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Teste dos Contos de Fadas : estudos de evid?ncia de validade

Borges, Vivian Roxo 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430148.pdf: 1269507 bytes, checksum: 2758c81d5145758b926124a016c65e7a (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / O teste projetivo Teste dos Contos de Fadas/TCF, objetiva avaliar aspectos din?micos da personalidade de crian?as com idades entre 6 e 11 anos. ? constitu?do por 21 desenhos de personagens e cenas dos contos do Chapeuzinho Vermelho, da Branca de Neve e do Jo?o e o P? de Feij?o, agrupados em sete s?ries, com tr?s desenhos cada. A proposta n?o ? que a crian?a conte as hist?rias, mas que responda a algumas quest?es relacionadas a estes personagens e cenas. Considerando a import?ncia da adapta??o de instrumentos psicol?gicos para a realidade em que s?o utilizados, este estudo teve como principal objetivo criar subs?dios para a adapta??o e uso do TCF ? realidade brasileira, principalmente no que se refere aos seus estudos de validade. Para isso, a presente Tese de doutorado foi organizada em quatro se??es. A primeira discute teoricamente os testes projetivos como reveladores de material din?mico, normal ou patol?gico, destacando a principal finalidade deles que ? a de avaliar caracter?sticas da personalidade do sujeito, dando particular aten??o ao uso dos mesmos nos processos de avalia??o psicol?gica de crian?as. A segunda se??o traz uma contextualiza??o do TCF, descrevendo sua configura??o, forma de administra??o e proposta de avalia??o. A terceira e a quarta se??es apresentam os estudos de validade do TCF. Para a realiza??o destes dois estudos foi realizada uma pesquisa quantitativa, envolvendo 315 crian?as da popula??o geral (grupo n?o cl?nico) e 167 crian?as de grupos cl?nicos (30 crian?as com Diabetes Mellitus, 28 com Transtorno Depressivo, 23 com Transtorno de Conduta, 31 com Transtorno de D?ficit de Aten??o/Hiperatividade, 23 com Transtorno de Aprendizagem e 32 crian?as v?timas de abuso sexual intrafamiliar). Os instrumentos utilizados foram uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos; o Teste Matrizes Progressivas de Raven escala especial, para medida de screening da capacidade cognitiva dos sujeitos; o CBCL, para a avalia??o dos grupos diagn?sticos psicopatol?gicos; e o TCF. Para a coleta dos dados contataram-se escolas p?blicas e privadas de Porto Alegre (para o grupo n?o cl?nico), bem como institui??es de sa?de e de prote??o infantil (para os grupos cl?nicos). Antes da administra??o dos instrumentos todos os pais e/ou respons?veis pelas crian?as assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A terceira se??o da Tese apresenta o estudo de evid?ncia de validade com base na estrutura interna das vari?veis do Sistema de Categoriza??o de Respostas do instrumento, por meio da an?lise fatorial das respostas de todas as crian?as do estudo. Como resultado, obteve-se uma solu??o fatorial com sete fatores que foram avaliados e interpretados de acordo com a proposta do teste. Estes resultados foram satisfat?rios e indicaram que o TCF apresenta validade, do ponto de vista psicom?trico, de sua estrutura interna. A quarta se??o, por sua vez, apresenta um estudo de evid?ncia de validade de crit?rio. Como resultado tamb?m se verificou a comprova??o psicom?trica do TCF como um instrumento v?lido na diferencia??o dos diferentes gruposcrit?rio avaliados. Os resultados desta Tese colaboram com a adapta??o do TCF ? realidade brasileira, uma vez que, de posse de dois estudos que demonstram evid?ncia de validade (estrutura interna e crit?rio), foi poss?vel chegar a dados satisfat?rios, dando um importante passo no processo de qualifica??o das propriedades psicom?tricas deste instrumento. Desta forma, o TCF se apresenta como um instrumento projetivo v?lido para ser usado na pr?tica em Psicologia, tanto em pesquisas quanto para a avalia??o cl?nica infantil.
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Os estados emocionais frente ao diabetes, a depress?o e ao transtorno de conduta : um estudo comparativo atrav?s do teste dos contos de fadas

Goelzer, ?rika Juchem 10 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430848.pdf: 2863838 bytes, checksum: 568123b258b6d42c34ad8452ce605dff (MD5) Previous issue date: 2011-03-10 / O padecimento, cl?nico ou ps?quico, em crian?as cronicamente doentes, pode ocasionar dificuldades no enfrentamento de situa??es t?picas da inf?ncia. Uma vez que os estados emocionais podem afetar sua forma de enfrentamento e progn?stico, uma compreens?o abrangente deste processo possibilita o desenvolvimento de a??es e estrat?gias cl?nicas com objetivo de preven??o e interven??o. Os testes psicol?gicos configuram-se como ferramentas eficazes de acesso ? din?mica intraps?quica. Dentre as t?cnicas projetivas, aqueles que utilizam hist?rias infantis ou contos de fadas s?o especialmente eficazes, na medida em que possibilitam a proje??o de conte?dos e conflitos inerentes ao sujeito. Para tanto, foram elaboradas nesta Disserta??o duas se??es de estudo: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica teve como objetivo uma reflex?o sobre as situa??es de padecimento infantil abordando o adoecimento tanto em seus aspectos org?nicos quanto ps?quicos. Para alcan?ar esse objetivo, buscou-se explorar situa??es de adoecimento infantil como diabete, depress?o e transtorno de conduta, enfatizando-se a demanda de enfrentamento ps?quico que adv?m destas condi??es de padecimento. A se??o emp?rica apresenta um estudo quantitativo e transversal, com o objetivo de identificar e comparar a presen?a de conte?dos relativos aos Estados Emocionais entre os grupos cl?nico-psiqui?trico (diagn?stico de transtorno depressivo e diagn?stico de transtorno de conduta), m?dico-cl?nico (diagn?stico de diabetes mellitus) e n?o cl?nico (pareamento) com base nas respostas obtidas no Teste dos Contos de Fadas (TCF). A amostra constitui-se de 60 crian?as, localizadas por conveni?ncia, do sexo feminino e do sexo masculino, com idades entre 6 e 11 anos. As amostras cl?nicas foram localizadas a partir de uma popula??o de pacientes (com idades entre 6 e 11 anos) com diagn?stico j? formulado, admitidos em institui??es de sa?de da cidade de Porto Alegre. As caracter?sticas apresentadas pelos componentes dos grupos cl?nicos deram origem ?s caracter?sticas para a organiza??o do grupo n?o cl?nico quanto ? idade e sexo. Para excluir casos de comprometimento intelectual foi administrado, de forma individual, o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Ainda, para as amostras cl?nicas, foi utilizado o CBCL, Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia. A an?lise das verbaliza??es das crian?as para cada um dos 21 desenhos que comp?e o TCF foi realizada com base na vari?vel Estados Emocionais (Medo de Agress?o, Ansiedade e Depress?o) do Sistema de Categoriza??o de Respostas do pr?prio instrumento. Posteriormente para a compara??o entre grupos foi utilizada estat?stica inferencial (Teste Exato de Fisher). Na compara??o dos grupos cl?nicos com seu respectivo pareamento, os resultados demonstraram diferen?as significativas nas vari?veis Ansiedade/Doen?a para os grupos de diabetes x pareamento (p = 0,006) e depress?o x pareamento (p = 0,031). Na rela??o da diabetes x pareamento apresentou, ainda, diferen?a significativa na vari?vel Ansiedade/Castigo (p = 0,031). O grupo da depress?o apresentou diferen?as significativas de seu grupo de pareamento em outras duas vari?veis: Ansiedade/Rejei??o (p = 0,035) e Ansiedade/Priva??o (p = 0,010). O grupo da conduta apresentou resultados significativamente diferentes do grupo de pareamento para as categorias de Ansiedade/Perda (p = 0,015) e Ansiedade/Auto-Imagem (p = 0,002). Os resultados permitem identificar ind?cios de que os estados emocionais infantis s?o afetados de forma singular por cada padecimento, bem como o TCF se mostra um teste de efetivo valor para avaliar crian?as em sofrimento cr?nico f?sico ou ps?quico
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Respostas ao teste contos de fadas em crian?as com e sem viv?ncia de abuso sexual

Pacheco, Maria Luiza Leal 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430846.pdf: 1053957 bytes, checksum: 5cef7a5e3dfa5f6fa5fc5c4cc995f508 (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / O abuso sexual ? um tipo de viol?ncia intrafamiliar que envolve contato ou intera??o entre uma crian?a e outra pessoa em est?gio psicossexual mais avan?ado do desenvolvimento, no qual a crian?a ? usada para obter estimula??o sexual. Esse ato abusivo implica em atividades sexuais que envolvem contato f?sico (atos penetrantes) ou atos como voyeurismo e exibicionismo. O abuso sexual pode provocar respostas desadaptativas no comportamento infantil, configurando um fen?meno complexo que precisa ser melhor compreendido como forma de conhecer e definir interven??es adequadas na cl?nica psicol?gica infantil com o objetivo de a??es de preven??o. Em fun??o disso, foram elaboradas nesta Disserta??o tr?s se??es de estudo: duas te?ricas e uma emp?rica. A primeira se??o, de cunho te?rico, explana os poss?veis impactos do abuso sexual intrafamiliar no psiquismo infantil, as configura??es familiares que podem evidenciar risco para abuso sexual e aspectos relacionados ? notifica??o e ? den?ncia que acionar?o o sistema de enfrentamento dessa viol?ncia. Abordam-se, tamb?m, aspectos relativos ? viola??o da lei do incesto desencadeada na rela??o abusiva de pessoas da mesma fam?lia sob o ponto de vista da teoria psicanal?tica. A segunda se??o, emp?rica, contempla um estudo quantitativo de tipo transversal para identificar semelhan?as e diferen?as nas respostas ao Teste dos Contos de Fadas (TCF) de crian?as entre 06 e 11 anos, com e sem viv?ncia de abuso sexual intrafamiliar, relacionadas aos componentes de personalidade Impulsos e Estados Emocionais. Participaram do estudo 64 crian?as, sendo que 32 sofreram abuso sexual intrafamiliar (G1) e 32 n?o apresentaram essa viv?ncia traum?tica (G2). As crian?as foram localizadas no Centro de Refer?ncia Especializada de Assist?ncia Social CREAS e em escolas p?blicas da cidade de Santa Maria RS. Com a finalidade de obter dados que caracterizassem os participantes, foi utilizada uma Ficha de Dados Sociodemogr?ficos e o Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven. Os dados obtidos na Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos, no Teste Raven e no CBCL foram analisados atrav?s de t?cnicas de estat?stica descritiva. A an?lise das verbaliza??es das crian?as ao TCF foi elaborada com base nas vari?veis do Sistema de Categoriza??o de Respostas do pr?prio instrumento. Foi realizado levantamento de frequ?ncias e porcentagens dos tipos de conte?dos para impulsos e estados emocionais, para a compara??o entre grupos foi utilizado o Teste Exato de Fisher. Os resultados mostram haver associa??o significativa em tr?s das vari?veis do componente Impulsos e em dez das vari?veis do componente Estados Emocionais e o tipo de grupo G1 e G2. A terceira e ?ltima se??o reflete sobre o abuso sexual infantil praticado na esfera privada da fam?lia, expondo, com base na literatura, como ocorreu a implanta??o dos servi?os p?blicos de enfrentamento da viol?ncia sexual contra crian?as no Brasil.
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Respostas ao teste dos contos de fadas em crian?as com e sem problemas de aprendizagem

Bomtempo, Fl?via Rosa 25 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433740.pdf: 1015751 bytes, checksum: 922f16d1581d5b0920484e2156b38530 (MD5) Previous issue date: 2011-08-25 / Os problemas de aprendizagem s?o dificuldades que est?o em pauta nas salas de aula e nos estudos cient?ficos. Assim sendo, o objetivo foi o de compreender aspectos ps?quicos em crian?as com problemas em termos de aquisi??o e manuten??o do processo da leitura, escrita e c?lculos matem?ticos. O presente estudo foi elaborado em duas se??es: uma te?rica e uma emp?rica. A se??o te?rica aborda aspectos da literatura sobre o processo de aprendizagem em leitura e escrita, desde o significado que o aprender adquiriu para a forma??o da sociedade, at? as dificuldades que aparecem no processo. Destaca-se o aporte de autores que abordam o tema, considerando fatores org?nicos, emocionais e sociofamiliares. Tamb?m, de pensadores psicanal?ticos para descrever o momento do desenvolvimento psicossexual de crian?as a partir dos seis anos, per?odo que coincide com o in?cio da alfabetiza??o. A se??o emp?rica retrata um estudo quantitativo do tipo transversal, operacionalizado a partir da administra??o da Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos, do Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven, Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL) e do Teste dos Contos de Fadas (TCF) em uma amostra de 64 crian?as, com idade entre 6 e 11 anos. A amostra foi localizada, por conveni?ncia, em escolas p?blicas e privadas da cidade de Goi?nia (GO) e Regi?o Metropolitana e foi dividida em dois grupos: um composto por 32 crian?as com Problemas de Aprendizagem (G1), e outro, tamb?m com 32 crian?as, sem Problemas de Aprendizagem (G2). O TCF foi utilizado para identificar semelhan?as e diferen?as nas respostas das crian?as, relacionadas ?s 30 vari?veis do Sistema de Categoriza??o de Respostas. Os dados obtidos na Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos, no Teste Raven e no CBCL foram analisados utilizando-se t?cnicas de estat?stica descritiva. Para a compara??o entre grupos foi utilizado o Teste Exato de Fisher. Os resultados apontam, com signific?ncia estat?stica, para as seguintes vari?veis do Sistema de Caracteriza??o de Respostas do TCF: Necessidade de Afilia??o, Preocupa??o Sexual, Respostas Bizarras, Agress?o Oral, Agress?o Impulsiva, Ambival?ncia/Incerteza, Autoestima, Moralidade, Medo de Agress?o, Ansiedade/Doen?a, Ansiedade/Autoimagem, Ansiedade/Morte, Ansiedade/Priva??o e Rela??o com a M?e. As crian?as do G1 (com problemas de aprendizagem), demonstram (mais que as do G2) uma autoimagem e autoestima negativas, com necessidades de etapas anteriores, vivenciando sentimentos de incompet?ncia e de perda de coisas ou afetos, e percebem a figura materna rejeitadora e punitiva. Nas respostas das crian?as do G2 tamb?m foi poss?vel identificar vari?veis que denotam temor frente a perigos ou amea?as, a??es e agress?es primitivas, falta de confian?a e medo de puni??o e culpa. Tais aspectos podem estar vinculados a conflitos inconscientes e, embora estas crian?as n?o apresentem problemas de aprendizagem, n?o significa que n?o demonstrem algum tipo de mobiliza??o afetiva
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Uso de mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia

Gobbi, Adriana Silveira 19 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411139.PDF: 802446 bytes, checksum: 63d956c152d434fab2184f527c0a5889 (MD5) Previous issue date: 2009-01-19 / A Psican?lise afirma-se como uma ferramenta conceitual que identifica ser a inf?ncia um tempo fundamental do ciclo vital no qual os recursos defensivos se constituem. No per?odo de lat?ncia, as defesas do ego estabelecer-se-?o de forma mais complexa, contribuindo para o enfrentamento de conflitivas pr?prias do desenvolvimento. Destaca-se que a identifica??o das defesas possibilita n?o s? a compreens?o acerca de ind?cios de psicopatologia e de conflitos ps?quicos, mas tamb?m, o conhecimento a respeito dos recursos saud?veis de integra??o e da for?a da inst?ncia eg?ica. Dessa maneira, os mecanismos de defesa constituem-se num importante aspecto a ser considerado na compreens?o da din?mica da personalidade infantil no contexto de avalia??o psicol?gica. Para contemplar essa tem?tica, foram elaboradas duas se??es, uma retrata um estudo te?rico e a outra um emp?rico. A se??o te?rica, nomeada de Os mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia: uma revis?o conceitual na Psican?lise, teve como objetivo a elabora??o de uma revis?o do conceito de mecanismo de defesa, de per?odo de lat?ncia e da rela??o que se estabelece entre esses dois construtos te?ricos da Psican?lise. Para alcan?ar esse objetivo foram utilizadas, principalmente, as proposi??es de Freud, Anna Freud e Melanie Klein. A se??o emp?rica, intitulada Identifica??o dos mecanismos de defesa no per?odo de lat?ncia atrav?s do Teste dos Contos de Fadas, apresenta um estudo quantitativo, do tipo transversal que teve como objetivo identificar a presen?a de evid?ncias de mecanismos de defesa nas respostas obtidas no Teste dos Contos de Fadas (TCF), instrumento projetivo tem?tico. A amostra constitui-se de 72 crian?as dos sexos feminino e masculino, com idades entre 6 e 11 anos, alunos de escolas p?blicas e privadas da cidade de Porto Alegre. Para caracterizar a amostra, foi utilizada uma Ficha de Dados Pessoais e Sociodemogr?ficos. Para excluir casos com suspeita de comprometimento intelectual, foi administrado o Teste Matrizes Progressivas Coloridas de Raven - Escala Especial. Todas as respostas dadas pelas crian?as ao TCF foram avaliadas por tr?s ju?zes (psic?logas cl?nicas) que realizaram avalia??es com base no sistema de categoriza??o de respostas desse instrumento. Para identificar o grau de concord?ncia entre os mesmos, foi utilizado o Teste de Concord?ncia Kappa. Na seq??ncia, foi realizado o levantamento de freq??ncias dos tipos de mecanismos de defesa identificados nas respostas e nas sete s?ries de cart?es do TCF (Chapeuzinho Vermelho, Lobo, An?es, Bruxa, Gigante, Cenas do Conto da Chapeuzinho Vermelho e Cenas do Conto da Branca de Neve e os Sete An?es). Para verificar a associa??o das vari?veis (mecanismos de defesa X tipo de escola, sexo e idade), foi utilizado o Teste Exato de Fisher. A partir dos resultados obtidos no Teste de Concord?ncia Kappa, foi constatado que os graus de concord?ncia entre os ju?zes foram considerados moderado, regular, leve e ruim. As defesas encontradas com maior freq??ncia nas respostas ao TCF foram: Nega??o, Repress?o e Anula??o. Os mecanismos de defesa Nega??o e Repress?o associaram-se significativamente com as respostas das crian?as da Escola Particular. As freq??ncias dos mecanismos de defesa em cada uma das sete s?ries de cart?es foram identificadas. Os resultados permitem identificar ind?cios de que, no per?odo de lat?ncia, o repert?rio defensivo se complexifica, assim como confirmar o fato de serem as defesas ps?quicas aquisi??es fundamentais desta etapa do ciclo vital

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