• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 32
  • Tagged with
  • 32
  • 32
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Effect of Association of tadalafil with tamsulosin on lower urinary tract of rats and humans. / Efeito da associaÃÃo da tadalafila com a tansulosina no trato urinÃrio inferior de ratos e de humanos

Rommel Prata Regadas 02 May 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Recently, it has been observed an association between BPH and ED. It was reported that patients with ED treated with inhibitory phosphodiesterase type 5 (IPDE5) improves erection and LUTS. The pathophysiology of lower urinary tract symptoms (LUTS) is not completely known, so it is necessary that clinical and experimental studies are made to clarify the mechanisms involved in its origin. However, despite the knowledge that there is improvement in LUTS, it is not known whether IPDE5 works during storage, emptying, or both. It is not yet known if the association IPDE5 with alpha blocker is better than its use alone or whether this association is safe. The aim of this study was to evaluate the safety of the combination of tamsulosin with daily tadalafil as well as its effect on lower urinary tract in human and rats by urodynamic study. Methods: it was an experimental study using rats with chronic bladder outlet obstruction induced by L-NAME and a randomized clinical trial, double-blind, placebo-controlled study. In the experimental study, the animals were divided into 05 groups. Group 1: six rats were treated without medication; Group 2: six rats were treated with L- NAME (60 mg/Kg/dia); Group 3: six rats were treated with L- NAME and tansulosin (1mg/kg); Group 4: seven rats were treated with L- NAME and tadalafil (5mg/kg); grupo 5: six rats were treated with L- NAME, tadalafil and Tansulosina. After thirty days of oral treatment, the animals underwent urodynamic study. The urodynamic variables were evaluated. In the filling phase: non-void contractions (NVC), volume threshold (VT), pressure threshold (TP) and in the voiding phase: peak pressure (PP), micturition frequency (FM), basal pressure (PB) and residual volume. In the clinical study, it was performed a randomized clinical trial, double-blind, placebo-controlled study during the period October 2010 to September 2011. All patients had LUTS associated with BPH and were evaluated with International Prostate Symptom Score (I-PSS) and urodynamic study at baseline and 30 days after treatment. Patients were separated into two groups: Group 1 (20 patients) - daily tadalafil 5mg and placebo and Group 2 (20 patients) tamsulosin 0.4 mg and tamsulosin 0.4 mg. Results: it was found that the animals in group 2 showed a significant increase in the frequency of detrusor contraction (p <0.05), frequency micturition cycles (p <0.05) and residual volume (p <0.01) when compared to group 1. Animals in group 3 showed a significant reduction of non-voiding contractions, when compared to group 2. The group 4 animals showed significant reduction in frequency of micturition cycles (p <0.05) and residual volume (p <0.05) compared to group 2. Animals in group 5 showed a significant reduction in non-voiding contractions (p <0.05), frequency of micturition cycles (p <0.05) and residual volume (p <0.01) compared to group 2. In the clinical study, the age of patients (p=0.19) and the average volume of the prostate (P=0.28) were similar. The association of tamsulosin with tadalafil 5mg was more effective in improving the total score of the I-PSS and voiding sub-score. But comparing the groups there is no difference between the storage sub-score, Quality of Life, maximum flow and detrusor pressure at maximum flow. There were no major side effect Conclusion: The combination of tamsulosin and tadalafil daily is safe and better than the isolated use of tamsulosin to treat patients with lower urinary tract symptoms associated with benign prostatic hyperplasia and rats with chronic bladder outlet obstruction. / Recentemente, foi observado que pacientes com DE tratados com inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (IPDE5) melhoram nÃo somente a ereÃÃo, mas tambÃm os sintomas do trato urinÃrio inferior (STUI). A fisiopatologia dos STUI à desconhecida e hà um nÃmero crescente de estudos que objetiva compreender suas bases fisiopatolÃgicas. Entretanto, a despeito do conhecimento que existe sobre a melhora dos STUI, nÃo se sabe se IPDE-5 atua durante o armazenamento, esvaziamento ou ambos. NÃo se tem conhecimento se a associaÃÃo do IPDE-5 com alfabloqueador à melhor que o uso isolado e se esta associaÃÃo à segura. O objetivo deste estudo foi avaliar a seguranÃa da associaÃÃo da tansulosina com tadalafila tomados diariamente, bem como seu efeito no trato urinÃrio inferior de humanos e de ratos por meio de estudo urodinÃmico Metodo: foi realizado um estudo experimental utilizando ratos com obstruÃÃo infra-vesical crÃnica, induzida por L-NAME e um estudo clÃnico randomizado, duplo-cego e placebo-controlado durante o perÃodo de outubro de 2010 a janeiro de 2012. No estudo experimental, os animais foram distribuÃdos em 05 grupos; Grupo 1: seis ratos foram tratados sem medicaÃÃo; Grupo 2: seis ratos foram tratados com L- NAME, na dose oral de 60 mg/Kg/dia; Grupo 3: seis ratos foram tratados com L- NAME e tansulosina (1mg/kg); Grupo 4: sete ratos foram tratados com L- NAME e tadalafila (5mg/kg); Grupo 5: seis ratos foram tratados com L- NAME, tadalafila e tansulosina. ApÃs trinta dias de tratamento, os animais foram submetidos a estudo urodinÃmico. As seguintes variÃveis urodinÃmicos foram avaliadas. Na fase de enchimento: freqÃÃncia de contraÃÃes nÃo-miccionais (hiperatividade detrusora), limiar de volume (LV), limiar de pressÃo (LP) e na fase miccional: pressÃo de pico (PP), freqÃÃncia dos ciclos de micÃÃo por minuto (FM), pressÃo basal (PB) e volume residual. No estudo clÃnico, os pacientes foram distribuÃdos em dois grupos: Grupo 1 (20 pacientes) receberam dose diÃria de tansulosina 0,4mg e placebo e Grupo 2 (20 pacientes) receberam tansulosina 0,4mg e tadalafila 5mg, durante 30 dias. Foram avaliados com aplicaÃÃo do International Prostate Score Symptom (IPSS) e com estudo urodinÃmico antes e apÃs o tratamento. Resultado: No estudo experimental, verificou-se que os animais do grupo 2 apresentaram aumento significativo das contraÃÃes nÃo-micionais do detrusor (p < 0,05), na frequÃncia de micÃÃo (p < 0,05) e no volume residual (p < 0,01), quando comparados ao grupo 1. Os animais do grupo 3 apresentaram reduÃÃo significativa das contraÃÃes nÃo miccionais, quando comparado ao grupo 2. Os animais do grupo 4 apresentaram reduÃÃo significativa da freqÃÃncia de ciclos miccionais (p < 0,05) e do volume residual (p < 0,05), quando comparado ao grupo 2. Os animais do grupo 5 apresentaram reduÃÃo significante das contraÃÃes nÃo-miccionais (p < 0,05), da freqÃÃncia de ciclos miccionais (p < 0,05) e do volume residual (p < 0,01), quando comparado ao grupo 2. No estudo clÃnico, observou-se significativa melhora do IPSS e da qualidade de vida quando comparado com o Grupo 1 e da pressÃo detrusora no fluxo mÃximo no Grupo 1 quando comparado ao inÃcio do tratamento (p<0,001). Houve melhora significante das hiperatividades detrusoras e do fluxo mÃximo nos Grupos 1 e 2 quando comparado ao inÃcio do tratamento, porÃm nÃo houve diferenÃa quando feito comparaÃÃo entre os grupos apÃs o tratamento. NÃo foi observado nenhum efeito colateral importante ConclusÃo: a terapia combinada diÃria foi bem tolerada com pequena incidÃncia de efeitos colaterais. Mostrou -se, tanto no estudo clÃnico quanto no experimental, melhor que o uso isolado de tansulosina para o tratamento dos sintomas do trato urinÃrio inferior.
2

Analysis of phosphodiesterase inhibitors effect type 5 and beta-adrenergic agonists in parameters of mice urodynamic using model of experimental hyperactivity detrusor / AnÃlise do efeito de inibidores de fosfodiesterase do tipo 5 e agonistas beta adrenergicos em parametros urodinamicos de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora

Marcos Fiuza de Carvalho 21 December 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Pharmacological treatment of detrusor overactivity (DO) has been classically done with antimuscarinics. Recently new pharmacological agents or association of drugs have been used to treat DO. One of them are the beta3 agonists. Beta 3 agonists increase intracellular cyclic adenosine monophosphate (cAMP) through adenylyl cyclase pathway. cAMP induces detrusor smooth muscle (DSM) relaxation. Phosphodiesterase type 5 inhibitors (PDE-5i) like tadalafil also cause DSM relaxation through nitric oxide/cyclic guanosine monophosphate (NO/cGMP) pathway. Besides the above mechanisms it has been hypothetized that association of beta 3 agonists with PDEi may cause more pronounced DSM relaxation. As a consequence, the principal aim of this in vivo experimental study was to evaluate the impact of association of PDE-5i (tadalafil) and beta3 agonist (BRL 37344) on DO. Thirty mice were randomized into five groups: Control (n=6); L-Ng-Nitroarginine methyl ester hydrochloride (L-NAME) (n=6); L-NAME /tadalafil (n=6); L-NAME / BRL 37344 (n=6); L-NAME/ tadalafil / BRL 37344 (n=6). L-NAME was used to experimentally cause DO on mice by NO deprivation. All animals were submitted to urodynamic studies and the following parameters were evaluated: non-voiding contractions (NVC); frequency of micturition cycles (FM). It was considered as detrusor overactivity the increase in the number of NVC and FM. Comparisons between five groups of treatment were made by analysis of variance (ANOVA) associated with Tukey test. L-NAME Group (4.33 Â2.58) increased the number of NVC compared to Control Group (1,50Â0,55). L-NAME/Tadalafil (2.00Â1.10), L-NAME/BRL 37344 (1,50Â1,52) and L-NAME/Tadalafil/BRL37344 (2,00Â1,26 ) Groups decreased number of NVC compared to L-NAME Group (p<0.05). However, co-administration of Tadalafil/BRL 37344 was not more effective than administration of Tadalafil or BRL 37344 alone (Figure 1). L-NAME Group (2,18Â0,68) increased the number of FM compared to Control Group (0,69Â0,56). L-NAME/Tadalafil (0,97Â0,71), L-NAME/BRL 37344 (0,92Â0,38) and L-NAME/Tadalafil/BRL 37344 (1,05Â0,44) Groups decreased number of FM compared to L-NAME Group (p<0,05). However, co-administration of Tadalafil/BRL 37344 was not more effective than administration of Tadalafil or BRL 37344 alone. Both Tadalafil and BRL 37344 improved DO. Nonetheless, association of tadalafil and BRL 37344 has not an additive effect on DO. / Tratamento farmacolÃgico da hiperatividade detrusora (HD) tem sido classicamente feito com antimuscarÃnicos. Recentemente novos agentes farmacolÃgicos ou associaÃÃo de drogas tem sido usados para tratar HD. Um deles sÃo os beta3 agonistas. Beta3 agonistas aumentam a adenosina monofosfato cÃclica intracelular (AMPc) atravÃs da via da adenilato ciclase. AMPc induz o relaxamento do mÃsculo liso detrusor (MLD). Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (iPDE-5) como a tadalafila tambÃm causam relaxamento do MLD atravÃs da via do Ãxido nÃtrico/guanosina monofosfato cÃclico (NO/GMPc). AlÃm dos mecanismos acima tem-se feito a hipÃtese que a associaÃÃo dos beta 3 agonistas com iPDE pode causar relaxamento pronunciado do MLD. Como consequÃncia, o principal objetivo deste estudo experimental in vivo foi avaliar o impacto da associaÃÃo dos iPDE (tadalafila) e beta 3 agonista (BRL 37344) na HD. Trinta camundongos foram randomizados em cinco grupos: Controle (n=6); L-Ng-Nitroarginine methyl ester hidroclorido (L-NAME) (n=6); L-NAME/Tadalafila (n=6); L-NAME/BRL 37344 (n=6); L-NAME/Tadalafila/BRL 37344 (n=6). L-NAME foi usado para causar experimentalmente HD nos camundongos pela depleÃÃo de NO. Todos animais foram submetidos a estudos urodinÃmicos e os seguintes parÃmetros foram avaliados: non-voiding contractions (NVC); frequÃncia de micÃÃo (FM). Foi considerada como hiperatividade detrusora o aumento no nÃmero de NVC e FM. ComparaÃÃes entre os cinco grupos de tratamento foram feitos pela anÃlise de variÃncia (ANOVA) associados com o teste de Tukey. O Grupo L-NAME (4,33 Â2,58) aumentou o nÃmero de NVC comparado ao Grupo Controle (1,50 Â0,55). Os Grupos L-NAME/Tadalafila (2.00Â1.10), L-NAME/BRL 37344 (1,50Â1,52) e L-NAME/Tadalafila/BRL37344 (2,00Â1,26 ) diminuiram o nÃmero de NVC comparado com o Grupo L-NAME (p<0,05). PorÃm a co-administraÃÃo de Tadalafila/BRL 37344 nÃo foi mais efetiva que a administraÃÃo de Tadalafila ou BRL 37344 sozinhos. O Grupo L-NAME (2,80 Â 0,68) aumentou o nÃmero de FM comparada ao Grupo Controle (0,69 Â0,56). Os Grupos L-NAME/Tadalafila(0,97Â0,71), L-NAME/BRL 37344(0,92 Â0,38) e L-NAME/Tadalafila/BRL 37344 (1,05 Â0,44) diminuiram o nÃmero de FM comparado com o Grupo L-NAME (p<0,05). PorÃm a co-administraÃÃo da Tadalafila/ BRL 37344 nÃo foi mais efetiva que a administraÃÃo de Tadalafila e BRL 37344 sozinhos. Ambos Tadalafila e BRL 37344 melhoraram a HD. PorÃm, a associaÃÃo de Tadalafila e BRL 37344 nÃo teve efeito aditivo na hiperatividade detrusora.
3

CistomÃtricos effects of hormonal castration and daily administration of tadalafil in mice with overactive detrusora induced by chronic deficiency of nitric oxide / Efeitos cistomÃtricos da castraÃÃo hormonal e administraÃÃo diÃria de tadalafila em camundongos com hiperatividade detrusora induzida pela deficiÃncia crÃnica de Ãxido nÃtrico

Raphael Farias de Carvalho 18 March 2015 (has links)
Lower Urinary Tract Symptoms (LUTS) represents one of the most commonly complaints in male. Several voiding disorders can be involved in the pathogenesis of LUTS. Hipogonadism is a common and underdiagnosed disease in the aging male, usually presenting simultaneously with LUTS. The objective of this study was to evaluate the cystometric effects of chronic tadalafil administration in castrated mice with nitric oxide cronic deficiency. The results of tadalafil administration were compared in castrated mice (hypogonadics) and after testosterone replacement (eugonadics). A total of 42 mice were randomized to six groups. Group 1 (L-NAME): L-name (60mg/kg), which is an oxide-nitric sintethase inhibitor, was administrated in drinking water. Group 2 (DTAD): L-name (60mg/kg) + diluent of tadalafil (mannitol and xantane gum). Group 3 (TAD): L-name + daily tadalafil (4mg/kg). Group 4 (ORQ): L-name + orchiectomy. Group 5(ORQ+TAD): L-name + orchiectomy + tadalafil. Group 6 (TEST): L-name + ORQ + TAD + testosterone undecanoate SC single dose (100mg/kg). During cystometry after thirty days, five parameters were measured: number of non-voiding contractions before first micturition (NVC) and micturition frequency (FM). Threshold pressure (TP) and basal pressure (BP) were expressed as mmHg, volume threshold (VT) was expressed as mL. Statistical analysis were held with GraphPad PrismÂ, using analysis of variance (ANOVA) and Tukeyâs tests. Normality distribution was held with Kolmogorov-smirnov test. Level of significance was 5% (P<0.05). Mean and standard desviation (SD) were analysed. TAD (1.28Â1.89), ORQ(0.16Â0.40), and TEST (1.14Â1.21) Groups had lower number of NVC compared to L-name (5.42Â4.11) Group; ORQ + TAD(1,5Â1,64) and ORQ had similar NVC (F=4,24, p=0,0042). Frequency of micturition: TAD (1.12Â0.38) and ORQ (0.60Â0.23) Groups had lower FM compared to L-name Group (2.27Â0.68); ORQ + TAD (0.75Â0.28) and ORQ (0.60Â0.23) had similar FM; TEST Group (2,74Â0,56) had higher FM compared to ORQ, TAD e ORQ + TAD Groups (F=28,82, p<0,0001). Threshold pressure: TAD (27.57Â7.41) and ORQ (27Â5.51) Groups had lower TP compared to L-name (41.43Â10.86); ORQ + TAD (32.17Â7.27) and ORQ (27Â5.51) had similar TP; TEST (42.14Â6.09) had higher TP compared to ORQ (27Â5.51) and TAD (27.57Â7.41) Groups (F=5,78, p=0,0006). Basal pressure: TAD (18.71Â3.94) and ORQ (13Â10.94) Groups had lower BP compared to L-name (31.14Â4.56); ORQ(13Â10.94) and ORQ+TAD (19.83Â3.25) had similar BP; TEST(28Â5.83) had higher BP compared to ORQ (F=5,72, p=0,0006). There were no statistical diferences in volume threshold between groups. There were no diferences between DTAD and L-name in any parameter. In conclusion, Tadalafil and castration were equally effective reducing detrusor overactivity and relaxing urethra in mice with nitric oxide chronic deficiency. Co-treatment of testosterone with tadalafil to castrated rats improves frequency of micturition, basal pressure and threshold pressure when compared to castration alone, suggesting an androgen-dependent alternative pathway in smooth muscle contraction e relaxation. / Sintomas do trato urinÃrio inferior (STUI) representam uma das queixas mais comuns em homens. Diferentes distÃrbios da micÃÃo podem resultar em STUI. Hipogonadismo à uma doenÃa comum e subdiagnosticada no idoso, podendo estar associado a STUI. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da administraÃÃo crÃnica da Tadalafila em camundongos hipogonÃdicos com deficiÃncia crÃnica de Ãxido nÃtrico atravÃs de estudo cistomÃtrico in vivo. Para tanto, foi comparado a resposta da Tadalafila em animais castrados (hipogonÃdicos) e apÃs reposiÃÃo de testosterona (normogonÃdicos). Um total de quarenta e dois camundongos foram randomizados em seis grupos. Grupo 1(L-NAME): L-NAME (60mg/kg), que à um inibidor da sÃntese da Ãxido-nÃtrico sintase, foi administrado em Ãgua de beber. Grupo 2 (DTAD): L-NAME (60mg/kg) + diluente da Tadalafila (goma xantana e manitol). Grupo 3 (TAD): L-NAME (60mg/kg) + Tadalafila diÃrio (4mg/kg). Grupo 4 (ORQ): L-NAME (60mg/kg) + orquiectomia. Grupo 5 (ORQ + TAD): L-NAME (60mg/kg) + orquiectomia + Tadalafila (4mg/kg). Grupo 6 (TEST): L-NAME (60mg/kg) + orquiectomia + Tadalafila (4mg/kg) + Undecilato de Testosterona SC (100mg/kg) em dose Ãnica. ApÃs trinta dias, todos os animais foram submetidos a cistometria. Foram avaliados o nÃmero de contraÃÃes nÃo-miccionais antes da primeira micÃÃo (NVC) e a frequÃncia de micÃÃo (FM). Limiar de pressÃo (LP) e pressÃo basal (PB) foram medidos em mmHg, limiar de volume (LV) em ml. A avaliaÃÃo estatÃstica foi realizada com o software GraphPad PrismÂ, utilizando anÃlise de variÃncia (ANOVA) e teste de Tukey. A distribuiÃÃo de normalidade foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. NÃvel de significÃncia utilizado foi de 5% (p<0,05). A mÃdia e o desvio-padrÃo (DP) foram mensurados. Os Grupos TAD (1.28Â1.89), ORQ (0.16Â0.40) e TEST (1.14Â1.21) tiveram menor nÃmero de NVC comparados ao Grupo L-NAME (5.42Â4.11); o Grupo ORQ + TAD (1.5Â1.64) e ORQ (0.16Â0.40) foram semelhantes neste parÃmetro (F=4.24, p=0,0042). Com relaÃÃo à frequÃncia miccional, os Grupos TAD (1.12Â0.38) e ORQ (0.60Â0.23) tiveram menores mÃdias que o Grupo L-NAME (2.27Â0.68); os Grupos ORQ + TAD (0.75Â0.28) e ORQ (0.60Â0.23) tiveram FM semelhantes; o Grupo TEST (2.74Â0.56) teve FM superior aos Grupos ORQ, TAD e ORQ + TAD (F=28.82, p<0.0001). Ao avaliar limiar de pressÃo, os Grupos TAD (27.57Â7.41) e ORQ (27Â5.51) tiveram mÃdias inferiores ao Grupo L-NAME (41.43Â10.86); ORQ + TAD (32.17Â7.27) e ORQ (27Â5.51) foram semelhantes entre si; o Grupo TEST (42.14Â6.09) teve LP superior a ORQ (27Â5.51) e TAD (F=5.78, p=0.0006). No que se refere à pressÃo basal, os Grupos TAD (18.71Â3.94) e ORQ (13Â10.94) tiveram mÃdias inferiores ao L-NAME (31.14Â4.56); ORQ(13Â10.94) e ORQ+TAD (19.83Â3.25) foram similares entre si; o Grupo TEST(28Â5.83) teve mÃdia da PB superior ao ORQ (F=5,72, p=0,0006). NÃo houve diferenÃa estatÃstica entre os grupos com relaÃÃo ao limiar de volume. Os Grupos DTAD e L-NAME foram semelhantes em todos os parÃmetros. Em conclusÃo, a Tadalafila e a castraÃÃo foram igualmente efetivos em reduzir a hiperatividade detrusora e relaxar a uretra em camundongos com deficiÃncia crÃnica de Ãxido nÃtrico. A administraÃÃo de testosterona e Tadalafila de forma combinada para camundongos castrados com deficiÃncia crÃnica de Ãxido nÃtrico aumenta a frequÃncia de micÃÃo, pressÃo basal e limiar de pressÃo em relaÃÃo à castraÃÃo isolada, sugerindo uma via alternativa andrÃgeno-dependente relacionada com contraÃÃo e relaxamento do mÃsculo liso.
4

Identification of the involved mechanisms in the relaxation of the cavernous smooth musculatura and aorta of rabbit, induced for nitric oxide givers of the nitrosil-rutÃnio complex / IdentificaÃÃo dos mecanismos envolvidos no relaxamento da musculatura lisa cavernosa e da aorta de coelho, induzido por doadores de Ãxido nÃtrico do complexo nitrosil-rutÃnio

Joao Batista Gadelha de Cerqueira 06 May 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Endothelial dysfunction makes 56% of patients with erectile dysfunction decline treatment with PDE-5 inhibitors. New forms of treatment are necessary for this group of patients. The present study evaluates the relaxation in vitro induced in rabbit corpus cavernosum smooth muscle and aortic rings by sodium nitroprusside (SNP) and by two new NO-donor substances of the nitrosyl-ruthenium complex: Rut-Byp and Rut-Caf. Tissues immersed in isolated baths of Krebs-Henseleit solution (37oC; pH 7.4) were precontracted with 1uM phenylephrine (PE). Relaxation concentration/response curves were plotted for all concentrations (10-12 to 10-4 M). To explore the mechanisms involved in induced relaxation, the following substances were added: 3ÂM, 10ÂM, 30ÂM or 100ÂM ODQ (soluble guanylate cyclase-specific inhibitor), 3ÂM or 10 ÂM oxyhemoglobin (extracellular NO scavenger), 1 mM L-cysteine (nitrosyl anion-specific scavenger), 100ÂM hydroxycobalamin (NO free radical scavenger), glibenclamide (ATP-dependent potassium channel blocker), iberiotoxin (medium and high-conductance potassium channel blocker) and apamin (low-conductance potassium channel blocker). The tissue samples were frozen in liquid nitrogen in order to quantify GMPc and AMPc produced during relaxation. All the substances tested produced a significant level of relaxation in the aortic vascular endothelium. Similar results were found for corpus cavernosum smooth muscle, with the exception of Rut-Byp (Emax 30%). In this tissue, Rut-Caf e SNP induced dose-dependent relaxation with a potency (pEC50) of 4.2 and 5.2, and a maximum effect (Emax) of 100% and 80%, respectively. All substances acted through the activation of soluble guanylate cyclase (sGC); therefore, the addition of 100ÂM ODQ inhibited the relaxation effect completely in all cases. Oxyhemoglobin reduced relaxation induced by all substances. At 3ÂM, the maximum effect (Emax) was reduced by 26% on the average, and at 10ÂM the effect was reduced by another 50% (p<0.05), though not completely neutralized. L-cysteine failed to affect relaxation, but hydroxycobalamin abolished Rut-Caf-induced relaxation in aortic rings (Emax: 112% vs 10%; p<0.005). A significant reduction was observed in corpus cavernosum smooth muscle relaxation, though not as intense as in aortic rings. The addition of glibenclamide to the baths increased the potency of Rut-Caf significantly (4.09 vs. 7.9; p<0.005) with no significant change in maximum effect. Potency and maximum effect remained unchanged with the other ion channel blockers. The agents released cGMP in both tissues studied. NO-donor substances of the nitrosyl-ruthenium complex were shown to be potent vasodilators. One substance (Rut-Caf) induced significant relaxation in animal corpus cavernosum. The substances tested in the study act through the activation of soluble guanylate cyclase producing intracellular GMPc. During relaxation they release NO and its free radical intracellularly, but not nitrosyl. They do not act directly upon potassium ion channels. Rut-Caf acts independently of the endothelial integrity / DisfunÃÃo endotelial provoca 56% de resistÃncia ao tratamento da disfunÃÃo erÃtil pelos inibidores da PDE-5. Novas formas de tratamento sÃo necessÃrias para este grupo de pacientes. O estudo avaliou o relaxamento, in vitro, induzido por novas substÃncias doadoras de Ãxido nÃtrico (NO) do complexo nitrosil-rutÃnio (Rut-Byp, Rut-Caf) na musculatura lisa de corpos cavernosos humanos e de coelho e em anÃis de aorta de coelho e do nitroprussiato de sÃdio (SNP). Os tecidos, imersos em sistemas de banhos isolados em soluÃÃo de KHS (pH 7,4; 37oC), foram prÃ-contraÃdos com fenilefrina (PE;1uM) e curvas de concentraÃÃo-resposta (10-12M a10-4M) foram obtidas. Para esclarecer o mecanismo de aÃÃo envolvido no relaxamento induzido pelos agentes, foram adicionadas aos banhos as substÃncias: ODQ (3ÂM, 10ÂM, 30ÂM e 100ÂM), inibidor da guanilatociclase solÃvel; oxi-hemoglobina (3ÂM e 10ÂM), removedor extracelular do NO; L-cisteÃna (100ÂM), removedor intracelular do Ãnion nitroxil; hidroxicobalamina (100ÂM), removedor de radical livre do NO; glibenclamida, bloqueador de canais de Ãons potÃssio ATP-dependente (KATP); iberiotoxina, bloqueador de canais de potÃssio de alta e mÃdia condutividade (KCA); apamina, bloqueador de canais de potÃssio de baixa condutividade (KCA). Amostras dos tecidos foram congeladas em nitrogÃnio lÃquido para mensurar a quantidade de GMPc e AMPc produzido no relaxamento. Todas as substÃncias provocaram relaxamento estatisticamente significante da musculatura lisa dos anÃis de aorta. Na musculatura lisa cavernosa, sà Rut-Byp nÃo conseguiu induzir relaxamento significativo (efeito mÃximo= 30%). Neste tecido a Rut-Caf e SNP provocaram relaxamento dose-dependente, com efeito mÃximo de 80% e 100% e pEC50 4,2 e 5,2, respectivamente. Todas substÃncias mostraram atividade mediante a ativaÃÃo da enzima guanilatociclase solÃvel (GCs), pois a adiÃÃo do ODQ 100ÂM aos banhos, inibiu totalmente o efeito relaxante. A oxi-hemoglobina em anÃis de aorta de coelho na dose de 3ÂM, diminuiu o efeito mÃximo das substÃncias em mÃdia 26% e, na dose de 10ÂM, houve uma reduÃÃo adicional de 50% (p<0,05). A L-cisteÃna falhou em alterar o relaxamento induzido pelos agentes estudados. A hidroxicobalamina em anÃis de aorta e em corpo cavernoso de coelho aboliu o efeito relaxante da Rut-Caf (Efeito mÃximo: 112% x 10%; p<0,005). A adiÃÃo de glibenclamida em corpos cavernosos de coelho aumentou a potÃncia da substÃncia Rut-Caf (4,09 x 7,9; p<0,005), sem alterar o efeito mÃximo. NÃo houve alteraÃÃo de potÃncia ou efeito mÃximo das substÃncias com a adiÃÃo de outros bloqueadores de canais de Ãons. A remoÃÃo do endotÃlio nÃo alterou a potÃncia e o efeito mÃximo da substÃncia Rut-Caf em anÃis de aorta de coelho. As substÃncias liberaram GMPc em maior intensidade no corpo cavernoso do que em anÃis de aorta. As substÃncias doadoras de NO do complexo nitrosil-rutÃnio sÃo potentes vasodilatadores e uma delas (Rut-Caf), demonstrou relaxamento significativo no tecido cavernoso animal e humano. As substÃncias atuam ativando a enzima guanilatociclase solÃvel produzindo GMPc, liberam NO e radical livre do NO durante o relaxamento, mas nÃo o Ãnion nitrosil. Os agentes nÃo atuam diretamente nos canais de Ãons potÃssio. A substÃncia Rut-Caf atua independentemente da integridade endotelial
5

Relaxamento do corpo cavernoso de coelho induzido pela fraÃÃo alcaloidal F3-5 de Aspidosperma ulei Markgr / Relaxation on of rabbit corpus cavernosum induced by the alkaloidal fraction F3-S from - Aspdidosperma ulei Markgr

Francisco de Assis Mendes Goes JÃnior 30 May 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / Erectile dysfunction is a worldwide public health issue and, in spite of advances brougth by the utilization of type-5 phosphodiesterase inhibitors, there is still much interest in new treatment alternatives, especially when derived from natural products. Some investigators observed the pro-erectile effects of an alkaloidal-rich fraction from Aspidosperma ulei Markgr., named F3-5. In this study, it was evaluated the degree of relaxation induced by F3-5 on rabbit corpus cavernosum, as well as possible Pharmacological mechanisms involved, in vitro. Several experimental assays were performed, utilizing the methods of cascade tissue superfusion and isolated tissue bath. WÃth strips ot corpus cavernosum pre-contracted with phenilephrine (5ÂM), dose-response curves of relaxation for F3-5 papaverine and DMSO were produced. were There were also assays fo, evaluation of the effects of L-NAME, 7-NI, 000, propranolol, atropine, sildenafil and F3-5 on the relaxations mediated by sodium litroprusside, acetylcholine, isoproterenol, sildenafil and F3-S. With depolarized preparations of corpus cavernosum, in a calcium-free, potassium-rich (60 mM) medium, the effects of F3-S and DMSO on the contractions induced by the progressive increase in Ca2+ concentration (1 - 300 mM) were observed. F3-5 was capable of inducing complete relaxation of rabbit corpus cavernosum with magnitude similar to that of papaverine for all doses tested, except 3 mg, when Ãt presented a significantly higher relaxation. Superfusions of L-NAME, 7-NI and ODQ did not significantly inhibit the relaxatÃons provoked by F3-5, suggesting that it acts independently of the nitrergià pathway. Propranolol and atropine also did not significantly interfere with relaxations mediated by F3-5 indicating that B-adrenergic or rnuscarinic receptors also might not be involved. F3-5 did not significantly amplify the relaxations promoted by sodium nitroprusside or acetylcholine, as opposed to sildenafil, suggesting that it does not act through inhibition of type-5 ohosphodiesterase. Finally, in cavernous tissue pre-incubated with F3-5, the minimum dose of Ca2+ necessary for muscular contraction was thirty times superior to that utilizedon the tissue without previous treatment, or treated with OMSO. This inhibition of the contractions of corpus cavernosum mediated by Ca2+ suggests, therefore, that F3-S can act through blockade of voltage-dependent calcium channels. / A disfunÃÃo erÃtil à um problema mundial de saÃde pÃblica e, apesar dos avanÃos trazidos pela utilizaÃÃo dos inibidores da fosfodiesterase tipo-5, ainda hà muito interesse em novas alternativas de tratamento, especialmente quando derivadas de produtos naturais. Alguns pesquisadores observaram os efeitos prÃ-erÃteis de uma fraÃÃo rica em alcalÃides de Aspidosperma ulei Markgr., denominada F3-5. Neste estudo, foi avaliado o grau de relaxamento induzido por F3-5 no corpo cavernoso de coelho, bem como possÃveis mecanismos farmacolÃgicos envolvidos, in vitro. Foram realizados diversos ensaios experimentais, utilizando-se os mÃtodos de superfusÃo de tecido em cascata e de banho isolado de tecido. Com tiras de corpo cavernoso prÃ-contraÃdas com fenilefrina (5 &#956;M), foram produzidas curvas de dose-resposta de relaxamento para F3-5, papaverina e DMSO. TambÃm foram realizados ensaios para avaliaÃÃo dos efeitos de L-NAME, 7-NI, ODQ, propranolol, atropina, sildenafil e F3-5 sobre os relaxamentos mediados por nitroprussiato de sÃdio, acetilcolina, isoproterenol, sildenafil e F3-5. Com preparaÃÃes de corpo cavernoso despolarizadas, em um meio livre de cÃlcio e rico em potÃssio (60 mM), os efeitos de F3-5 e DMSO sobre as contraÃÃes induzidas pelo aumento progressivo na concentraÃÃo de Ca2+ (1 â 300 mM) foram observados. F3-5 foi capaz de induzir o relaxamento completo do corpo cavernoso de coelho, com magnitude similar à da papaverina para todas as doses testadas, exceto 3 mg, quando apresentou relaxamento significantemente maior. As superfusÃes de L-NAME, 7-NI e ODQ nÃo inibiram significantemente os relaxamentos provocados por F3-5, sugerindo que este age independentemente da via nitrÃrgica. Propranolol e atropina tambÃm nÃo interferiram significantemente com os relaxamentos mediados por F3-5, indicando que receptores &#946;-adrenÃrgicos ou muscarÃnicos tambÃm nÃo devem estar envolvidos. F3-5 nÃo amplificou significantemente os relaxamentos promovidos por nitroprussiato de sÃdio ou acetilcolina, ao contrÃrio de sildenafil, sugerindo que nÃo age por inibiÃÃo da fosfodiesterase tipo-5. Finalmente, em tecido cavernoso prÃ-incubado com F3-5, a dose mÃnima de Ca2+ necessÃria para contraÃÃo muscular foi trinta vezes superior Ãquela utilizada em tecido sem tratamento prÃvio ou tratado com DMSO. Esta inibiÃÃo das contraÃÃes de corpo cavernoso mediadas pelo Ca2+ sugere, portanto, que F3-5 pode atuar atravÃs do bloqueio de canais de cÃlcio voltagem-dependente.
6

Alterações estruturais da matriz extracelular do prepúcio humano causadas pelo tabagismo / Alterações estruturais da matriz extracelular do prepúcio humano causadas pelo tabagismo / Structural alterations of human foreskin caused by chronic smoking may explain high levels of urethral reconstruction failure / Structural alterations of human foreskin caused by chronic smoking may explain high levels of urethral reconstruction failure

João Pedro Gaio Meireles Rosado 12 January 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os autores têm como objetivo, investigar a matriz extra celular, musculatura lisa e densidade vascular do prepúcio de pacientes tabagistas. Espécimes de prepúcio foram obtidas de 20 jovens adultos (média de idade= 27.2) submetidos a postectomia. Dentre os pacientes analisados, um grupo (n=10) possui história prévia de tabagismo (3 to 13 maços/ano, média = 5.8 3.2), e outro grupo (n=10) formam o grupo controle, não fumantes. A coloração de Tricrômico Masson foi utilizada para quantificar tecido conectivo, musculatura lisa e vasos. A coloração Resorcina-fucsina de Weigert foi utilizada para estabelecer as fibras do sistema elástico e a coloração, Vermelho de Picrosirius para o estudo do colágeno. O estudo estereológico foi realizado utilizando o software Image J, para determinar as densidades volumétricas. Para a análise bioquímica o colágeno total foi determinado em &#956;g de hidroxiprolina por MG de tecido seco. O estudo estatístico foi realizado lançando mão do t-teste (p<0,05). Fibras do sistema elástico de fumantes apresentaram-se aumentadas em 42.5% quando comparado ao grupo controle (p=0,002). Em contraste, musculatura lisa (p=0,42) e densidade vascular (p=0,16) não mostraram nenhuma diferença estatística. Foi realizado uma análise quantitativa utilizando Vermelho de Picrosirius sob luz polarizada, que evidenciou a presença de colágeno tipo I e III, sem diferença estatisticamente significativa. A concentração total do colágeno não mostrou diferença entre tabagistas e o grupo controle. (73.1&#956;g/mg 8.0 vs. 69.2&#956;g/mg 5.9, respectivamente, p=0,23). Tabagismo está associado a um significante aumento de fibras do sistema elástico do tecido prepucial. Estes resultados podem, possivelmente, explicar os altos índices de falha na uretroplastia peniana, com uso de flap de prepúcio em fumantes / It has been speculated by McAninch et al. (1), that smokers might experience worse results after urethral reconstruction. We decided to investigate the extracellular matrix, smooth muscle and vascular density in the foreskin of smoker patients. Foreskin samples were obtained from 20 young adults (ranging in age from 23 to 36 years; mean SD = 27.2 5.8) submitted to circumcision from July 2008 to October 2009. Of the patients analyzed, one group (n=10) had a previous history of chronic smoking (3 to 13 packs/year, mean = 5.8 3.2) i.e., one pack per day for 3 to 13 years. The control group was composed of 10 non-smoker patients. Foreskin samples were studied by histology and biochemistry. Means were compared using the two-tailed t-test (p<0.05). The elastic system fibers in the foreskin of smoker patients increased in 42.5% when compared to the control group. In contrast, the smooth muscle fibers, vascular density and total collagen concentration did not show any significant variation between smokers and controls. Smoking is associated with a significant increase of elastic system fibers in foreskin tissue. These results could possibly explain the high failure rate of penile urethroplasty in smokers by using foreskin flaps
7

Caracterização histológica das margens uretrais em pacientes submetidos a uretroplastia anastomótica bulbar. / Structural characterization of the healthy ends in the anastomotic urethraplats for structures of the bulbs urethra

João Luiz Schiavini 19 October 2009 (has links)
Meticulous incision or excision of the stenotic segment and any associated proximal and distal spongiofibrosis is critical to the reliable success of urethroplasty procedures. However, normal urethral limits are determined during surgical reconstruction based on macroscopic aspects only. To our knowledge, microscopic studies evaluating the normal urethral ends have not been done. We aimed to describe the histological pattern of the presumed healthy limits of the urethral stricture disease, and the effect of a suprapubic urinary diversion on the proximal urethral end. Materials and Methods: Samples were obtained from 29 patients 20 to 65 years old (mean age 40.3) who underwent end-to-end bulbar urethroplasty. After urethral strictured segments were excised, biopsies of the presumed healthy ends (proximal and distal) were performed. Structural characterization was evaluated by staining histological sections in Haematoxylin-Eosin, Massons trichrome, Weigerts resorcin-fuchsin method, and picrosirius-polarization method. At least one month before urethroplasty, suprapubic urinary diversion was performed in fifteen (52%) patients. The control group consisted of 10 bulbar urethras obtained from fresh, macroscopically normal cadavers 21 to 32 years old (mean age 24.7). Results: Urethral strictures were due to contraction of the fibrous tissue which has begun to replace the normal structures of the corpus spongiosum. A replacement of the vascular sinusoids in the corpus spongiosum by a dense extracellular matrix (ECM) occurred in all patients. ECM was formed mainly by collagen (vast majority of them) and elastic fibers. No patient presented microscopic normal urethral ends. All urethral edges presented chronic and/or acute microscopic changes if compared to the control group. With regard to the proximal end, the deposit of ECM presented high cellular density in 18 (62.1%) cases. These cells were predominantly fibroblast and inflammatory cells and were related to the time of the urethral injury and the absence of a suprapubic urinary diversion. Also, in these patients, elastic fibres had a heterogeneous distribution in the proximal urethral end. Epithelial hyperplasia was found in 20 (69%) proximal urethral ends, and acute urethritis with mixed inflammatory cells was also evidenced. With regard to the distribution of collagen I and III, marked differences were found in all groups. Conclusion: Presumed healthy urethral ends of the end-to-end bulbar urethroplasty present structural changes. A suprapubic urinary diversion may influence the composition of the ECM in the proximal bulbar urethra. However, the clinical role of these findings needs further investigation. / A realização meticulosa de uma incisão ou excisão do segmento estenosado e da esponjofibrose associada, proximal ou distal, é crítica para o sucesso da uretroplastia anterior. Entretanto, a normalidade das margens da uretra estenosada é determinada durante o procedimento cirúrgico, baseado apenas no aspecto macroscópico do tecido. Não se encontraram na literatura estudos microscópicos avaliando as margens normais. O objetivo deste trabalho é caracterizar o aspecto histológico das margens aparentemente normais da estenose uretral masculina e o efeito causado pela realização de uma cistostomia supra púbica na microestrutura da extremidade uretral proximal à estenose. Materiais e Método: As amostras foram obtidas de 29 pacientes com média de idade de 40,3 anos, variando de 20 a 65 anos, submetidos à uretroplastia bulbar término-terminal. O segmento estenosado foi removido e foram realizadas biópsias nas extremidades supostamente sadias (proximais e distais). A caracterização estrutural foi realizada pelas seguintes colorações histológicas: Hematoxilina/Eosina, tricrômico de Masson, resorcina-fucsina de Weigert e picrosirius polarizado. Em 15 pacientes (52%) foi realizada uma cistostomia suprapúbica, cerca de um mês antes da uretroplastia,. O grupo controle consistiu de 10 uretras bulbares macroscopicamente normais, obtidas de cadáveres frescos, com média de idade de 24,7 anos (entre 21 e 32 anos). Resultados: A estenose de uretra decorreu da retração cicatricial do tecido fibroso, constituído por uma matriz extracelular (MEC) densa em todos os casos, que ocupou os seios vasculares do corpo esponjoso. A MEC foi constituída, na sua maioria, principalmente por colágeno e fibras elásticas. Em nenhum paciente as margens uretrais eram normais. Todas as extremidades tinham alterações microscópicas agudas e/ou crônicas quando comparadas ao grupo controle. Nas extremidades proximais, o depósito de MEC tinha alta densidade celular em 18 casos (62,1%). Estas células foram predominantemente inflamatórias e fibroblastos. Sua presença se relacionou ao tempo de lesão uretral e à ausência de cistostomia suprapúbica. Além disso, as fibras elásticas tiveram distribuição heterogênea na extremidade proximal. Encontrou-se hiperplasia epitelial em 20 (69%) extremidades proximais da uretra e uretrite aguda com infiltrado inflamatório misto. Com relação à distribuição de colágeno tipo I e III, diferenças marcantes foram encontradas em todos os grupos. Conclusão: As extremidades supostamente normais da uretroplastia término-terminal apresentam alterações estruturais. A derivação urinária suprapúbica pode influenciar a composição da MEC na uretra bulbar proximal. O valor clínico destes achados, entretanto, necessita maiores investigações. Palavras Chave: Uretra, Estenose uretral, Matriz extracelular, Colágeno, Procedimentos cirúrgicos reconstrutores.
8

Alterações estruturais da matriz extracelular do prepúcio humano causadas pelo tabagismo / Alterações estruturais da matriz extracelular do prepúcio humano causadas pelo tabagismo / Structural alterations of human foreskin caused by chronic smoking may explain high levels of urethral reconstruction failure / Structural alterations of human foreskin caused by chronic smoking may explain high levels of urethral reconstruction failure

João Pedro Gaio Meireles Rosado 12 January 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os autores têm como objetivo, investigar a matriz extra celular, musculatura lisa e densidade vascular do prepúcio de pacientes tabagistas. Espécimes de prepúcio foram obtidas de 20 jovens adultos (média de idade= 27.2) submetidos a postectomia. Dentre os pacientes analisados, um grupo (n=10) possui história prévia de tabagismo (3 to 13 maços/ano, média = 5.8 3.2), e outro grupo (n=10) formam o grupo controle, não fumantes. A coloração de Tricrômico Masson foi utilizada para quantificar tecido conectivo, musculatura lisa e vasos. A coloração Resorcina-fucsina de Weigert foi utilizada para estabelecer as fibras do sistema elástico e a coloração, Vermelho de Picrosirius para o estudo do colágeno. O estudo estereológico foi realizado utilizando o software Image J, para determinar as densidades volumétricas. Para a análise bioquímica o colágeno total foi determinado em &#956;g de hidroxiprolina por MG de tecido seco. O estudo estatístico foi realizado lançando mão do t-teste (p<0,05). Fibras do sistema elástico de fumantes apresentaram-se aumentadas em 42.5% quando comparado ao grupo controle (p=0,002). Em contraste, musculatura lisa (p=0,42) e densidade vascular (p=0,16) não mostraram nenhuma diferença estatística. Foi realizado uma análise quantitativa utilizando Vermelho de Picrosirius sob luz polarizada, que evidenciou a presença de colágeno tipo I e III, sem diferença estatisticamente significativa. A concentração total do colágeno não mostrou diferença entre tabagistas e o grupo controle. (73.1&#956;g/mg 8.0 vs. 69.2&#956;g/mg 5.9, respectivamente, p=0,23). Tabagismo está associado a um significante aumento de fibras do sistema elástico do tecido prepucial. Estes resultados podem, possivelmente, explicar os altos índices de falha na uretroplastia peniana, com uso de flap de prepúcio em fumantes / It has been speculated by McAninch et al. (1), that smokers might experience worse results after urethral reconstruction. We decided to investigate the extracellular matrix, smooth muscle and vascular density in the foreskin of smoker patients. Foreskin samples were obtained from 20 young adults (ranging in age from 23 to 36 years; mean SD = 27.2 5.8) submitted to circumcision from July 2008 to October 2009. Of the patients analyzed, one group (n=10) had a previous history of chronic smoking (3 to 13 packs/year, mean = 5.8 3.2) i.e., one pack per day for 3 to 13 years. The control group was composed of 10 non-smoker patients. Foreskin samples were studied by histology and biochemistry. Means were compared using the two-tailed t-test (p<0.05). The elastic system fibers in the foreskin of smoker patients increased in 42.5% when compared to the control group. In contrast, the smooth muscle fibers, vascular density and total collagen concentration did not show any significant variation between smokers and controls. Smoking is associated with a significant increase of elastic system fibers in foreskin tissue. These results could possibly explain the high failure rate of penile urethroplasty in smokers by using foreskin flaps
9

Caracterização histológica das margens uretrais em pacientes submetidos a uretroplastia anastomótica bulbar. / Structural characterization of the healthy ends in the anastomotic urethraplats for structures of the bulbs urethra

João Luiz Schiavini 19 October 2009 (has links)
Meticulous incision or excision of the stenotic segment and any associated proximal and distal spongiofibrosis is critical to the reliable success of urethroplasty procedures. However, normal urethral limits are determined during surgical reconstruction based on macroscopic aspects only. To our knowledge, microscopic studies evaluating the normal urethral ends have not been done. We aimed to describe the histological pattern of the presumed healthy limits of the urethral stricture disease, and the effect of a suprapubic urinary diversion on the proximal urethral end. Materials and Methods: Samples were obtained from 29 patients 20 to 65 years old (mean age 40.3) who underwent end-to-end bulbar urethroplasty. After urethral strictured segments were excised, biopsies of the presumed healthy ends (proximal and distal) were performed. Structural characterization was evaluated by staining histological sections in Haematoxylin-Eosin, Massons trichrome, Weigerts resorcin-fuchsin method, and picrosirius-polarization method. At least one month before urethroplasty, suprapubic urinary diversion was performed in fifteen (52%) patients. The control group consisted of 10 bulbar urethras obtained from fresh, macroscopically normal cadavers 21 to 32 years old (mean age 24.7). Results: Urethral strictures were due to contraction of the fibrous tissue which has begun to replace the normal structures of the corpus spongiosum. A replacement of the vascular sinusoids in the corpus spongiosum by a dense extracellular matrix (ECM) occurred in all patients. ECM was formed mainly by collagen (vast majority of them) and elastic fibers. No patient presented microscopic normal urethral ends. All urethral edges presented chronic and/or acute microscopic changes if compared to the control group. With regard to the proximal end, the deposit of ECM presented high cellular density in 18 (62.1%) cases. These cells were predominantly fibroblast and inflammatory cells and were related to the time of the urethral injury and the absence of a suprapubic urinary diversion. Also, in these patients, elastic fibres had a heterogeneous distribution in the proximal urethral end. Epithelial hyperplasia was found in 20 (69%) proximal urethral ends, and acute urethritis with mixed inflammatory cells was also evidenced. With regard to the distribution of collagen I and III, marked differences were found in all groups. Conclusion: Presumed healthy urethral ends of the end-to-end bulbar urethroplasty present structural changes. A suprapubic urinary diversion may influence the composition of the ECM in the proximal bulbar urethra. However, the clinical role of these findings needs further investigation. / A realização meticulosa de uma incisão ou excisão do segmento estenosado e da esponjofibrose associada, proximal ou distal, é crítica para o sucesso da uretroplastia anterior. Entretanto, a normalidade das margens da uretra estenosada é determinada durante o procedimento cirúrgico, baseado apenas no aspecto macroscópico do tecido. Não se encontraram na literatura estudos microscópicos avaliando as margens normais. O objetivo deste trabalho é caracterizar o aspecto histológico das margens aparentemente normais da estenose uretral masculina e o efeito causado pela realização de uma cistostomia supra púbica na microestrutura da extremidade uretral proximal à estenose. Materiais e Método: As amostras foram obtidas de 29 pacientes com média de idade de 40,3 anos, variando de 20 a 65 anos, submetidos à uretroplastia bulbar término-terminal. O segmento estenosado foi removido e foram realizadas biópsias nas extremidades supostamente sadias (proximais e distais). A caracterização estrutural foi realizada pelas seguintes colorações histológicas: Hematoxilina/Eosina, tricrômico de Masson, resorcina-fucsina de Weigert e picrosirius polarizado. Em 15 pacientes (52%) foi realizada uma cistostomia suprapúbica, cerca de um mês antes da uretroplastia,. O grupo controle consistiu de 10 uretras bulbares macroscopicamente normais, obtidas de cadáveres frescos, com média de idade de 24,7 anos (entre 21 e 32 anos). Resultados: A estenose de uretra decorreu da retração cicatricial do tecido fibroso, constituído por uma matriz extracelular (MEC) densa em todos os casos, que ocupou os seios vasculares do corpo esponjoso. A MEC foi constituída, na sua maioria, principalmente por colágeno e fibras elásticas. Em nenhum paciente as margens uretrais eram normais. Todas as extremidades tinham alterações microscópicas agudas e/ou crônicas quando comparadas ao grupo controle. Nas extremidades proximais, o depósito de MEC tinha alta densidade celular em 18 casos (62,1%). Estas células foram predominantemente inflamatórias e fibroblastos. Sua presença se relacionou ao tempo de lesão uretral e à ausência de cistostomia suprapúbica. Além disso, as fibras elásticas tiveram distribuição heterogênea na extremidade proximal. Encontrou-se hiperplasia epitelial em 20 (69%) extremidades proximais da uretra e uretrite aguda com infiltrado inflamatório misto. Com relação à distribuição de colágeno tipo I e III, diferenças marcantes foram encontradas em todos os grupos. Conclusão: As extremidades supostamente normais da uretroplastia término-terminal apresentam alterações estruturais. A derivação urinária suprapúbica pode influenciar a composição da MEC na uretra bulbar proximal. O valor clínico destes achados, entretanto, necessita maiores investigações. Palavras Chave: Uretra, Estenose uretral, Matriz extracelular, Colágeno, Procedimentos cirúrgicos reconstrutores.
10

Efeito do creme de jambu (acmella oleracea) sobre a funÃÃo sexual masculina e feminina / Effect of extract of Acmella oleracea on male and female sexual function

Rommel Prata Regadas 22 December 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O Jambu (Spilanthes oleracea ou Spilanthes acmella var oleracea ou Acnella oleracea) à uma planta tÃpica da regiÃo norte do Brasil, mais precisamente do ParÃ. à utilizado na culinÃria paraense, fazendo parte do prato de peixes como o TacacÃ, o Pato no Tucupi. AlÃm da utilizaÃÃo na culinÃria, tem tido outras aplicaÃÃes, principalmente como analgÃsica, anti-inflamatÃria e antifÃngica. Recentemente, tem sido utilizado como estimulante sexual em mulheres. Segundo a cultura popular, o aumento da excitaÃÃo feminina decorreria de uma atividade contrÃtil (aumento do peristaltismo) na vulva. Entretanto, nenhum estudo bem conduzido foi publicado na literatura mÃdica para confirmar se isso à realmente verdade. O presente estudo teve como objetivo avaliar se a pomada de Jambu realmente aumenta a excitaÃÃo e o desejo sexual feminino; se ocasiona algum impacto sobre o desejo e a satisfaÃÃo sexual masculina e, por fim, observar a sua seguranÃa e tolerabilidade. Dois ensaios clÃnicos randomizados, cruzados e placebo-controlados, foram realizados ao mesmo tempo: um para avaliar os homens que utilizaram o creme e o placebo e outro para avaliar as mulheres. Vinte e dois casais participaram do estudo. Utilizaram, durante as relaÃÃes sexuais, o creme de JAMBU e o placebo. Foram avaliados separadamente, por questionÃrios auto-aplicÃveis, antes e apÃs a utilizaÃÃo de cada pomada. Os questionÃrios utilizados foram o Ãndice Internacional de FunÃÃo ErÃtil (IIEF) e o Ãndice de Funcionamento Sexual Feminino (FSFI). A mÃdia de idade foi de 43,3 anos para os homens e de 40,5 anos para as mulheres. Verificou-se que, apÃs o tratamento, o desejo e a satisfaÃÃo sexual mensurados no grupo Jambu foram significantemente maiores que o observado no grupo Placebo, nos homens (P = 0,0008 e P = 0,0006, respectivamente). O desejo e a excitaÃÃo sexual na mulher mensurados no grupo Jambu tambÃm foram significantemente maiores que o observado no grupo Placebo (P = 0,0006 e P = 0,0005, respectivamente). Igualmente, apenas no grupo Jambu, houve um aumento significante sobre o desejo e a satisfaÃÃo sexual nos homens e sobre o desejo e a excitaÃÃo nas mulheres, apÃs o tratamento quando comparado aos valores basais (P = 0,0002 e P = 0,0003) e (P = 0,0001 e P = 0,0008, respectivamente). O mesmo nÃo ocorreu com o placebo. NÃo foi constatada diferenÃa estatisticamente significante em relaÃÃo à alteraÃÃo no tempo ejaculatÃrio (P = 0,7768) entre os grupos placebo e Jambu. TambÃm nÃo foi constatada diferenÃa estatisticamente significante em relaÃÃo à dor ou desconforto apÃs a utilizaÃÃo das pomadas, tanto no grupo masculino quanto no grupo feminino, (P = 0,7728 e P = 1,0000) entre os dois grupos. Conclui-se que o creme de Jambu (Acmella oleracea) aumentou a excitaÃÃo e o desejo sexual feminino e o desejo e a satisfaÃÃo sexual masculina durante atividade sexual, quando comparada ao placebo. NÃo houve alteraÃÃo no tempo ejaculatÃrio dos pacientes que utilizaram o creme. Os efeitos colaterais foram discretos e cessaram apÃs a sua remoÃÃo. / The toothache plant (Spilanthes oleracea or Spilanthes acmella oleracea or simply Acmella oleracea) is a well-known herb in Northern Brazil, especially in ParÃ, where it is referred to as jambu. Though commonly used in the local cuisine in dishes such as tacacà and pato-no-tucupi, it is also widely used to prepare analgesic, antiinflammatory and antifungal medications. Extracts of this plant have recently become popular as a topical sexual stimulant for women. The active substance in the herb, spilanthol, is believed to contract the vulva, but so far no medical study has been published confirming this. In the present randomized, double-blind, placebo-controlled crossover clinical study a cream was prepared from extracts of the toothache plant and tested with regard to its effect on female sexual desire and excitation and male sexual desire and satisfaction and ejaculation time, along with safety and tolerability. Twenty-two blinded couples used cream with and without extract of A. oleracea during two periods of 4 weeks. The participants were aged 43.3 years (men) and 40.5 years (women) on the average and were evaluated individually using self-reported questionnaires (the International Index of Erectile Function and The Female Sexual Function Index) before and after the use of each cream. Compared to placebo, male sexual desire and satisfaction (p=0.0008 and p=0.0006, respectively) and female sexual desire and excitation (p=0.0006 and p=0.0005, respectively) were significantly greater when couples were using the extract. Likewise, male sexual desire and satisfaction (p=0.0002 and p=0.0003, respectively) and female sexual desire and excitation (p=0.0001 and p=0.0008, respectively) only increased in relation to baseline values when couples were using extract. No significant differences were observed between extract and placebo with regard to ejaculation time (p=0.7768), nor with regard to pain and discomfort after intercourse, as reported by both genders (p=0.7728 and p=1.0000, respectively). It may be concluded that cream prepared from extracts of the toothache plant increased female sexual desire and excitation and male sexual desire and satisfaction during intercourse compared to placebo and baseline, without affecting ejaculation time. Side effects were negligible and subsided after completion of treatment.

Page generated in 0.6188 seconds