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Efeitos da eletroacupuntura sobre a peritonite polimicrobiana induzida por inoculação intraperitoneal de fezes em camundongos.

BRITO, E. F. 03 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4113_.pdf: 1815589 bytes, checksum: d729b22df1c3b14ac571b9d669a2c77a (MD5) Previous issue date: 2010-09-03 / Introdução. A acupuntura e a eletroacupuntura têm efeitos antiinflamatórios, demonstrados em modelos experimentais e em algumas observações em humanos, mas muito pouco se conhece sobre o seu impacto na evolução de infecções. Há uma observação sobre efeitos da acupuntura nas fases iniciais da sepse induzida por ligadura e punção do ceco em ratos, mostrando redução das bactérias nas primeiras 6 horas. Objetivos. Avaliar os efeitos da eletroacupuntura na evolução de uma peritonite polimicrobiana por inoculação intraperitoneal de fezes em camundongos, avaliando o exsudato peritoneal nas primeiras 24 horas e os abscessos intraperitoneais 14 dias após a indução da peritonite. Material e Métodos. Camundongos suíços, machos, 6-8 semanas de idade, foram anestesiados com ketamina e xilazina e inoculados por via intraperitoneal com 4µl/g de peso corporal de uma suspensão de fezes diluídas a 1:9 (peso/vol em salina). Imediatamente após, um grupo recebia as agulhas nos pontos E-36 e VB-30, bilateralmente, permanecendo sem qualquer manipulação; o outro grupo recebeu as agulhas nos mesmos pontos, com estimulação elétrica (2 Hz) durante 30 minutos. Em um experimento se avaliou o número de neutrófilos exsudados na cavidade peritoneal 24h após a indução da peritonite e em outro experimento os animais foram acompanhados por 14 dias, quando foram eutanasiados para contagem e medida dos abscessos intraperitoneais. Resultados. Houve aumento significativo do número de neutrófilos na cavidade peritoneal e redução do número e tamanho dos abscessos intraperitoneais nos animais que receberam a eletroacupuntura. Conclusão. A eletroacupuntura aumentou a resistência dos camundongos à peritonite polimicrobiana induzida por uma suspensão de fezes. Este dado foi indicado pela maior exsudação de neutrófilos nas primeiras 24 horas e pelo menor número e tamanho dos abscessos intraperitoneais avaliados 14 dias depois da indução da peritonite. Uma explicação possível para o resultado observado seria o efeito da EA liberando mediadores do simpático e endorfinas que potencializariam a imunidade inata agindo em receptores α adrenérgicos de macrófagos peritoneais e potencializando a ação de células citotóxicas naturais. Palavras chaves: eletroacupuntura; peritonite fecal; ketamina; xilazina.
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Avaliação hemodinâmica e respiratória em ovinos submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina antagonizada com atipamezole / Hemodynamic and respiratory evaluation in sheep submitted to sedation with xylazine or dexmedetomidine antagonized with atipamezol

Alonso, Douglas do Carmo 09 August 2016 (has links)
Os agonistas alfa 2 adrenérgicos são sedativos empregados na rotina clínica de ruminantes, e têm, entre outras, a vantagem de possuir antagonistas específicos, que aumentam a segurança no uso destes medicamentos. Tendo em vista a escassez de estudos acerca dos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios em ovinos em posição quadrupedal e submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina com posterior reversão pelo atipamezole, realizou-se o presente estudo. Para tanto, foram utilizados 12 ovinos, machos, com idade entre um e dois anos, peso médio de 37,7kg, distribuídos em dois grupos de seis animais que foram submetidos a dois tratamentos distintos com média de três semanas de intervalo, em estudo do tipo prospectivo, encoberto e aleatório, sendo designados como Grupo XILA (cloridrato de xilazina 0,2 mg/kg IM) e Grupo DEX (cloridrato de dexmedetomidina 15 µg/kg IM). Para a instalação do cateter de artéria pulmonar os animais foram anestesiados com auxílio de máscara facial com isofluorano em oxigênio, e na sequência foram intubados e mantidos sob anestesia com o mesmo agente até o fim da instrumentação. Após a recuperação anestésica foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos, hemogasométricos e respiratórios durante os primeiros 60 minutos com os animais em posição quadrupedal, para obtenção dos parâmetros basais. Finalizada esta avaliação, os animais foram submetidos aos protocolos de sedação segundo o seu grupo. Os parâmetros foram verificados e registrados aos cinco (S5), 15 (S15) e 30 minutos (S30) após sedação, e, após a aplicação de 30 µg/kg IM de atipamezole aos cinco (R5) e 15 minutos (R15). Foram avaliados frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial sistêmica, parâmetros hemodinâmicos, frequência respiratória, hemogasometria arterial e venosa mista, temperatura central, glicemia e grau de sedação. Os índices ventilatórios e hemodinâmicos foram calculados. O período de latência em XILA e DEX foram 3,9 e 5,2 minutos. A xilazina promoveu sedação mais intensa, com diferença significativa entre os grupos aos 5 e 15min após sedação (momentos S5 e S15). Após a sedação, observou-se redução significativa da frequência cardíaca nos dois grupos, que refletiu no débito cardíaco, índice cardíaco e pressão arterial média. Houve elevação não significativa da resistência vascular sistêmica em ambos os grupos, mas que após o atipamezole ficou significativamente mais baixa no grupo XILA. A xilazina causou taquipneia, que foi inibida após o atipamezole. Não houve alterações clinicamente importantes nos valores de PaCO2, PaO2, SaO2 e nem nos índices de ventilação, indicando que não ocorreu hipoxemia, hipercapnia ou hipoventilação durante a sedação. A glicemia elevou-se de maneira significativa nos dois grupos mantendo-se elevada mesmo após o antagonista. Após administração do atipamezole os animais levaram 10,0 e 11,7 minutos para ficarem em posição quadrupedal e 19,3 e 30 minutos para reversão dos efeitos da xilazina e da dexmedetomidina, respectivamente. Tanto a xilazina como a dexmedetomidina promoveram sedação segura, com poucos efeitos hemodinâmicos e cardiorrespiratórios, sugerindo que a administração pela via intramuscular seja adequada para sedação de ovinos com xilazina ou dexmedetomidina / Adrenergic alpha 2 agonists are sedatives used in ruminants clinical routine and have, among others, the advantage of specific antagonists which increase the safety of these drugs. Given the scarcity of studies on the hemodynamic and respiratory parameters in sheep in standing position and undergoing sedation with xylazine or dexmedetomidine with subsequent reversal by atipamezol, this study was performed. For this purpose were used 12 male sheep, aged between one and two years, average weight 37,7kg. Sheep were divided into two groups of six animals that were submitted to two different treatments with a mean interval of three weeks, in a study of prospective hidden and random type, being designated as XILA Group (xylazine hydrochloride 0.2 mg/kg) and DEX Group (dexmedetomidine hydrochloride 15 µg/kg) given by intramuscular route. For the installation of pulmonary artery catheter, the animals were anesthetized with facial mask with isofluorane in oxygen, and were intubated and maintained under anesthesia with the same agent until the end of instrumentation. After recovery of anesthesia, we evaluated the hemodynamic, blood gas and respiratory parameters during the first 60 minutes with animals in standing position, to obtain the baseline parameters. Completed this evaluation, the animals were submitted to sedation protocols according to their group. The parameters were checked and registered to 5 (S5), 15 (S15) and 30 minutes (S30) after sedation, and after application of 30 µg/kg atipamezole by intramuscular route to 5 (R5) and 15 minutes (R15). Frequency and heart rate, systemic blood pressure, hemodynamic parameters, respiratory rate, arterial and mixed venous blood gas analysis, core temperature, blood glucose and degree of sedation were evaluated. Ventilatory and hemodynamic indices were calculated. The onset period in XILA and DEX were 3.9 and 5.2 minutes. Xylazine promoted more intense sedation, with a significant difference between the groups at 5 and 15 minutes after alpha 2 administration (S5 and S15). After sedation, significant decrease in heart rate was observed in both groups, which reflected in cardiac output, cardiac index and mean arterial pressure. There was no significant increase in systemic vascular resistance in both groups, but after atipamezol was significantly lower in the XILA group. Xylazine caused tachypnea, which was inhibited after atipamezol. There were no clinically significant changes in PaCO2, PaO2, SaO2 nor in the ventilation indices, indicating that there was no hypoxemia, hypercapnia or hypoventilation during sedation period. Blood glucose rose significantly in both groups, remained higher even after antagonist. After administration of atipamezol sheep needed 10.0 and 11.7 minutes to remain in standing position and 19.3 and 30 minutes to reverse the effects of dexmedetomidine and xylazine, respectively. Xylazine and dexmedetomidine promoted safe sedation with few hemodynamic and cardiorespiratory effects, suggesting that the intramuscularly route is suitable for sedation of sheep with xylazine or dexmedetomidine
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Efeitos do tramadol isolado ou associado à xilazina em equinos

Silva Júnior, José Ribamar da [UNESP] 18 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-18Bitstream added on 2014-06-13T19:20:15Z : No. of bitstreams: 1 silvajunior_jr_dr_jabo.pdf: 913369 bytes, checksum: 3bdbada76534ca341602e017a918fbd1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os efeitos antinociceptivos, comportamentais (atividade locomotora espontânea - ALE, altura de cabeça - AC) e sobre as variáveis fisiológicas de seis equinos tratados com tramadol, como agente analgésico preventivo, nas doses intravenosas de 2 (TT2), 3 (TT3) e 5 mg/kg (TT5), assim como da associação tramadol (3 mg/kg) e xilazina (0,5 mg/kg) (TTX) ou ainda da xilazina (0,5 mg/kg) isolada (TX) foram avaliados. Para ALE, diferenças (P<0,05) foram observadas entre os grupos TT2, TT3 e TT5, porém estas não foram significativas (P>0,05) entre esses e os grupos TTX e TX. Para a AC os grupos TTX e TX foram semelhantes sendo esses diferentes dos grupos tratados com tramadol isolado (P<0,05). Diferenças não foram observadas (P>0,05) quanto à ação antinociceptiva. No grupo TTX as variações nas frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica e motilidade intestinal foram significativas (P<0,05). Pode-se concluir pelo exposto que, embora o tramadol isoladamente não promova alteração significativa no estado comportamental de equinos, não constitui um fármaco analgésico somático ao menos para o estímulo usado, e que a associação tramadol/xilazina, não constitui uma opção como associação, visando à sedação e à analgesia, principalmente quando for desejado incrementar, nas técnicas de anestesia, a antinocicepção somática preventiva. / Antinociceptive and behavioral effects (spontaneous locomotor activity [SLA] and head height [HH]) and effects on physiological parameters in six horses treated with tramadol as a preventive analgesic agent were assessed. Tramadol was administered at intravenous doses of 2 (TT2), 3 (TT3) and 5 mg/kg (TT5), as well as a combination of tramadol (3 mg/kg) and xylazine (0.5 mg/kg) (TTX) or xylazine alone (0.5 mg/kg) (TX). Differences in SLA (P<0.05) were seen in TT2, TT3, and TT5 groups but they were not statistically significant (P>0.05) between these groups and TTX and TX groups. TTX and TX groups showed similar HHs but there were differences of HH between TTX and TX and those groups treated with tramadol alone (P<0.05). However, no differences (P>0.05) were found regarding antinociceptive action. Significant changes (P<0.05) of heart and respiratory rates, systolic blood pressure, and intestinal motility were seen in TTX group. Although tramadol alone does not have a significant effect on horse behavior, it failed to produce analgesia and it has no somatic analgesic action to the stimulus studied. In conclusion, the combination of tramadol plus xylazine should be carefully prescribed to patients with prior cardiovascular and gastrointestinal conditions but it is not an adequate drug combination for sedation and analgesia, especially when anesthesia is intended to increase preventive somatic antinociception.
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Avaliações cardiovasculares e comportamentais em gatos após a injeção intravenosa de amitraz ou xilazina

Escobar, André [UNESP] 27 July 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-27Bitstream added on 2014-06-13T20:30:35Z : No. of bitstreams: 1 escobar_a_me_jabo.pdf: 469077 bytes, checksum: 4db0fafd9bab3f1993358cf18a557b9d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Foram avaliados os efeitos cardiovasculares e comportamentais após a administração intravenosa de amitraz ou xilazina em oito gatos. Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos, a saber: GXil - 1 mg/kg de xilazina; GAmz - 1 mg/kg de amitraz em diluente lipídico; e GDil - volume de diluente lipídico idêntico ao utilizado nos animais tratados com amitraz, respeitando-se um intervalo mínimo de 15 dias entre eles. Imediatamente antes dos tratamentos, avaliaram-se à pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (T), freqüência respiratória (f), ritmo, freqüência (FC), índice (IC) e contratilidade cardíaca. Os demais registros foram realizados aos 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos após os tratamentos. Empregou-se análise de variância (ANOVA) de uma única via e teste de Friedman, ambos seguidos pelo teste de Tukey (p=0,05), respectivamente para os dados paramétricos e não-paramétricos. Tanto o amitraz como a xilazina causaram bloqueios atrioventriculares de 1º grau e redução da FC, frações de ejeção (FE) e de encurtamento (FS), IC, PAS e T. Complexos ventriculares prematuros foram observados após a aplicação de amitraz ou do diluente, e a f aumentou. O amitraz induziu sedação menos intensa do que a xilazina. Conclui-se que ambos induzem bradicardia e BAV de 1º grau, observando-se maior depressão da contratilidade cardíaca para a xilazina. A dose empregada do amitraz produz efeito sedativo em gatos. / To evaluate the cardiovascular and behavioral alterations, eight cats were submitted to amitraz or xylazine intravenous injection: GXil - 1 mg/kg of xylazine; GAmz - 1 mg/kg of amitraz; and GDil - diluent in equal volume used on GAmz. The same cats were used after a 15 day interval. Systolic arterial blood pressure (SAP), temperature (T), respiratory (RR) and heart rates (HR), cardiac index (CI), rhythm and contractility (ejection fraction - EF and shortening fraction - SF) were measured before treatments and 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 and 60 minutes after each treatment. One way analysis of variance (ANOVA) and Friedman test, followed by Tukey test (p=0.05), were used to compare parametric and non-parametric data, respectively. Amitraz and xylazine induced first-degree A-V block, decreased HR, EF, SF, CI, SAP and T. Ventricular premature complexes were noted after amitraz or diluent injection, and RR increased. Amitraz induced a lower sedative effect compared to xylazine. It was concluded that both a2-agonists produce bradycardia and first-degree A-V block, but xylazine causes greater cardiac contractility depression. Additionally, amitraz produces a sedative effect in cats.
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Infusão contínua intravenosa de cloridrato de xilazina associada ou não à meperidina em jumentos nordestinos (Equus asinus) /

Sousa, Samuel dos Santos. January 2016 (has links)
Orientador: José Antonio Marques / Banca: Deborah Penteado Martins Dias / Banca: Paulo Aléscio Canola / Resumo: Existem poucos protocolos para a contenção e sedação de jumentos . Os agonistas alfa-2 são os fármacos mais amplamente administrados e é sabido que essa classe de fármacos pode produzir alguns efeitos deletérios no sistema cardiorrespiratório do animal. Os fármacos da classe dos opioides vêem ganhando espaço na prática anestésica com asininos, pois esses fármacos são utilizados como uma alternativa para a sedação desses animais. Além de produzirem certo grau de sedação, possuem característica analgésica, sem promover efeitos adversos. Na literatura pesquisada não foi encontrado, nenhum estudo sobre o uso associado de xilazina em infusão contínua com meperidina e seus efeitos hemodinâmicos nos muares. Diante deste exposto, objetivou-se estudar os efeitos da associação da infusão contínua da xilazina com bollus intramuscular de meperidina como protocolo de sedação em jumentos. Para tal, foram utilizados seis jumentos, SRD, sendo um macho e cinco fêmeas, com peso médio de 141±23 kg. Os animais foram submetidos a três protocolos experimentais dividos em três grupos, Grupo A: infusão contínua intravenosa de 1,1 mg/kg/hora de xilazina a solução salina por via intramuscular; Grupo B: infusão contínua intravenosa de 0,8 mg/kg/hora de xilazina e solução salina por via intramuscular e Grupo C: infusão contínua intravenosa de 0,8 mg/kg/hora de xilazina e 4 mg/kg de meperidina por via intramuscular. Foi observado redução na frequência respiratória, pressão arterial sistólica nos animais ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To the present, there has been few descriptions of anesthetic protocol for restraint and sedation in donkey (Equus asinus). Alpha-2-agonists are widely administered class of drugs. Known to produce some deleterious effects over the cardiopulmonary system. The use of opioids in donkeys has sained popularity anesthetic practicioners, since these drugs are used as an alternative sedative with analgesic characteristics with minimal side effects. To our knowledge, there has not been study evaluating the effects of the association of continuous rate infusion of xilazine with meperidine given intramuscularly over the cardiovascular parameters of donkeys. Therefore, the objective of our study evaluate was to the capacity of sedation and the cardiorespiratory implications of the anesthetic association in donkeys. In order to performe the study, six mixed breed, one male and five females, were used. The average weight has 141 ± 23 kg. The animals were subjected to three experimental protocols. Group A: Continuous intravenous infusion of 1.1 mg / kg / hour of xylazine and saline solution intramuscularly; Group B: Continuous intravenous infusion of 0.8 mg / kg / hour of xylazine and saline solution intramuscularly and Group C: continuous intravenous infusion of 0.8 mg / kg / hour of xylazine and 4 mg / kg of meperidine intramuscularly. Respiratory rate and systolic blood pressure decreased in animals of group A and C. While diastolic blood pressure and mean arterial pressure decreased in all three groups. Head Height lowered following treatment in all groups. The combination of meperidine with continuous rate infusion of xylazine did not cause significant cardiorespiratory implications and produced satisfactory degree of sedation / Mestre
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Infusão contínua de xilazina ou dexmedetomidina em cadelas pré-tratadas ou não com atropina: alterações eletrocardiográficas

SANTOS, Jamile Prado dos 16 January 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-13T11:58:52Z No. of bitstreams: 1 Jamile Prado.pdf: 1078222 bytes, checksum: a80b95b0dc5526f6fe7b18d4b14a6950 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T11:58:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jamile Prado.pdf: 1078222 bytes, checksum: a80b95b0dc5526f6fe7b18d4b14a6950 (MD5) Previous issue date: 2007-01-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Alpha-adrenergic agonist drugs were synthesized at the beginning of the sixties. These drugs cause analgesic, sedative, ansiolitic and simpatholitics effects. Their use is extensive in veterinary due to their sedative, analgesic and miorrelaxantes effects. Alpha-adrenergic agonists cause significant changes in the cardiopulmonary system. Bradicardy, arrhythmia, first and second degree atrioventricular obstruction, plus severe respiratory depression, are known as the most common alterations within this group of drugs. These changes were observed on electrocardiogram (ECG). The aim of this study was to compare the eletrocardiographycs changes during xylazine and dexmedetomidine continuous infusion in bitches under or not atropine medication. Twenty healthy mixed-breed bitches, 1 to 7 years old and weighing from 5,5 to 21,76 kilos were split in four groups and randomly assigned to receive during a 30 minutes continuous infusion the following: xylazine (1 mg/kg) –G1, xylazine (1mg/kg) associated with atropine (0,044mg/kg) – G2, dexmedetomidine (3 μg.kg-1 ) – G 3, and dexmedetomidine (3 μg.kg-1 ) plus (0,044mg/kg) –G4 atropine. The studiedvariations were: The cardiac frequency, P wave duration and amplitude, PR interval, QRS complex duration, R wave amplitude, and the QT interval of time which were observed by computadorized electrocardiography monitoring. Such variations, were analyzed during the pre-anesthetic examination (MB), at the beginning of the continuous infusion (MO) and at 5 minutes intervals during the 30-minute infusion: M5, M10, M15, M20, M25 e M30. Increase in the PR and QT segment was observed on G1 and G3 groups after alpha-adrenergic agonist drugs. HR, PR interval, QT segment were normal on G2 and G4 groups due to the atropine effect. There were no significant changes in P wave amplitude, QRS complex time and R wave amplitude when all groups were confronted. According to the results of this study, we come to the conclusion that xylazine and dexmedetomidine, change eletrocardiographics parameters in bitches submitted to continuous infusion and dose-dependent. There were few eletrocardiographics changes in dexmedetomidine continuous infusion in animals pre-treatedwith atropine, proving that this pre-medication protocol is a good treatment alternative for dogs. / Os fármacos agonistas 2-adrenérgicos foram sintetizados no início da década de 60. Esse grupo farmacológico apresenta atividade analgésica, sedativa, ansiolítica e simpatolítica. As indicações desse grupo farmacológico são amplas na prática veterinária, devido à seus efeitos sedativos, analgésicos e miorrelaxantes. Os agonistas 2- adrenérgicos são responsáveis por efeitos cardiopulmonares bastante pronunciados. A bradicardia, arritmia, o bloqueio átrio-ventricular de 1º e 2º graus, além da depressão respiratória grave são relatados como as principais alterações desse grupo farmacológico, sendo essas registradas através do eletrocardiograma (ECG). O presente trabalho objetivou comparar as alterações eletrocardiográficas durante a infusão contínua intravenosa de xilazina ou dexmedetomidina em cadelas pré-tratadas ou não com atropina. Foram utilizadas 20 cadelas clinicamente sadias, SRD, com pesos entre 5,5 a 21,76Kg e idades variando de 1 a 7 anos, distribuídas aleatoriamente em quatro grupos que receberam o seguinte tratamento através de infusão contínua por 30 minutos: xilazina na dose de 1 mg.Kg-¹ (G1), xilazina (1 mg.Kg-¹) + atropina(0,044 mg.Kg-¹) (G2), dexmedetomidina na dose de 3 μg.kg-1 (G3) e dexmedetomidina (3 μg.kg-1) + atropina (0,044 mg.Kg-¹) (G4). As variáveis estudadas foram a freqüência cardíaca (FC), duração e amplitude da onda P, intervalo PR, duração do complexo QRS, amplitude da onda R e duração do intervalo QT, que foram obtidas através da eletrocardiografia computadorizada e analisadas durante a avaliação pré-anestésica (MB), início da infusão contínua (M0), e intervalos de cinco minutos, por um período de 30 minutos durante a infusão: M5, M10, M15, M20, M25 e M30, respectivamente. Observou-se que ocorreu uma diminuição na freqüência cardíaca nos grupos G1 e G3. Observou-se aumento da onda P em todos os grupos, devido ao aumento do tônus vagal. Ocorreu nos grupos G1 e G3 um prolongamento do segmento PR e do intervalo QT como reposta a diminuição da freqüência cardíaca causada pela administração dos agonista alfa 2 adrenérgicos. A FC, segmento PR e o intervalo QT, se mantiveram estáveis aos grupos G2 e G4, devido à ação da atropina. Em relação à amplitude da onda P, duração do complexo QRS e amplitude da onda R, nãoocorreu diferença estatística quando se comparou todos os grupos. Considerando-se os dados obtidos, conclui-se que tanto a xilazina como a dexmedetomidina causaram alterações eletrocardiográficas nas cadelas que receberam a infusão contínua. Este estudo demonstrou ainda, que o emprego da infusão contínua de dexmedetomidina nos animais pré-tratados com atropina, demonstrando-se nessa alternativa um potencial na pré-medicação de cães.
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Avaliação hemodinâmica e respiratória em ovinos submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina antagonizada com atipamezole / Hemodynamic and respiratory evaluation in sheep submitted to sedation with xylazine or dexmedetomidine antagonized with atipamezol

Douglas do Carmo Alonso 09 August 2016 (has links)
Os agonistas alfa 2 adrenérgicos são sedativos empregados na rotina clínica de ruminantes, e têm, entre outras, a vantagem de possuir antagonistas específicos, que aumentam a segurança no uso destes medicamentos. Tendo em vista a escassez de estudos acerca dos parâmetros hemodinâmicos e respiratórios em ovinos em posição quadrupedal e submetidos à sedação com xilazina ou dexmedetomidina com posterior reversão pelo atipamezole, realizou-se o presente estudo. Para tanto, foram utilizados 12 ovinos, machos, com idade entre um e dois anos, peso médio de 37,7kg, distribuídos em dois grupos de seis animais que foram submetidos a dois tratamentos distintos com média de três semanas de intervalo, em estudo do tipo prospectivo, encoberto e aleatório, sendo designados como Grupo XILA (cloridrato de xilazina 0,2 mg/kg IM) e Grupo DEX (cloridrato de dexmedetomidina 15 &micro;g/kg IM). Para a instalação do cateter de artéria pulmonar os animais foram anestesiados com auxílio de máscara facial com isofluorano em oxigênio, e na sequência foram intubados e mantidos sob anestesia com o mesmo agente até o fim da instrumentação. Após a recuperação anestésica foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos, hemogasométricos e respiratórios durante os primeiros 60 minutos com os animais em posição quadrupedal, para obtenção dos parâmetros basais. Finalizada esta avaliação, os animais foram submetidos aos protocolos de sedação segundo o seu grupo. Os parâmetros foram verificados e registrados aos cinco (S5), 15 (S15) e 30 minutos (S30) após sedação, e, após a aplicação de 30 &micro;g/kg IM de atipamezole aos cinco (R5) e 15 minutos (R15). Foram avaliados frequência e ritmo cardíaco, pressão arterial sistêmica, parâmetros hemodinâmicos, frequência respiratória, hemogasometria arterial e venosa mista, temperatura central, glicemia e grau de sedação. Os índices ventilatórios e hemodinâmicos foram calculados. O período de latência em XILA e DEX foram 3,9 e 5,2 minutos. A xilazina promoveu sedação mais intensa, com diferença significativa entre os grupos aos 5 e 15min após sedação (momentos S5 e S15). Após a sedação, observou-se redução significativa da frequência cardíaca nos dois grupos, que refletiu no débito cardíaco, índice cardíaco e pressão arterial média. Houve elevação não significativa da resistência vascular sistêmica em ambos os grupos, mas que após o atipamezole ficou significativamente mais baixa no grupo XILA. A xilazina causou taquipneia, que foi inibida após o atipamezole. Não houve alterações clinicamente importantes nos valores de PaCO2, PaO2, SaO2 e nem nos índices de ventilação, indicando que não ocorreu hipoxemia, hipercapnia ou hipoventilação durante a sedação. A glicemia elevou-se de maneira significativa nos dois grupos mantendo-se elevada mesmo após o antagonista. Após administração do atipamezole os animais levaram 10,0 e 11,7 minutos para ficarem em posição quadrupedal e 19,3 e 30 minutos para reversão dos efeitos da xilazina e da dexmedetomidina, respectivamente. Tanto a xilazina como a dexmedetomidina promoveram sedação segura, com poucos efeitos hemodinâmicos e cardiorrespiratórios, sugerindo que a administração pela via intramuscular seja adequada para sedação de ovinos com xilazina ou dexmedetomidina / Adrenergic alpha 2 agonists are sedatives used in ruminants clinical routine and have, among others, the advantage of specific antagonists which increase the safety of these drugs. Given the scarcity of studies on the hemodynamic and respiratory parameters in sheep in standing position and undergoing sedation with xylazine or dexmedetomidine with subsequent reversal by atipamezol, this study was performed. For this purpose were used 12 male sheep, aged between one and two years, average weight 37,7kg. Sheep were divided into two groups of six animals that were submitted to two different treatments with a mean interval of three weeks, in a study of prospective hidden and random type, being designated as XILA Group (xylazine hydrochloride 0.2 mg/kg) and DEX Group (dexmedetomidine hydrochloride 15 &micro;g/kg) given by intramuscular route. For the installation of pulmonary artery catheter, the animals were anesthetized with facial mask with isofluorane in oxygen, and were intubated and maintained under anesthesia with the same agent until the end of instrumentation. After recovery of anesthesia, we evaluated the hemodynamic, blood gas and respiratory parameters during the first 60 minutes with animals in standing position, to obtain the baseline parameters. Completed this evaluation, the animals were submitted to sedation protocols according to their group. The parameters were checked and registered to 5 (S5), 15 (S15) and 30 minutes (S30) after sedation, and after application of 30 &micro;g/kg atipamezole by intramuscular route to 5 (R5) and 15 minutes (R15). Frequency and heart rate, systemic blood pressure, hemodynamic parameters, respiratory rate, arterial and mixed venous blood gas analysis, core temperature, blood glucose and degree of sedation were evaluated. Ventilatory and hemodynamic indices were calculated. The onset period in XILA and DEX were 3.9 and 5.2 minutes. Xylazine promoted more intense sedation, with a significant difference between the groups at 5 and 15 minutes after alpha 2 administration (S5 and S15). After sedation, significant decrease in heart rate was observed in both groups, which reflected in cardiac output, cardiac index and mean arterial pressure. There was no significant increase in systemic vascular resistance in both groups, but after atipamezol was significantly lower in the XILA group. Xylazine caused tachypnea, which was inhibited after atipamezol. There were no clinically significant changes in PaCO2, PaO2, SaO2 nor in the ventilation indices, indicating that there was no hypoxemia, hypercapnia or hypoventilation during sedation period. Blood glucose rose significantly in both groups, remained higher even after antagonist. After administration of atipamezol sheep needed 10.0 and 11.7 minutes to remain in standing position and 19.3 and 30 minutes to reverse the effects of dexmedetomidine and xylazine, respectively. Xylazine and dexmedetomidine promoted safe sedation with few hemodynamic and cardiorespiratory effects, suggesting that the intramuscularly route is suitable for sedation of sheep with xylazine or dexmedetomidine
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Avaliações cardiovasculares e comportamentais em gatos após a injeção intravenosa de amitraz ou xilazina /

Escobar, André. January 2007 (has links)
Orientador: Carlos Augusto Araújo Valadão / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Anderson Farias / Resumo: Foram avaliados os efeitos cardiovasculares e comportamentais após a administração intravenosa de amitraz ou xilazina em oito gatos. Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos, a saber: GXil - 1 mg/kg de xilazina; GAmz - 1 mg/kg de amitraz em diluente lipídico; e GDil - volume de diluente lipídico idêntico ao utilizado nos animais tratados com amitraz, respeitando-se um intervalo mínimo de 15 dias entre eles. Imediatamente antes dos tratamentos, avaliaram-se à pressão arterial sistólica (PAS), temperatura retal (T), freqüência respiratória (f), ritmo, freqüência (FC), índice (IC) e contratilidade cardíaca. Os demais registros foram realizados aos 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 e 60 minutos após os tratamentos. Empregou-se análise de variância (ANOVA) de uma única via e teste de Friedman, ambos seguidos pelo teste de Tukey (p=0,05), respectivamente para os dados paramétricos e não-paramétricos. Tanto o amitraz como a xilazina causaram bloqueios atrioventriculares de 1º grau e redução da FC, frações de ejeção (FE) e de encurtamento (FS), IC, PAS e T. Complexos ventriculares prematuros foram observados após a aplicação de amitraz ou do diluente, e a f aumentou. O amitraz induziu sedação menos intensa do que a xilazina. Conclui-se que ambos induzem bradicardia e BAV de 1º grau, observando-se maior depressão da contratilidade cardíaca para a xilazina. A dose empregada do amitraz produz efeito sedativo em gatos. / Abstract: To evaluate the cardiovascular and behavioral alterations, eight cats were submitted to amitraz or xylazine intravenous injection: GXil - 1 mg/kg of xylazine; GAmz - 1 mg/kg of amitraz; and GDil - diluent in equal volume used on GAmz. The same cats were used after a 15 day interval. Systolic arterial blood pressure (SAP), temperature (T), respiratory (RR) and heart rates (HR), cardiac index (CI), rhythm and contractility (ejection fraction - EF and shortening fraction - SF) were measured before treatments and 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50 and 60 minutes after each treatment. One way analysis of variance (ANOVA) and Friedman test, followed by Tukey test (p=0.05), were used to compare parametric and non-parametric data, respectively. Amitraz and xylazine induced first-degree A-V block, decreased HR, EF, SF, CI, SAP and T. Ventricular premature complexes were noted after amitraz or diluent injection, and RR increased. Amitraz induced a lower sedative effect compared to xylazine. It was concluded that both a2-agonists produce bradycardia and first-degree A-V block, but xylazine causes greater cardiac contractility depression. Additionally, amitraz produces a sedative effect in cats. / Mestre
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Avaliação da anestesia por isofluorano em eqüinos submetidos à infusão contínua de medetomidina ou xilazina /

Dória, Renata Gebara Sampaio. January 2006 (has links)
Orientador: Carlos Augusto Araújo Valadão / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Carmen Esther Grumadas Machado / Resumo: Avaliaram-se, 8 equinos, sob anestesia geral inalatoria com isofluorano (1CAM) e infusao continua de xilazina (0,35mg/kg/h) ou medetomidina (3,5£gg/kg/h), em relacao a frequencia cardiaca, ritmo cardiaco, frequencia respiratoria, pressao arterial, hemogasometria arterial, tonus muscular e temperatura, nos tempos T0 (imediatamente antes do inicio da infusao continua) e T10 ao T60 (intervalos de 10 minutos, apos inicio da infusao continua), alem da qualidade da tranquilizacao, inducao e recuperacao anestesica. Os dados parametricos foram submetidos a analise de variancia para repeticoes multiplas, seguido pelo teste de Student-Newman-Keuls e, entre os grupos, teste-t de Student. Para os dados nao parametricos utilizou-se teste de Friedman e entre os grupos, teste de Mann-Whitney (p-T0,05). Houve reducao da frequencia cardiaca e da temperatura e elevacao da pressao arterial media. A paCO2 (no GM) e a ctCO2 elevaram-se e a paO2 mostrou-se maior no GM que no GX. Os dois farmacos mostraram-se eficientes para tranquilizacao, mas o GM demonstrou melhor miorrelaxamento e qualidade de inducao anestesica que o GX. Da mesma forma, a recuperacao anestesica apresentada pelo GM foi de melhor qualidade, embora mais prolongada. Conclui-se que a infusao continua de doses equipotentes de xilazina e medetomidina, durante anestesia geral inalatoria, com isofluorano, em equinos, promove alteracoes cardiocirculatorias, respiratorias e hemogasometricas discretas e equivalentes. / Abstract: Eight equines under inhalatory general anesthesia with isoflurane (1MAC) and continuous infusion of xylazine (0.35mg/kg/h) or medetomidine (3.5-Êg/kg/h) were evaluated for heart rate and rhythm, respiratory rate, arterial blood pressure, arterial blood gas analysis, muscle relaxation and temperature immediately before the beginning of the continuous infusion (T0) and in intervals of 10 minutes after the beginning of the continuous infusion (T10 to T60) and also for tranquillization, induction and anesthetic recovery quality. The parametric data were evaluated by one way repeated measures ANOVA, followed by Student-Newman-Keuls and between groups Student t-test. Non-parametric data were evaluated by Friedman test and between groups Mann-Whitney test (p.0.05). Heart rate and temperature decreased and mean Heart rate and temperature decreased and mean aaarrrttteeerrriiiaaalll ppprrreeessssssuuurrreee increased. PaCO2 (in GM) and ctCO2 increased and GM showed a higher paO2 than GX. Both drugs were efficient in tranquilization but GM showed better muscle relaxation and induction quality than GX. In the same way, GM presented better anesthetic recovery even though it took more time. We conclude that equipotent doses of continuous infusion of medetomidine and xylazine during inhalatory general anesthesia with isoflurane in equines promote slight and equivalent cardiocirculatory, respiratory and arterial blood gases changes. / Mestre
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Novos protocolos utilizando associações com ocitocina na indução farmacológica da ejaculação em garanhões

Cavalero, Thaís Mendes Sanches. January 2018 (has links)
Orientador: Frederico Ozanam Papa / Resumo: RESUMO A indução farmacológica da ejaculação é uma alternativa utilizada para aumentar a função ejaculatória de garanhões incapazes de ejacularem pelos métodos tradicionais de coleta de sêmen. No entanto, os protocolos desenvolvidos até o presente momento apresentam baixas taxas de sucesso na indução da ejaculação, alta variabilidade de doses, vias de administração e efeitos adversos. A ocitocina é um hormônio que participa ativamente no desencadeamento da ejaculação, no entanto, não existem estudos avaliando sua atuação em protocolos de indução farmacológica da ejaculação. Nesse sentido, o presente estudo teve por objetivos: 1) Comparar a eficiência de diferentes protocolos na indução da ejaculação; 2) A IX - Imipramina (3/mg/kg/v.o) + xilazina (0,66/mg/kg/i.v); IXO - Imipramina (3/mg/kg/v.o) + xilazina (0,66/mg/kg/i.v) + ocitocina (20UI/i.v); D- detomidina (0,02/mg/kg/i.v); DO - detomidina (0,02/mg/kg/i.v) + ocitocina (20 UI/i.v); ID-Imipramina (3mg/kg/ v.o) + detomidina (0,02mg/kg/i.v); IDO-Imipramina (3mg/kg/v.o) + detomidina (0,02mg/kg/i.v) + ocitocina (20 UI/i.v); IO- Imipramina (3mg/kg/v.o) + ocitocina (20 UI/i.v). xiv ocitocina quando adicionada aos protocolos; 3) Comparar os parâmetros seminais de ejaculados coletados em vagina artificial e por indução farmacológica da ejaculação. Foram avaliados os protocolos X - Xilazina (0,66/ valiar a eficiência da mg/kg/i.v); XO - xilazina (0,66/mg/kg/i.v) + ocitocina (20UI/i.v); Nenhum... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The pharmacological induction of ejaculation has been an alternative used to increase ejaculatory function of stallions incapable of ejaculating by the traditional methods of semen collection. However, the protocols developed to date are available in high rate of dose variation, routes of administration, adverse effects and ejaculation rates. In general, pharmacological protocols have shown low success rates in inducing ejaculation. Thus, the aims of the study were: 1) Compare the efficiency of different protocols to induce ex copula ejaculation when detomidine and oxytocin was added to the protocols; 2) Compare seminal parameters between in copula and ex copula ejaculates; We evaluated the nine protocols to ex copula ejaculation: X - xylazine (0.66mg/kg/ i.v); XO - xylazine + oxytocin (20UI/i.v); IX - imipramine (3mg/kg/v.o) + xylazine (0.66mg/kg/i.v); IXO - imipramine (3mg/kg/v.o) + xylazine (0.66 mg/kg/i.v) + oxytocin (20UI); D - detomidine (0.02mg/kg/i.v); DO - detomidine (0.02mg/kg/i.v) + oxytocin (20UI/i.v); ID - imipramine (3mg/kg/v.o) + detomidine (0.02mg/kg/i.v); IDO- imipramine (3mg/kg/v.o) + detomidine (0.02mg/kg/i.v) + oxytocin (20 UI/ i.v); IO- imipramine (3mg/kg/v.o) + oxytocin (20 UI/i.v). Four young stallions (2-3 y old) and 12 sexually mature stallions (6 to 26 y old) were each submitted to 2 treatment trials conducted at 3-day intervals. Induced ejaculates were collected into a plastic bag and compared with in copula ejaculates. None of the 4 young stallions... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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