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Caracterização da variação do calibre das fibras musculares, densidade capilar e expressão de miosina neonatal nos músculos masseter e temporal / Characterization of the variety on cross sectional area, capillary density and neonatal myosin expression in the masseter and temporalis muscle

Ferreira, Mariana Brandão 21 October 2009 (has links)
A Disfunção temporomandibular (DTM) é um termo coletivo que abrange um largo espectro de problemas clínicos da articulação e dos músculos na área orofacial; estas disfunções são caracterizadas principalmente por dor, sons na articulação, e função irregular ou limitada da mandíbula. Os músculos da mastigação podem estar envolvidos na DTM de origem muscular, e por definição são os músculos que promovem o toque dental, portanto os elevadores da mandíbula: masseter, temporal, pterigóideos medial e lateral. A origem muscular da DTM é a mais prevalente, sendo portanto,o entendimento funcional e estrutural da composição dos músculos da mastigação essencial para a compreensão desta DTM. Este estudo tem como objetivo analisar a estrutura dos músculos da mastigação quanto a variação do calibre das fibras lentas e rápidas, densidade capilar e da expressão da miosina neonatal com a variação da idade. Foram estudadas 37 amostras dos músculos temporal e masseter (20 amostras do sexo masculino e 17 do sexo feminino) de autópsias do Serviço de Verificação de Óbitos de São Paulo com intervalo pós-mortem de até 18 horas, de ambos os gêneros e com idades divididas por décadas (1a a 9a décadas). Foram realizadas reações imunoistoquímicas com os anticorpos Ulex europaeus biotinilada aglutinina, anti-miosina neonatal, anti-miosina rápida, anti-miosina lenta para análise da expressão das proteínas. A avaliação foi feita por dois observadores, após calibração intra observador, (duas contagens no mesmo campo pelo mesmo observador em tempos diferentes) e inter observador (contagem do mesmo campo por dois observadores), até se atingir uma margem de erro menor que 10%. Em relação ao número de capilares/fibra, nos músculos masseter e temporal, da primeira a nona década, em média respectivamente foi de 1 e 0,7 respectivamente. O número de capilares por mm², nos músculos masseter e temporal, não variou ao longo das nove décadas estudadas, e o número de capilares por mm², foi significantemente maior no músculo masseter quando comparado ao temporal, (p=0,025). A miosina neonatal manteve-se presente embora com decréscimo em todas as décadas dos músculos masseter e temporal. Observou-se o diâmetro das fibras do tipo II menores que as fibras do tipo I / Temporomandibular disfunction (TMD) is a colletive term that refers to different clinical problems of the temporomandibular joint and the jaw muscles. These disfunctions are characterizied meanly by pain, joint sounds and irregular or limited mandibular function. The jaw muscles can be involved in the TMD of muscle etiology, and by definition they are the ones which provide the teeth touch, then the jaw elevators: masseter, temporalis, medial pterygoid and lateral pterygoid. As the muscular etiology is the most prevalent cause of TMD, the detailed understanding of structural and functional composition of the masticatory muscles is paramount to better comprehend TMD due to muscle disorder. This study has the aim to analyze the jaw muscle structure concerning capillarie density, neonatal myosin expression, and the cross sectional area of the fast and slow fibers in temporalis and masseter muscles in autopsy samples from 1st to 9th decades of age. Thirty seven temporalis and masseter muscles samples were studied (20 from male and 17 from female) from Serviço de Verificação de Óbitos of São Paulo. The specimens were divided by gender and ages. The samples were collected up to 18 hours post-mortem. Imunohistochemistry stainning were made with antibodies to analize the protein expression. The evaluations were made by two observers, after intra observer calibration (two evaluations on the same field by the same observer in different times) and inter observer (evaluation of the same field by two observers), unti getting less than 10% of error. The number of capillaries per fiber in the masseter and temporalis muscle was in average 1 and 0,7 respectively. The number of capillaries per mm² was significantly higher in the masseter when compared to temporalis muscle (p=0.025). The neonatal myosin was present in all decades in both muscles, and it was observed that the cross sectional area of the type II fibers was smaller than the type I fibers
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Caracterização da variação do calibre das fibras musculares, densidade capilar e expressão de miosina neonatal nos músculos masseter e temporal / Characterization of the variety on cross sectional area, capillary density and neonatal myosin expression in the masseter and temporalis muscle

Mariana Brandão Ferreira 21 October 2009 (has links)
A Disfunção temporomandibular (DTM) é um termo coletivo que abrange um largo espectro de problemas clínicos da articulação e dos músculos na área orofacial; estas disfunções são caracterizadas principalmente por dor, sons na articulação, e função irregular ou limitada da mandíbula. Os músculos da mastigação podem estar envolvidos na DTM de origem muscular, e por definição são os músculos que promovem o toque dental, portanto os elevadores da mandíbula: masseter, temporal, pterigóideos medial e lateral. A origem muscular da DTM é a mais prevalente, sendo portanto,o entendimento funcional e estrutural da composição dos músculos da mastigação essencial para a compreensão desta DTM. Este estudo tem como objetivo analisar a estrutura dos músculos da mastigação quanto a variação do calibre das fibras lentas e rápidas, densidade capilar e da expressão da miosina neonatal com a variação da idade. Foram estudadas 37 amostras dos músculos temporal e masseter (20 amostras do sexo masculino e 17 do sexo feminino) de autópsias do Serviço de Verificação de Óbitos de São Paulo com intervalo pós-mortem de até 18 horas, de ambos os gêneros e com idades divididas por décadas (1a a 9a décadas). Foram realizadas reações imunoistoquímicas com os anticorpos Ulex europaeus biotinilada aglutinina, anti-miosina neonatal, anti-miosina rápida, anti-miosina lenta para análise da expressão das proteínas. A avaliação foi feita por dois observadores, após calibração intra observador, (duas contagens no mesmo campo pelo mesmo observador em tempos diferentes) e inter observador (contagem do mesmo campo por dois observadores), até se atingir uma margem de erro menor que 10%. Em relação ao número de capilares/fibra, nos músculos masseter e temporal, da primeira a nona década, em média respectivamente foi de 1 e 0,7 respectivamente. O número de capilares por mm², nos músculos masseter e temporal, não variou ao longo das nove décadas estudadas, e o número de capilares por mm², foi significantemente maior no músculo masseter quando comparado ao temporal, (p=0,025). A miosina neonatal manteve-se presente embora com decréscimo em todas as décadas dos músculos masseter e temporal. Observou-se o diâmetro das fibras do tipo II menores que as fibras do tipo I / Temporomandibular disfunction (TMD) is a colletive term that refers to different clinical problems of the temporomandibular joint and the jaw muscles. These disfunctions are characterizied meanly by pain, joint sounds and irregular or limited mandibular function. The jaw muscles can be involved in the TMD of muscle etiology, and by definition they are the ones which provide the teeth touch, then the jaw elevators: masseter, temporalis, medial pterygoid and lateral pterygoid. As the muscular etiology is the most prevalent cause of TMD, the detailed understanding of structural and functional composition of the masticatory muscles is paramount to better comprehend TMD due to muscle disorder. This study has the aim to analyze the jaw muscle structure concerning capillarie density, neonatal myosin expression, and the cross sectional area of the fast and slow fibers in temporalis and masseter muscles in autopsy samples from 1st to 9th decades of age. Thirty seven temporalis and masseter muscles samples were studied (20 from male and 17 from female) from Serviço de Verificação de Óbitos of São Paulo. The specimens were divided by gender and ages. The samples were collected up to 18 hours post-mortem. Imunohistochemistry stainning were made with antibodies to analize the protein expression. The evaluations were made by two observers, after intra observer calibration (two evaluations on the same field by the same observer in different times) and inter observer (evaluation of the same field by two observers), unti getting less than 10% of error. The number of capillaries per fiber in the masseter and temporalis muscle was in average 1 and 0,7 respectively. The number of capillaries per mm² was significantly higher in the masseter when compared to temporalis muscle (p=0.025). The neonatal myosin was present in all decades in both muscles, and it was observed that the cross sectional area of the type II fibers was smaller than the type I fibers
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Avaliação funcional e estrutural da interação entre a quinase de adesão focal e a miosina sarcomérica / Structural and functional assessment of the interaction between focal adhesion kinase and sarcomeric myosin

Santos, Aline Mara dos, 1982- 17 August 2018 (has links)
Orientador: Kleber Gomes Franchini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T19:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AlineMarados_D.pdf: 7023687 bytes, checksum: ccd063ea57be631b6b555f86e24af597 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A tirosino-quinase de adesão focal (FAK) tem papel crítico na mediação da migração, sobrevivência e proliferação celular. Estudos anteriores de nosso laboratório demonstraram que a FAK é ativada pelo estresse mecânico em miócitos cardíacos e que ela se coimunoprecipita com a miosina sarcomérica. No presente trabalho foi demonstrado que o domínio FERM da FAK medeia à interação com a miosina sarcomérica, sendo que esta interação leva a inibição da autofosforilação da FAK, enquanto que a ativação prévia da FAK reduz sua interação com a miosina in vitro. Ensaios de cross linking acoplado a espectrometria de massas e espalhamento de raios X a baixos ângulos demonstraram que a miosina interage em uma fenda localizada entre os subdomínios do domínio FERM. Experimentos de microscopia confocal demonstraram que estas proteínas estão colocalizadas em miócitos cardíacos de ratos neonatos e adultos. Ensaios de imunoprecipitação revelaram que aproximadamente 40% da FAK está basalmente associada à miosina sarcomérica enquanto que, após o estiramento celular esta associação reduziu paralelamente à ativação da FAK. A porcentagem de FAK associada à miosina não se alterou com a ativação da FAK após tratamento com fenilefrina, diferente da ativação pelo estresse mecânico. A interferência na interação FAK/miosina pelo silenciamento gênico da miosina culminou com a ativação da FAK e o tratamento dos miócitos cardíacos com o peptídeo FP-1, derivado do subdomínio F2 do domínio FERM, levou a uma diminuição na interação FAK/miosina e ao aumento na fosforilação/ativação da FAK. O tratamento prolongado com FP-1 resultou em hipertrofia dos miócitos cardíacos de ratos neonatos, efeito concomitante à ativação da via de sinalização Akt, TSC2 e S6Kinase. Tanto o silenciamento da FAK quanto o tratamento com rapamicina bloquearam a hipertrofia decorrente do tratamento com FP-1. Os dados deste trabalho indicam que a interação da FAK com a miosina sarcomérica é sensível ao estresse mecânico e que possui papel regulatório na manutenção da quiescência basal da FAK e no controle das vias de sinalização mediadas por esta quinase, como a via de crescimento celular AKT/mTOR/S6Kinase, em miócitos cardíacos em cultura / Abstract: The Focal Adhesion Kinase (FAK) plays a critical role in mediating the migration, survival and cell proliferation. Previous studies from our laboratory demonstrated that FAK is activated by mechanical stress in cardiac myocytes and it co-immunoprecipitate with sarcomeric myosin. Here, we demonstrated that the FAK FERM domain mediates the interaction with sarcomeric myosin, and that this interaction leads to inhibition of FAK autophosphorylation in vitro, whereas the previous activation of FAK reduces its affinity to myosin. A model based on small angle X-ray scattering analyses and crosslinking technology coupled with mass spectrometry indicated that a cleft in FERM domain is critical to the interaction of FAK to myosin. Confocal microscopy experiments showed that these proteins are colocalized in cardiomyocytes of neonatal and adult rats. Immunoprecipitation assays revealed that approximately 40% of FAK is basally associated with sarcomeric myosin while cardiomyocyte stretching reduced this association in parallel with FAK activation. The percentage of FAK associated with myosin was not change in response to FAK activation by treatment with phenylephrine, unlike in response to FAK by mechanical stress. The interference in the FAK/Myosin interaction by myosin silencing approach culminated with the activation of FAK. The treatment of cells with the FP-1 peptide, derived from the FAK FERM domain, lead to a decrease in the interaction with sarcomeric myosin and an increase in FAK activation. Prolonged treatment with FP-1 resulted in morphological hypertrophy of neonatal rat cardiomyocytes which was an effect concomitant with activation of the Akt, TSC2 and S6Kinase signaling pathway. Both FAK silencing and the rapamycin treatment blocked the morphological hypertrophy resulting of the treatment with FP-1. This study indicated that the interaction of FAK with sarcomeric myosin is sensitive to mechanical stress and it has regulatory role in maintaining of FAK quiescence and control of signaling pathways mediated by this kinase, such as cell growth via AKT/mTOR/S6Kinase in cardiac myocytes in culture / Doutorado / Biologia Estrutural, Celular, Molecular e do Desenvolvimento / Doutor em Ciências
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Expressão dos fatores de regulação miogenica e de cadeia pesada da miosina no musculo estriado esquelitico da tilapia do Nilo (Oreochromis niloticus) durante o crecimento / Miogenic regulatory factors and myosin heavy chain expression in the striated skeletal muscle of the Nile tilapia (Oreochromis niloticus) during growth

Aguiar, Danilo Henrique 03 July 2008 (has links)
Orientador: Maeli Dal Pai Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-10T19:10:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aguiar_DaniloHenrique_D.pdf: 1937310 bytes, checksum: 7d4d18b54f38b44a48ac5bd8892e54d5 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Nos peixes, o conhecimento dos fatores que controlam o crescimento muscular e a análise das proteínas miofibrilares, é importante para entender a dinâmica do crescimento, a plasticidade e as adaptações musculares, principalmente, em espécies com grande valor comercial como a tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). No presente estudo, utilizou-se a tilápia do Nilo em quatro estágios: alevinos de 35 dias (0.65g ± 0.08); juvenis de 60 dias (13.67g ± 1.35); adultos de 90 dias (73.18g ± 4.70) e adultos de 190 dias (349.76g ± 34.62). Em cada estágio, fragmentos musculares foram coletados e submetidos às seguintes análises: morfométrica, para caracterizar o crescimento muscular hiperplásico e hipertrófico no músculo branco; imunohistoquímica, para analisar a expressão dos fatores de regulação miogênica MyoD e miogenina e a expressão da proteína PCNA no músculo branco; histoquímica da ATPase miofibrilar (mATPase) e à eletroforese em gel de poliacrilamida ¿ duodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) para observar as características da mATPase e da cadeia pesada da miosina nos músculos branco e vermelho, respectivamente. Os resultados indicaram que a expressão de MyoD e miogenina foi similar em alevinos, juvenis e adultos de 90 dias, porém, em adultos de 190 dias a expressão de miogenina foi maior do que a de MyoD. A expressão do PCNA, em cada estágio, foi mais acentuada do que MyoD e miogenina com picos no estágio de alevinos e adultos de 90 dias. A expressão de MyoD e miogenina nos estágios de alevinos, juvenis e adultos de 90 dias, mostrou que a hiperplasia e a hipertrofia ocorreram como resultado da proliferação e da diferenciação dos mioblastos. O aumento da expressão de miogenina em adultos de 190 dias, indicou que a diferenciação celular e a hipertrofia foi mais significativa nesse estágio. A análise da mATPase indicou, além da presença de fibras musculares vermelhas e brancas, fibras híbridas tanto no músculo vermelho como no músculo branco, ao longo do crescimento muscular da tilápia. A partir de alevinos, o músculo vermelho da região superficial mostrou a presença de cadeia pesada da miosina slow e o músculo branco, que forma a maior parte da massa muscular, cadeia pesada da miosina fast. Essas isoformas apresentaram massa molecular semelhante à cadeia pesada da miosina do tipo I do músculo sóleo de rato. No músculo branco, a partir dos alevinos, foi observada outra isoforma de miosina de massa molecular superior à cadeia pesada da miosina do tipo I do músculo sóleo de rato. No músculo vermelho a partir dos adultos, observou-se outra isoforma de miosina de massa molecular semelhante à cadeia pesada da miosina do tipo II do músculo sóleo de rato. A expressão das isoformas de cadeias pesadas da miosina no músculo estriado esquelético da tilápia do Nilo durante o crescimento, pode estar relacionada com a plasticidade fenotípica que ocorre durante o crescimento muscular e reflete na capacidade desses peixes de se adaptar às variações ambientais, importantes para a sobrevivência / Abstract: In fish, the knowledge of factors that control the muscle growth and the myofibrillar proteins analyze is important to understand the dynamic of growth, the plasticity and the muscle adaptations, mainly, in species with high commercial valuable, as the Nile tilapia (Oreochromis niloticus). In the present study, Nile tilapia into four age stages were used: 35 day alevins (0.65g ± 0.08); 60 day juveniles (13.67g ± 1.35); 90 day adults (73.18g ± 4.70) and 190 day adults (349.76g ± 34.62). In each stage, muscle fragments were collected and submitted to the following analyzes: morphometric, to characterize the hyperplastic and hypertrophyc growth in the white muscle; immunohistochemical, to analize the myogenic regulatory factors MyoD and myogenin expression, and the PCNA protein expression in white muscle; histochemical of the myofibrillar ATPase (mATPase) and electrophoresis by sodium duodecyl sulfate polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE) in the red and white muscle to observed mATPase and myosin heavy chain characteristics, respectively. The results indicate that MyoD and myogenin expression was similar in alevins, juveniles and 90 day adults, however, in 190 day adults the myogenin was higher than the MyoD expression. The PCNA expression, in each stage, was higher than MyoD and myogenin with peaks in alevins and 90 day adults. The MyoD expression in alevins, juveniles and 90 day adults, showed that the hyperplasia and hypertrophy occurred due to the results of myoblasts proliferation and differentiation. The increased of myogenin expression in 190 day adults indicated that cellular differentiation and the hypertrophy was more expressive in this stage. The mATPase showed, beyond red and white muscle fibers, hybrid fibers in both red and white muscle during growth. From alevins, the red muscle showed slow myosin heavy chain (MHCs) and the white muscle, fast myosin heavy chain (MHCf). These isoforms had a molecular mass similar to the type I myosin heavy chain (MHCI) of soleus rat muscle. In the white muscle, from alevins was observed other myosin isoform with molecular mass superior to the MHCI of soleus rat muscle. In the red muscle, in adults, was observed other myosin isoform with molecular mass similar to the type II myosin heavy chain (MHC II) of soleus rat muscle. The expression of myosin isoforms in the skeletal muscle of Nile tilapia during growth, can be related to the phenotypic plasticity that occur during muscle growth and reflects this fish capacity to adapt to changes in environmental conditions which are important for its survival / Doutorado / Histologia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Morfologia e expressão dos fatores de regulação miogênica (MRFS) e IGF-1 no músculo esquelético de ratos submentidos ao treinamento resistido / Morphology and expression of myogenic regulatory factors (MRFs) and IGF-1 in rats skeletal muscle submitted to resistance training

Souza, Rodrigo Wagner Alves, 1983- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Maeli Dal Pai Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-16T01:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_RodrigoWagnerAlves_M.pdf: 2186081 bytes, checksum: 2a1578159471f249151f3b90ca0b76fb (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O treinamento físico pode promover adaptações benéficas ao músculo esquelético. Entretanto, o treinamento de alta intensidade associado com um tempo insuficiente de recuperação, similar às condições de sobretreinamento, pode ocasionar efeitos prejudiciais. Os fatores reguladores miogênicos (MRFs) e o fator de crescimento IGF-1 são importantes reguladores da massa muscular no treinamento físico. Neste contexto, testamos a hipótese que o treinamento de alta intensidade com curto tempo de recuperação, poderia influenciar a morfologia, as isoformas da cadeia pesada de miosina (MHC), e a expressão dos MRFs MyoD e Miogenina e do IGF-1, no músculo esquelético de ratos. Ratos Wistar machos (200-250g) foram divididos em 4 grupos: treinado 8 semanas (T8), controle 8 semanas (C8), treinado 12 semanas (T12) e controle 12 semanas (C12). Os grupos T8 e T12 realizaram um programa de treinamento resistido de alta intensidade (5 dias/semana), envolvendo sessões de saltos em uma cuba contendo água. Ao término de cada período, os animais foram sacrificados e o músculo plantar retirado e submetido às análises morfológica e histoquímica, análises das MHCs e expressão gênica da MyoD, Miogenina e IGF-1. Do início ao final do experimento todos os grupos aumentaram o peso corporal, no entanto, o grupo T12 foi estatisticamente menor em relação ao C12. Com relação à área de secção transversal, observou-se uma redução das fibras IIC e IIAD no grupo T8 e IIA e IID no grupo T12 em relação aos seus controles. O grupo treinado por 12 semanas apresentou um aumento da frequência das fibras IIBD e redução nas frequências das fibras I, IIA e IID, em relação ao grupo controle; esses dados ainda foram corroborados pela redução das isoformas MHCI e MHCIIa e aumento da MHCIIb. A MHCIId não mostrou diferença significativa. A expressão gênica do grupo T12 apontou uma diminuição da MyoD e um aumento do IGF-1 comparado com o grupo C12; já, a expressão da Miogenina foi semelhante entre os grupos. Estes dados mostram que o modelo utilizado, semelhante às condições do sobretreinamento, promoveu a atrofia muscular e a transição das fibras musculares para uma atividade contrátil mais rápida. Estes fatos podem estar associados a uma menor atividade das células satélites. Em adição, o aumento da expressão do IGF-1, decorrente do treinamento, pode ter ocorrido na tentativa de prevenir o processo atrófico. / Abstract: Physical training can promote beneficial changes in skeletal muscle. However, the high-intensity resistance training associated with insufficient recovery time may cause harmful effects. Myogenic regulatory factors (MRFs) and the growth factor IGF-1 are important mediators of muscle mass during physical training. In this context, we tested the hypothesis that high-intensity resistance training with short recovery time, similar to overtraining conditions, could influence the morphology, the myosin heavy chain (MHC) isoforms and the expression of MRFs MyoD and myogenin, and IGF-1 in skeletal muscle of rats. Male Wistar rats (200-250 g) were divided into 4 groups: trained 8 weeks (T8), control 8 weeks (C8), trained 12 weeks (T12) and control 12 weeks (C12). T8 and T12 groups were subjected to a high-intesnsity resistance training program (5 days/week), involving jumps sessions into water, carrying progressive overload equivalent to percentage of body weight. At the end of each period the animals were sacrificed and the plantaris muscles were removed and submited to morphological and histochemical analysis, myosin heavy chain (MHC) analysis and the gene expression of MyoD, Myogenin and IGF-1. From beginning to end of the experiment all groups increased body weight, however, in T12 body weight was lower compared to the C12. Regarding the cross-sectional area, there was a significant reduction of the IIC fibers and IIAD in T8 group and IIA and IID in T12 compared to their controls. The group trained by 12 weeks showed an increase in the IIBD, accompanied by a reduction in the I, IIA and IID muscle fibers frequency, compared to control group; these data have been corroborated by the reduction of MHCI and MHCIIa isoforms and increased of MHCIIb isoform. The MHCIId showed no significant differences. The gene expression of the T12 group showed a decrease in MyoD and an increase in IGF-1 compared with the C12 group; already, the expression of Myogenin was similar between groups. These data show that the model used, similar to the conditions of overtraining, promoted muscular atrophy and muscle fiber transition to a faster contractile activity. These facts may be associated with a lower activity of satellite cells. In addition, increased expression of IGF-1, due to training, may have occurred in an attempt to prevent the atrophic process. / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Influência do polimorfismo do gene MYH9  na doença renal progressiva em pacientes com nefrite lúpica / Influence of the MYH9 gene polymorphism in progressive kidney disease in patients with lupus nephritis

Colares, Vinicius Sardão 20 January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A nefrite lúpica é uma complicação frequente e de alta morbimortalidade do lúpus eritematoso sistêmico (LES). A evolução para insuficiência renal crônica terminal varia entre 8 e 15% dos casos, após um período de 5 anos. A fase inicial da nefrite se deve a uma atividade imunológica exacerbada que leva a sequelas renais, como a fibrose intersticial, sinéquias glomerulares, e glomeruloesclerose. Uma vez instalada, vários fatores aceleram a velocidade de progressão da insuficiência renal, como a presença de proteinúria residual, hipertensão arterial sistêmica e a etnia do paciente. Estudos recentes mostraram que a presença de polimorfismos do MYH9 são altamente prevalentes em pacientes com GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar), nefropatia do HIV e em pacientes com doença renal crônica não diabética. Os polimorfismos do MYH9 mais relacionados com essas doenças são os do haplótipo E1, causados pelos polimorfismos rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462, presentes principalmente na população negra e de hispano-americanos. No Brasil não há estudos sobre a prevalência desse gene. MÉTODOS: Nosso estudo analisou retrospectivamente 196 pacientes com nefrite lúpica, acompanhadas no ambulatório de glomerulopatias do Hospital das Clínicas da USP. Foram recuperados os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes de janeiro de 1999 a dezembro de 2010. Foi feita análise dos polimorfismos do haplótipo E1 do gene do MYH9 (rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462) e correlacionados com suas características clínicas e laboratoriais, apresentando como desfecho a duplicação da creatinina ou a evolução para doença renal crônica terminal. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio dos pacientes foi de 6,1 anos, com a creatinina inicial média de 1,6 g/dL e proteinúria média de 3,9 g/dia. Dezenove pacientes não recuperaram função renal, mantendo-se em diálise. Dos 177 pacientes restantes 43 (24%) apresentaram o desfecho de duplicação (DC) da creatinina, ou necessidade de diálise (DRCT). Pacientes progressores eram tinham maior SLEDAI renal (10 vs 8,9 p=0,04), maior índice de cronicidade renal à biópsia (5 vs 2, p<0,001) e maior frequência de reativações da doença renal (flare renal) (82,9% x 53,8%, p=0,002), assim menores índices de remissão completa ou parcial (p<0,0001). Os 4 polimorfismos se segregam em conjunto, ou seja, como um haplótipo, pelo modelo de Hardy-Weinberg. Analisando separadamente cada polimorfismo, apenas o rs3752462, apresenta associação com o desfecho DC/DRCT, na análise por genótipo (CC/CT/TT, p=0,03) e quando feita análise TT/CT vs CC (p=0,02). Não houve relação dos polimorfismos com a etnia negra ou parda. Pacientes com haplótipo E1 eram progressores em 28% dos casos, conferindo um OR de 1,79 (IC 1,02 a 3,0) de DC/DRC. DISCUSSÃO: A presença do haplótipo E1 têm alta prevalência em pacientes portadores de nefrite lúpica no Brasil, sendo fator de risco para progressão da doença renal crônica / BACKGROUND: Lupus nephritis (LN) is a frequent complication with high morbidity and mortality of systemic lupus erythematosus (SLE). Chronic renal failure is observed in 8 to 15% of the patients after 5 years of follow up. LN is an inflammatory disease after a systemic autoimmune activation. Once inflammation is shutdown several renal and nonrenal factors, such as residual proteinuria, hypertension and ethnicity of the patient, may emerge and impose to the kidney a chronic phenotype (interstitial fibrosis, glomerular adhesions and glomerulosclerosis. Recently E1 haplotype (rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms) of the MYH9 gene was associated to progressive kidney diseases in patients with FSGS (focal segmental glomerulosclerosis), HIV nephropathy and non-diabetic chronic kidney disease, in african american and spanic american patients. In Brazil there is no data on this subject. METHODS: Retrospective analysis of 196 patients with LN followed in our outpatient glomerular disease ward were enrolled glomerulopathies. Patients clinical data from January 1999 to December 2010 were retrieved and MYH9 rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms were genotyped. Outcome was defined as doubling of serum creatinine, or end stage renal disease (ESRD). RESULTS: The mean follow-up of patients was 6.1 years, with an initial mean creatinine of 1.6 g/dL and mean proteinuria 3.9 g/day. On enrollment nineteen patients were on dialysis and did not recover renal function, they were withdraw from analyses of progressive kidney disease. On follow up, from 177 remaining patients, 43 (24%) showed the composite outcome: dialysis, or doubling creatinine. Progressors had higher renal SLEDAI (10 vs 8.9, p = 0.04), higher chronicity index at biopsy (5 vs 2, p <0.001) and more frequently renal flares (82, 9% vs. 53.8%, p=0.002), as well as lower rates of complete or partial remission (p <0.0001). The four polymorphisms segregate as a haplotype, according the Hardy-Weinberg model. Analysing each polymorphism, only TT/CT genotype from rs3752462 polymorphism was associated with the outcome of DC/ESRD (p = 0.02). E1 haplotype were associated with progression with an OR of 1.79 (CI 1.02 to 3.0). DISCUSSION: The presence of the E1 haplotype is associated with worse prognosis of chronic renal failure in lupus nephritis patients
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Influência do polimorfismo do gene MYH9  na doença renal progressiva em pacientes com nefrite lúpica / Influence of the MYH9 gene polymorphism in progressive kidney disease in patients with lupus nephritis

Vinicius Sardão Colares 20 January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A nefrite lúpica é uma complicação frequente e de alta morbimortalidade do lúpus eritematoso sistêmico (LES). A evolução para insuficiência renal crônica terminal varia entre 8 e 15% dos casos, após um período de 5 anos. A fase inicial da nefrite se deve a uma atividade imunológica exacerbada que leva a sequelas renais, como a fibrose intersticial, sinéquias glomerulares, e glomeruloesclerose. Uma vez instalada, vários fatores aceleram a velocidade de progressão da insuficiência renal, como a presença de proteinúria residual, hipertensão arterial sistêmica e a etnia do paciente. Estudos recentes mostraram que a presença de polimorfismos do MYH9 são altamente prevalentes em pacientes com GESF (glomeruloesclerose focal e segmentar), nefropatia do HIV e em pacientes com doença renal crônica não diabética. Os polimorfismos do MYH9 mais relacionados com essas doenças são os do haplótipo E1, causados pelos polimorfismos rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462, presentes principalmente na população negra e de hispano-americanos. No Brasil não há estudos sobre a prevalência desse gene. MÉTODOS: Nosso estudo analisou retrospectivamente 196 pacientes com nefrite lúpica, acompanhadas no ambulatório de glomerulopatias do Hospital das Clínicas da USP. Foram recuperados os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes de janeiro de 1999 a dezembro de 2010. Foi feita análise dos polimorfismos do haplótipo E1 do gene do MYH9 (rs4821480, rs2032487, rs4821481 e rs3752462) e correlacionados com suas características clínicas e laboratoriais, apresentando como desfecho a duplicação da creatinina ou a evolução para doença renal crônica terminal. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio dos pacientes foi de 6,1 anos, com a creatinina inicial média de 1,6 g/dL e proteinúria média de 3,9 g/dia. Dezenove pacientes não recuperaram função renal, mantendo-se em diálise. Dos 177 pacientes restantes 43 (24%) apresentaram o desfecho de duplicação (DC) da creatinina, ou necessidade de diálise (DRCT). Pacientes progressores eram tinham maior SLEDAI renal (10 vs 8,9 p=0,04), maior índice de cronicidade renal à biópsia (5 vs 2, p<0,001) e maior frequência de reativações da doença renal (flare renal) (82,9% x 53,8%, p=0,002), assim menores índices de remissão completa ou parcial (p<0,0001). Os 4 polimorfismos se segregam em conjunto, ou seja, como um haplótipo, pelo modelo de Hardy-Weinberg. Analisando separadamente cada polimorfismo, apenas o rs3752462, apresenta associação com o desfecho DC/DRCT, na análise por genótipo (CC/CT/TT, p=0,03) e quando feita análise TT/CT vs CC (p=0,02). Não houve relação dos polimorfismos com a etnia negra ou parda. Pacientes com haplótipo E1 eram progressores em 28% dos casos, conferindo um OR de 1,79 (IC 1,02 a 3,0) de DC/DRC. DISCUSSÃO: A presença do haplótipo E1 têm alta prevalência em pacientes portadores de nefrite lúpica no Brasil, sendo fator de risco para progressão da doença renal crônica / BACKGROUND: Lupus nephritis (LN) is a frequent complication with high morbidity and mortality of systemic lupus erythematosus (SLE). Chronic renal failure is observed in 8 to 15% of the patients after 5 years of follow up. LN is an inflammatory disease after a systemic autoimmune activation. Once inflammation is shutdown several renal and nonrenal factors, such as residual proteinuria, hypertension and ethnicity of the patient, may emerge and impose to the kidney a chronic phenotype (interstitial fibrosis, glomerular adhesions and glomerulosclerosis. Recently E1 haplotype (rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms) of the MYH9 gene was associated to progressive kidney diseases in patients with FSGS (focal segmental glomerulosclerosis), HIV nephropathy and non-diabetic chronic kidney disease, in african american and spanic american patients. In Brazil there is no data on this subject. METHODS: Retrospective analysis of 196 patients with LN followed in our outpatient glomerular disease ward were enrolled glomerulopathies. Patients clinical data from January 1999 to December 2010 were retrieved and MYH9 rs4821480, rs2032487, rs4821481 and rs3752462 polymorphisms were genotyped. Outcome was defined as doubling of serum creatinine, or end stage renal disease (ESRD). RESULTS: The mean follow-up of patients was 6.1 years, with an initial mean creatinine of 1.6 g/dL and mean proteinuria 3.9 g/day. On enrollment nineteen patients were on dialysis and did not recover renal function, they were withdraw from analyses of progressive kidney disease. On follow up, from 177 remaining patients, 43 (24%) showed the composite outcome: dialysis, or doubling creatinine. Progressors had higher renal SLEDAI (10 vs 8.9, p = 0.04), higher chronicity index at biopsy (5 vs 2, p <0.001) and more frequently renal flares (82, 9% vs. 53.8%, p=0.002), as well as lower rates of complete or partial remission (p <0.0001). The four polymorphisms segregate as a haplotype, according the Hardy-Weinberg model. Analysing each polymorphism, only TT/CT genotype from rs3752462 polymorphism was associated with the outcome of DC/ESRD (p = 0.02). E1 haplotype were associated with progression with an OR of 1.79 (CI 1.02 to 3.0). DISCUSSION: The presence of the E1 haplotype is associated with worse prognosis of chronic renal failure in lupus nephritis patients
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Estudo genético de pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica / Genetic study of patients with hypertrophic cardiomyopathy

Marsiglia, Júlia Daher Carneiro 02 August 2013 (has links)
Introdução: A cardiomiopatia hipertrófica (CH) é uma doença genética cardíaca primária, caracterizada por hipertrofia do ventrículo esquerdo, sem dilatação, geralmente assimétrica e predominantemente septal, com prevalência estimada em 1:500. Atualmente já foram descobertos 20 genes associados à doença, mas os genes mais frequentemente relacionados são o da Cadeia Pesada da ?-miosina (MYH7), Proteína C de Ligação da Miosina (MYBPC3) e Troponina T (TNNT2). O diagnóstico molecular dos pacientes é importante e custo-efetivo do ponto de vista de saúde pública, além de recomendado pela Sociedade Europeia de Cardiologia. Entretanto, o custo inicial do exame é muito alto, de forma que estudos tentam reduzir esse custo. Uma das propostas descritas utilizou o RNA extraído de leucócitos para sequenciamento com sucesso para o gene MYBPC3. Este trabalho tem como objetivo testar a metodologia de sequenciamento de RNA em larga escala e testar a aplicabilidade da mesma para os genes MYH7 e TNNT2, estimar as principais mutações envolvidas nos pacientes do estudo e estabelecer correlações entre os diferentes genótipos avaliados e os fenótipos dos grupos familiares portadores da doença. Métodos: Os sujeitos incluídos no estudo são portadores de cardiomiopatia hipertrófica nos quais foi feita uma coleta de sangue para extração de DNA e RNA. Foi utilizada nested PCR para amplificação do cDNA e PCR convencional para amplificação de DNA e posterior sequenciamento em sequenciador automático. As análises estatísticas dos dados clínicos foram realizadas utilizando-se ANOVA para comparação de médias e teste exato de Fisher para comparação de frequências. Resultados: O sequenciamento de RNA se mostrou problemático, com baixa taxa de amplificação, falsos positivos e possíveis falsos negativos, de forma que optou-se por utilizar o sequenciamento de DNA para identificação das alterações. Dos 268 pacientes estudados foi identificada uma mutação em 131 deles (48,8%). Das mutações encontradas, 78 (59,5%) estavam no gene MYH7, 50 (38,2%) no gene MYBPC3 e 3 (2,3%) no gene TNNT2. Foram identificadas 69 mutações diferentes, 24 delas ainda não descritas. Pacientes com mutação identificada possuíam em média idade de diagnóstico e idade atual menores, maior frequência cardíaca média e maior frequência de pacientes com taquicardia ventricular não sustentada quando comparados ao grupo sem mutação identificada. Pacientes com mutação no gene MYH7 possuíam maior tamanho de átrio esquerdo, maior frequência de fibrilação atrial e maior frequência de histórico familiar da doença do que pacientes com mutação em MYBPC3. Conclusões: A técnica sequenciamento de RNA extraído de leucócitos não é adequada para uma rotina de rastreamento em larga escala para CH devido à alta frequência de falsos positivos, possibilidade de falsos negativos e baixa taxa de amplificação, mas o sequenciamento de DNA, embora trabalhoso, se mostrou muito sensível para a análise. A identificação de uma mutação específica ainda não pode ser usada para prognóstico de gravidade da CH, mas as comparações de genótipo e fenótipo mostraram algumas relações interessantes que devem ser melhor avaliadas nos pacientes. Este é o primeiro trabalho a caracterizar a epidemiologia molecular da CH em pacientes brasileiros para os genes MYH7, MYBPC3 e TNNT2 / Introduction: Hypertrophic cardiomyopathy (HC) is a primary genetic cardiac disease characterized by left ventricular hypertrophy without dilation, usually asymmetric and predominantly septal, with an estimated prevalence of 1:500. There are 20 genes associated to the HC, but the ones more often related to the disease are ?-myosin heavy chain (MYH7), myosin binding protein C (MYBPC3) and troponin T (TNNT2). The molecular diagnosis of patients is important and cost-effective from the standpoint of public health, and recommended by the European Society of Cardiology. However, the initial cost of the exam is very high, so several studies are attempting to reduce it. One of the proposals described used the RNA extracted from leukocytes for sequencing successfully to the MYBPC3 gene. The present study aims to test the methodology for large-scale sequencing and test it\'s applicability to the MYH7 and TNNT2 genes, to estimate the main mutations involved in the studied patients and establish correlations between their genotypes and phenotypes. Methods: The subjects included in the study were patients previously diagnosed with hypertrophic cardiomyopathy in whom a blood sample was collected to DNA and RNA extraction. It was used nested PCR for cDNA amplification and conventional PCR for DNA amplification for posterior sequencing on an automatic sequencer. Statistical analyzes of clinical data were performed using ANOVA to compare means and Fisher\'s exact test for frequencies comparison. Results: The RNA sequencing was problematic with low rate of amplification, false positives and possible false negatives, so was used DNA sequencing to identify the mutations. Of the 268 patients studied a mutation was identified in 131 of them (48.8%). Among the mutations found, 78 (59.5%) were in the MYH7 gene, 50 (38.2%) in the MYBPC3 gene and three (2.3%) in the TNNT2 gene. We have identified 69 different mutations, 24 of them not yet described. Patients with an identified mutation had an average smaller age of diagnosis and current age, higher average cardiac frequency and higher frequency of patients with nonsustained ventricular tachycardia compared to those without an identified mutation. Patients with mutations in the MYH7 gene had larger left atrium size, higher frequency of atrial fibrillation and higher frequency of family history of the disease than patients with a mutation in the MYBPC3 gene. Conclusions: The technique of sequencing RNA extracted from leucocytes is not suitable for large scale routine screening for CH due to the high frequency of false positives, possibility of false negatives and low rate of amplification, but the DNA sequencing, though laborious, was very sensitive to the analysis. Identification of a specific mutation cannot yet be used for prognosis of the disease\'s severity, but comparisons of genotype and phenotype have shown some interesting relationships that should be further evaluated. The presente study is the first one to characterize the molecular epidemiology of hypertrophic cardiomyopathy in Brazilian patients for those three more important genes mentioned above
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Estudo genético de pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica / Genetic study of patients with hypertrophic cardiomyopathy

Júlia Daher Carneiro Marsiglia 02 August 2013 (has links)
Introdução: A cardiomiopatia hipertrófica (CH) é uma doença genética cardíaca primária, caracterizada por hipertrofia do ventrículo esquerdo, sem dilatação, geralmente assimétrica e predominantemente septal, com prevalência estimada em 1:500. Atualmente já foram descobertos 20 genes associados à doença, mas os genes mais frequentemente relacionados são o da Cadeia Pesada da ?-miosina (MYH7), Proteína C de Ligação da Miosina (MYBPC3) e Troponina T (TNNT2). O diagnóstico molecular dos pacientes é importante e custo-efetivo do ponto de vista de saúde pública, além de recomendado pela Sociedade Europeia de Cardiologia. Entretanto, o custo inicial do exame é muito alto, de forma que estudos tentam reduzir esse custo. Uma das propostas descritas utilizou o RNA extraído de leucócitos para sequenciamento com sucesso para o gene MYBPC3. Este trabalho tem como objetivo testar a metodologia de sequenciamento de RNA em larga escala e testar a aplicabilidade da mesma para os genes MYH7 e TNNT2, estimar as principais mutações envolvidas nos pacientes do estudo e estabelecer correlações entre os diferentes genótipos avaliados e os fenótipos dos grupos familiares portadores da doença. Métodos: Os sujeitos incluídos no estudo são portadores de cardiomiopatia hipertrófica nos quais foi feita uma coleta de sangue para extração de DNA e RNA. Foi utilizada nested PCR para amplificação do cDNA e PCR convencional para amplificação de DNA e posterior sequenciamento em sequenciador automático. As análises estatísticas dos dados clínicos foram realizadas utilizando-se ANOVA para comparação de médias e teste exato de Fisher para comparação de frequências. Resultados: O sequenciamento de RNA se mostrou problemático, com baixa taxa de amplificação, falsos positivos e possíveis falsos negativos, de forma que optou-se por utilizar o sequenciamento de DNA para identificação das alterações. Dos 268 pacientes estudados foi identificada uma mutação em 131 deles (48,8%). Das mutações encontradas, 78 (59,5%) estavam no gene MYH7, 50 (38,2%) no gene MYBPC3 e 3 (2,3%) no gene TNNT2. Foram identificadas 69 mutações diferentes, 24 delas ainda não descritas. Pacientes com mutação identificada possuíam em média idade de diagnóstico e idade atual menores, maior frequência cardíaca média e maior frequência de pacientes com taquicardia ventricular não sustentada quando comparados ao grupo sem mutação identificada. Pacientes com mutação no gene MYH7 possuíam maior tamanho de átrio esquerdo, maior frequência de fibrilação atrial e maior frequência de histórico familiar da doença do que pacientes com mutação em MYBPC3. Conclusões: A técnica sequenciamento de RNA extraído de leucócitos não é adequada para uma rotina de rastreamento em larga escala para CH devido à alta frequência de falsos positivos, possibilidade de falsos negativos e baixa taxa de amplificação, mas o sequenciamento de DNA, embora trabalhoso, se mostrou muito sensível para a análise. A identificação de uma mutação específica ainda não pode ser usada para prognóstico de gravidade da CH, mas as comparações de genótipo e fenótipo mostraram algumas relações interessantes que devem ser melhor avaliadas nos pacientes. Este é o primeiro trabalho a caracterizar a epidemiologia molecular da CH em pacientes brasileiros para os genes MYH7, MYBPC3 e TNNT2 / Introduction: Hypertrophic cardiomyopathy (HC) is a primary genetic cardiac disease characterized by left ventricular hypertrophy without dilation, usually asymmetric and predominantly septal, with an estimated prevalence of 1:500. There are 20 genes associated to the HC, but the ones more often related to the disease are ?-myosin heavy chain (MYH7), myosin binding protein C (MYBPC3) and troponin T (TNNT2). The molecular diagnosis of patients is important and cost-effective from the standpoint of public health, and recommended by the European Society of Cardiology. However, the initial cost of the exam is very high, so several studies are attempting to reduce it. One of the proposals described used the RNA extracted from leukocytes for sequencing successfully to the MYBPC3 gene. The present study aims to test the methodology for large-scale sequencing and test it\'s applicability to the MYH7 and TNNT2 genes, to estimate the main mutations involved in the studied patients and establish correlations between their genotypes and phenotypes. Methods: The subjects included in the study were patients previously diagnosed with hypertrophic cardiomyopathy in whom a blood sample was collected to DNA and RNA extraction. It was used nested PCR for cDNA amplification and conventional PCR for DNA amplification for posterior sequencing on an automatic sequencer. Statistical analyzes of clinical data were performed using ANOVA to compare means and Fisher\'s exact test for frequencies comparison. Results: The RNA sequencing was problematic with low rate of amplification, false positives and possible false negatives, so was used DNA sequencing to identify the mutations. Of the 268 patients studied a mutation was identified in 131 of them (48.8%). Among the mutations found, 78 (59.5%) were in the MYH7 gene, 50 (38.2%) in the MYBPC3 gene and three (2.3%) in the TNNT2 gene. We have identified 69 different mutations, 24 of them not yet described. Patients with an identified mutation had an average smaller age of diagnosis and current age, higher average cardiac frequency and higher frequency of patients with nonsustained ventricular tachycardia compared to those without an identified mutation. Patients with mutations in the MYH7 gene had larger left atrium size, higher frequency of atrial fibrillation and higher frequency of family history of the disease than patients with a mutation in the MYBPC3 gene. Conclusions: The technique of sequencing RNA extracted from leucocytes is not suitable for large scale routine screening for CH due to the high frequency of false positives, possibility of false negatives and low rate of amplification, but the DNA sequencing, though laborious, was very sensitive to the analysis. Identification of a specific mutation cannot yet be used for prognosis of the disease\'s severity, but comparisons of genotype and phenotype have shown some interesting relationships that should be further evaluated. The presente study is the first one to characterize the molecular epidemiology of hypertrophic cardiomyopathy in Brazilian patients for those three more important genes mentioned above

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