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Peregrinação de parturientes nas regiões Nordeste e Sul do Brasil / Pilgrimage of parturients in the Northeast and Southern regions of Brazil

Rocha-Silva, Cintia Maria Torres 22 December 2015 (has links)
ROCHA-SILVA, C. M. T. Peregrinação de parturientes nas regiões Nordeste e Sul do Brasil. 2015. 182 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-21T13:50:46Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_cmtrsilva.pdf: 2554956 bytes, checksum: 97e7fa6cf5b6c47b4b96c2cfba47815d (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-12-21T13:50:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_cmtrsilva.pdf: 2554956 bytes, checksum: 97e7fa6cf5b6c47b4b96c2cfba47815d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T13:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_cmtrsilva.pdf: 2554956 bytes, checksum: 97e7fa6cf5b6c47b4b96c2cfba47815d (MD5) Previous issue date: 2015-12-22 / The pilgrimage of parturients consists of the flow of pregnant women in search of obstetric care, without having been referenced from one hospital unit to the next. It is known that adequate care at this time is essential to reduce maternal and child morbidity and mortality rates. The Northeast and South regions of Brazil present inequalities in the occurrence of the pilgrimage, and it is therefore appropriate to give visibility to the determinants of this problem in the two macro regions. Objective: To analyze the determinants of the pilgrimage of parturients attended in public and private maternity hospitals in the Northeast and Southern regions of Brazil. Methodology: A hospital-based study that used data from the survey Born in Brazil, conducted in 2011/2012, with interviews of 23,940 women. The sample comprised the 10,234 parturients identified in the Northeast and South regions. For the present research a theoretical conceptual model was established with three levels of hierarchy considering as dependent variable the pilgrimage of parturients. Thus, the hierarchical model will be composed of the distal level (maternal socioeconomic and demographic characteristics); Intermediate levels I and II, considering, respectively, maternal characteristics and aspects related to prenatal care, and proximal level, factors that precede delivery and are related to antepartum pilgrimage. The association between the variables was evaluated by comparing proportions by the Chi-square test; And by the method of multivariate analysis by logistic regression models, adopting the technique of hierarchical levels. The analyzes were developed by the software STATA Release 14, through specific analysis procedures for complex samples, declaring the variables sample weight and stratum. Results: A total of 10,234 women were interviewed in the 116 hospitals in the Northeast and Southern regions of Brazil. In both regions, parities financed by the public sector predominated, but with a more significant percentage in the Northeast region. After adjusting for the three hierarchical levels of the model of determination of parturients, the variables that composed the hierarchical model of multivariate logistic regression were: Block I: region (OR = 3.9, 95% CI 2.76 - 5.6; P <0.001); (OR = 1.8, 95% CI 1.33 - 2.22, p <0.001) and 'class C' (OR = 1.4, 95% CI, 1.19-1, 8; p <0.001); Paid work of the mother (OR = 1.1, 95% CI 1 - 1.4, p = 0.050); Head of the family being the mother (OR = 1.4; 95% CI 1.7 - 1.82; p = 0.013); Source of childbirth (OR = 4.9, 95% CI 2.8 - 6.5, p <0.001); (OR = 1.5, 95% CI 1.07 - 2.17, p = 0.018), and category '1 cesarean section' (OR = 1.6, 95% CI 1.13-2 , 3; p = 0.008); Block III: preterm labor (OR = 2, 95% CI 1.52-3, p <0.001); Premature amniorrexis (OR = 1.5; 95% CI 1.22-1.9, p <0.001); (OR = 4, 95% CI 1.6 - 10.1, p = 0.004) and hypertensive syndrome (OR = 1.4, 95% CI 1-99, p = 0.038). Conclusion: The socioeconomic determinants and complications that precede the time of childbirth are permeated by a lack of integration among health services, and in part characterize regional differences, indicating that socially disadvantaged populations have higher risks of pilgrimage, especially if Take into account the context of the Northeast region. / A peregrinação de parturientes consiste no fluxo de gestantes em busca de atendimento obstétrico, sem que tenha sido referenciada de uma unidade hospitalar para seguinte. Sabe-se que a assistência adequada nesse momento é essencial para reduzir os índices de morbimortalidade materno-infantil. As regiões Nordeste e Sul do Brasil apresentam desigualdades quanto a ocorrência da peregrinação, sendo, portanto oportuno dar visibilidade aos determinantes dessa problemática nas duas macrorregiões. Objetivo: Analisar os determinantes da peregrinação de parturientes atendidas em maternidades públicas e privadas das regiões Nordeste e Sul do Brasil. Metodologia: Estudo de base hospitalar que utilizou dados da pesquisa Nascer no Brasil, realizada em 2011/2012, com entrevistas de 23.940 mulheres. A amostra compreendeu as 10.234 parturientes identificadas nas regiões Nordeste e Sul. Para a presente pesquisa um modelo teórico conceitual foi estabelecido com três níveis de hierarquia considerando como variável dependente a peregrinação de parturientes. Desse modo, o modelo hierarquizado será composto pelo nível distal (características socioeconômicas e demográficas maternas); níveis intermediários I e II, considerando, respectivamente, as características maternas e os aspectos referentes à assistência pré-natal, e nível proximal, fatores que antecedem o parto e estão relacionados à peregrinação anteparto. A associação entre as variáveis foram avaliadas através da comparação de proporções, pelo Teste do Qui-quadrado; e, pelo método de análise multivariada por modelos de regressão logística, adotando a técnica de níveis hierárquicos. As análises foram desenvolvidas pelo software STATA Release 14, através de procedimentos de análise específicos para amostras complexas, declarando as variáveis peso amostral e estrato. Resultados: No total 10.234 mulheres foram entrevistadas nos 116 hospitais das regiões Nordeste e Sul do Brasil. Em ambas as regiões, predominaram os partos financiados pelo setor público, porém com percentual mais expressivo na região Nordeste. Após ajuste para os três níveis hierárquicos do modelo de determinação da peregrinação de parturientes, as variáveis que compuseram o modelo hierarquizado da regressão logística multivariada foram: Bloco I: região (OR=3,9; IC95% 2,76 – 5,6; p<0,001); classificação econômica categorias ‘classe D e E’ (OR=1,8; IC95% 1,33 – 2,22; p<0,001) e ‘classe C’ (OR=1,4; IC95% 1,19 – 1,8; p<0,001); trabalho remunerado da mãe (OR=1,1; IC95% 1 – 1,4; p=0,050); chefe da família sendo a mãe (OR=1,4; IC95% 1,7 – 1,82; p=0,013); fonte de pagamento do parto (OR=4,9; IC95% 2,8 – 6,5; p<0,001); Bloco II: cesárea anterior categoria ‘não’ (OR=1,5; IC95% 1,07 – 2,17; p=0,018) e categoria ‘1 cesárea’ (OR=1,6; IC95% 1,13 – 2,3; p=0,008); Bloco III: trabalho de parto prematuro (OR=2; IC95% 1,52 – 3; p<0,001); amniorrexe prematura (OR=1,5; IC95% 1,22 – 1,9; p<0,001); hemorragia vaginal (OR=4; IC95% 1,6 – 10,1; p=0,004) e síndrome hipertensiva (OR=1,4; IC95% 1 – 1,99; p=0,038). Conclusão: Os determinantes socioeconômicos e as complicações que antecedem o momento do parto, estão permeados pela falta de integração entre os serviços de saúde, e em parte caracterizam as diferenças regionais, indicando que as populações socialmente desfavorecidas apresentaram riscos de peregrinar mais elevados, principalmente se levar em consideração o contexto da região Nordeste.
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A formação em obstetrícia: competência e cuidado na atenção ao parto / Obstetric training: competence and care in birth assistance

Hotimsky, Sonia Nussenzweig 17 August 2007 (has links)
Esta tese consiste em uma análise da formação em obstetrícia durante a graduação em medicina, baseada em pesquisa etnográfica realizada em duas escolas conceituadas. Objetivou-se estudar o modo como se articulam a competência técnica e científica e o cuidado ou relação com a paciente no ensino teórico e prático da assistência ao parto. As técnicas utilizadas na coleta de dados foram: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e, de modo complementar, a análise de livros-texto e protocolos assistenciais. O trabalho abrangeu uma caracterização das propostas curriculares e um exame da experiência dos alunos quanto ao ensino teórico e prático, incluindo sua supervisão nas diversas atividades assistenciais. Ênfase maior recai sobre o desenvolvimento de conhecimentos científicos na formação. Mesmo no internato ênfase é colocada na aprendizagem da construção e encenação de narrativas clínicas, privilegiando-se a transmissão oral do conhecimento e a memória em relação ao registro escrito e à consulta ao prontuário das pacientes. Pautado em parte por assim chamadas concepções \"clássicas\", que sustentam uma visão patológica da fisiologia do parto, o exercício da prática envolve condutas que têm sido questionadas a partir das evidencias científicas ou até abandonadas em outros contextos As decisões acerca das condutas ou tratamentos adotados não são compartilhadas com as mulheres atendidas que frequentemente não são consultadas ou sequer informadas à respeito. Por vezes juízos de valor também influenciam o julgamento clínico e a tomada de decisões médicas. Há poucos parâmetros para avaliar as atitudes dos alunos em sua interação com as pacientes. Nos serviços em que há maior interação entre alunos e pacientes, a supervisão é menor. Existem acordos informais entre os assistentes na divisão de plantões que se contrapõe aos organogramas formais dos serviços obstétricos vinculados as Faculdades de medicina pesquisadas. Esses acordos subordinam os objetivos institucionais da boa formação e assistência em obstetrícia aos interesses individuais e coletivos dos profissionais obstetras responsáveis pela supervisão do ensino. Componente do currículo oculto, esses acordos servem de modelo para outros envolvendo residentes e/ou alunos. Ao longo da formação dos estudantes de medicina, as interações entre os sujeitos em relação no exercício do ato médico contribuem de diversas maneiras para desqualificar a prática médica da obstetrícia como técnica moral-dependente. / This thesis consists of an analysis of obstetric training during medical school. It is based on ethnographic research undertaken at two acknowledged medical schools. The objective was to study how technical and scientific competence and care, that is, the relationship with the patient, are articulated in theoretical and practical training of birth assistance. The techniques employed in fieldwork were: participant observation, semi-structured interviews and, in a complementary form, the analysis of textbooks and assistance protocols. A characterization of the curriculum offered by the schools and an examination of students experience with respect to learning the theory and practice of obstetrics, including the supervision of the various activities involving obstetric assistance are discussed. Description and analysis of the scission between the development of technical and scientific competence in the educational process was undertaken. The implications of this scission for training in the practice of medicine as a moral dependent technique are discussed. Great emphasis is placed on the development of scientific knowledge during training. Even in the clinical years, emphasis is placed on learning to construct clinical narratives, placing priority on memory and the oral transmission of knowledge rather than written registration and consultation of patiente\'s charts. Learning and training is based in part on so-called \"classical\" concepts, which sustain a pathological approach to birthing. In training, this approach involves norms of conduct that have been questioned by scientific evidence and that have even been abandoned in other contexts. Obstetrical decisions involving conduct and training are not taken in conjunction with the women receiving assistance who frequently are not even consulted or informed of these decisions. Sometimes prejudices influence medical judgment and decision-making. There are few parameters to evaluate student attitudes in their interaction with patients. In the work stations where students interact more with patients there is less supervision. Informal arrangements between assistants with respect to rounds conflict with the formal schedules of the obstetric services associated to the medical schools where research was undertaken. These arrangements subordinate the institutional objectives of good medical practice and assistance to the individual and collective interests of the obstetricians responsible for supervising training. These arrangements are a component of the hidden curriculum and serve as a model for other arrangements involving residents and/or students. Throughout the obstetric training of medical students, interactions between the subjects involved in the medical act contribute in several ways to disqualify the medical practice of obstetrics as a morally-dependent technique.
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Prevalência da amamentação segundo as condições de nascimento e internação de recém-nascidos a termo / Prevalence of breastfeeding according to the conditions of birth and hospitalization of term newborns

Maria Júlia de Oliveira Prado 19 December 2017 (has links)
O Aleitamento Materno é um inigualável meio de se prover alimentação ideal para um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, é recomendado por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. O sucesso dessa prática depende de inúmeros fatores, que podem influenciar positiva ou negativamente. Alguns fatores que envolvem as condições de nascimento e internação, como: tipo de parto, analgesia de parto, contato pele a pele ao nascimento, aleitamento na primeira hora de vida, tempo de início da mamada, tempo de internação, podem influenciar na amamentação. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da amamentação em recém-nascidos a termo durante a internação e verificar as variáveis de nascimento e internação associadas à amamentação nessa ocasião. Após aprovação do Comitê de Ética, realizou-se um levantamento de prontuários maternos e dos recém-nascidos (RN) para coleta e registro dos dados sóciodemográficos, do parto e nascimento e contexto de internação maternos e neonatais de uma maternidade Amiga da Criança de Ribeirão Preto - SP. Participaram 120 mães, com idade média de 26 anos, 62,5% submetidas ao parto normal, sendo destas 33% receberam analgesia de trabalho de parto e 37,5% submetidas ao parto cesariana. Houve contato pele a pele em 59,2% dos binômios, desses, 83,3% nascidos de parto normal. 25,8% dos bebês foram amamentados na primeira hora de vida, sendo que 90,3% desses, nascidos de parto normal. Tempo médio para início da primeira mamada após parto normal de 1,6 horas e parto cesárea de 3,5 horas. Tempo médio de internação de 2,4 dias. 100% dos bebês sugaram seio materno. 14,2% utilizaram copo, sendo 6% com leite cru ordenhado e 94% com fórmula infantil; 0,8% foram submetidos à técnica de translactação e 13,3% à técnica de relactação. 96,6% saíram em amamentação exclusiva e sendo que todos que saíram em amamentação não exclusiva (3,4%), haviam nascido de parto cesárea. Houve associação entre amamentação precoce e o tipo de parto. O tipo de parto se mostrou associado ao tempo para iniciar a primeira mamada. Houve significância estatística entre o tipo de parto e tempo de internação do recém-nascido. A regressão logística revelou que conjuntamente as variáveis: Tipo de parto (Normal/Cesárea), Contato pele a pele (Sim/Não), Amamentação na primeira hora de vida (Sim/Não), Tempo de internação (dias) e Tempo para início da primeira mamada (horas), não apresentaram significância estatística com relação a Amamentação exclusiva durante a internação. Constatou-se que o parto cesárea dificulta o contato pele a pele ao nascimento e amamentação na primeira hora de vida, aumentando a média de tempo para início da primeira mamada e tempo de internação. Não houve associação entre analgesia de parto e amamentação na primeira hora de vida e tempo para início da primeira mamada. Considerando-se a prevalência da amamentação, o estudo revela que, por ser um Hospital Amigo da Criança, a instituição responde positivamente ao objetivo, porém algumas questões que envolvem rotinas como o contato pele a pele, a amamentação precoce ao nascer e a ordenha mamária durante a internação, ainda devem ser trabalhados para cumprir os atributos desse título / Breastfeeding is an unparalleled means of providing optimal nutrition for adequate infant growth and development. It is recommended for two years or more, being exclusive in the first six months. The success of this practice depends on numerous factors, which can influence positively or negatively. Factor that affect birth and hospitalization conditions - such as type of delivery, labor analgesia, skin-to-skin contact at birth, breastfeeding within the first hour of life, time to start the first feeding, length of hospitalization - influence breastfeeding. The main goal of the study was to verify the prevalence of breastfeeding in term in newborns during hospitalization and to verify the variables of birth and hospitalization associated with breastfeeding at that time. After approval by the Ethics Committee, a survey of maternal and newborn records was carried out to collect and record sociodemographic, labor and birth data, and the context of maternal and neonatal hospitalization of a Baby-friendly Hospital in RibeirãoPreto, Brazil. Sample comprises information for 120 mothers, with a mean age of 26 years, 62.5% submitted to vaginal birth, 33% of whom received labor analgesia and 37.5% were submitted to cesarean delivery. There was skin-to-skin contact in 59.2% of the binomials: of these, 83.3% born of normal delivery. 25.8% of the infants were breastfed in the first hour of life, 90.3% of whom were born normal. Average time to start the first feeding after normal delivery was of 1.6 hours and cesarean delivery of 3.5 hours. Average length of stay was of 2.4 days. All babies sampled in this study suckled breast. 14.2% used cup, 6% with raw milk and 94% with infant formula; 0.8% were submitted to the technique of translactation and 13.3% to the technique of relactation. 96.6% of them went on exclusive breastfeeding and all those who went on non-exclusive breastfeeding (3.4%) were born from cesarean section. There was an association between early breastfeeding and the type of delivery. The type of delivery was associated with the time to start the first feeding. There was statistical significance between the type of delivery and the time of hospitalization of the newborn. The logistic regression revealed that the following variables: Type of delivery (Vaginal / Cesarean), Skin-to-skin Contact (Yes / No), Breastfeeding in the first hour of life (Yes / No), Length of hospitalization (days) and Time to start the first feeding (hours), did not present statistical significance regarding exclusive breastfeeding during hospitalization. It was found that cesarean delivery makes it difficult to skin-to-skin contact at birth and breastfeeding in the first hour of life, increasing the mean time for the first breastfeeding to start and length of hospitalization. There was no association between labor analgesia and breastfeeding in the first hour of life and time to start the first feeding. Considering the prevalence of breastfeeding, the study reveals that, because it is a Baby-friendly Hospital, the institution responds positively to the goal, but some issues that involve routines such as skin-to-skin contact, early breastfeeding and mammary milking during hospitalization, must still be improved to fulfill the attributes of this title
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Estudo de prevalência e proposição de estratégias para a redução dos índices de cesárea na rede pública do Distrito Federal/Brasil

Bolognani, Cláudia Vicari January 2017 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Resumo: Introdução – as taxas de cesárea cresceram globalmente nas últimas décadas, sendo o Brasil responsável por uma das maiores taxas em todo o mundo. Em 1985, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou que não havia justificativa para que as taxas de cesáreas ultrapassassem 15%, com base nos índices de nações com baixa mortalidade materna e perinatal, e esses valores tem sido referência para instituições de todos os países pelos últimos 30 anos. Em 2015 OMS propôs que a Classificação de Robson fosse usada como instrumento padrão em todo o mundo para avaliar, monitorar e comparar taxas de cesáreas ao longo do tempo em um mesmo hospital e entre diferentes hospitais de uma mesma região ou país. A classificação de Robson foi proposta em 2001 como uma ferramenta de monitoramento e auditoria das taxas de cesáreas. O protocolo baseia-se em características da mulher, da gestação e do parto − paridade, via de parto anterior (vaginal ou cesárea), tipo de gestação (única ou múltipla), de trabalho de parto (TP) (espontâneo ou induzido) e idade gestacional, totalmente inclusivas e mutuamente exclusivas, definindo os 10 grupos. Objetivo – avaliar, em dois hospitais de referência para a atenção obstétrica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), Brasília/Brasil, os índices e os grupos de maior risco para cesárea, utilizando a classificação de Robson e considerando o alto e baixo risco obstétrico, as indicações e a idade materna nos extremos da vida reprodutiva. A part... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Partos normais e cesáreos: a realidade de Bagé-RS

VAZ, Cármen Helena Gomes Jardim 29 May 2017 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-11-01T11:18:10Z No. of bitstreams: 1 Carmen.pdf: 1103777 bytes, checksum: c0ffc862d07359ab4ef3cea3f203e44b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-01T11:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmen.pdf: 1103777 bytes, checksum: c0ffc862d07359ab4ef3cea3f203e44b (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / RESUMEN: The main objective of this study was to describe the occurrence of cesarean section in the city of Bagé, Rio Grande do Sul, from May 2016 to October 2016. It is a hospital-based cross-sectional study of 883 women in labor who give birth to light children of 500 grams or more, at least 20 weeks gestation, alive or dead. The main results 32 showed that the prevalence of cesarean section was related to the higher age; more years of schooling; white women who have a partner; especially the A/B class; who Performed a previous cesarean section; who planned the gestation and who performed prenatal care adequately. The prevalence of cesarean section was higher than that of vaginal delivery in all categories of all the exposure variables studied, and could be perceived as a widespread culture in all strata of society / RESUMO: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 883 mulheres parturientes que derem à luz a filhos com 500 gramas ou mais, com pelo menos 20 semanas de gestação, vivos ou mortos. Com o objetivo principal de descrever a ocorrência de cesariana, e fatores de risco, na cidade de Bagé no Rio Grande do Sul, no período de maio a outubro de 2016. Como principais resultados pôde-se constatar que a prevalência de cesariana estava relacionada com a idade mais elevada; mais anos de escolaridade; mulheres brancas; com companheiro; principalmente da classe A/B; que custearam o parto por meio de recursos particulares; já tendo realizado cesariana prévia; que planejaram a gestação e que realizaram o pré-natal de forma adequada. A prevalência de cesariana foi maior que a de parto vaginal em todas as categorias de todas as variáveis de exposição estudadas, podendo ser percebida como uma cultura difundida em todas as camadas da sociedade.
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Prevalência da amamentação segundo as condições de nascimento e internação de recém-nascidos a termo / Prevalence of breastfeeding according to the conditions of birth and hospitalization of term newborns

Prado, Maria Júlia de Oliveira 19 December 2017 (has links)
O Aleitamento Materno é um inigualável meio de se prover alimentação ideal para um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, é recomendado por dois anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros seis meses. O sucesso dessa prática depende de inúmeros fatores, que podem influenciar positiva ou negativamente. Alguns fatores que envolvem as condições de nascimento e internação, como: tipo de parto, analgesia de parto, contato pele a pele ao nascimento, aleitamento na primeira hora de vida, tempo de início da mamada, tempo de internação, podem influenciar na amamentação. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da amamentação em recém-nascidos a termo durante a internação e verificar as variáveis de nascimento e internação associadas à amamentação nessa ocasião. Após aprovação do Comitê de Ética, realizou-se um levantamento de prontuários maternos e dos recém-nascidos (RN) para coleta e registro dos dados sóciodemográficos, do parto e nascimento e contexto de internação maternos e neonatais de uma maternidade Amiga da Criança de Ribeirão Preto - SP. Participaram 120 mães, com idade média de 26 anos, 62,5% submetidas ao parto normal, sendo destas 33% receberam analgesia de trabalho de parto e 37,5% submetidas ao parto cesariana. Houve contato pele a pele em 59,2% dos binômios, desses, 83,3% nascidos de parto normal. 25,8% dos bebês foram amamentados na primeira hora de vida, sendo que 90,3% desses, nascidos de parto normal. Tempo médio para início da primeira mamada após parto normal de 1,6 horas e parto cesárea de 3,5 horas. Tempo médio de internação de 2,4 dias. 100% dos bebês sugaram seio materno. 14,2% utilizaram copo, sendo 6% com leite cru ordenhado e 94% com fórmula infantil; 0,8% foram submetidos à técnica de translactação e 13,3% à técnica de relactação. 96,6% saíram em amamentação exclusiva e sendo que todos que saíram em amamentação não exclusiva (3,4%), haviam nascido de parto cesárea. Houve associação entre amamentação precoce e o tipo de parto. O tipo de parto se mostrou associado ao tempo para iniciar a primeira mamada. Houve significância estatística entre o tipo de parto e tempo de internação do recém-nascido. A regressão logística revelou que conjuntamente as variáveis: Tipo de parto (Normal/Cesárea), Contato pele a pele (Sim/Não), Amamentação na primeira hora de vida (Sim/Não), Tempo de internação (dias) e Tempo para início da primeira mamada (horas), não apresentaram significância estatística com relação a Amamentação exclusiva durante a internação. Constatou-se que o parto cesárea dificulta o contato pele a pele ao nascimento e amamentação na primeira hora de vida, aumentando a média de tempo para início da primeira mamada e tempo de internação. Não houve associação entre analgesia de parto e amamentação na primeira hora de vida e tempo para início da primeira mamada. Considerando-se a prevalência da amamentação, o estudo revela que, por ser um Hospital Amigo da Criança, a instituição responde positivamente ao objetivo, porém algumas questões que envolvem rotinas como o contato pele a pele, a amamentação precoce ao nascer e a ordenha mamária durante a internação, ainda devem ser trabalhados para cumprir os atributos desse título / Breastfeeding is an unparalleled means of providing optimal nutrition for adequate infant growth and development. It is recommended for two years or more, being exclusive in the first six months. The success of this practice depends on numerous factors, which can influence positively or negatively. Factor that affect birth and hospitalization conditions - such as type of delivery, labor analgesia, skin-to-skin contact at birth, breastfeeding within the first hour of life, time to start the first feeding, length of hospitalization - influence breastfeeding. The main goal of the study was to verify the prevalence of breastfeeding in term in newborns during hospitalization and to verify the variables of birth and hospitalization associated with breastfeeding at that time. After approval by the Ethics Committee, a survey of maternal and newborn records was carried out to collect and record sociodemographic, labor and birth data, and the context of maternal and neonatal hospitalization of a Baby-friendly Hospital in RibeirãoPreto, Brazil. Sample comprises information for 120 mothers, with a mean age of 26 years, 62.5% submitted to vaginal birth, 33% of whom received labor analgesia and 37.5% were submitted to cesarean delivery. There was skin-to-skin contact in 59.2% of the binomials: of these, 83.3% born of normal delivery. 25.8% of the infants were breastfed in the first hour of life, 90.3% of whom were born normal. Average time to start the first feeding after normal delivery was of 1.6 hours and cesarean delivery of 3.5 hours. Average length of stay was of 2.4 days. All babies sampled in this study suckled breast. 14.2% used cup, 6% with raw milk and 94% with infant formula; 0.8% were submitted to the technique of translactation and 13.3% to the technique of relactation. 96.6% of them went on exclusive breastfeeding and all those who went on non-exclusive breastfeeding (3.4%) were born from cesarean section. There was an association between early breastfeeding and the type of delivery. The type of delivery was associated with the time to start the first feeding. There was statistical significance between the type of delivery and the time of hospitalization of the newborn. The logistic regression revealed that the following variables: Type of delivery (Vaginal / Cesarean), Skin-to-skin Contact (Yes / No), Breastfeeding in the first hour of life (Yes / No), Length of hospitalization (days) and Time to start the first feeding (hours), did not present statistical significance regarding exclusive breastfeeding during hospitalization. It was found that cesarean delivery makes it difficult to skin-to-skin contact at birth and breastfeeding in the first hour of life, increasing the mean time for the first breastfeeding to start and length of hospitalization. There was no association between labor analgesia and breastfeeding in the first hour of life and time to start the first feeding. Considering the prevalence of breastfeeding, the study reveals that, because it is a Baby-friendly Hospital, the institution responds positively to the goal, but some issues that involve routines such as skin-to-skin contact, early breastfeeding and mammary milking during hospitalization, must still be improved to fulfill the attributes of this title
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A formação em obstetrícia: competência e cuidado na atenção ao parto / Obstetric training: competence and care in birth assistance

Sonia Nussenzweig Hotimsky 17 August 2007 (has links)
Esta tese consiste em uma análise da formação em obstetrícia durante a graduação em medicina, baseada em pesquisa etnográfica realizada em duas escolas conceituadas. Objetivou-se estudar o modo como se articulam a competência técnica e científica e o cuidado ou relação com a paciente no ensino teórico e prático da assistência ao parto. As técnicas utilizadas na coleta de dados foram: observação participante, entrevistas semi-estruturadas e, de modo complementar, a análise de livros-texto e protocolos assistenciais. O trabalho abrangeu uma caracterização das propostas curriculares e um exame da experiência dos alunos quanto ao ensino teórico e prático, incluindo sua supervisão nas diversas atividades assistenciais. Ênfase maior recai sobre o desenvolvimento de conhecimentos científicos na formação. Mesmo no internato ênfase é colocada na aprendizagem da construção e encenação de narrativas clínicas, privilegiando-se a transmissão oral do conhecimento e a memória em relação ao registro escrito e à consulta ao prontuário das pacientes. Pautado em parte por assim chamadas concepções \"clássicas\", que sustentam uma visão patológica da fisiologia do parto, o exercício da prática envolve condutas que têm sido questionadas a partir das evidencias científicas ou até abandonadas em outros contextos As decisões acerca das condutas ou tratamentos adotados não são compartilhadas com as mulheres atendidas que frequentemente não são consultadas ou sequer informadas à respeito. Por vezes juízos de valor também influenciam o julgamento clínico e a tomada de decisões médicas. Há poucos parâmetros para avaliar as atitudes dos alunos em sua interação com as pacientes. Nos serviços em que há maior interação entre alunos e pacientes, a supervisão é menor. Existem acordos informais entre os assistentes na divisão de plantões que se contrapõe aos organogramas formais dos serviços obstétricos vinculados as Faculdades de medicina pesquisadas. Esses acordos subordinam os objetivos institucionais da boa formação e assistência em obstetrícia aos interesses individuais e coletivos dos profissionais obstetras responsáveis pela supervisão do ensino. Componente do currículo oculto, esses acordos servem de modelo para outros envolvendo residentes e/ou alunos. Ao longo da formação dos estudantes de medicina, as interações entre os sujeitos em relação no exercício do ato médico contribuem de diversas maneiras para desqualificar a prática médica da obstetrícia como técnica moral-dependente. / This thesis consists of an analysis of obstetric training during medical school. It is based on ethnographic research undertaken at two acknowledged medical schools. The objective was to study how technical and scientific competence and care, that is, the relationship with the patient, are articulated in theoretical and practical training of birth assistance. The techniques employed in fieldwork were: participant observation, semi-structured interviews and, in a complementary form, the analysis of textbooks and assistance protocols. A characterization of the curriculum offered by the schools and an examination of students experience with respect to learning the theory and practice of obstetrics, including the supervision of the various activities involving obstetric assistance are discussed. Description and analysis of the scission between the development of technical and scientific competence in the educational process was undertaken. The implications of this scission for training in the practice of medicine as a moral dependent technique are discussed. Great emphasis is placed on the development of scientific knowledge during training. Even in the clinical years, emphasis is placed on learning to construct clinical narratives, placing priority on memory and the oral transmission of knowledge rather than written registration and consultation of patiente\'s charts. Learning and training is based in part on so-called \"classical\" concepts, which sustain a pathological approach to birthing. In training, this approach involves norms of conduct that have been questioned by scientific evidence and that have even been abandoned in other contexts. Obstetrical decisions involving conduct and training are not taken in conjunction with the women receiving assistance who frequently are not even consulted or informed of these decisions. Sometimes prejudices influence medical judgment and decision-making. There are few parameters to evaluate student attitudes in their interaction with patients. In the work stations where students interact more with patients there is less supervision. Informal arrangements between assistants with respect to rounds conflict with the formal schedules of the obstetric services associated to the medical schools where research was undertaken. These arrangements subordinate the institutional objectives of good medical practice and assistance to the individual and collective interests of the obstetricians responsible for supervising training. These arrangements are a component of the hidden curriculum and serve as a model for other arrangements involving residents and/or students. Throughout the obstetric training of medical students, interactions between the subjects involved in the medical act contribute in several ways to disqualify the medical practice of obstetrics as a morally-dependent technique.
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Fatores associados à integridade perineal e à episiotomia no parto normal: estudo transversal / Factors associated with perineal integrity and episiotomy in normal birth: cross-sectional study

Marina Gemma 23 February 2016 (has links)
Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal. / Introduction: To investigate factors associated with perineal condition in vaginal delivery can result in modifications in the perineal care, in order to decrease the frequency of episiotomy and perineal lacerations in the vaginal delivery. Objectives: To identify factors associated with an episiotomy; to identify factors associated with perineal integrity in vaginal delivery; to describe the reasons for performing an episiotomy by nurse-midwives; and to identify the perineal protection maneuvers performed by nurse-midwives in a Birth Centre. Methods: Cross-sectional study with prospective data collection carried out through the application of a form to nurse-midwives in an In-hospital Birth Centre located in São Paulo city, Brazil, which included all women who gave birth in this service from February 2014 to January 2015. In the statistical analysis, the associations between the outcome variables (episiotomy and perineal integrity) and the sociodemographic, obstetric and care-related variables were estimated by Odds Ratios (OR), calculated in univariate and multivariate binary logistic regression models with a 95 per cent confidence intervals (95 per cent CI), in the SPSS software, version 20. Separated analyses were performed for each one of the outcome variables. The reasons for performing an episiotomy and the use of perineal protection maneuvers were described as frequencies and percentages. The study was approved in the Research Ethics Committees of the proposing and the co-participant institutions. Results: Data of 802 women were analysed (frequency of episiotomy of 23.8 per cent , 191 women; perineal integrity of 25.9 per cent , 208 women; perineal laceration of 50.3 per cent , 403 women). Factors identified as independently associated with an episiotomy were: no previous vaginal delivery (OR 26.72; 95 per cent CI 15.42-46.30), oxytocin use during labour (OR 1.69; 95 per cent CI 1.12-2.57), coached pushing (OR 2.05; 95 per cent CI 1.23-3.43), complications during labour (OR 2.61; 95 per cent CI 1.43-4.77) and semi-sitting position at delivery (OR 5.45; 95 per cent CI 1.06-28.01). The use of a perineal protective maneuver (OR 0.11; 95 per cent CI 0.04-0.26) or two maneuvers or more (OR 0.09; 95 per cent CI 0.04-0.22) was a protective factor against an episiotomy. Regarding the perineal integrity, the factors independently associated to this condition were: a previous vaginal delivery (OR 3.88; 95 per cent CI 2.41-6.23) and self-reported non-white skin color (OR 1.43; 95 per cent CI 1.01-2.04). Most of the indications for an episiotomy included reasons related to perineal conditions and dimensions. The perineal protection maneuvers were used in nearly 95 per cent of vaginal deliveries, but did not affect the perineal integrity rates. Conclusions: Most of the variables associated with an episiotomy were related to factors that can be controlled by the professional who provides labour and birth care. These variables did not influence the perineal integrity rates. To inform childbirth care professionals and women who are users of these services about the factors associated with the perineal condition at the childbirth can contribute for reducing the frequency of episiotomy and to preserve the perineal integrity in the vaginal delivery.
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Fatores associados à integridade perineal e à episiotomia no parto normal: estudo transversal / Factors associated with perineal integrity and episiotomy in normal birth: cross-sectional study

Gemma, Marina 23 February 2016 (has links)
Introdução: Investigar os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode possibilitar modificações no cuidado com o períneo, de forma a contribuir para menores frequências de episiotomia e de lacerações perineais. Objetivos: Identificar os fatores associados à episiotomia; identificar os fatores associados à integridade perineal no parto vaginal; descrever os motivos apontados para a realização de episiotomia por enfermeiras obstétricas; e identificar as manobras de proteção perineal realizadas por enfermeiras obstétricas em um Centro de Parto Normal. Método: Estudo transversal com coleta de dados prospectiva por meio de formulário aplicado junto às enfermeiras obstétricas de um Centro de Parto Normal intra-hospitalar de São Paulo e que incluiu dados de todas as mulheres que deram à luz neste serviço no período de fevereiro de 2014 a janeiro de 2015. Na análise estatística, as associações entre as variáveis dependentes (episiotomia e integridade perineal) e as variáveis sociodemográficas, obstétricas e assistenciais foram estimadas por meio de Odds Ratios (OR), calculadas por meio de regressão logística binária univariada e múltipla com intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ), no programa estatístico SPSS versão 20. Foram realizadas análises separadas para cada variável dependente. Os motivos para a realização de episiotomia e o uso de manobras de proteção perineal foram descritos por meio de frequências e porcentagens. O estudo foi aprovado nos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições proponente e coparticipante. Resultados: Foram analisados os dados de 802 mulheres (frequência de episiotomia de 23,8 por cento , 191 mulheres; integridade perineal de 25,9 por cento , 208 mulheres; laceração perineal de 50,3 por cento , 403 mulheres). Os fatores independentemente associados à episiotomia foram: não ter parto vaginal anterior (OR 26,72; IC 95 por cento 15,42-46,30), uso de ocitocina durante o trabalho de parto (OR 1,69; IC 95 por cento 1,12-2,57), puxos dirigidos (OR 2,05; IC 95 por cento 1,23-3,43), intercorrência no trabalho de parto (OR 2,61; IC 95 por cento 1,43-4,77) e posição semissentada no parto (5,45; IC 95 por cento 1,06-28,01). O uso de uma manobra de proteção perineal (OR 0,11; IC 95 por cento 0,04-0,26) ou de duas manobras ou mais (OR 0,09; IC 95 por cento 0,04-0,22) se apresentou como fator de proteção contra a episiotomia. Em relação à integridade perineal, os fatores independentemente associados foram: ter parto vaginal anterior (OR 3,88; IC 95 por cento 2,41-6,23) e cor da pele autorreferida não branca (OR 1,43; IC 95 por cento 1,01-2,04). As indicações para episiotomia incluíram, predominantemente, motivos relacionados às condições e dimensões do períneo. As manobras de proteção perineal foram utilizadas em aproximadamente 95 por cento dos partos vaginais, mas não impactaram as taxas de integridade perineal. Conclusões: As variáveis associadas à episiotomia incluíram, em sua maioria, fatores que podem ser controlados pelo profissional de saúde. Estas variáveis não impactaram as taxas de integridade perineal. Informar os profissionais que atuam na assistência ao parto e as mulheres que buscam esse atendimento sobre os fatores associados à condição perineal no parto vaginal pode contribuir para a redução da frequência de episiotomia e para preservar a integridade perineal no parto vaginal. / Introduction: To investigate factors associated with perineal condition in vaginal delivery can result in modifications in the perineal care, in order to decrease the frequency of episiotomy and perineal lacerations in the vaginal delivery. Objectives: To identify factors associated with an episiotomy; to identify factors associated with perineal integrity in vaginal delivery; to describe the reasons for performing an episiotomy by nurse-midwives; and to identify the perineal protection maneuvers performed by nurse-midwives in a Birth Centre. Methods: Cross-sectional study with prospective data collection carried out through the application of a form to nurse-midwives in an In-hospital Birth Centre located in São Paulo city, Brazil, which included all women who gave birth in this service from February 2014 to January 2015. In the statistical analysis, the associations between the outcome variables (episiotomy and perineal integrity) and the sociodemographic, obstetric and care-related variables were estimated by Odds Ratios (OR), calculated in univariate and multivariate binary logistic regression models with a 95 per cent confidence intervals (95 per cent CI), in the SPSS software, version 20. Separated analyses were performed for each one of the outcome variables. The reasons for performing an episiotomy and the use of perineal protection maneuvers were described as frequencies and percentages. The study was approved in the Research Ethics Committees of the proposing and the co-participant institutions. Results: Data of 802 women were analysed (frequency of episiotomy of 23.8 per cent , 191 women; perineal integrity of 25.9 per cent , 208 women; perineal laceration of 50.3 per cent , 403 women). Factors identified as independently associated with an episiotomy were: no previous vaginal delivery (OR 26.72; 95 per cent CI 15.42-46.30), oxytocin use during labour (OR 1.69; 95 per cent CI 1.12-2.57), coached pushing (OR 2.05; 95 per cent CI 1.23-3.43), complications during labour (OR 2.61; 95 per cent CI 1.43-4.77) and semi-sitting position at delivery (OR 5.45; 95 per cent CI 1.06-28.01). The use of a perineal protective maneuver (OR 0.11; 95 per cent CI 0.04-0.26) or two maneuvers or more (OR 0.09; 95 per cent CI 0.04-0.22) was a protective factor against an episiotomy. Regarding the perineal integrity, the factors independently associated to this condition were: a previous vaginal delivery (OR 3.88; 95 per cent CI 2.41-6.23) and self-reported non-white skin color (OR 1.43; 95 per cent CI 1.01-2.04). Most of the indications for an episiotomy included reasons related to perineal conditions and dimensions. The perineal protection maneuvers were used in nearly 95 per cent of vaginal deliveries, but did not affect the perineal integrity rates. Conclusions: Most of the variables associated with an episiotomy were related to factors that can be controlled by the professional who provides labour and birth care. These variables did not influence the perineal integrity rates. To inform childbirth care professionals and women who are users of these services about the factors associated with the perineal condition at the childbirth can contribute for reducing the frequency of episiotomy and to preserve the perineal integrity in the vaginal delivery.
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CRIAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE HUMANIZAÇÃO DO NASCIMENTO POR MEIO DO PARTO CESÁREA EM UM HOSPITAL DE MÉDIO PORTE DA CIDADE DE SANTA MARIA - RS

Nogueira, Elisandra Medianeira Razera 18 December 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T17:03:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElisandraMedianeiraRazeraNogueira.pdf: 1885193 bytes, checksum: 73789c4b74f2dd3f15dd637b55a1760d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T17:03:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElisandraMedianeiraRazeraNogueira.pdf: 1885193 bytes, checksum: 73789c4b74f2dd3f15dd637b55a1760d (MD5) Previous issue date: 2017-12-18 / Introduction: The process of childbirth and birth went through relevant transformations over a long time, but it is still predominantly institutionalized and technological, with the predominance of cesarean sections. Despite the stimulus to normal birth, Brazil has high rates of cesareans, so there is a need to implement humanized practices in cesarean care, so as to also enable a qualified and humanized service for these women. Objective: Therefore, the main objective was to elaborate a protocol for the humanization of the birth through cesarean delivery in a medium-sized hospital in the city of Santa Maria - RS. Method: The first manuscript was a narrative review of literature. A search was made in the Lilacs database about the professional practices of humanization in childbirth care and hospital birth. The final sample consisted of 9 articles, which are unanimous in pointing out the efforts to change the predominant obstetric model. The humanized practices are being implemented in the health services, however, there is a need to broaden the look of humanized care during cesarean section. The second manuscript emerged from a qualitative, descriptive and cross-sectional study performed in the mid-sized hospital, from a semi-structured interview with 106 postpartum women. Data collection occurred between October 2016 and April 2017. Regarding the kind of delivery, it was observed that the puerperae chose cesarean due to the fear of pain in normal delivery and also by their own desire. During the preparation for the cesarean section, the majority of the puerperae received all the information and explanations they wanted. It was also evidenced that the team provided a humanized care throughout the process in the surgical center, through the reception, skin-to-skin contact between mother and baby soon after birth and the presence of accompanying person throughout the process. The third manuscript aimed to identify the humanization practices performed by the professional team of a surgical center during the cesarean section and to elaborate a humanization protocol for care. It was an exploratory-descriptive and qualitative research carried out with eight professionals who work in the surgical center. The focal group technique was applied between July and August of 2017 and later analysis of thematic content. Results: Two thematic categories emerged which discuss the humanized practices described by the participants in the operating room environment during cesarean section. Conclusion: From the data collected with the puerperal and professional women, a protocol of delivery and cesarean delivery was constructed in a surgical center, directed to the implementation of humanized practices, which configured the product resulting from the research process. This protocol aims to implement humanized practices, contributing to the qualification of care provided to patients and their families and record the activities performed by professionals. / Introdução: o processo de parto e nascimento passou por transformações relevantes ao longo tempo, porém, ainda se configura predominantemente institucionalizado e tecnológico, com predomínio das cesarianas. Apesar do estímulo ao parto normal, o Brasil apresenta elevadas taxas de cesarianas, assim há a necessidade de implementar práticas humanizadas na assistência a cesariana, de maneira a possibilitar também um atendimento qualificado e humanizado para essas mulheres. Objetivo: criar um protocolo de humanização do nascimento por meio do parto cesárea em um hospital de médio porte da cidade de Santa Maria – RS. Método: o primeiro manuscrito realizado foi uma revisão narrativa de literatura, por meio de busca na base de dados Lilacs, sobre as práticas profissionais de humanização na assistência ao parto e nascimento hospitalar. A amostra final foi composta de 9 artigos. O segundo manuscrito emergiu de uma pesquisa quali-quantitativa, descritiva e transversal, realizada no hospital de médio porte, a partir de entrevista semiestruturada com 106 puérperas. A coleta de dados ocorreu entre outubro de 2016 a abril de 2017. O terceiro manuscrito objetivou identificar as práticas de humanização realizadas pela equipe profissional de um centro cirúrgico, durante a cesariana e elaborar um protocolo de humanização para a assistência. Tratou-se de uma pesquisa exploratório-descritiva e qualitativa, com oito profissionais que atuam no centro cirúrgico. Aplicou-se a técnica de grupo focal, entre julho e agosto de 2017 e posterior análise de conteúdo temática. Resultados: em relação à revisão narrativa, os artigos são unânimes em apontar esforços para a mudança do modelo obstétrico ainda predominante. As práticas humanizadas estão sendo implementadas nos serviços de saúde, mas é necessário ampliar o olhar para o atendimento humanizado na cesariana. O segundo artigo constata que, quanto à escolha pela via de parto, as puérperas optaram pela cesárea devido ao medo da dor no parto normal e por desejo próprio. Durante a preparação para o procedimento, a maioria das puérperas recebeu orientações. A equipe prestou um atendimento humanizado durante todo o processo no centro cirúrgico, por meio do acolhimento, contato pele a pele entre mãe-bebê logo após o nascimento e a presença de acompanhante durante todo o processo. A partir do terceiro artigo, emergiram duas categorias temáticas as quais discutem as práticas humanizadas descritas pelos participantes no ambiente do centro cirúrgico durante a cesariana. Conclusão: a partir dos dados coletados com as puérperas e profissionais, foi construído um protocolo de assistência ao parto e nascimento por cesariana, em um centro cirúrgico, direcionado para a implementação de práticas humanizadas, o qual configurou o produto resultante do processo de pesquisa. Este protocolo tem por objetivo, implementar práticas humanizadas, contribuindo para a qualificação do atendimento prestado às pacientes e suas famílias e registro das atividades realizadas pelos profissionais.

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