2016 (has links)
Eficácia do anti-inflamatório não-esteroidal diclofenaco associado ou não ao opioide codeína para controle da dor, edema e trismo no modelo de extração bilateral de terceiros molares inferiores com alto grau de dificuldade O controle da dor e inflamação após cirurgias bucais é normalmente realizado através do uso de anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs); no entanto a combinação de opioides aos AINEs pode garantir uma melhor analgesia principalmente após cirurgias mais traumáticas. Apesar disso, poucos estudos têm comparado AINEs associados ou não aos opioides após cirurgias bucais e maxilofaciais. Este estudo cruzado, randomizado e duplo-cego comparou a eficácia clínica no controle da dor, edema e trismo pós-operatório em 46 voluntários que consumiram randomicamente os medicamentos diclofenaco sódico (50 mg) associado à codeína (50 mg) e apenas diclofenaco sódico (50 mg) após extrações dos dois terceiros molares em posições complexas como alto grau de dificuldade cirúrgica. Os voluntários enquanto em uso do diclofenaco associado à codeína relataram dor pós-operatória significativamente menor em vários momentos (90 minutos (p=0,043), 2 horas (p=0,014), 3 horas (p=0,001), 5 horas (p=0,010), 10 horas (p=0,005), 12 horas (p=0,006) e 24 horas (p=0,018)) dentro das primeiras 24 horas após a cirurgia e também consumiram significativamente menos (p=0,003) medicação de resgate (paracetamol) ao longo do estudo, comparados com os valores expressos pelos mesmos voluntários enquanto em uso do diclofenaco apenas. Em conclusão, o diclofenaco sódico associado à codeína foi mais eficaz no controle da dor pós-operatória, enquanto que o trismo e o edema não apresentaram diferenças quando comparado com o diclofenaco sem codeína. / Postoperative pain and inflammation after oral surgery is mostly managed using non steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs); however, opioids combined with NSAIDs may improve pain management in patients especially after traumatic oral surgery. Despite this, few studies have compared NSAIDs with and without opioids after oral and maxillofacial surgery. This randomized double-blinded crossover study compared the clinical efficacy for managing postoperative pain in 46 volunteers consuming either sodium diclofenac (50 mg) plus codeine (50 mg) or only sodium diclofenac (50 mg) after invasive surgeries for extraction of both lower third molar surgeries in different appointments. Volunteers reported significantly less postoperative pain at various time points (90 minutes (p=0,043), 2 hours (p=0,014), 3 hours (p=0,001), 5 hours (p=0,010), 10 hours (p=0,005), 12 hours (p=0,006) e 24 hours (p=0,018)) within 24 hours after surgery and also consumed significantly less(p=0,003) rescue medication (acetaminophen) throughout the study while consuming diclofenac plus codeine when compared to only taking NSAIDs. In conclusion, despite no difference between inflammation aspects, oral sodium diclofenac with codeine was more effective for managing postoperative pain when compared to diclofenac without codeine.
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Dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) com fosfato de codeína 30 mg/ paracetamol 500 mg: ensaio clínico aleatório / Codeine plus acetaminophen for pain afier photorefractive keratectomy: a randomized, double-blind, placebo-controlled add-on trial

Pereira, Vinícius Borges Porfírio 02 March 2018 (has links)
Introdução: A ceratectornia fotorrefrativa (PRK) é uma das técnicas de cirurgia refrativa mais empregadas no mundo. A despeito de sua efetividade e segurança no tratamento de miopia, hipermetropia e astigmatismo, a dor permanece ainda como um dos grandes desafios no período pós-operatório da PRK. Embora a associação dos fármacos codeína (opióide oral) e paracetamol (analgésico) seja amplamente empregada no período pós-cirúrgico de várias especialidades médicas. a eficácia e segurança dessa associação não foi avaliada no manejo da dor no pós-PRK. Objetivo: O objetivo da presente tese foi testar a combinação codeína + paracetamol no manejo da dor pós-PRK. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado por placebo, randomizado, paralelo e duplo-cego. O subdelineamento é do tipo \"add-on \", isto é. o grupo da intervenção recebeu a terapia padrão + a intervenção. enquanto o grupo controle recebeu a terapia padrão + placebo. A amostra foi composta por 41 participantes (82 olhos) - por meio do delineamento \"olhos pareados\" (paired-eye design), ou seja, o olho foi a unidade de análise. As cirurgias foram realizadas com duas semanas de intervalo. Um olho recebeu codeína (30 mg) + paracetamol (500 mg) 4x1dia por quatro dias (período A), enquanto o outro olho recebeu placebo 4x/dia por quatro dias (período B). Tanto a alocação (intervenção ou placebo) quanto a ordem (A-B ou B-A) foram aleatorizadas. A dor foi avaliada por meio de três escalas: questionário de dor McGill (MPQ). Inventário Resumido da Dor (I3PI) e escala visual análoga (EVA) nos períodos I, 24, 48 e 72 horas após a cirurgia. O período de seguimento total foi de quatro meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 30 anos (rnin-máx: 22-52), dos quais 67% foram mulheres. Dos 82 olhos inicialmente arrolados no estudo, 80 completaram os quatro meses de seguimento (40 na intervenção e 40 no placebo). Os escores medianos de dor mensurados pela EVA foram significativamente mais baixos no grupo da intervenção comparado com o grupo placebo - durante todo o período do pós- cirúrgico imediato (1-48 horas). Os eventos adversos foram brandos e de fácil manejo clínico; os mais comuns foram sonolência, náusea e constipação. Após um seguimento de quatro meses, não foi observado nenhum retardo na resposta de cicatrização da córnea ou haze. Conclusões: A combinação de codeína (30mg) e paracetamol (500mg) via oral (4x/dia) é segura e significativamente superior ao placebo para o controle da dor após a PRK / Introduction: Photorefractive keratectomy (PRK) is one of most widely performed types of refractive surgery in the world. In spite of its effectiveness and safety for the treatment of myopia, hypermetropia and astigmatism, pain remains one of the biggest clinical challenges during the early postoperative period after PRK. Although the combination of codeine (an oral opioid) plus acetaminophcn (an analgesic) has been widely used during the postoperative period in many medical specialties, both its efficacy and safety have not been formally investigated for pain control after PRK. Objective: To carry out a randomized, controlled c1inical trial, specifically dcsigned to test whether the combination of codeine + acetaminophen is efficacious and safe for pain control after PRK. Methods: Double-blind (patients and outcome assessors), randomized, parallel, placebo-controlled trial. An add-on design was adopted. tl.at is, the intervention group received the standard of care therapy + codeine/acetaminophen, whereas the control group received the standard o[ care therapy + placebo. The sample encompassed 41 participants (82 eyes) through the \"paired-eye design\". In other words, the eye was the unity of analysis. Surgeries were performed two weeks ap311. One eye received codeine (30mg) + acetaminophen (500mg) 4x/day for four days (period A), whereas the fellow (control) eye received placebo 4x/day for four days (period B). Both treatrnents (intervention or placebo) and treatment order (A-B or B-A) were randomly chosen. Pain was asscsscd at 1, 24, 48 and 72h postopcrativcly by three scales: visual analogue scale (VAS), McGill Pain Questionnaire (MQP) and Brief Pain Inventory (BPI). The total follow-up period was 4 months. Results: The mean age of patients was 30 years (rnin-max: 22-52) and 67% (27/40) were female. Ofthe initial 82 eyes, 80 completed the trial (40 in the intervention 31m, 40 in the placebo arm). Median pain scores as measured by the VAS were significantly lower during treatment with codeine/acetaminophen compared to the placebo throughout the early postoperative period (1-48h). Virtually identical results were obtained by the MQP and BPI scales, suggesting that the intervention can have a positive impact not only on the pain intensity, but also on the multidimensional aspects of pain, such as interference on activities of daily living as well as emotional status. Adverse events (AEs) were usually mild and easily managed. The most common AEs were drowsiness, nausea and constipation. After a follow- up period of four months, no case of delayed epithelial healing or haze was observed in both treatment arms. Conclusions: When added to the standard of care therapy, the oral combination of codeine (30mg) and acetaminophen (500mg) given 4x/day was safe and significantly superior to placebo for pain control after PRK
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Dor no pós-operatório da ceratectomia fotorrefrativa (PRK) com fosfato de codeína 30 mg/ paracetamol 500 mg: ensaio clínico aleatório / Codeine plus acetaminophen for pain afier photorefractive keratectomy: a randomized, double-blind, placebo-controlled add-on trial

Vinícius Borges Porfírio Pereira 02 March 2018 (has links)
Introdução: A ceratectornia fotorrefrativa (PRK) é uma das técnicas de cirurgia refrativa mais empregadas no mundo. A despeito de sua efetividade e segurança no tratamento de miopia, hipermetropia e astigmatismo, a dor permanece ainda como um dos grandes desafios no período pós-operatório da PRK. Embora a associação dos fármacos codeína (opióide oral) e paracetamol (analgésico) seja amplamente empregada no período pós-cirúrgico de várias especialidades médicas. a eficácia e segurança dessa associação não foi avaliada no manejo da dor no pós-PRK. Objetivo: O objetivo da presente tese foi testar a combinação codeína + paracetamol no manejo da dor pós-PRK. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado por placebo, randomizado, paralelo e duplo-cego. O subdelineamento é do tipo \"add-on \", isto é. o grupo da intervenção recebeu a terapia padrão + a intervenção. enquanto o grupo controle recebeu a terapia padrão + placebo. A amostra foi composta por 41 participantes (82 olhos) - por meio do delineamento \"olhos pareados\" (paired-eye design), ou seja, o olho foi a unidade de análise. As cirurgias foram realizadas com duas semanas de intervalo. Um olho recebeu codeína (30 mg) + paracetamol (500 mg) 4x1dia por quatro dias (período A), enquanto o outro olho recebeu placebo 4x/dia por quatro dias (período B). Tanto a alocação (intervenção ou placebo) quanto a ordem (A-B ou B-A) foram aleatorizadas. A dor foi avaliada por meio de três escalas: questionário de dor McGill (MPQ). Inventário Resumido da Dor (I3PI) e escala visual análoga (EVA) nos períodos I, 24, 48 e 72 horas após a cirurgia. O período de seguimento total foi de quatro meses. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 30 anos (rnin-máx: 22-52), dos quais 67% foram mulheres. Dos 82 olhos inicialmente arrolados no estudo, 80 completaram os quatro meses de seguimento (40 na intervenção e 40 no placebo). Os escores medianos de dor mensurados pela EVA foram significativamente mais baixos no grupo da intervenção comparado com o grupo placebo - durante todo o período do pós- cirúrgico imediato (1-48 horas). Os eventos adversos foram brandos e de fácil manejo clínico; os mais comuns foram sonolência, náusea e constipação. Após um seguimento de quatro meses, não foi observado nenhum retardo na resposta de cicatrização da córnea ou haze. Conclusões: A combinação de codeína (30mg) e paracetamol (500mg) via oral (4x/dia) é segura e significativamente superior ao placebo para o controle da dor após a PRK / Introduction: Photorefractive keratectomy (PRK) is one of most widely performed types of refractive surgery in the world. In spite of its effectiveness and safety for the treatment of myopia, hypermetropia and astigmatism, pain remains one of the biggest clinical challenges during the early postoperative period after PRK. Although the combination of codeine (an oral opioid) plus acetaminophcn (an analgesic) has been widely used during the postoperative period in many medical specialties, both its efficacy and safety have not been formally investigated for pain control after PRK. Objective: To carry out a randomized, controlled c1inical trial, specifically dcsigned to test whether the combination of codeine + acetaminophen is efficacious and safe for pain control after PRK. Methods: Double-blind (patients and outcome assessors), randomized, parallel, placebo-controlled trial. An add-on design was adopted. tl.at is, the intervention group received the standard of care therapy + codeine/acetaminophen, whereas the control group received the standard o[ care therapy + placebo. The sample encompassed 41 participants (82 eyes) through the \"paired-eye design\". In other words, the eye was the unity of analysis. Surgeries were performed two weeks ap311. One eye received codeine (30mg) + acetaminophen (500mg) 4x/day for four days (period A), whereas the fellow (control) eye received placebo 4x/day for four days (period B). Both treatrnents (intervention or placebo) and treatment order (A-B or B-A) were randomly chosen. Pain was asscsscd at 1, 24, 48 and 72h postopcrativcly by three scales: visual analogue scale (VAS), McGill Pain Questionnaire (MQP) and Brief Pain Inventory (BPI). The total follow-up period was 4 months. Results: The mean age of patients was 30 years (rnin-max: 22-52) and 67% (27/40) were female. Ofthe initial 82 eyes, 80 completed the trial (40 in the intervention 31m, 40 in the placebo arm). Median pain scores as measured by the VAS were significantly lower during treatment with codeine/acetaminophen compared to the placebo throughout the early postoperative period (1-48h). Virtually identical results were obtained by the MQP and BPI scales, suggesting that the intervention can have a positive impact not only on the pain intensity, but also on the multidimensional aspects of pain, such as interference on activities of daily living as well as emotional status. Adverse events (AEs) were usually mild and easily managed. The most common AEs were drowsiness, nausea and constipation. After a follow- up period of four months, no case of delayed epithelial healing or haze was observed in both treatment arms. Conclusions: When added to the standard of care therapy, the oral combination of codeine (30mg) and acetaminophen (500mg) given 4x/day was safe and significantly superior to placebo for pain control after PRK
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Uso do método do padrão interno em sistemas FIA e BIA e determinação simultânea de diclofenaco e codeína em formulações farmacêuticas por amperometria de múltiplos pulsos / Use of the internal standard method in FIA and BIA systems and determination of diclofenac and codeine in pharmaceutical formulations by multiple pulse amperometry

Gimenes, Denise Tofanello 25 July 2013 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The present thesis demonstrates, for the first time, the possibility of using of the internal standard method in FIA or BIA systems with amperometric detection. The method allows to obtain accurate results in the presence of fluctuations in the system parameters (injected volume, dispensing rate, ionic strength and accidental insertion of air bubbles) and in the presence of contamination and/or gradual passivation of the working electrode surface. Methods for determination of diclofenac (DCF) using FIA with amperometric detection and simultaneous determination of DCF and codeine (CO) by BIA with amperometric detection have also been developed. The internal standard method was implemented in the flow injection analysis with multiple pulse amperometric detection (FIA-MPA) system by applying a sequence of potential pulses of the working electrode as a function of time. The analyte (+0.80 V/300ms) and internal standard (-0.05 V/400ms) were detected selectively, one at each potential pulse. Significant improvements were obtained in the accuracy of the system when the results before and after normalization (using the internal standard method), were compared. The following errors were calculated, respectively, before and after normalization of the results using the internal standard method. Change in flow rate from 3.0 to 1.0 ml min-1 (-57% e < 1%); volume injection from 300 to 100 &#956;L (-63% and 3%); ionic strength from 0.60 to 0.77 mol L-1 (-44 and 0,2%) and before and after the introduction of air bubbles into the system (-9,6% and 1,7%). A significant improvement was also obtained in the correlation coefficient of the calibration curve in the presence of problems of passivation or contamination of the working electrode. The correlation coefficient was calculated, respectively, as 0,975 and 0,998, before and after the normalization of the results by the IS method. The internal standard method was also applied to correct errors derived from the injection procedure (dispensing rate and injected volume) in batch injection analysis systems (BIA) with amperometric detection when disposable syringes were used. The results obtained before and after normalization of the results by the IS method were the following, respectively: repeatability test (RSD = 6.4 and 1.8%; n = 8), correlation coefficients (R=0.954 and 0.997) and errors obtained in analysis of synthetic samples (E = 9.4 ± 1.5 and 3.5 ± 0.7%; n = 8). The determination of DCF by FIA-MPA was implemented by applying two potential pulses to the BDD electrode using H2SO4 0.1 mol L-1 as supporting electrolyte: (i) + 1.2 V / 50 ms for oxidation and quantification of DCF, and (ii) 0.0 V / 50 ms for constant electrochemical cleaning of the electrode surface. The system showed good stability (RSD = 1.0%, n = 10) and high analytical frequency (135 injections h-1). The method showed a linear response between 5 and 50 &#956;mol L-1 and the detection and quantification limits were as 0.14 and 0.46 mmol L-1, respectively. The proposed method was applied to determine of DCF in pharmaceutical formulations and the obtained results were similar to those obtained by HPLC with a confidence level of 95%. The simultaneous determination of DCF and CO was performed using the following potential pulses: (i) +1.1 V / 50 ms: oxidation and quantification of DCF; (ii) +1.4 V / 50 ms: simultaneous oxidation of DCF and CO, (iii) 0.0 V / 200 ms: for constant electrochemical cleaning of the BDD electrode. The oxidation current from CO was obtained by the difference between currents detected at 1.4 and 1.1 V by using a correction factor. The system showed good stability (RSD = 0.9% and 1.1 for DCF and CO respectively, n = 10) and high analytical frequency (~ 300 injections h-1). The method showed a linear response between 10 and 50 &#956;mol L-1 for DCF and 7.1 and 35.7 &#956;mol L-1 for CO. The LQ and LD were calculated, respectively, at 1.1 and 3.7 &#956;mol L-1, for DCF and 1.0 and 3.3 mol L-1 for CO. The proposed method was applied for simultaneous determination of DCF and CO in pharmaceutical formulations and the obtained results were similar to those obtained by HPLC with a confidence level of 95%. Keywords: Multiple pulse amperometry, FIA, BIA, internal standard, simultaneous analysis, boron doped diamond (BDD), codeine, diclofenac. / Esta tese apresenta, pela primeira vez, a possibilidade de usar o método do padrão interno em sistemas FIA ou BIA com detecção amperométrica. O método permite a obtenção de resultados precisos na presença de flutuações em parâmetros dos sistemas (volume injetado, velocidade de injeção, força iônica e inserção acidental de bolhas de ar) e na presença de contaminação e/ou passivação gradual do eletrodo de trabalho. Métodos para determinação de diclofenaco (DCF) usando FIA com detecção amperométrica e simultânea de DCF e codeína (CO) por BIA com detecção amperométrica também foram desenvolvidos. O método do padrão interno foi implementado no sistema de análise por injeção em fluxo com detecção por amperometria de múltiplos pulsos (FIA-MPA) mediante a aplicação de uma sequência de pulsos de potenciais ao eletrodo de trabalho em função do tempo. O analito (+0,80 V/300ms) e o padrão interno (-0,05 V/400ms) foram detectados seletivamente, um em cada pulso de potencial. Melhoras significativas foram obtidas na precisão do método quando os resultados obtidos antes e após a normalização (usando o método do padrão interno) foram comparados. As seguintes variações foram calculadas, respectivamente, antes e após a normalização dos resultados usando o método do padrão interno. Variação na velocidade de vazão de 3,0 para 1,0 mL min-1 (-57% e < 1%); no volume de injeção de 300 para 100 &#956;L (-63% e 3%); força iônica de 0,60 para 0,77 mol L-1 (-44 e 0,2%) e antes e após a inserção de bolhas de ar no sistema (-9,6% e 1,7%). Uma melhora significativa também foi obtida no coeficiente de correlação da curva de calibração na presença de problemas de passivação ou contaminação do eletrodo de trabalho. O coeficiente de correlação foi calculado, respectivamente, em 0,975 e 0,998, antes e após a normalização dos resultados pelo método do PI. O método do padrão interno também foi aplicado para corrigir erros em sistemas de análise por injeção em batelada (BIA) com detecção amperométrica provenientes do procedimento de injeção (velocidade de injeção e volume injetado) quando seringas descartáveis foram utilizadas. Os resultados obtidos antes e após a normalização dos resultados pelo método do PI foram os seguintes, respectivamente: estudo de repetibilidade (DPR=6,4 e 1,8%; n = 8), coeficientes de correlação (R=0,954 e 0,997) e erros obtidos na análise de amostras sintéticas (9,4 ± 1,5% e 3,5 ± 0,7; n = 8). A determinação de DCF por FIA-MPA foi implementada através da aplicação de dois pulsos de potenciais ao eletrodo de BDD em meio de H2SO4 0,1 mol L-1 como eletrólito suporte: (i) +1,2 V / 50 ms para oxidação e quantificação do DCF e, (ii) 0,0 V / 50 ms para constante limpeza eletroquímica do eletrodo de trabalho. O sistema apresentou boa estabilidade (RSD = 1,0%; n=10) e elevada frequência analítica (135 injeções h-1). O método apresentou resposta linear entre 5 e 50 &#956;mol L-1 e os limites de detecção e quantificação foram calculados em 0,14 e 0,46 &#956;mol L-1, respectivamente. O método proposto foi aplicado na determinação de DCF em formulações farmacêuticas e os resultados obtidos foram similares ao obtidos por HPLC a um nível de confiança de 95%. A determinação simultânea de DCF e CO foi realizada usando os seguintes pulsos de potenciais: (i) +1,1 V / 50 ms: oxidação e quantificação de DCF; (ii) +1,4 V / 50 ms: para oxidação simultânea de DCF e CO; (iii) 0,0 V / 200 ms: para constante limpeza eletroquímica do eletrodo de BDD. A corrente de oxidação da CO foi obtida pela subtração entre as correntes detectadas em 1,4 e 1,1 V mediante uso de um fator de correção. O sistema apresentou boa estabilidade (RSD= 1,1 e 0,9% para DCF e CO, respectivamente, n=10) e elevada frequência analítica (~300 injeções h-1). O método apresentou resposta linear entre 10 e 50 &#956;mol L-1 para o DCF e entre 7,1 e 35,7 &#956;mol L-1 para CO. O LD e o LQ foram calculados, respectivamente, em 1,1 e 3,7 &#956;mol L-1, para DCF e 1,0 e 3,3 &#956;mol L-1 para CO. O método proposto foi aplicado na determinação simultânea de DCF e CO em formulações farmacêuticas e os resultados obtidos foram similares ao obtidos por HPLC a um nível de confiança de 95%. / Doutor em Química

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