• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Revis?o taxon?mica das subesp?cies de Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) (serpentes, colubridae)

Albuquerque, Nelson Rufino de 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400347.pdf: 3051809 bytes, checksum: 9271c560826d6f32e418231939e504c0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / O g?nero Leptophis constitui um grupo de serpentes de h?bitos semi-arbor?colas, diurnas, com corpo delgado e longo e cabe?a distinta do pesco?o; distribu?do na Am?rica Central e Am?rica do Sul. Serpentes deste g?nero s?o diagnosticadas pelo padr?o de colora??o predominante verde ou cobre, com ou sem faixas longitudinais e bandas transversais estreitas. Dentre os t?xons reconhecidos no g?nero Leptophis, L. ahaetulla ? o de distribui??o geogr?fica mais ampla e o mais polim?rfico, devido ? extrema varia??o no padr?o de colora??o, morfologia externa e denti??o, com 12 subesp?cies reconhecidas: L. a. ahaetulla, L. a. bocourti, L. a. bolivianus, L. a. coeruleodorsus, L. a. copei, L. a. liocercus, L. a. marginatus, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, L. a. ortoni, L. a. praestans e L. a. urostictus. Como os demais t?xons do g?nero, as subesp?cies de L. ahaetulla s?o diagnosticadas principalmente com base no padr?o de colora??o dorsal. Apesar da extensa revis?o j? realizada, fez-se necess?ria uma nova revis?o sistem?tica de L. ahaetulla, enfocando-se aspectos da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres utilizados para o reconhecimento das subesp?cies, e incluindo novos esp?cimes al?m de m?todos estat?sticos mais elaborados do que os dispon?veis na ?ltima revis?o. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade das subesp?cies de L. ahaetulla, assim como apresentar a varia??o nos caracteres referentes ? morfologia externa e hemipeniana, colora??o, distribui??o, e uma chave de identifica??o para os t?xons considerados v?lidos. Para o aux?lio nas decis?es taxon?micas, foi priorizado o estudo da morfologia hemipeniana e osteol?gica, da distribui??o geogr?fica, e da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres previamente utilizados para o reconhecimento das subesp?cies. Esta tese est? dividida em quatro artigos. No primeiro, A new species of Leptophis (Serpentes, Colubridae) from Northeastern Brazil, foram analisados 271 esp?cimes coletados no nordeste do Brasil. Destes, 42 esp?cimes n?o puderam ser alocados a nenhuma das esp?cies conhecidas de Leptophis, e representam uma nova esp?cie descrita como L. caatingensis. O padr?o de colora??o, a morfologia externa e a morfologia do hemip?nis da esp?cie nova foram comparados com os t?xons parap?tricos L. a. ahaetulla e L. a. liocercus. No segundo artigo, A taxonomic revision of tree snakes of the Leptophis ahaetulla complex (Serpentes, Colubridae), 10 subesp?cies de L. ahaetulla foram elevadas ao status de esp?cie; L. a. copei e L. a. ortoni foram consideradas como sin?nimos j?nior de L. ahaetulla e L. nigromarginatus, respectivamente. Para cada esp?cie, uma diagnose, descri??o, e distribui??o foram providenciadas, baseado na an?lise de 1573 esp?cimes e dados de literatura. Notas sobre a colora??o das esp?cies em vida e dados referentes ? ecologia foram inclu?das para a maioria das esp?cies. Uma chave dicot?mica para auxiliar na identifica??o foi providenciada. Adicionalmente, foi feita uma an?lise filogen?tica de parcim?nia, baseada em 31 caracteres morfol?gicos, ecol?gicos, e de colorac?o. A an?lise resultou em nove ?rvores igualmente parcimoniosas, com 50 passos, ?ndice de consist?ncia (IC) de 96, e ?ndice de reten??o (IR) de 97. No terceiro artigo, Redescription of Leptophis cupreus, a rare South America colubrine snake, L. cupreus foi redescrita atrav?s da an?lise de nove exemplares, incluindo o hol?tipo, que havia sido considerado como perdido. Neste trabalho, foi feita uma an?lise comparativa de L. cupreus com os t?xons simp?tricos L. a. copei, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, e L. riveti, al?m da inclus?o de fotos do hol?tipo e descri??o do hemip?nis. No ?ltimo artigo, Diet and feeding behaviour of the Neotropical parrot snake (Leptophis ahaetulla) in northern Brazil, 289 esp?cimes de Leptophis ahaetulla coletados no norte do Brasil foram examinados para a composi??o dos conte?dos estomacais. A maioria das presas foi identificada como anf?bios arbor?colas da fam?lia Hylidae (90%), com 27% desses sendo identificados como Scinax gr. ruber.
2

Biologia reprodutiva e dieta de liophis jaegeri jaegeri (G?nther, 1858) (serpentes, colubridae, xenodontinae)

Frota, Jossehan Gal?cio da 08 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341103.pdf: 382099 bytes, checksum: 3462727a5a5cd9a14ce2bd41ec6e7f84 (MD5) Previous issue date: 2005-06-08 / Liophis j. jaegeri ? um colubr?deo neotropical da Tribo Xenodontini que ocorre desde o sudeste e sul do Brasil (incluindo o sudeste do Mato Grosso do Sul) at? o sul do Uruguai. Este trabalho tem por objetivo conhecer a biologia reprodutiva e a dieta de L. j. jaegeri, com base na an?lise de 313 esp?cimes procedentes de toda sua ?rea de distribui??o. O comprimento rostro-cloacal (CRC) de L. j. jaegeri variou de 195,0 a 430,0 mm ( x = 309,9; dp = 51,4; n = 84) nos machos maduros, e de 291,0 a 527,0 mm ( x = 360,2; dp = 38,0; n = 107) nas f?meas maduras. Machos e f?meas atingem a maturidade sexual com CRC 75,0% e 161,0% maior que a m?dia do CRC dos rec?mnascidos, respectivamente. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos e ovos no oviduto variou de 1 a 12 ( x = 4.9; dp = 2,5; n = 48) e 3 a 10 ( x = 5,4; dp = 2,2; n = 16), respectivamente. A rela??o entre o CRC das f?meas e o n?mero de ovos n?o foi significativa. O ciclo reprodutivo ? sazonal: fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de agosto a mar?o e ovos nos ovidutos de setembro a janeiro. Com base na distribui??o sazonal de f?meas com fol?culos vitelog?nicos ou ovos nos ovidutos, e no registro de desovas e nascimentos ocorridos em cativeiro ou documentados na literatura, presume-se que os acasalamentos iniciem em agosto, as desovas sejam compostas por 3-13 ovos e ocorram de outubro a fevereiro, e os nascimentos de dezembro a abril, ap?s um per?odo de incuba??o de 56-84 dias. Liophis j. jaegeri se alimenta quase que exclusivamente de anuros, primariamente leptodactil?deos. Dos est?magos analisados, 30 (9,6%) apresentaram 50 itens: 47 anuros (94,0% dos itens, sendo 42,0% Leptodactylidae, 20,0% Hylidae, 8,0% Bufonidae, e 24,0% anuros de fam?lias n?o identificadas), dois peixes da fam?lia Characidae (4,0%), e um vertebrado n?o identificado (2,0%). Dentre 38 presas analisadas, 25 (65,8%) foram ingeridas pela regi?o anterior do corpo. Quatorze presas foram medidas, apresentando o comprimento total variando entre 2,0% e 8,0% do comprimento rostro-cloacal das serpentes que as ingeriram. A rela??o entre o comprimento rostro-cloacal das serpentes e o comprimento total de suas presas n?o foi significativa. Liophis j. jaegeri ? anur?faga especialista, alimentando-se apenas de presas proporcionalmente pequenas, n?o prevalecendo o car?ter oportunista condicionado pelo encontro de presas de diversos tamanhos. Nesta serpente, o pequeno tamanho da cabe?a, em rela??o ao CRC, parece impedir a ingest?o de presas proporcionalmente grandes.
3

Hist?ria natural de Philodryas patagoniensis (sepentes: colubridae) no litoral do Rio Grande do Sul, Brasil

Pontes, Glaucia Maria Funk 02 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389985.pdf: 1927684 bytes, checksum: 8eec4f2fa2756903ecfb822c4d3c9856 (MD5) Previous issue date: 2007-05-02 / O presente estudo foi realizado no litoral do Rio Grande do Sul, objetivando o conhecimento da hist?ria natural da serpente Philodryas patagoniensis nesta regi?o. A metodologia utilizada foi o exame do tubo digest?rio e sistema reprodutor de esp?cimes depositados em cole??es cient?ficas procedentes do litoral do Estado, e o uso de marca??o e recaptura de indiv?duos em uma ?rea de dunas com 333 ha localizada no Munic?pio de Balne?rio Pinhal. Informa??es sobre a dieta da esp?cie, foram obtidas a partir da an?lise de 89 exemplares depositados em cole??es e em 507 encontros ocorridos na ?rea de estudo. A partir de 51 serpentes com conte?do no trato digest?rio foi registrado um total de 66 presas pertencentes a sete grupos taxon?micos (peixes, anuros, lagartos, anfisbenas, serpentes, aves e roedores), evidenciando o car?ter generalista da esp?cie. Anuros foram a categoria mais consumida, estando presente em 56% das serpentes com algum conte?do no trato digest?rio. Foi registrada varia??o ontogen?tica na dieta, tendo sido observadas diferen?as quantitativas (n?mero de itens diferentes consumidos e import?ncia relativa de cada item) e qualitativas (tipos de itens consumidos). Para o estudo de aspectos reprodutivos e dimorfismo sexual, foram examinadas as g?nadas de 88 exemplares (52 fem. e 36 mas.) depositados em cole??es cient?ficas, e analisadas informa??es de 393 indiv?duos capturados na ?rea de estudo. F?meas nascem com maior CRC que os machos e tamb?m atingem um CRC superior, mas estes possuem a cauda relativamente mais longa. F?meas alcan?am a maturidade sexual a partir do segundo ano de vida, mas alguns machos podem ating?-la ainda no primeiro ano. A reprodu??o ? sazonal, com vitelog?nese ocorrendo de agosto a fevereiro, desovas entre novembro e fevereiro e nascimentos entre janeiro e mar?o. O n?mero de ovos por desova variou de sete a 21, enquanto o n?mero de fol?culos vitelog?nicos variou de cinco a 17. O n?mero de ovos ou fol?culos vitelog?nicos n?o foi relacionado ao CRC das f?meas. A massa relativa da desova variou de 0,217 a 0,403. Os padr?es de atividade sazonal e di?ria da esp?cie foram estudados a partir de 479 encontros ocorridos na ?rea de estudo. Indiv?duos ativos foram encontrados em todos os meses do ano, mas as taxas de encontro de juvenis foram mais elevadas no outono e primavera, e as taxas de encontro de adultos foram maiores na primavera e ver?o. O padr?o de atividade sazonal foi semelhante para machos e f?meas e as taxas de captura n?o foram correlacionadas com as temperaturas m?dias mensais, nem com a pluviosidade. A atividade foi exclusivamente diurna, tendo sido encontrados indiv?duos ativos entre as 6:40 h e 18:15 h. A atividade di?ria variou ao longo do ano, sendo mais concentrada nos per?odos mais quentes do dia durante o outono e inverno, e deslocada mais para o in?cio da manh? e final da tarde durante os dias ensolarados da primavera e ver?o; nos dias nublados de primavera e ver?o a atividade se estendeu desde o in?cio da manh? at? o meio da tarde. Indiv?duos ativos foram encontrados em temperaturas do substrato variando entre 20,0?C e 39,5?C, mas a maioria dos encontros ocorreu entre 25?C e 33?C
4

Biologia reprodutiva e dieta de liophis semiaureus (Serpentes-Colubridae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Bonfiglio, Fabr?cio 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389991.pdf: 446099 bytes, checksum: 750ffa7477b62bbad6aa181234ba80a3 (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O objetivo deste trabalho foi conhecer aspectos da biologia reprodutiva e a dieta de Liophis semiaureus no Rio Grande do Sul. Os dados foram obtidos atrav?s das medidas e dissec??o de 158 esp?cimes depositados em cole??es cient?ficas. O ciclo reprodutivo ? sazonal, onde fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de setembro a abril e ovos nos ovidutos de outubro a maio. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos variou de dois a 18 enquanto o n?mero de ovos variou de tr?s a 23, n?o existindo rela??o dessas vari?veis com o CRC. O CRC de f?meas maduras foi significativamente maior que o CRC de machos maduros, no entanto o comprimento da cauda de machos e f?meas maduros n?o foram diferentes significativamente. Indiv?duos rec?m-nascidos apresentaram tamanhos variando de 202 a 220 mm de CRC e o comprimento da cauda variou de 39 a 43 mm. Machos e atingem a maturidade sexual antes que as f?meas por volta do 8? m?s de vida e com tamanho corporal equivalente a 67% do tamanho da menor f?mea madura com 581 mm. A dieta de L. semiaureus ? composta exclusivamente de peixes e anf?bios. Anf?bios foram mais freq?entes (55,2%) do que peixes (37,9%), no entanto foram encontrados numericamente mais peixes (n=51) do que anf?bios (n=17) na dieta. As presas encontradas possuem tamanhos que variam entre 3% a 32% em rela??o ao tamanho da serpente, n?o havendo rela??o significativa entre eles (p>0,05). O sentido de ingest?o das presas mais predominante foi o ?ntero-posterior (68,7%), relacionado com os diversos tamanhos de presa e presas que pudessem apresentar inj?rias em sua ingest?o. Liophis semiaureus ? uma serpente generalista que forrageia ativamente em busca de presas de diversos tamanhos onde prevalece o car?ter oportunista da esp?cie

Page generated in 0.0137 seconds