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"Marvelous Accidents": The Concerto for Prepared Piano and Chamber Orchestra of John CageBoutwell, Brett N. 12 1900 (has links)
John Cages Concerto for Prepared Piano and Chamber Orchestra (1950-51) holds a unique position within the composers oeuvre as the first work based in part on chance-derived compositional procedures. Cage entered into such practice gradually, incrementally abandoning subjective taste and personal expression through the course of the work. Drawing from the philosophical framework provided by Cages "Lecture on Nothing" (1950) and "Lecture on Something" (c. 1951-52), this thesis explores the aesthetic foundations of the concerto and examines Cages compositional methodology throughout its three movements. Special attention is paid to the procedure underlying the first movement, whose analysis is based largely on the composers manuscript materials for the work.
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The Percussion Group Cincinnati: A History of Collaboration between Ensemble and ComposerKernan, Thomas J. 05 August 2010 (has links)
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Presencing AbsenceMcMullen, Tracy 08 1900 (has links)
This thesis is a 'big-picture' look at the course of Western philosophy and its eventual arrival at ideas that look remarkably similar to the revelations of Guatama Buddha 2500 years ago. I look at the roots of how the West has understood itself and understood "being" through the centuries and at the revolutions in thought that took place in the 20th century. I look more closely at 20th century thinkers to demonstrate how their thinking begins to align with the ancient insights of Eastern philosophy, particularly the notions of a prevailing emptiness as "ground" of Being and of the fallacy of the individual subject. I also look at how some 20th century artists have engaged with these new ideas. I see generally two responses to the postmodern (post-subject) position: that of a play of surfaces, such as in the work of Andy Warhol and the philosophy of Jean Baudrillard; and that of an embracing of absence, presented in the philosophy of Martin Heidegger and the works of such artists as John Cage, George Brecht, Pauline Oliveros, Bill Wegman, David Hammons and others.
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La expresión musical de la reversibilidad Resonancia filosófica entre 4’33” de John Cage y la filosofía de Maurice Merleau-PontyBorea de La Portilla, Alejandra 19 July 2022 (has links)
Esta tesis busca establecer un diálogo entre la propuesta filosófica de Maurice Merleau-
Ponty y la obra 4’33” de John Cage con el fin de responder a la siguiente pregunta: ¿de
qué modo la reversibilidad a la que apunta el filósofo en sus escritos tardíos tiene lugar
en el arte musical y en la escucha profunda que la obra 4’33” propone? Sostenemos
que el concepto de reversibilidad que ofrece la ontología de Merleau-Ponty se hace
presente en el sistema de la escucha y se expresa de manera radical en esta pieza.
Para ello, exploramos cómo 4’33” nos invita a experimentar la reversibilidad en
múltiples relaciones de entrelazo e intercambio que se dan en la escucha y los distintos
tipos de silencio que cada una de estas presenta. Este recorrido nos aproxima a lo que
llamamos el silencio de “lo profundo”, la dimensión originaria de nuestra vida perceptiva
donde se tiene experiencia del Ser.
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A paisagem sonora em Avalovara, de Osman LinsPaz, Martha Costa Guterres January 2015 (has links)
Uma incursão pelo romance Avalovara, de Osman Lins, abre possibilidades para a descoberta de um universo acústico repleto de simbolismos, permeando as cenas da narrativa. O presente trabalho fundamenta-se nas pesquisas do compositor e educador canadense Raymond Murray Schafer sobre a paisagem sonora mundial. Propõe-se a investigar a relação entre a obra literária Avalovara e a linguagem sonora a partir das expressões acústicas do romance, identificando os possíveis significados de tais conexões. Fez-se necessária a transposição para o mundo ficcional de Avalovara da metodologia de análise e classificação dos sons utilizada por Schafer, tendo sido elaborada uma tabela de categorização contendo os cenários mais significativos com as sonoridades identificadas em cada um deles. Uma passagem pelos caminhos da ecocrítica e da ecologia sonora possibilitam, com base na visão de Schafer sobre ruído associada a diversas expressões de sons estridentes presentes na narrativa, vislumbrar uma proximidade do pensamento de Osman Lins com o ideário da ecologia acústica. Sons naturais, música, ruídos e silêncio se mesclam em uma sinfonia de oposições sonoras em que o ir e o vir dá vida e ritmo à narrativa, estabelecendo uma ligação da linguagem literária com a linguagem musical. Inter-relacionam-se, também, a estrutura do romance e a organização formal de peças musicais relevantes, tais como, a cantata Catulli Carmina, de Carl Orff, e os fragmentos da introdução da Sonata em fá menor (K462) para cravo, de Scarlatti. Quatro músicas de caráter contrastante, aqui denominadas de eixos musicais, revelam o percurso dos protagonistas em suas buscas, seus anseios e suas frustrações. O pássaro Avalovara com seus cantos, gritos e movimentos em espiral, traz à tona um mundo de mistérios que permite fazer associações e interpretar os diversos simbolismos relacionados à ave guia. As palavras no corpo da remetem a um processo de iniciação para o conhecimento, quando o pássaro mítico a introduz no mundo dos sons. Alguns aspectos da filosofia tântrica são aqui abordados em razão da profunda similaridade dos processos de ascensão espiritual com a trajetória de Abel e a , em sua obstinada busca pelo conhecimento absoluto a partir do domínio dos mistérios das palavras que perpassam o corpo da mulher tríplice. O silêncio no romance é analisado sob várias perspectivas, relacionando-o com a filosofia tântrica e com as concepções de Schafer e de John Cage. O romance foi considerado como uma única paisagem sonora e seus fragmentos cênicos denominados, neste trabalho, de cenários sonoros. / A foray into romance Avalovara, Osman Lins, opens up possibilities for the discovery of an acoustic universe full of symbolism permeating the scenes of the narrative. This paper is based on the researches of the Canadian composer and educator Raymond Murray Schafer about the global soundscape. It propose to investigate the relationship between the literary work Avalovara and a sound language from the novel acustic expressions, identifying the possible meanings of such connections. Was necessary a transposition to the fictional world of Avalovara of the analysis methodology and classification of sounds used by Schafer, having been developed a categorization table containing the most significant scenarios with the sounds identified in each of them. A passage along the paths of ecocriticism and sound ecology allow, based on Schafer's view of noise associated with various expressions of strident sounds present in the narrative, to glimpse a proximity of the thought of Osman Lins with the ideas of acoustic ecology. Natural sounds, music, noise and silence blend themselves in a symphony of sound oppositions where the going and coming give life and rhythm to the narrative, connecting the literary language with the musical language. Interrelate also the structure of the novel and the formal organization of relevant musical pieces such as the Catulli Carmina cantata, of Carl Orff, and the fragments of the introduction of the Sonata in F minor (K462) for harpsichord, of Scarlatti. Four musics of contrasting character, here called of musical axis, shows the route of the protagonists in their searches, their anxieties and their frustrations. The Avalovara bird with their chants, shouts and spiral movements brings up a world of mysteries that allows associations and interpret the various symbolisms related to bird guide. The words in the body of refer to a process of initiation into the knowledge, when the mythical bird introduces her in the world of sounds. Some aspects of tantric philosophy are addressed here because of the profound similarity of spiritual ascension process with the trajectory of Abel and , in his dogged pursuit of absolute knowledge from the control of the mysteries of words that permeate the body of the triple woman. The silence in the novel is analyzed from various perspectives, relating it with the tantrik philosophy and the thought of Schafer and John Cage. The novel was regarded as a unique soundscape and its scenic fragments called, in this work, of sound scenarios.
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A paisagem sonora em Avalovara, de Osman LinsPaz, Martha Costa Guterres January 2015 (has links)
Uma incursão pelo romance Avalovara, de Osman Lins, abre possibilidades para a descoberta de um universo acústico repleto de simbolismos, permeando as cenas da narrativa. O presente trabalho fundamenta-se nas pesquisas do compositor e educador canadense Raymond Murray Schafer sobre a paisagem sonora mundial. Propõe-se a investigar a relação entre a obra literária Avalovara e a linguagem sonora a partir das expressões acústicas do romance, identificando os possíveis significados de tais conexões. Fez-se necessária a transposição para o mundo ficcional de Avalovara da metodologia de análise e classificação dos sons utilizada por Schafer, tendo sido elaborada uma tabela de categorização contendo os cenários mais significativos com as sonoridades identificadas em cada um deles. Uma passagem pelos caminhos da ecocrítica e da ecologia sonora possibilitam, com base na visão de Schafer sobre ruído associada a diversas expressões de sons estridentes presentes na narrativa, vislumbrar uma proximidade do pensamento de Osman Lins com o ideário da ecologia acústica. Sons naturais, música, ruídos e silêncio se mesclam em uma sinfonia de oposições sonoras em que o ir e o vir dá vida e ritmo à narrativa, estabelecendo uma ligação da linguagem literária com a linguagem musical. Inter-relacionam-se, também, a estrutura do romance e a organização formal de peças musicais relevantes, tais como, a cantata Catulli Carmina, de Carl Orff, e os fragmentos da introdução da Sonata em fá menor (K462) para cravo, de Scarlatti. Quatro músicas de caráter contrastante, aqui denominadas de eixos musicais, revelam o percurso dos protagonistas em suas buscas, seus anseios e suas frustrações. O pássaro Avalovara com seus cantos, gritos e movimentos em espiral, traz à tona um mundo de mistérios que permite fazer associações e interpretar os diversos simbolismos relacionados à ave guia. As palavras no corpo da remetem a um processo de iniciação para o conhecimento, quando o pássaro mítico a introduz no mundo dos sons. Alguns aspectos da filosofia tântrica são aqui abordados em razão da profunda similaridade dos processos de ascensão espiritual com a trajetória de Abel e a , em sua obstinada busca pelo conhecimento absoluto a partir do domínio dos mistérios das palavras que perpassam o corpo da mulher tríplice. O silêncio no romance é analisado sob várias perspectivas, relacionando-o com a filosofia tântrica e com as concepções de Schafer e de John Cage. O romance foi considerado como uma única paisagem sonora e seus fragmentos cênicos denominados, neste trabalho, de cenários sonoros. / A foray into romance Avalovara, Osman Lins, opens up possibilities for the discovery of an acoustic universe full of symbolism permeating the scenes of the narrative. This paper is based on the researches of the Canadian composer and educator Raymond Murray Schafer about the global soundscape. It propose to investigate the relationship between the literary work Avalovara and a sound language from the novel acustic expressions, identifying the possible meanings of such connections. Was necessary a transposition to the fictional world of Avalovara of the analysis methodology and classification of sounds used by Schafer, having been developed a categorization table containing the most significant scenarios with the sounds identified in each of them. A passage along the paths of ecocriticism and sound ecology allow, based on Schafer's view of noise associated with various expressions of strident sounds present in the narrative, to glimpse a proximity of the thought of Osman Lins with the ideas of acoustic ecology. Natural sounds, music, noise and silence blend themselves in a symphony of sound oppositions where the going and coming give life and rhythm to the narrative, connecting the literary language with the musical language. Interrelate also the structure of the novel and the formal organization of relevant musical pieces such as the Catulli Carmina cantata, of Carl Orff, and the fragments of the introduction of the Sonata in F minor (K462) for harpsichord, of Scarlatti. Four musics of contrasting character, here called of musical axis, shows the route of the protagonists in their searches, their anxieties and their frustrations. The Avalovara bird with their chants, shouts and spiral movements brings up a world of mysteries that allows associations and interpret the various symbolisms related to bird guide. The words in the body of refer to a process of initiation into the knowledge, when the mythical bird introduces her in the world of sounds. Some aspects of tantric philosophy are addressed here because of the profound similarity of spiritual ascension process with the trajectory of Abel and , in his dogged pursuit of absolute knowledge from the control of the mysteries of words that permeate the body of the triple woman. The silence in the novel is analyzed from various perspectives, relating it with the tantrik philosophy and the thought of Schafer and John Cage. The novel was regarded as a unique soundscape and its scenic fragments called, in this work, of sound scenarios.
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A paisagem sonora em Avalovara, de Osman LinsPaz, Martha Costa Guterres January 2015 (has links)
Uma incursão pelo romance Avalovara, de Osman Lins, abre possibilidades para a descoberta de um universo acústico repleto de simbolismos, permeando as cenas da narrativa. O presente trabalho fundamenta-se nas pesquisas do compositor e educador canadense Raymond Murray Schafer sobre a paisagem sonora mundial. Propõe-se a investigar a relação entre a obra literária Avalovara e a linguagem sonora a partir das expressões acústicas do romance, identificando os possíveis significados de tais conexões. Fez-se necessária a transposição para o mundo ficcional de Avalovara da metodologia de análise e classificação dos sons utilizada por Schafer, tendo sido elaborada uma tabela de categorização contendo os cenários mais significativos com as sonoridades identificadas em cada um deles. Uma passagem pelos caminhos da ecocrítica e da ecologia sonora possibilitam, com base na visão de Schafer sobre ruído associada a diversas expressões de sons estridentes presentes na narrativa, vislumbrar uma proximidade do pensamento de Osman Lins com o ideário da ecologia acústica. Sons naturais, música, ruídos e silêncio se mesclam em uma sinfonia de oposições sonoras em que o ir e o vir dá vida e ritmo à narrativa, estabelecendo uma ligação da linguagem literária com a linguagem musical. Inter-relacionam-se, também, a estrutura do romance e a organização formal de peças musicais relevantes, tais como, a cantata Catulli Carmina, de Carl Orff, e os fragmentos da introdução da Sonata em fá menor (K462) para cravo, de Scarlatti. Quatro músicas de caráter contrastante, aqui denominadas de eixos musicais, revelam o percurso dos protagonistas em suas buscas, seus anseios e suas frustrações. O pássaro Avalovara com seus cantos, gritos e movimentos em espiral, traz à tona um mundo de mistérios que permite fazer associações e interpretar os diversos simbolismos relacionados à ave guia. As palavras no corpo da remetem a um processo de iniciação para o conhecimento, quando o pássaro mítico a introduz no mundo dos sons. Alguns aspectos da filosofia tântrica são aqui abordados em razão da profunda similaridade dos processos de ascensão espiritual com a trajetória de Abel e a , em sua obstinada busca pelo conhecimento absoluto a partir do domínio dos mistérios das palavras que perpassam o corpo da mulher tríplice. O silêncio no romance é analisado sob várias perspectivas, relacionando-o com a filosofia tântrica e com as concepções de Schafer e de John Cage. O romance foi considerado como uma única paisagem sonora e seus fragmentos cênicos denominados, neste trabalho, de cenários sonoros. / A foray into romance Avalovara, Osman Lins, opens up possibilities for the discovery of an acoustic universe full of symbolism permeating the scenes of the narrative. This paper is based on the researches of the Canadian composer and educator Raymond Murray Schafer about the global soundscape. It propose to investigate the relationship between the literary work Avalovara and a sound language from the novel acustic expressions, identifying the possible meanings of such connections. Was necessary a transposition to the fictional world of Avalovara of the analysis methodology and classification of sounds used by Schafer, having been developed a categorization table containing the most significant scenarios with the sounds identified in each of them. A passage along the paths of ecocriticism and sound ecology allow, based on Schafer's view of noise associated with various expressions of strident sounds present in the narrative, to glimpse a proximity of the thought of Osman Lins with the ideas of acoustic ecology. Natural sounds, music, noise and silence blend themselves in a symphony of sound oppositions where the going and coming give life and rhythm to the narrative, connecting the literary language with the musical language. Interrelate also the structure of the novel and the formal organization of relevant musical pieces such as the Catulli Carmina cantata, of Carl Orff, and the fragments of the introduction of the Sonata in F minor (K462) for harpsichord, of Scarlatti. Four musics of contrasting character, here called of musical axis, shows the route of the protagonists in their searches, their anxieties and their frustrations. The Avalovara bird with their chants, shouts and spiral movements brings up a world of mysteries that allows associations and interpret the various symbolisms related to bird guide. The words in the body of refer to a process of initiation into the knowledge, when the mythical bird introduces her in the world of sounds. Some aspects of tantric philosophy are addressed here because of the profound similarity of spiritual ascension process with the trajectory of Abel and , in his dogged pursuit of absolute knowledge from the control of the mysteries of words that permeate the body of the triple woman. The silence in the novel is analyzed from various perspectives, relating it with the tantrik philosophy and the thought of Schafer and John Cage. The novel was regarded as a unique soundscape and its scenic fragments called, in this work, of sound scenarios.
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The Snare Drum as a Solo Concert Instrument: An In-Depth Study of Works by Milton Babbitt, John Cage, Dan Senn, and Stuart Saunders Smith, Together with Three Recitals of Selected Works by Keiko Abe, Daniel Levitan, Askell Masson, Karlheinz Stockhausen, and OthersBaker, Jason Colby 12 1900 (has links)
This dissertation discusses the potential of the snare drum as a solo concert instrument. Four pieces from a collection entitled The Noble Snare are used for demonstration ("Homily" by Milton Babbitt, "Composed Improvisation for Snare Drum" by John Cage, "Peeping Tom" by Dan Senn, and "The Noble Snare" by Stuart Saunders Smith). In the absence of many traditional musical devices (i.e. melody and harmony), alternative means of expression are used by the composer. Each piece is discussed with regard to its distinctive compositional approach and inherent performance issues. Information is also given pertaining to the background of the Noble Snare series. This includes: the inspiration for the project, editorial issues, and its influence on snare drum performance. Much of this research was completed through interviews by with author with Sylvia Smith, publisher of The Noble Snare and owner of Smith Publications.
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