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Um modelo descritivo da percepção de conforto e de risco em calçados femininos

Linden, Júlio Carlos de Souza van der January 2004 (has links)
O objetivo desta tese foi o desenvolvimento de um modelo que permita descrever a percepção de conforto e a percepção de risco. A sua fundamentação teórica foi construída com base em diferentes abordagens (Ergonomia,Teorias do Desing, Teorias de Risco, Psicologia Cognitiva e Semiótica) e foi direcionada à compreensão de como as pessoas se relacionam com produtos, como se define conforto e como os riscos são percebidos. Um desafio inicial passou pela definição de conforto, que é um conceito difuso, não bem definido na literatura. Por outro lado,a percepção de risco é claramente definida por meio de diversos modelos, a despeito de diversos desses modelos não considerarem diferenças culturais e individuais. Entre diversas possibilidades,esta tese foi direcionada ao calçado de saltos altos e bicos finos, que é um controverso objeto que inspira paixão e medo. Com o objetivo de compreender a percepção de conforto e de risco relacionada ao uso de calçados feminimos, foram realizadas duas pesquisas: a primeira visando compreender o senso comum acerca do tema, e a segunda para compreender a percepção das usuárias. Os resultados indicaram que a percepção de conforto e a percepção de risco são influenciadas por características individuais, que foram identificadas como referências dominantes. Para indivíduos que tem a referência dominante orientada ao prazer,a aparência é importante e afeta a percepção de conforto, enquanto é negado o risco. Nos casos em que a dor é a referência dominante, a aparência é negligenciada, enquanto a percepção de risco apresenta-se altamente sensível e afeta a percepçãp de conforto. Com base nos resultados das pesquisas e em referências teóricas (JORDAN,1997; COELHO&DAHLMAN,2002; CABANAC,2002; DESMET,2003; NORMAN,2004), foi proposto um modelo para a percepção de conforto e risco Esse modelo inclui as dimensões do produto (aparência, usabilidade e funcinabilidade), as formas de estímulo( como objeto, agente ou evento), a referência dominante( prazer ou dor), os níveis do processo de avaliação (visceral, comportamental ou reflexivo) e as respostas afetivas (emoções prazerosas, sentimentos de indiferença e/ou emoções desprazerosas). Acredita-se que este modelo pode ser usado tanto com fins preditivos como explicativos. Contudo, é necessário ainda validá-lo, por meio de experimentos com outras categorias de produtos.
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Análise do índice do arco plantar, equilíbrio postural e frequência do uso do salto alto em mulheres de diferentes faixas etárias / Analysis of plantar arch index, postural balance and use of high heel shoes frequency in women of different age groups

Dorneles, Patricia Paludette January 2013 (has links)
O presente estudo objetivou analisar a relação do índice do arco plantar com o equilíbrio postural e com a frequência do uso do salto alto entre mulheres de diferentes faixas etárias. Participaram do estudo 60 mulheres, 20 no grupo jovem (GJ), 20 no grupo adulto (GA) e 20 do grupo idoso (GI), as quais foram separadas em subgrupos com 10 indivíduos cada de acordo com a frequência do uso do salto alto. A avaliação da frequência do uso do sapato de salto alto foi realizada através do número de vezes que o indivíduo utilizava esse tipo de calçado. Para o cálculo do índice do arco plantar (IAP) utilizou-se o método de impressão plantar, por meio de um pedígrafo. Para a aquisição dos dados referentes ao equilíbrio postural foi utilizada uma plataforma de força AMTI; as variáveis utilizadas a partir do Centro de Pressão (COP) foram: amplitude de deslocamento ântero-posterior do centro de pressão (COPap), amplitude de deslocamento médio-lateral do COP (COPml), velocidade média de deslocamento do COP (COPvel) e área da elipse (elipse). Os resultados apontam que não houve correlações entre as variáveis do COP (COPap, COPml, velocidade e elipse) e o IAP na condição de olhos abertos e olhos fechados. Ao se tratar da faixa etária, houve diferença estatisticamente significativa entre o índice do arco plantar do GJ e GI e do GA e GI, indicando que o grupo de mulheres idosas possui um maior índice do arco plantar, ou seja, um rebaixamento no arco longitudinal medial. Com relação à frequência do uso do salto alto, não houve diferença estatisticamente significativa do índice do arco plantar entre os grupos. Concluiu-se que o índice do arco plantar não altera o controle postural em mulheres jovens, adultas e idosas deste estudo e que o grupo idoso apresenta um rebaixamento do arco longitudinal medial quando comparado com o grupo jovem e adulto. / The present study aimed to analyze the relationship between plantar arch index and postural balance and the frequency of use of high-heeled shoes among women of different age groups. The study included 60 women, 20 in the young group (GJ), 20 in the adult group (GA) and 20 in the elderly group (GI), which were separated into groups with 10 individuals each according to frequency of use of high-heeled shoes. The evaluation of the frequency of use of the high heel shoe was performed using the number of times that the person use this kind of footwear. To obtain the plantar arch index (IAP) was used the method of printing plant, with a plantar foot pressure. For acquisition of postural balance data was used a AMTI force plate and variables from the center of pressure (COP) used were: range of anteroposterior displacement of the center of pressure (COPap), range of displacement of the medial-lateral COP (COPml) and average speed of displacement of the COP (COPvel). The results showed that there were no correlations between the variables of COP (COPap, COPml, speed and ellipse) and IAP on eyes opened and eyes closed conditions. When dealing with the age group, there were statistically significant differences between the plantar arch index of the GJ and GI and of the GA and GI, indicating that the group of older women have an increased plantar arch index or a presents lower medial longitudinal arch. It was concluded that the plantar arch index does not alter postural control in young, adult and elderly people and that the elderly group presents lower medial longitudinal arch when compared with the young adult group showing.
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Compósito termoplástico de PA-6/ABS e PA-6 copoliéster reforçado com fibra de vidro para aplicação em palmilha de montagem para calçado

Lachnit, Marco Antônio January 2018 (has links)
O calçado está presente desde os primórdios da história da humanidade e sua evolução incorporou novos materiais que o tornaram mais resistente e seguro. Além de proteger os pés, o calçado possui um apelo de moda e estilo que leva à criação de modelos que utilizam saltos altos e finos, ultrapassando os 100 mm de altura. Tais sapatos exigem componentes estruturais resistentes que tragam segurança ao andar sendo o mais importante deles a palmilha de montagem, ao redor da qual o calçado é construído. Produzida em celulose ou polímeros tais como ABS (Acrilonitrila Butadieno Estireno) e PP (Polipropileno), a palmilha de montagem utilizada em calçados de salto alto leva em seu interior uma alma-de-aço fabricada em aço temperado que confere a resistência e rigidez necessária para resistir aos esforços a que a palmilha é submetida no caminhar. Com objetivo de obter um material resistente que permita a fabricação de palmilhas de montagem sem a necessidade de utilização de almas-de-aço, foram avaliadas duas famílias de blendas, uma constituída de PA-6 (Poliamida 6) com ABS e outra de PA-6 com Copoliéster, e seus respectivos compósitos contendo fibra de vidro em sua composição. Estes materiais foram extrusados e injetados em corpos de prova e suas propriedades físicas, mecânicas, térmicas e morfológicas avaliadas. Também foram obtidas palmilhas de montagem que foram submetidas a ensaios de fadiga. Os resultados indicaram que as blendas não possuem a rigidez estrutural necessária para aplicação em palmilhas de montagem, enquanto que os compósitos contendo fibra de vidro alcançaram desempenho satisfatório que lhes conferem potencial de utilização em palmilhas de montagem de calçados de salto alto sem a utilização de alma-de-aço. / Footwear has been present since the early days of human history and its evolution has incorporated new materials that have made it stronger and safer. In addition to protecting the feet, the footwear has a model of fashion and style that leads to the creation of models that use thin and high heels, exceeding 100 mm in height. Such shoes require tough structural components that bring safety when walking and the most important is the lasting insole. Around of it the footwear is built. Produced in cellulose or polymers such as ABS (Acrylonitrile Butadiene Styrene) or PP (Polypropylene), a lasting insole used in high-heels shoes carries inside a shank made of tempered steel that provides strength and stiffness required and submitted during walking. With the aim of obtaining a resistant material to allow the manufacture to build an insole without the need to use a steel shank, once we evaluated two blend families, a PA-6 (Polyamide 6) with ABS and PA-6 with Copolyéster, and their respective composites containing fiberglass in their composition. These materials were extruded and injected into test bodies and their physical, mechanical, thermal and morphological properties were evaluated. Also were submitted to assembly insoles that were submitted to fatigue tests. The results indicate that as blends do not have a structural rigidity required for the application in lasting insoles, while composites with fiberglass have achieved satisfactory performance which gives them potential for use as lasting insole used in high-heels shoes without shank steel.
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A concentração econômica na indústria de calçados do Vale do Sinos

Costa, Achyles Barcelos da January 1978 (has links)
Resumo não disponível.
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Um modelo descritivo da percepção de conforto e de risco em calçados femininos

Linden, Júlio Carlos de Souza van der January 2004 (has links)
O objetivo desta tese foi o desenvolvimento de um modelo que permita descrever a percepção de conforto e a percepção de risco. A sua fundamentação teórica foi construída com base em diferentes abordagens (Ergonomia,Teorias do Desing, Teorias de Risco, Psicologia Cognitiva e Semiótica) e foi direcionada à compreensão de como as pessoas se relacionam com produtos, como se define conforto e como os riscos são percebidos. Um desafio inicial passou pela definição de conforto, que é um conceito difuso, não bem definido na literatura. Por outro lado,a percepção de risco é claramente definida por meio de diversos modelos, a despeito de diversos desses modelos não considerarem diferenças culturais e individuais. Entre diversas possibilidades,esta tese foi direcionada ao calçado de saltos altos e bicos finos, que é um controverso objeto que inspira paixão e medo. Com o objetivo de compreender a percepção de conforto e de risco relacionada ao uso de calçados feminimos, foram realizadas duas pesquisas: a primeira visando compreender o senso comum acerca do tema, e a segunda para compreender a percepção das usuárias. Os resultados indicaram que a percepção de conforto e a percepção de risco são influenciadas por características individuais, que foram identificadas como referências dominantes. Para indivíduos que tem a referência dominante orientada ao prazer,a aparência é importante e afeta a percepção de conforto, enquanto é negado o risco. Nos casos em que a dor é a referência dominante, a aparência é negligenciada, enquanto a percepção de risco apresenta-se altamente sensível e afeta a percepçãp de conforto. Com base nos resultados das pesquisas e em referências teóricas (JORDAN,1997; COELHO&DAHLMAN,2002; CABANAC,2002; DESMET,2003; NORMAN,2004), foi proposto um modelo para a percepção de conforto e risco Esse modelo inclui as dimensões do produto (aparência, usabilidade e funcinabilidade), as formas de estímulo( como objeto, agente ou evento), a referência dominante( prazer ou dor), os níveis do processo de avaliação (visceral, comportamental ou reflexivo) e as respostas afetivas (emoções prazerosas, sentimentos de indiferença e/ou emoções desprazerosas). Acredita-se que este modelo pode ser usado tanto com fins preditivos como explicativos. Contudo, é necessário ainda validá-lo, por meio de experimentos com outras categorias de produtos.
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A concentração econômica na indústria de calçados do Vale do Sinos

Costa, Achyles Barcelos da January 1978 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise do índice do arco plantar, equilíbrio postural e frequência do uso do salto alto em mulheres de diferentes faixas etárias / Analysis of plantar arch index, postural balance and use of high heel shoes frequency in women of different age groups

Dorneles, Patricia Paludette January 2013 (has links)
O presente estudo objetivou analisar a relação do índice do arco plantar com o equilíbrio postural e com a frequência do uso do salto alto entre mulheres de diferentes faixas etárias. Participaram do estudo 60 mulheres, 20 no grupo jovem (GJ), 20 no grupo adulto (GA) e 20 do grupo idoso (GI), as quais foram separadas em subgrupos com 10 indivíduos cada de acordo com a frequência do uso do salto alto. A avaliação da frequência do uso do sapato de salto alto foi realizada através do número de vezes que o indivíduo utilizava esse tipo de calçado. Para o cálculo do índice do arco plantar (IAP) utilizou-se o método de impressão plantar, por meio de um pedígrafo. Para a aquisição dos dados referentes ao equilíbrio postural foi utilizada uma plataforma de força AMTI; as variáveis utilizadas a partir do Centro de Pressão (COP) foram: amplitude de deslocamento ântero-posterior do centro de pressão (COPap), amplitude de deslocamento médio-lateral do COP (COPml), velocidade média de deslocamento do COP (COPvel) e área da elipse (elipse). Os resultados apontam que não houve correlações entre as variáveis do COP (COPap, COPml, velocidade e elipse) e o IAP na condição de olhos abertos e olhos fechados. Ao se tratar da faixa etária, houve diferença estatisticamente significativa entre o índice do arco plantar do GJ e GI e do GA e GI, indicando que o grupo de mulheres idosas possui um maior índice do arco plantar, ou seja, um rebaixamento no arco longitudinal medial. Com relação à frequência do uso do salto alto, não houve diferença estatisticamente significativa do índice do arco plantar entre os grupos. Concluiu-se que o índice do arco plantar não altera o controle postural em mulheres jovens, adultas e idosas deste estudo e que o grupo idoso apresenta um rebaixamento do arco longitudinal medial quando comparado com o grupo jovem e adulto. / The present study aimed to analyze the relationship between plantar arch index and postural balance and the frequency of use of high-heeled shoes among women of different age groups. The study included 60 women, 20 in the young group (GJ), 20 in the adult group (GA) and 20 in the elderly group (GI), which were separated into groups with 10 individuals each according to frequency of use of high-heeled shoes. The evaluation of the frequency of use of the high heel shoe was performed using the number of times that the person use this kind of footwear. To obtain the plantar arch index (IAP) was used the method of printing plant, with a plantar foot pressure. For acquisition of postural balance data was used a AMTI force plate and variables from the center of pressure (COP) used were: range of anteroposterior displacement of the center of pressure (COPap), range of displacement of the medial-lateral COP (COPml) and average speed of displacement of the COP (COPvel). The results showed that there were no correlations between the variables of COP (COPap, COPml, speed and ellipse) and IAP on eyes opened and eyes closed conditions. When dealing with the age group, there were statistically significant differences between the plantar arch index of the GJ and GI and of the GA and GI, indicating that the group of older women have an increased plantar arch index or a presents lower medial longitudinal arch. It was concluded that the plantar arch index does not alter postural control in young, adult and elderly people and that the elderly group presents lower medial longitudinal arch when compared with the young adult group showing.
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Um modelo descritivo da percepção de conforto e de risco em calçados femininos

Linden, Júlio Carlos de Souza van der January 2004 (has links)
O objetivo desta tese foi o desenvolvimento de um modelo que permita descrever a percepção de conforto e a percepção de risco. A sua fundamentação teórica foi construída com base em diferentes abordagens (Ergonomia,Teorias do Desing, Teorias de Risco, Psicologia Cognitiva e Semiótica) e foi direcionada à compreensão de como as pessoas se relacionam com produtos, como se define conforto e como os riscos são percebidos. Um desafio inicial passou pela definição de conforto, que é um conceito difuso, não bem definido na literatura. Por outro lado,a percepção de risco é claramente definida por meio de diversos modelos, a despeito de diversos desses modelos não considerarem diferenças culturais e individuais. Entre diversas possibilidades,esta tese foi direcionada ao calçado de saltos altos e bicos finos, que é um controverso objeto que inspira paixão e medo. Com o objetivo de compreender a percepção de conforto e de risco relacionada ao uso de calçados feminimos, foram realizadas duas pesquisas: a primeira visando compreender o senso comum acerca do tema, e a segunda para compreender a percepção das usuárias. Os resultados indicaram que a percepção de conforto e a percepção de risco são influenciadas por características individuais, que foram identificadas como referências dominantes. Para indivíduos que tem a referência dominante orientada ao prazer,a aparência é importante e afeta a percepção de conforto, enquanto é negado o risco. Nos casos em que a dor é a referência dominante, a aparência é negligenciada, enquanto a percepção de risco apresenta-se altamente sensível e afeta a percepçãp de conforto. Com base nos resultados das pesquisas e em referências teóricas (JORDAN,1997; COELHO&DAHLMAN,2002; CABANAC,2002; DESMET,2003; NORMAN,2004), foi proposto um modelo para a percepção de conforto e risco Esse modelo inclui as dimensões do produto (aparência, usabilidade e funcinabilidade), as formas de estímulo( como objeto, agente ou evento), a referência dominante( prazer ou dor), os níveis do processo de avaliação (visceral, comportamental ou reflexivo) e as respostas afetivas (emoções prazerosas, sentimentos de indiferença e/ou emoções desprazerosas). Acredita-se que este modelo pode ser usado tanto com fins preditivos como explicativos. Contudo, é necessário ainda validá-lo, por meio de experimentos com outras categorias de produtos.
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Análise da influência de um calçado flexível e desprovido de salto sobre a mecânica da marcha e a carga articular de indivíduos com osteoartrite de joelho / Influence of flexible footwear and without heel on the gait mechanics and joint loading in individuals with knee osteoarthritis

Francis Trombini de Souza 25 May 2010 (has links)
A literatura tem dado evidências de que uso de um calçado flexível e desprovido de salto que reproduza as características cinemáticas e cinéticas da marcha descalça poderia reduzir as cargas articulares e a progressão da osteoartrite (OA) de joelho. Assim, o propósito deste estudo foi avaliar e comparar a influência do uso agudo de um calçado flexível, desprovido de salto e de baixo custo (Moleca®), de um calçado moderno de salto e da condição descalça sobre os padrões cinéticos e cinemáticos do membro inferior durante a marcha de idosas com e sem OA de joelho. Foi avaliada a marcha de 45 idosas: 21 com OA (GOA) grau 2 ou 3 pelos critérios de Kellgren e Lawrence e 24 assintomáticas como grupo controle (GC) entre 60 e 75 anos. Foram adquiridas a força reação do solo vertical e horizontal e a variação angular sagital do tornozelo, joelho e quadril nas condições: descalça, Moleca® e salto alto. Também foram calculados, para as mesmas condições, os picos e o impulso dos momentos de força de adução do joelho por dinâmica inversa. As comparações inter-grupos e intercondições foram realizadas por ANOVAs dois fatores, sendo as três condições de marcha, medidas repetidas. Em ambos os grupos, o uso agudo da Moleca® impôs ao tornozelo uma variação angular sagital semelhante à condição descalça. Observou-se também que, em ambos os grupos, o uso agudo da Moleca® e do salto, gerou um aumento da amplitude de movimento sagital e da flexão final do joelho. No GOA, o salto impôs maior flexão de quadril que a condição descalça. Em ambos os grupos, o salto e a Moleca® apresentaram aumento do 1º pico da força vertical em relação à marcha descalça. Por outro lado, a magnitude dessa variável foi ainda maior com o uso do salto em relação à Moleca®. No GOA, o uso agudo da Moleca® comparado à marcha descalça proporcionou maior atenuação da força vertical durante o médio apoio. Ainda no GOA, a Moleca® em relação ao salto proporcionou maior capacidade de desaceleração e aceleração. Em ambos os grupos, o uso da Moleca® proporcionou momento de adução do joelho semelhante à marcha descalça. A Moleca®, porém, foi ainda mais efetiva que a marcha descalça na diminuição do momento de adução do joelho durante o médio apoio. Conclui-se que o calçado flexível, desprovido de salto e de baixo custo (Moleca®), em idosas com OA de joelho, devido à associação das características cinemáticas dos membros inferiores e da força reação do solo, proporciona momentos de força resultantes no joelho semelhantes à marcha descalça e uma efetiva redução de sobrecarga em relação ao calçado de salto. O uso agudo da Moleca® permitiu também, em algumas fases do apoio, uma redução ainda maior do momento de força do joelho em relação à marcha descalça, com a vantagem, porém, de proporcionar proteção externa aos pés durante a locomoção. / The literature has been given evidences that the use of flexible and non-heeled footwear that reproduces the kinematic and kinetic characteristics of barefoot gait may reduce the joint loads and the progression of the knee osteoarthritis (OA). The purpose of this study was to evaluate and compare the influence of the acute use of flexible, non-heeled and inexpensive footwear (Moleca®), with a modern heeled shoe and barefoot condition on the lower limb kinetic and kinematic patterns during gait in elderly women with and without knee OA. The gait of 45 elderly women was evaluated: 21 with OA grade 2 or 3 (OAG) according to Kellgren and Lawrence´s criteria and 24 asymptomatic control group (CG) between 60 and 75 years. Vertical and horizontal ground reaction force, ankle, knee and hip sagittal angular variation were acquired in the follow conditions: barefoot, Moleca® and heeled shoe. Knee adduction moments and angular impulse were also calculated by inverse dynamics. Comparisons intergroups and inter-conditions were performed by two-way ANOVAs, and the three gait conditions were within factors. In both groups, the acute use of Moleca® produced ankle sagittal angular variation similar to barefoot condition. In the sagittal plane, the use of Moleca® and heeled shoe generated an increased knee range of motion and increased knee final flexion in both groups. In the OAG, the heeled shoe imposed an increased hip flexion compared to the barefoot condition. In both groups, the heeled shoe and Moleca® increased the 1st vertical force peak in comparison to barefoot condition. Moreover, the magnitude of this variable was even greater when using the heeled shoe compared to the Moleca®. In the OAG, the acute use of Moleca® provided greater attenuation of the vertical force in midstance. Also in the OAG, the Moleca® provided greater capacity of deceleration and acceleration in comparison to the heeled shoe. In both groups, the Moleca® provided joint loads to the knee medial compartment similar to barefoot gait. Moleca®, however, was even more effective than barefoot gait in reducing the knee loads during midstance. We conclude that flexible, nonheeled and inexpensive footwear (Moleca®), in elderly women with knee OA, due to the association of the lower limb kinematics and ground reaction force characteristics, provides loads on the knee joint similar to barefoot gait and a significant reduction of overloads in comparison to the heeled shoe. The Moleca® also allows, in some gait support phases, a greater reduction in the knee joint load compared to the barefoot gait; however, with the advantage of providing external protection to the feet during gait.
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A gestão de recursos humanos no setor calçadista: o caso de Franca- SP

Pitangui, Catarine Palmieri 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2136.pdf: 1366255 bytes, checksum: 0067a5558304cc3818c02e4f1c487757 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / Universidade Federal de Minas Gerais / The present work approaches the Human Resource organizational practices that characterize the industrial footwear sector. And, specifically, looks a relation betwen the modernization of the management of the human resources and the size of the searched companies. For such, a explanatory research between companies of small, average and great sizes in the Franca-SP footwear industry, a region with great representation in the national industrial sector. This sector is little tied with the ample transformations of the capital. The low barriers to the entrance that this sector presents, allow that people with a cultural source decrease changed themselves into entrepreneurs. The perception of these actors is come back toward the production, for the world of the work in itself, and not for an administrative perception. And this reflects in all the industrial sizes of this industry. Through structuralized interviews applied to the entrepreneurs and/or to the RH management of the considered sample, it was possible to evidence a picture of practical enterprises that characterize the Franca-SP industry of footwear in this direction. The results disclose that the practical ones related to the management of the employees in the searched companies, in its majority, approach to the practical ones of Personal Department. In this sample, only in two of great size searched companies exists a RH functional area with practices more evolved for the people administration. / O presente trabalho aborda as práticas organizacionais ligadas à gestão dos Recursos Humanos que caracterizam o setor industrial calçadista. E, especificamente, procura uma relação entre a modernização da gestão dos recursos humanos e o tamanho das empresas pesquisadas. Para tal, foi realizada uma pesquisa exploratória entre empresas de pequeno, médio e grande portes na indústria calçadista de Franca-SP, um pólo com grande representatividade no setor industrial calçadista nacional. O setor calçadista é pouco vinculado às transformações mais amplas do capital. As baixas barreiras à entrada que este setor apresenta, permitem que pessoas com uma matriz cultural baixa transformem-se em empresários. A percepção destes atores é voltada para a produção, para o mundo do trabalho em si, e não para uma percepção administrativa. E isso se reflete em todos os portes industriais desta indústria. Através de entrevistas estruturadas aplicadas aos empresários e/ou responsáveis pela gestão de RH da amostra considerada, foi possível evidenciar um quadro de práticas empresariais que caracterizam a indústria calçadista de Franca-SP neste sentido. Os resultados revelam que as práticas relacionadas à gestão dos funcionários nas empresas pesquisadas, na sua maioria, se aproximam das práticas de Departamento Pessoal. Nesta amostra, apenas em duas empresas de grande porte pesquisadas existe uma área funcional de RH com práticas mais evoluídas para a administração de pessoas.

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