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Efeito do creme de jambu (acmella oleracea) sobre a funÃÃo sexual masculina e feminina / Effect of extract of Acmella oleracea on male and female sexual function

Rommel Prata Regadas 22 December 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O Jambu (Spilanthes oleracea ou Spilanthes acmella var oleracea ou Acnella oleracea) à uma planta tÃpica da regiÃo norte do Brasil, mais precisamente do ParÃ. à utilizado na culinÃria paraense, fazendo parte do prato de peixes como o TacacÃ, o Pato no Tucupi. AlÃm da utilizaÃÃo na culinÃria, tem tido outras aplicaÃÃes, principalmente como analgÃsica, anti-inflamatÃria e antifÃngica. Recentemente, tem sido utilizado como estimulante sexual em mulheres. Segundo a cultura popular, o aumento da excitaÃÃo feminina decorreria de uma atividade contrÃtil (aumento do peristaltismo) na vulva. Entretanto, nenhum estudo bem conduzido foi publicado na literatura mÃdica para confirmar se isso à realmente verdade. O presente estudo teve como objetivo avaliar se a pomada de Jambu realmente aumenta a excitaÃÃo e o desejo sexual feminino; se ocasiona algum impacto sobre o desejo e a satisfaÃÃo sexual masculina e, por fim, observar a sua seguranÃa e tolerabilidade. Dois ensaios clÃnicos randomizados, cruzados e placebo-controlados, foram realizados ao mesmo tempo: um para avaliar os homens que utilizaram o creme e o placebo e outro para avaliar as mulheres. Vinte e dois casais participaram do estudo. Utilizaram, durante as relaÃÃes sexuais, o creme de JAMBU e o placebo. Foram avaliados separadamente, por questionÃrios auto-aplicÃveis, antes e apÃs a utilizaÃÃo de cada pomada. Os questionÃrios utilizados foram o Ãndice Internacional de FunÃÃo ErÃtil (IIEF) e o Ãndice de Funcionamento Sexual Feminino (FSFI). A mÃdia de idade foi de 43,3 anos para os homens e de 40,5 anos para as mulheres. Verificou-se que, apÃs o tratamento, o desejo e a satisfaÃÃo sexual mensurados no grupo Jambu foram significantemente maiores que o observado no grupo Placebo, nos homens (P = 0,0008 e P = 0,0006, respectivamente). O desejo e a excitaÃÃo sexual na mulher mensurados no grupo Jambu tambÃm foram significantemente maiores que o observado no grupo Placebo (P = 0,0006 e P = 0,0005, respectivamente). Igualmente, apenas no grupo Jambu, houve um aumento significante sobre o desejo e a satisfaÃÃo sexual nos homens e sobre o desejo e a excitaÃÃo nas mulheres, apÃs o tratamento quando comparado aos valores basais (P = 0,0002 e P = 0,0003) e (P = 0,0001 e P = 0,0008, respectivamente). O mesmo nÃo ocorreu com o placebo. NÃo foi constatada diferenÃa estatisticamente significante em relaÃÃo à alteraÃÃo no tempo ejaculatÃrio (P = 0,7768) entre os grupos placebo e Jambu. TambÃm nÃo foi constatada diferenÃa estatisticamente significante em relaÃÃo à dor ou desconforto apÃs a utilizaÃÃo das pomadas, tanto no grupo masculino quanto no grupo feminino, (P = 0,7728 e P = 1,0000) entre os dois grupos. Conclui-se que o creme de Jambu (Acmella oleracea) aumentou a excitaÃÃo e o desejo sexual feminino e o desejo e a satisfaÃÃo sexual masculina durante atividade sexual, quando comparada ao placebo. NÃo houve alteraÃÃo no tempo ejaculatÃrio dos pacientes que utilizaram o creme. Os efeitos colaterais foram discretos e cessaram apÃs a sua remoÃÃo. / The toothache plant (Spilanthes oleracea or Spilanthes acmella oleracea or simply Acmella oleracea) is a well-known herb in Northern Brazil, especially in ParÃ, where it is referred to as jambu. Though commonly used in the local cuisine in dishes such as tacacà and pato-no-tucupi, it is also widely used to prepare analgesic, antiinflammatory and antifungal medications. Extracts of this plant have recently become popular as a topical sexual stimulant for women. The active substance in the herb, spilanthol, is believed to contract the vulva, but so far no medical study has been published confirming this. In the present randomized, double-blind, placebo-controlled crossover clinical study a cream was prepared from extracts of the toothache plant and tested with regard to its effect on female sexual desire and excitation and male sexual desire and satisfaction and ejaculation time, along with safety and tolerability. Twenty-two blinded couples used cream with and without extract of A. oleracea during two periods of 4 weeks. The participants were aged 43.3 years (men) and 40.5 years (women) on the average and were evaluated individually using self-reported questionnaires (the International Index of Erectile Function and The Female Sexual Function Index) before and after the use of each cream. Compared to placebo, male sexual desire and satisfaction (p=0.0008 and p=0.0006, respectively) and female sexual desire and excitation (p=0.0006 and p=0.0005, respectively) were significantly greater when couples were using the extract. Likewise, male sexual desire and satisfaction (p=0.0002 and p=0.0003, respectively) and female sexual desire and excitation (p=0.0001 and p=0.0008, respectively) only increased in relation to baseline values when couples were using extract. No significant differences were observed between extract and placebo with regard to ejaculation time (p=0.7768), nor with regard to pain and discomfort after intercourse, as reported by both genders (p=0.7728 and p=1.0000, respectively). It may be concluded that cream prepared from extracts of the toothache plant increased female sexual desire and excitation and male sexual desire and satisfaction during intercourse compared to placebo and baseline, without affecting ejaculation time. Side effects were negligible and subsided after completion of treatment.
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Fatores associados às disfunções sexuais em mulheres no período pós-parto / Factors associated with sexual dysfunctions in women in the postpartum period

Holanda, Juliana Bento de Lima [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Introdução: a disfunção sexual feminina apresenta uma alta incidência, sendo considerada um problema de saúde pública que merece atenção dos profissionais de saúde que assistem mulheres no período pós-parto. Este estudo teve como objetivos: Estimar a prevalência de mulheres com disfunção sexual antes e durante a gestação e, no período após o parto, identificar os fatores associados a elas; identificar os tipos de disfunções sexuais e suas frequências. Método: Trata-se de um estudo transversal com mulheres que estavam no período de 3 a 6 meses de pós-parto e que levaram suas crianças para serem atendidas no ambulatório de pediatria de uma maternidade pública da cidade de Maceió-AL. A amostra estudada constituiu-se de 200 mulheres. Os dados foram coletados em um único momento, sem que houvesse seguimento dos indivíduos. Para avaliação das variáveis qualitativas, os testes utilizados foram o Qui-Quadrado ou Exato de Fisher (F); para as variáveis quantitativas, o t-Student. Foi realizada uma análise de Regressão Logística, pelo método de Stepwise foward. Resultados: a idade média das mulheres entrevistadas foi de 24 anos, 101 (50,5%) eram da religião católica, tinham em média 7,85 anos de estudo, a renda familiar era de um ou mais salários mínimos, 172 (86%) trabalhavam apenas no lar, tendo 8,54 em média de horas de trabalho por dia e 184 (92%) residiam com seus respectivos parceiros. Os dados ginecológicos e obstétricos mostraram que 44,5% eram primíparas e a maioria (55,5) havia sido submetida a parto normal, retornando às relações sexuais em média com 6,6 semanas de pós-parto. Quanto à prevalência de mulheres com disfunção sexual, antes e durante a gestação e no período após o parto, foi de 67 (33,5%), 152 (76%) e 87 (43,5%), respectivamente. Outros fatores associados às disfunções sexuais foram identificados. Mulheres de religião católica e evangélica apresentaram um risco quase três vezes maior para disfunção sexual do que aquelas sem religião, assim como as com carga horária média de trabalho que excedia a 8 horas diárias. A cada 1 hora excedente, a chance de apresentar a disfunção sexual aumentava em 12%. Também a presença de dispareunia na gravidez representou um risco três vezes maior para a mulher apresentar disfunção sexual no pós-parto. O parto vaginal com sutura representou um risco três vezes maior para disfunção sexual do que mulheres submetidas à cesariana (Tabela 5). Os tipos de disfunções sexuais identificados nas mulheres no período pós-parto, bem como a frequência com que estas disfunções foram de: disfunção do desejo 25 (12,5%), disfunção na fase de excitação 16(8,0%), dispareunia 57(28,5%), disfunção orgásmica 21(10,5%) e 32 (16%) dificuldade na penetração. Conclusão: As disfunções sexuais femininas são comuns, sobretudo nos períodos da gestação e no pós-parto. Em virtude disso, os profissionais de saúde que atendem mulheres nesses períodos de suas vidas, necessitam ficar atentos para não passarem despercebidas, visando à integralidade do cuidado prestado. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Práticas obstétricas e influência do tipo de parto em resultados neonatais e maternos em Sergipe / Obstetric practices and the influence of mode of delivery on neonatal and maternal outcomes in Sergipe

Prado, Daniela Siqueira 13 April 2018 (has links)
Background: Brazil has high frequency of inappropriate obstetric practices and cesarean sections. This procedure may be associated with increased maternal and perinatal morbidity. Objective: to describe practices and interventions used during labor and childbirth and factors associated with such practices and to evaluate the impact of mode of delivery in breastfeeding incentive practices and in neonatal and maternal complications. Methods: A Cohort study was conducted, between june 2015 and april 2017, at the 11 maternity hospitals in Sergipe with 768 puerperal women, interviewed in the first 24 hours after delivery, 45-60 days and 6-8 months after delivery. The associations between good practices and interventions used during labor and delivery with exposure variables were described by simple frequencies, percentages, crude and adjusted odds ratios (ORA) with the confidence interval and the association between breastfeeding incentive practices, neonatal and maternal, both short term and late complications and the exposure variables were evaluated by the relative risk (95% IC) and the Fisher exact test. Results: were fed 10.6% of women and 27.8% moved during labor; non-pharmacological measures for pain relief were performed in 26.1%; the partograph was filled in 39.4% of the charts and the companion was present in 40.6% of deliveries. Oxytocin, amniotomy and analgesia occurred in 59.1%, 49.3% and 4.2% of women, respectively. The delivery occurred in the lithotomy position in 95.2% of the cases, there was episiotomy in 43.9% and Kristeller's maneuver in 31.7%. The factors most associated with cesarean section were the private health sector (ORA = 4.27,95% CI: 2.44-7.47), had higher education (ORA = 4.54,95%CI 2.56 -8.3) and high obstetric risk (ORA = 1.9,95%CI: 1.31-2.74). Private-sector users had a greater presence of the companion (ORA = 2.12,95% CI:1.18-3.79) and analgesia (ORA = 4.96,95% CI:1.7-14.5). The C-section delivery resulted in less skin-to-skin contact immediately after delivery (intrapartum c-section: RR=0.18;95%CI:0.1-0.31 and elective c-section: RR=0.36;95%CI:0.27-0.47) and less breastfeeding within one hour of birth (intrapartum C-section: RR=0.43;95%CI:0.29-0.63 and elective C-section: RR=0.44;95%CI:0.33-0.59). Newborns from elective c-section were less frequently breastfed in the delivery room (RR=0.42;95%CI:0.2-0.88) and stayed less in rooming- in (RR=0.85;95%CI:0.77-0.95). Women who were submitted to intrapartum c-section had greater risk of early complications (RR=1.3;95%CI:1.04-1.64; p=0.037) and sexual dysfunction (RR=1.68;95%CI:1.14-2.48; p=0.027). There was no difference in the frequency of neonatal complications, urinary incontinence and depression according to the mode of delivery. Conclusions: good obstetric practices are poorly performed and unnecessary interventions are frequent, and the factors most associated with cesarean delivery have been the private health sector, higher schooling and high obstetric risk. C-section was negatively associated to breastfeeding incentive practices. C-section after labor increased the risk of early maternal complications and sexual dysfunction, six to eight months after delivery. / Introdução: No Brasil, verifica-se elevada frequência de práticas obstétricas inadequadas e de cesáreas. Este procedimento pode associar-se a aumento de risco de morbidade materna e neonatal. Objetivo: descrever as práticas utilizadas durante o trabalho de parto e parto e fatores associados e avaliar práticas de incentivo à amamentação, complicações neonatais e maternas precoces e tardias segundo tipo de parto. Pacientes e Métodos: estudo tipo coorte, no período de junho de 2015 a abril e 2016, nas 11 maternidades de Sergipe, com 768 puérperas entrevistadas após 6h do parto, 45 a 60 dias e 6 a 8 meses após o parto e análise de dados do prontuário das puérperas e dos recém-nascidos. As associações entre as boas práticas e intervenções utilizadas durante o trabalho de parto e parto com as variáveis de exposição foram descritas em frequências simples, percentuais, razões de chances brutas (OR) e ajustadas (ORA) com o intervalo de confiança e as associações entre as práticas de incentivo à amamentação, as complicações neonatais e maternas precoces e tardias e as variáveis de exposição foram descrias por risco relativo (IC=95%) e pelo teste exato de Fisher. Resultados: alimentaram-se 10,6% das mulheres e 27,8% movimentaram-se durante o trabalho de parto; medidas não farmacológicas para alívio da dor foram realizadas em 26,1%; o partograma estava preenchido em 39,4% dos prontuários e o acompanhante esteve presente em 40,6% dos partos. Ocitocina, amniotomia e analgesia ocorreram em 59,1%, 49,3% e 4,2% das mulheres, respectivamente. O parto ocorreu na posição de litotomia em 95,2% dos casos, houve episiotomia em 43,9% e manobra de Kristeller em 31,7%. Os fatores mais associados à cesárea foram ser do setor privado de saúde (ORA=4,27;95%CI:2,44-7,47), ter maior escolaridade (ORA=4,54;95%CI:2,56-8,3) e alto risco obstétrico (ORA=1,9;95%CI:1,31-2,74). Usuárias do setor privado tiveram maior presença do acompanhante (ORA=2,12;95%CI:1,18-3,79) e analgesia (ORA=4,96;95%CI: 1,7-14,5). Os recém-nascidos de puérperas que se submeteram a cesárea tiveram menor frequência de contato pele a pele com suas mães imediatamente após o parto (cesárea intraparto: RR=0,18;95%CI:0,1-0,31 e cesárea eletiva: RR=0,36;95%CI:0,27-0,47) e mamaram menos na primeira hora de vida (cesárea intraparto: RR=0,43;95%CI:0,29-0,63 e cesárea eletiva: RR=0,44; 95%CI:0,33-0,59). Recém-nascidos de cesárea eletiva foram menos frequentemente colocados para mamar na sala de parto (RR=0,42;95%CI:0,2-0,88) e ficaram em menor frequência em alojamento conjunto (RR=0,85;95%CI:0,77-0,95). As mulheres submetidas a cesárea intraparto tiveram maior risco de complicações precoces (RR=1,3;95%CI:1,04-1,64; p=0,037) e de disfunção sexual (RR=1,68;95%CI:1,14-2,48; p=0,027). Não houve diferença nas frequências de complicações neonatais, incontinência urinária e de depressão segundo tipo de parto. Conclusões: boas práticas obstétricas são pouco utilizadas e intervenções desnecessárias são frequentes e os fatores mais associados à operação cesariana foram ser do setor privado de saúde, ter maior escolaridade e alto risco obstétrico. A cesárea associou-se negativamente às práticas de incentivo à amamentação. A cesárea após trabalho de parto associou-se a maior risco de complicações maternas precoces e a disfunção sexual seis a oito meses pós-parto. / São Cristóvão, SE

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