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Die Wirkung von Tramadol, einem neuen Analgetikum, auf Hämodynamik und Gasaustausch in der perioperativen Phase

Hannelore, Engstfeld, January 1982 (has links)
Thesis (doctoral)--Giessen, 1982.
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Supra-additive Effekte von Tramadol und Paracetamol in einem Schmerzmodell am Menschen /

Günther, Werner Christian. Unknown Date (has links)
Erlangen, Nürnberg, Universiẗat, Diss., 2008. / Enth. 1 Sonderabdr. aus: Pain. 2007. - Beitr. teilw. dt., teilw. engl.
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Avaliação do emprego do tramadol epidural ou sistêmico e da morfina epidural em cadelas submetidas à ovariohisterectomia / Evaluation of epidural or systemic tramadol and epidural morphine in bitches submitted to ovariohysterectomy

Mastrocinque, Sandra 11 March 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de comparar o emprego do tramadol, por via epidural ou sistêmica, com a morfina por via epidural, para controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, assim como determinar a ação dos agentes sobre o sistema cardiorespiratório e ocorrência de efeitos adversos. Para tanto, foram utilizadas 40 cadelas, distribuídas, aleatoriamente, em 4 grupos de 10 animais cada. O grupo 1 recebeu 2 /kg de tramadol por via epidural, o grupo 2 recebeu 2 mg/kg de tramadol por via intramuscular, o grupo 3 foi tratado com 0,1 mg/kg de morfina por via epidural e o grupo 4, determinado como controle, recebeu solução salina. Os fármacos foram administrados 30 minutos antes da indução anestésica, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Os animais foram pré-medicados com acepromazina, a indução anestésica realizada com propofol e o isofluorano foi empregado para manutenção da anestesia. As variáveis mensuradas foram: analgesia, sedação, freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial, concentração de isofluorano e dióxido de carbono no ar expirado, saturação periférica da oxihemoglobina, pH e gases sangüíneos, cortisol sérico e catecolaminas plasmáticas. Os animais foram avaliados por período de 24 horas após administração do fármaco analgésico. Os resultados foram submetidos à análise de variância, onde valores de P<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os tratamentos com relação aos parâmetros de oxigenação, ventilação e cardiovasculares com exceção da pressão diastólica, que no grupo tratado com morfina apresentou menor valor que os demais grupos 6 horas após a administração dos analgésicos. Este grupo apresentou ainda menores escores de dor em vários momentos de avaliação, além de diminuir o requerimento de isofluorano em relação aos demais grupos aos 10 minutos de anestesia e aos 30 minutos, em comparação com o grupo controle, e menor valor de cortisol sérico 2 horas após a administração do fármaco analgésico em comparação ao grupo tratado com tramadol intramuscular e controle. Os grupos tratados com morfina epidural e tramadol epidural apresentaram menores valores de epinefrina que o grupo que recebeu tramadol intramuscular 2 horas após administração do agente analgésico. Os animais tratados com morfina não necessitaram medicação resgate durante o decorrer do estudo. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o emprego do tramadol epidural em cães é técnica segura, livre de efeitos adversos no sistema cardiorespiratório, porém o tratamento com morfina epidural foi superior a este e aos demais grupos com relação à qualidade da analgesia, sem apresentar efeitos adversos importantes / The aim of this study was to compare epidural or systemic tramadol and morphine to control postoperative pain in bitches submitted to ovariohysterectomy and to determine the effects of treatments on cardio and respiratory systems as well as side effects. Forty female dogs were randomly divided into four groups. Group 1 received 2 mg/kg of epidural tramadol, group 2 received 2 mg/kg of intramuscular tramadol, group 3 received 0,1 mg/kg of epidural morphine and group 4 as the control group, received saline solution. Treatments were administered 30 minutes before the induction of anesthesia and study was a prospective blinded clinical trial. Animals were premedicated with acepromazine, and anesthesia was induced with propofol. Isoflurane was used for the maintenance of anesthesia. Variables measured were: analgesia and sedation, cardiac and respiratory rates, arterial blood pressure, end-tidal isoflurane and carbon dioxide, oxyhemoglobin saturation, plasma catecholamines, serum cortisol, pH and blood gases. Patients were monitored for 24 hours after the administration of the analgesic agents. Data were submitted to analysis of variance. Values of p <0,05 were considered significant. There were no differences between groups with regard to oxygenation, ventilation and cardiovascular variables except for diastolic blood pressure which showed lower values in the morphine-treated group compared to other groups at six hours of evaluation, as well as lower pain scores at several evaluation moments. Rescue analgesia was not needed in the morphine group and the isoflurane concentration was significantly lower in relation to the other groups at 10 minutes of anesthesia, and at 30 minutes of anesthesia in relation to the control group. The epidural morphine group showed lower cortisol value at 2-hour evaluation as compared to intramuscular tramadol and control groups. The epidural tramadol and morphine groups had lower epinephrine value than intramuscular tramadol group. Based on the results of this study it can be concluded that epidural tramadol is a safe analgesia technique for dogs, free of undesirable effects, although epidural morphine was more effective than other groups without side effects
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Influência do diabetes experimental na disposição cinética e no metabolismo estereosseletivos do tramadol em ratos / Influence of experimental diabetes on the kinetic disposition and stereoselective metabolism of trans-tramadol in rats.

Godoy, Ana Leonor Pardo Campos 21 October 2009 (has links)
O trans-tramadol (trans-T), é um analgésico de ação central disponível na clínica como mistura racêmica dos enantiômeros (+)-trans-T e (-)-trans-T. O trans-T é biotransformado pelo CYP2D ao metabólito ativo O-desmetiltramadol (M1) e pelo CYP2B e CYP3A ao metabólito inativo N-desmetiltramadol (M2). O estudo investiga a influência do diabetes experimental na disposição cinética e no metabolismo dos enantiômeros do trans-T e seus metabólitos em animais tratados ou não com insulina e/ou quinidina. Os ratos machos Wistar foram divididos nos grupos controle, quinidina (dose única de quinidina i.p. 80mg/Kg 4 h antes do trans-T), diabético (dose única de estreptozotocina i.v. 45 mg/kg), diabético insulina (insulina NPH 2 UI/dia durante 12 dias), diabético quinidina e diabético insulina quinidina. Os animais (n=6/tempo de coleta) receberam dose única oral (gavagem) de 20 mg/kg de rac-trans-T e as coletas seriadas de sangue foram realizadas até 12 h após a administração. As concentrações plasmáticas dos enantiômeros do trans-T, M1 and M2 foram determinadas por LC-MS-MS usando a coluna de fase quiral Chiralpak® AD. Os parâmetros farmacocinéticos foram calculados com auxílio do programa WinNonlin 4.1. e expressos como mediana. A disposição cinética do trans-T é enantiosseletiva no grupo controle com acúmulo plasmático do (+)-trans-T (AUC 527,88 vs 116,38 ng.h/mL) e do (+)-M2 (AUC 1210,90 vs 225,34 ng.h/mL); teste de Wilcoxon com p<0,05. A administração de quinidina mostra perda da enantiosseletividade na disposição cinética do trans-T e acúmulo plasmático do (-)-M1 (AUC 957,61 vs 1672,70 ng.h/mL) e do (+)-M2 (AUC 4732,40 vs 1582,80 ng.h/mL). A comparação entre os grupos controle e quinidina permite observar que o tratamento com quinidina resulta em acúmulo plasmático do (-)-trans-T (AUC 828,44 vs 116,38 ng.h/mL), (+)-trans-T (AUC 2243,10 vs 527,88 ng.h/mL), (-)-M2 (AUC 1582,80 vs 225,34 ng.h/mL) e (+)-M2 (AUC 4732,40 vs 1210,90 ng.h/mL). Os animais com diabetes induzido por estreptozotocina quando comparados ao grupo controle mostram inibição (teste Kruskall-Wallis, p<0,05) do metabolismo do (+)-trans-T (AUC 527,88 vs 2617,80 ng.h/mL), (-)-trans-T (AUC 116,38 vs 1081,70 ng.h/mL) e do (-)-M1 (918,52 vs 2723,90 ng.h/mL). O tratamento com insulina durante 12 dias reverte a inibição preferencial no metabolismo do (-)-trans-T causada pelo diabetes experimental. Os valores de AUC do (-)-trans-T no grupo diabetes insulina (195,42 ng.h/mL) são próximos aos valores reportados para o grupo controle (116,38 ng.h/mL) e menores do que aqueles reportados para o grupo diabético (1081,70 ng.h/mL). Em relação ao (+)-trans-T pode-se observar tendência de redução nas concentrações plasmáticas no grupo de animais diabéticos tratados com insulina (AUC 1460,10 ng.h/mL) em relação ao grupo diabético (AUC 2617,80 ng.h/mL). Concluindo, os animais com diabetes induzido por estreptozotocina mostram inibição preferencial do metabolismo do (-)-trans-T, a qual é revertida pelo tratamento com insulina durante 12 dias. O tratamento com quinidina resulta em acúmulo plasmático do (-)-trans-T, (+)-trans-T, (-)-M2 e (+)-M2. Ressalta-se, no entanto que nos animais com diabetes induzido por estreptozotocina tratados ou não com insulina a quinidina não altera a disposição cinética de ambos os enantiômeros do trans-T. / Trans-tramadol (trans-T) is a central action analgesic, which is available in clinical practice as a racemic mixture of the (+)-trans-T and (-)-trans-T enantiomers. Trans-T is biotransformed by CYP2D to the active metabolite O-desmethyltramadol (M1) and by CYP2B and CYP3A to the inactive metabolite N-desmethyltramadol (M2). This study investigates the influence of experimental diabetes on the kinetic disposition and metabolism of the enantiomers of trans-T and its metabolites in animals treated or not with insulin and/or quinidine. Male Wistar rats were divided into the following groups: control, quinidine (single i.p. dose of 80 mg/kg quinidine administered 4 h before trans-T), diabetic (single i.v. dose of 45 mg/kg streptozotocin), insulin diabetic (2 IU/day NPH insulin for 12 days), quinidine diabetic, and insulin+quinidine diabetic. The animals (n=6 per sampling time) received a single oral (gavage) dose of 20 mg/kg racemic trans-T and serial blood samples were collected up to 12 h after administration of the drug. Plasma concentrations of the trans-T, M1 and M2 enantiomers were determined by LC-MS/MS using a Chiralpak® AD chiral column. The pharmacokinetic parameters were calculated using the WinNonlin 4.1 program and are expressed as median. The kinetic disposition of trans-T was enantioselective in the control group, with the plasma accumulation of (+)-trans-T (AUC 527.88 vs 116.38 ng.h/mL) and (+)-M2 (AUC 1210.90 vs 225.34 ng.h/mL) (Wilcoxon test, p<0.05). The administration of quinidine resulted in the loss of enantioselectivity in the kinetic disposition of trans-T and in the plasma accumulation of (-)-M1 (AUC 957.61 vs 1672.70 ng.h/mL) and (+)-M2 (AUC 4732.40 vs 1582.80 ng.h/mL). Comparison between the control and quinidine groups showed that treatment with quinidine resulted in the plasma accumulation of (-)-trans-T (AUC 828.44 vs 116.38 ng.h/mL), (+)-trans-T (AUC 2243.10 vs 527.88 ng.h/mL), (-)-M2 (AUC 1582.80 vs 225.34 ng.h/mL), and (+)-M2 (AUC 4732.40 vs 1210.90 ng.h/mL). Inhibition of the metabolism of (+)-trans-T (AUC 527.88 vs 2617.80 ng.h/mL), (-)-trans-T (AUC 116.38 vs 1081.70 ng.h/mL), and (-)-M1 (918.52 vs 2723.90 ng.h/mL) was observed in animals with streptozotocin-induced diabetes when compared to the control group (Kruskal-Wallis test, p<0.05). Treatment with insulin for 12 days reversed the preferential inhibition of the metabolism of (-)-trans-T caused by experimental diabetes. The AUC value of (-)-trans-T obtained for the insulin diabetic group (195.42 ng.h/mL) was close to that found for the control group (116.38 ng.h/mL) and lower than that observed for the diabetic group (1081.70 ng.h/mL). Plasma concentrations of (+)-trans-T tended to be lower in the group of diabetic animals treated with insulin (AUC 1460.10 ng.h/mL) compared to the diabetic group (AUC 2617.80 ng.h/mL). In conclusion, preferential inhibition of the metabolism of (-)-trans-T is observed in animals with streptozotocin-induced diabetes, which is reversed by insulin treatment for 12 days. Treatment with quinidine results in the plasma accumulation of (-)-trans-T, (+)-trans-T, (-)-M2, and (+)-M2. However, quinidine does not alter the kinetic disposition of either trans-T enantiomer in animals with streptozotocin-induced diabetes treated or not with insulin.
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Comparação da ação analgésica do emprego sistêmico de tramadol, fenilbutazona, ou ambas as combinações em equinos submetidos à artroscopia / Comparasion of the analgesic effect of sistemic tramadol, phenylbuyazone, or both combination in horses undergoing artroscopy surgery

Kemper, Daniella Aparecida Godoi 30 October 2012 (has links)
A utilização do tramadol por via sistêmica é uma ótima opção no tratamento analgésico pós-operatório em outras espécies, promovendo analgesia satisfatória e de duração moderada com mínimos efeitos colaterais. Entretanto, os efeitos do emprego deste fármaco na espécie eqüina ainda são pouco conhecidos, bem como sua real aplicação, pois faltam estudos clínicos nesta espécie. Portanto, este estudo teve o intuito de comparar a ação analgésica da administração de tramadol, fenilbutazona, ou ambas combinações em cavalos submetidos à cirurgias de artroscopia. Avaliou-se o efeito analgésico através da escala numérica de dor, escala descritiva composta, escala facial e escala proposta por Lascelles. Foram também avaliadas as alterações na freqüência cardíaca, freqüência respiratória, alterações de motilidade gastrointestinal, recuperação anestésica, bem como os níveis sérico de cortisol, TNF-&alpha;, IL-1Ra, e IL-10. Foram utilizados 18 animais provenientes do Serviço de Cirurgia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. Estes animais foram distribuídos em 3 grupos de forma aleatória, com 6 animais em cada grupo. Os animais receberam os analgésicos antes do estímulo cirúrgico, o grupo T recebeu tramadol, na dose de 2 mg/kg pela via intravenosa, o grupo F recebeu fenilbutazona, na dose de 4,4 mg/kg pela via intravenosa e o grupo TF recebeu a associação de ambos os fármacos. Os parâmetros FC, FR, temperatura, motilidade intestinal e analgesia foram avaliados por 6 horas. Os resultados foram analisados estatisticamente pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA, e ao pós teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os tratamentos em relação ao peso, idade, tempo cirúrgico, escore de recuperação anestésica, FC, FR, temperatura, motilidade gastrointestinal, dosagem sérica de cortisol e citocinas, e nas escalas de avaliação de dor. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que o tramadol, a fenilbutazona e a associação tramadol-fenilbutazona promoveram analgesia de boa qualidade no pós-operatório de artroscopia em cavalos; o tramadol na dosagem de 2 mg/kg mostrou eficácia analgésica semelhante à fenilbutazona; e não foram observado efeitos adversos relacionados aos parâmetros fisiológicos durante o período do estudo. / The use of tramadol systemically is a great option for treating postoperative pain in other species, providing satisfactory analgesia with moderate duration and minimal side effects. However, the effects of this drug in horses are still poorly understood, and also its application, because clinical trials are lacking in this species. Therefore, the present study aimed to compare the analgesic effect of tramadol, phenylbutazone, or both combinations in horses undergoing arthroscopic surgery. The analgesic effect was evaluated using numeric pain scale, descriptive composite pain scale, facial scale and the scale proposed by Lascelles. Changes in heart rate, respiratory rate, gastrointestinal motility, anesthesia recovery, and the serum levels of cortisol, TNF-&alpha;, IL-1Ra, and IL-10 were also evaluated. Eighteen animals from the Department of Surgery of the Veterinary Hospital at the University of São Paulo were used. These animals were divided into 3 groups randomly, with 6 animals in each group. The animals received analgesics before surgical stimulus, group T received tramadol, 2 mg/kg intravenously, group F received phenylbutazone, 4,4 mg/kg intravenously, and group TF received the combination of both drugs. The parameters HR, temperature, motility and analgesia were assessed for 6 hours. The results were statistically analyzed by the tests Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA and Tukey post test, with significance level of 5%. There was no difference between treatments in relation to weight, age, duration of surgery, anesthetic recovery score, HR, temperature, gastrointestinal motility, serum cortisol and cytokines, and the rating scales of pain. Based on these results, we conclude that tramadol, phenylbutazone and tramadol-phenylbutazone promoted good analgesia in arthroscopy postoperative period in horses; tramadol dosage of 2 mg/kg presented similar analgesic efficacy to phenylbutazone, and there was no adverse effect related to physiological parameters during the study period.
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Bloqueio Loco-regional no Nervo Infraorbitário Equino com Tramadol 5% / Block in Nerve Locoregional Infraorbitary Equine with Tramadol 5%

Ferrão, Sandro Marcio Nunes 21 May 2014 (has links)
Submitted by Sandro Camargo (sandro.camargo@unipampa.edu.br) on 2015-03-08T23:21:51Z No. of bitstreams: 1 126110007.pdf: 716833 bytes, checksum: 33bfba912d22ee0b7d63e9af78d59c5a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-08T23:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 126110007.pdf: 716833 bytes, checksum: 33bfba912d22ee0b7d63e9af78d59c5a (MD5) Previous issue date: 2014-05-21 / O presente estudo objetivou avaliar o potencial anestésico local do tramadol a 5%, por meio do bloqueio loco-regional no nervo infraorbitário equino. Avaliou-se 9 equinos mestiços (350±60Kg) que, após tranquilização e bloqueio, foram submetidos a estímulos álgicos (EA). Os animais receberam acepromazina 1% (0,05mg/kg-IV) e procedeu-se a tricotomia e aplicação de pomada anestésica, na região sobre o Forâme Infraorbitário. Após 20 minutos, procedeu-se a infiltração local com tramadol 5% (dose 5mL), no Forâme Infraorbitário Esquerdo (FIE). A partir desde momento (T0), a cada 10 minutos, durante 150 minutos foram aferidos: a frequência respiratória (f), a frequência cardíaca (FC), a temperatura retal (TR) e a pressão arterial não invasiva (PANI). Os EA foram realizados, durante um período de 30” (trinta segundos), sendo eles: inserção manual de agulha no sulco gengival (dentes cantos superiores); pregueamento da pele (na região da bochecha) e pinçamento do lábio superior, com pinça hemostática Kelly, no mesmo lado do bloqueio. Foram registrados o período de latência (PL), com EA realizados a cada minuto após T0, e a duração do bloqueio (DB) após término do PL, com EA sendo feitos a cada 10 minutos, até que a sensibilidade normal retornasse. Também coletou-se amostras sanguineas para dosagem da glicemia. O controle negativo foi realizado com a infiltração de solução fisiológica 0,9% (dose 5mL), no Forâme Infraorbitário Direito (FID) no mesmo animal, recebendo os referidos EA, até o animal evidenciar desconforto. Os dados referentes à FC, f, PANI, TR e glicose foram avaliados pelo teste de ANOVA seguido pelo pós-teste de Tukey. Para os escores em relação aos EA, foi utilizado o teste de Kruskall-Wallis, seguido pelo teste de Dunn. Houve bloqueio local com tramadol 5%, e as variáveis pesquisadas obtiveram oscilações, porém dentro dos parâmetros fisiológicos da espécie. O índice de maior variação foi a PANI, mas deveu-se a tranquilização prévia ao bloqueio. Todos os animais apresentaram ptose palpebral (achado clínico) no mesmo lado do bloqueio, porém em diferentes intensidades. O PL obteve duração média de 5 minutos e o DB teve tempo máximo de 140 minutos. Conclui-se que o tramadol 5%, na técnica e dose utilizadas, promoveu bloqueio perineural e proporcionou anestesia local com eficiência; sendo necessário mais estudos para verificar o potencial toxicológico local, a relação dose/área anestesiada e o mecanismo de ação local do fármaco. / The present study aimed to evaluate the potential local anesthetic tramadol 5% through the locoregional anesthesia in the infraorbital nerve horse. Reviewed by 9 crossbred horses (350 ± 60 kg) that after sedation and lock, underwent painful stimulations (PS). The animals received 1% acepromazine (0.05 mg / kg IV) and proceeded to shaving and applying anesthetic ointment, in the region of the foramen infraorbital. After 20 minutes, we proceeded to the local infiltration with tramadol 5% (5mL dose), the left infraorbital foramen (LIF). From long time (T0), every 10 minutes for 150 minutes were measured: respiratory rate (RR), heart rate (HR), rectal temperature (RT) and non-invasive blood pressure (NIBP). The PS were performed over a period of 30 "(thirty seconds), namely: manual needling in the gingival sulcus (teeth upper corner); wrinkling of the skin (in the cheek region) and narrowing of the upper lip, with hemostat Kelly, on the same side of the block. The latency period (LP) were recorded with PS performed each minute after T0, and the duration of block (DB) after end of the LP, with PS being made every 10 minutes until normal sensation returned. Was also collected blood samples to measure blood glucose. The negative control was performed with the infiltration of saline solution 0.9% (5mL dose), the right infraorbital foramen (RIF) in the same animal, getting the PS said, until the animal show discomfort. The data relating to HR, RR, NIBP, TR and glicemia were evaluated by ANOVA followed by Tukey post-test. For scores in relation to PS, the Kruskal-Wallis test followed by Dunn's test was used. There was local anesthesia with tramadol 5%, and the studied variables obtained oscillations, although within the physiological parameters of the species. The index was greater variation NIBP, but was due to the blockade prior reassurance. All animals showed ptosis (clinical finding) on the same side of the block, but at different intensities. The LP had an average duration of 5 minutes and the DB had maximum time of 140 minutes. It is concluded that tramadol 5%, the technique and the dose used, promoted perineural local anesthetic blockade and provided efficiently; Further studies are needed to verify the location toxicological potential, the dose / anesthetized area and local drug action mechanism.
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Efeitos do tramadol isolado ou associado à xilazina em equinos

Silva Júnior, José Ribamar da [UNESP] 18 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-18Bitstream added on 2014-06-13T19:20:15Z : No. of bitstreams: 1 silvajunior_jr_dr_jabo.pdf: 913369 bytes, checksum: 3bdbada76534ca341602e017a918fbd1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os efeitos antinociceptivos, comportamentais (atividade locomotora espontânea - ALE, altura de cabeça - AC) e sobre as variáveis fisiológicas de seis equinos tratados com tramadol, como agente analgésico preventivo, nas doses intravenosas de 2 (TT2), 3 (TT3) e 5 mg/kg (TT5), assim como da associação tramadol (3 mg/kg) e xilazina (0,5 mg/kg) (TTX) ou ainda da xilazina (0,5 mg/kg) isolada (TX) foram avaliados. Para ALE, diferenças (P<0,05) foram observadas entre os grupos TT2, TT3 e TT5, porém estas não foram significativas (P>0,05) entre esses e os grupos TTX e TX. Para a AC os grupos TTX e TX foram semelhantes sendo esses diferentes dos grupos tratados com tramadol isolado (P<0,05). Diferenças não foram observadas (P>0,05) quanto à ação antinociceptiva. No grupo TTX as variações nas frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica e motilidade intestinal foram significativas (P<0,05). Pode-se concluir pelo exposto que, embora o tramadol isoladamente não promova alteração significativa no estado comportamental de equinos, não constitui um fármaco analgésico somático ao menos para o estímulo usado, e que a associação tramadol/xilazina, não constitui uma opção como associação, visando à sedação e à analgesia, principalmente quando for desejado incrementar, nas técnicas de anestesia, a antinocicepção somática preventiva. / Antinociceptive and behavioral effects (spontaneous locomotor activity [SLA] and head height [HH]) and effects on physiological parameters in six horses treated with tramadol as a preventive analgesic agent were assessed. Tramadol was administered at intravenous doses of 2 (TT2), 3 (TT3) and 5 mg/kg (TT5), as well as a combination of tramadol (3 mg/kg) and xylazine (0.5 mg/kg) (TTX) or xylazine alone (0.5 mg/kg) (TX). Differences in SLA (P<0.05) were seen in TT2, TT3, and TT5 groups but they were not statistically significant (P>0.05) between these groups and TTX and TX groups. TTX and TX groups showed similar HHs but there were differences of HH between TTX and TX and those groups treated with tramadol alone (P<0.05). However, no differences (P>0.05) were found regarding antinociceptive action. Significant changes (P<0.05) of heart and respiratory rates, systolic blood pressure, and intestinal motility were seen in TTX group. Although tramadol alone does not have a significant effect on horse behavior, it failed to produce analgesia and it has no somatic analgesic action to the stimulus studied. In conclusion, the combination of tramadol plus xylazine should be carefully prescribed to patients with prior cardiovascular and gastrointestinal conditions but it is not an adequate drug combination for sedation and analgesia, especially when anesthesia is intended to increase preventive somatic antinociception.
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Avaliação do emprego do tramadol epidural ou sistêmico e da morfina epidural em cadelas submetidas à ovariohisterectomia / Evaluation of epidural or systemic tramadol and epidural morphine in bitches submitted to ovariohysterectomy

Sandra Mastrocinque 11 March 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi o de comparar o emprego do tramadol, por via epidural ou sistêmica, com a morfina por via epidural, para controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariohisterectomia, assim como determinar a ação dos agentes sobre o sistema cardiorespiratório e ocorrência de efeitos adversos. Para tanto, foram utilizadas 40 cadelas, distribuídas, aleatoriamente, em 4 grupos de 10 animais cada. O grupo 1 recebeu 2 /kg de tramadol por via epidural, o grupo 2 recebeu 2 mg/kg de tramadol por via intramuscular, o grupo 3 foi tratado com 0,1 mg/kg de morfina por via epidural e o grupo 4, determinado como controle, recebeu solução salina. Os fármacos foram administrados 30 minutos antes da indução anestésica, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Os animais foram pré-medicados com acepromazina, a indução anestésica realizada com propofol e o isofluorano foi empregado para manutenção da anestesia. As variáveis mensuradas foram: analgesia, sedação, freqüências cardíaca e respiratória, pressão arterial, concentração de isofluorano e dióxido de carbono no ar expirado, saturação periférica da oxihemoglobina, pH e gases sangüíneos, cortisol sérico e catecolaminas plasmáticas. Os animais foram avaliados por período de 24 horas após administração do fármaco analgésico. Os resultados foram submetidos à análise de variância, onde valores de P<0,05 foram considerados significantes. Não houve diferença entre os tratamentos com relação aos parâmetros de oxigenação, ventilação e cardiovasculares com exceção da pressão diastólica, que no grupo tratado com morfina apresentou menor valor que os demais grupos 6 horas após a administração dos analgésicos. Este grupo apresentou ainda menores escores de dor em vários momentos de avaliação, além de diminuir o requerimento de isofluorano em relação aos demais grupos aos 10 minutos de anestesia e aos 30 minutos, em comparação com o grupo controle, e menor valor de cortisol sérico 2 horas após a administração do fármaco analgésico em comparação ao grupo tratado com tramadol intramuscular e controle. Os grupos tratados com morfina epidural e tramadol epidural apresentaram menores valores de epinefrina que o grupo que recebeu tramadol intramuscular 2 horas após administração do agente analgésico. Os animais tratados com morfina não necessitaram medicação resgate durante o decorrer do estudo. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o emprego do tramadol epidural em cães é técnica segura, livre de efeitos adversos no sistema cardiorespiratório, porém o tratamento com morfina epidural foi superior a este e aos demais grupos com relação à qualidade da analgesia, sem apresentar efeitos adversos importantes / The aim of this study was to compare epidural or systemic tramadol and morphine to control postoperative pain in bitches submitted to ovariohysterectomy and to determine the effects of treatments on cardio and respiratory systems as well as side effects. Forty female dogs were randomly divided into four groups. Group 1 received 2 mg/kg of epidural tramadol, group 2 received 2 mg/kg of intramuscular tramadol, group 3 received 0,1 mg/kg of epidural morphine and group 4 as the control group, received saline solution. Treatments were administered 30 minutes before the induction of anesthesia and study was a prospective blinded clinical trial. Animals were premedicated with acepromazine, and anesthesia was induced with propofol. Isoflurane was used for the maintenance of anesthesia. Variables measured were: analgesia and sedation, cardiac and respiratory rates, arterial blood pressure, end-tidal isoflurane and carbon dioxide, oxyhemoglobin saturation, plasma catecholamines, serum cortisol, pH and blood gases. Patients were monitored for 24 hours after the administration of the analgesic agents. Data were submitted to analysis of variance. Values of p <0,05 were considered significant. There were no differences between groups with regard to oxygenation, ventilation and cardiovascular variables except for diastolic blood pressure which showed lower values in the morphine-treated group compared to other groups at six hours of evaluation, as well as lower pain scores at several evaluation moments. Rescue analgesia was not needed in the morphine group and the isoflurane concentration was significantly lower in relation to the other groups at 10 minutes of anesthesia, and at 30 minutes of anesthesia in relation to the control group. The epidural morphine group showed lower cortisol value at 2-hour evaluation as compared to intramuscular tramadol and control groups. The epidural tramadol and morphine groups had lower epinephrine value than intramuscular tramadol group. Based on the results of this study it can be concluded that epidural tramadol is a safe analgesia technique for dogs, free of undesirable effects, although epidural morphine was more effective than other groups without side effects
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Influência do diabetes experimental na disposição cinética e no metabolismo estereosseletivos do tramadol em ratos / Influence of experimental diabetes on the kinetic disposition and stereoselective metabolism of trans-tramadol in rats.

Ana Leonor Pardo Campos Godoy 21 October 2009 (has links)
O trans-tramadol (trans-T), é um analgésico de ação central disponível na clínica como mistura racêmica dos enantiômeros (+)-trans-T e (-)-trans-T. O trans-T é biotransformado pelo CYP2D ao metabólito ativo O-desmetiltramadol (M1) e pelo CYP2B e CYP3A ao metabólito inativo N-desmetiltramadol (M2). O estudo investiga a influência do diabetes experimental na disposição cinética e no metabolismo dos enantiômeros do trans-T e seus metabólitos em animais tratados ou não com insulina e/ou quinidina. Os ratos machos Wistar foram divididos nos grupos controle, quinidina (dose única de quinidina i.p. 80mg/Kg 4 h antes do trans-T), diabético (dose única de estreptozotocina i.v. 45 mg/kg), diabético insulina (insulina NPH 2 UI/dia durante 12 dias), diabético quinidina e diabético insulina quinidina. Os animais (n=6/tempo de coleta) receberam dose única oral (gavagem) de 20 mg/kg de rac-trans-T e as coletas seriadas de sangue foram realizadas até 12 h após a administração. As concentrações plasmáticas dos enantiômeros do trans-T, M1 and M2 foram determinadas por LC-MS-MS usando a coluna de fase quiral Chiralpak® AD. Os parâmetros farmacocinéticos foram calculados com auxílio do programa WinNonlin 4.1. e expressos como mediana. A disposição cinética do trans-T é enantiosseletiva no grupo controle com acúmulo plasmático do (+)-trans-T (AUC 527,88 vs 116,38 ng.h/mL) e do (+)-M2 (AUC 1210,90 vs 225,34 ng.h/mL); teste de Wilcoxon com p<0,05. A administração de quinidina mostra perda da enantiosseletividade na disposição cinética do trans-T e acúmulo plasmático do (-)-M1 (AUC 957,61 vs 1672,70 ng.h/mL) e do (+)-M2 (AUC 4732,40 vs 1582,80 ng.h/mL). A comparação entre os grupos controle e quinidina permite observar que o tratamento com quinidina resulta em acúmulo plasmático do (-)-trans-T (AUC 828,44 vs 116,38 ng.h/mL), (+)-trans-T (AUC 2243,10 vs 527,88 ng.h/mL), (-)-M2 (AUC 1582,80 vs 225,34 ng.h/mL) e (+)-M2 (AUC 4732,40 vs 1210,90 ng.h/mL). Os animais com diabetes induzido por estreptozotocina quando comparados ao grupo controle mostram inibição (teste Kruskall-Wallis, p<0,05) do metabolismo do (+)-trans-T (AUC 527,88 vs 2617,80 ng.h/mL), (-)-trans-T (AUC 116,38 vs 1081,70 ng.h/mL) e do (-)-M1 (918,52 vs 2723,90 ng.h/mL). O tratamento com insulina durante 12 dias reverte a inibição preferencial no metabolismo do (-)-trans-T causada pelo diabetes experimental. Os valores de AUC do (-)-trans-T no grupo diabetes insulina (195,42 ng.h/mL) são próximos aos valores reportados para o grupo controle (116,38 ng.h/mL) e menores do que aqueles reportados para o grupo diabético (1081,70 ng.h/mL). Em relação ao (+)-trans-T pode-se observar tendência de redução nas concentrações plasmáticas no grupo de animais diabéticos tratados com insulina (AUC 1460,10 ng.h/mL) em relação ao grupo diabético (AUC 2617,80 ng.h/mL). Concluindo, os animais com diabetes induzido por estreptozotocina mostram inibição preferencial do metabolismo do (-)-trans-T, a qual é revertida pelo tratamento com insulina durante 12 dias. O tratamento com quinidina resulta em acúmulo plasmático do (-)-trans-T, (+)-trans-T, (-)-M2 e (+)-M2. Ressalta-se, no entanto que nos animais com diabetes induzido por estreptozotocina tratados ou não com insulina a quinidina não altera a disposição cinética de ambos os enantiômeros do trans-T. / Trans-tramadol (trans-T) is a central action analgesic, which is available in clinical practice as a racemic mixture of the (+)-trans-T and (-)-trans-T enantiomers. Trans-T is biotransformed by CYP2D to the active metabolite O-desmethyltramadol (M1) and by CYP2B and CYP3A to the inactive metabolite N-desmethyltramadol (M2). This study investigates the influence of experimental diabetes on the kinetic disposition and metabolism of the enantiomers of trans-T and its metabolites in animals treated or not with insulin and/or quinidine. Male Wistar rats were divided into the following groups: control, quinidine (single i.p. dose of 80 mg/kg quinidine administered 4 h before trans-T), diabetic (single i.v. dose of 45 mg/kg streptozotocin), insulin diabetic (2 IU/day NPH insulin for 12 days), quinidine diabetic, and insulin+quinidine diabetic. The animals (n=6 per sampling time) received a single oral (gavage) dose of 20 mg/kg racemic trans-T and serial blood samples were collected up to 12 h after administration of the drug. Plasma concentrations of the trans-T, M1 and M2 enantiomers were determined by LC-MS/MS using a Chiralpak® AD chiral column. The pharmacokinetic parameters were calculated using the WinNonlin 4.1 program and are expressed as median. The kinetic disposition of trans-T was enantioselective in the control group, with the plasma accumulation of (+)-trans-T (AUC 527.88 vs 116.38 ng.h/mL) and (+)-M2 (AUC 1210.90 vs 225.34 ng.h/mL) (Wilcoxon test, p<0.05). The administration of quinidine resulted in the loss of enantioselectivity in the kinetic disposition of trans-T and in the plasma accumulation of (-)-M1 (AUC 957.61 vs 1672.70 ng.h/mL) and (+)-M2 (AUC 4732.40 vs 1582.80 ng.h/mL). Comparison between the control and quinidine groups showed that treatment with quinidine resulted in the plasma accumulation of (-)-trans-T (AUC 828.44 vs 116.38 ng.h/mL), (+)-trans-T (AUC 2243.10 vs 527.88 ng.h/mL), (-)-M2 (AUC 1582.80 vs 225.34 ng.h/mL), and (+)-M2 (AUC 4732.40 vs 1210.90 ng.h/mL). Inhibition of the metabolism of (+)-trans-T (AUC 527.88 vs 2617.80 ng.h/mL), (-)-trans-T (AUC 116.38 vs 1081.70 ng.h/mL), and (-)-M1 (918.52 vs 2723.90 ng.h/mL) was observed in animals with streptozotocin-induced diabetes when compared to the control group (Kruskal-Wallis test, p<0.05). Treatment with insulin for 12 days reversed the preferential inhibition of the metabolism of (-)-trans-T caused by experimental diabetes. The AUC value of (-)-trans-T obtained for the insulin diabetic group (195.42 ng.h/mL) was close to that found for the control group (116.38 ng.h/mL) and lower than that observed for the diabetic group (1081.70 ng.h/mL). Plasma concentrations of (+)-trans-T tended to be lower in the group of diabetic animals treated with insulin (AUC 1460.10 ng.h/mL) compared to the diabetic group (AUC 2617.80 ng.h/mL). In conclusion, preferential inhibition of the metabolism of (-)-trans-T is observed in animals with streptozotocin-induced diabetes, which is reversed by insulin treatment for 12 days. Treatment with quinidine results in the plasma accumulation of (-)-trans-T, (+)-trans-T, (-)-M2, and (+)-M2. However, quinidine does not alter the kinetic disposition of either trans-T enantiomer in animals with streptozotocin-induced diabetes treated or not with insulin.
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Comparação da ação analgésica do emprego sistêmico de tramadol, fenilbutazona, ou ambas as combinações em equinos submetidos à artroscopia / Comparasion of the analgesic effect of sistemic tramadol, phenylbuyazone, or both combination in horses undergoing artroscopy surgery

Daniella Aparecida Godoi Kemper 30 October 2012 (has links)
A utilização do tramadol por via sistêmica é uma ótima opção no tratamento analgésico pós-operatório em outras espécies, promovendo analgesia satisfatória e de duração moderada com mínimos efeitos colaterais. Entretanto, os efeitos do emprego deste fármaco na espécie eqüina ainda são pouco conhecidos, bem como sua real aplicação, pois faltam estudos clínicos nesta espécie. Portanto, este estudo teve o intuito de comparar a ação analgésica da administração de tramadol, fenilbutazona, ou ambas combinações em cavalos submetidos à cirurgias de artroscopia. Avaliou-se o efeito analgésico através da escala numérica de dor, escala descritiva composta, escala facial e escala proposta por Lascelles. Foram também avaliadas as alterações na freqüência cardíaca, freqüência respiratória, alterações de motilidade gastrointestinal, recuperação anestésica, bem como os níveis sérico de cortisol, TNF-&alpha;, IL-1Ra, e IL-10. Foram utilizados 18 animais provenientes do Serviço de Cirurgia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. Estes animais foram distribuídos em 3 grupos de forma aleatória, com 6 animais em cada grupo. Os animais receberam os analgésicos antes do estímulo cirúrgico, o grupo T recebeu tramadol, na dose de 2 mg/kg pela via intravenosa, o grupo F recebeu fenilbutazona, na dose de 4,4 mg/kg pela via intravenosa e o grupo TF recebeu a associação de ambos os fármacos. Os parâmetros FC, FR, temperatura, motilidade intestinal e analgesia foram avaliados por 6 horas. Os resultados foram analisados estatisticamente pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA, e ao pós teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os tratamentos em relação ao peso, idade, tempo cirúrgico, escore de recuperação anestésica, FC, FR, temperatura, motilidade gastrointestinal, dosagem sérica de cortisol e citocinas, e nas escalas de avaliação de dor. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que o tramadol, a fenilbutazona e a associação tramadol-fenilbutazona promoveram analgesia de boa qualidade no pós-operatório de artroscopia em cavalos; o tramadol na dosagem de 2 mg/kg mostrou eficácia analgésica semelhante à fenilbutazona; e não foram observado efeitos adversos relacionados aos parâmetros fisiológicos durante o período do estudo. / The use of tramadol systemically is a great option for treating postoperative pain in other species, providing satisfactory analgesia with moderate duration and minimal side effects. However, the effects of this drug in horses are still poorly understood, and also its application, because clinical trials are lacking in this species. Therefore, the present study aimed to compare the analgesic effect of tramadol, phenylbutazone, or both combinations in horses undergoing arthroscopic surgery. The analgesic effect was evaluated using numeric pain scale, descriptive composite pain scale, facial scale and the scale proposed by Lascelles. Changes in heart rate, respiratory rate, gastrointestinal motility, anesthesia recovery, and the serum levels of cortisol, TNF-&alpha;, IL-1Ra, and IL-10 were also evaluated. Eighteen animals from the Department of Surgery of the Veterinary Hospital at the University of São Paulo were used. These animals were divided into 3 groups randomly, with 6 animals in each group. The animals received analgesics before surgical stimulus, group T received tramadol, 2 mg/kg intravenously, group F received phenylbutazone, 4,4 mg/kg intravenously, and group TF received the combination of both drugs. The parameters HR, temperature, motility and analgesia were assessed for 6 hours. The results were statistically analyzed by the tests Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA and Tukey post test, with significance level of 5%. There was no difference between treatments in relation to weight, age, duration of surgery, anesthetic recovery score, HR, temperature, gastrointestinal motility, serum cortisol and cytokines, and the rating scales of pain. Based on these results, we conclude that tramadol, phenylbutazone and tramadol-phenylbutazone promoted good analgesia in arthroscopy postoperative period in horses; tramadol dosage of 2 mg/kg presented similar analgesic efficacy to phenylbutazone, and there was no adverse effect related to physiological parameters during the study period.

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