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1

A influência de diferentes sistemas de amortecimento do calçado esportivo na economia de corrida e no desempenho / The influence of different cushioning systems of sports shoes on running economy and performance

Dinato, Roberto Casanova 20 April 2018 (has links)
O objetivo geral do estudo foi investigar o impacto do calçado minimalista e dos calçados esportivos com entressola de termoplástico Poliuretano expandido (TPE) sobre os parâmetros fisiológicos e o desempenho durante a corrida. O estudo 1 comparou o calçado minimalista e o calçado com TPE na economia de corrida (EC) e o desempenho. Doze corredores homens foram submetidos aos seguintes testes: a) teste progressivo até a exaustão para caracterização da amostra; b) duas corridas contrarrelógio de 3 km em uma pista de atletismo de 400 m e ao final dos testes responderam uma avaliação de conforto. c) quatro testes de corrida submáxima de 6 minutos em uma esteira para determinar a EC, o custo de oxigênio (CTO2) e a componente vertical da força reação do solo. Houve uma maior EC (~2,4%) (P = 0,01), aumento do primeiro pico (~15,8%) (P = 0,01) e diminuição da taxa de propulsão (~15,9%) (P = 0,01) no TPE em comparação ao calçado minimalista. No entanto, não houve diferenças significativas entre TPE e minimalistas para CTO2 (P = 0,61) e desempenho total de corrida (P = 0,61). Essas descobertas revelaram que o calçado TPE produz uma EC maior e uma taxa de propulsão mais baixa em comparação com calçados minimalistas, mas essas melhorias não foram acompanhadas por mudanças no CTO2 e, consequentemente, no desempenho na corrida. O estudo 2 comparou 3 calçados com diferenças percentuais de TPE inserido na entressola. As principais diferenças metodológicas foram a análise da EMG e o teste de corrida de 10 km. Não houve diferença estatística entre os calçados para as variáveis EC, componente vertical da força reação do solo (FRS), EMG e desempenho. A análise de regressão revelou que 96% do desempenho em uma prova de 10 km podem ser explicados pelas variáveis altura do arco e controle médio-lateral para o modelo de calçado TPE 55%. Nenhuma variável biomecânica analisada neste estudo foi capaz de identificar alguma diferença que pudesse estabelecer uma diferença entre os calçados que repercutisse em desempenho ou EC. Os resultados práticos dos estudos revelaram que correr com calçado TPE melhora a EC em comparação ao calçado minimalista. No entanto, a melhora na EC não se refletiu em desempenho no teste de corrida de 3 km. Diferentes porcentagens de TPE inseridos na entressola do calçado não produziram diferenças na EC e desempenho em uma prova de 10km. Desta forma, ainda não é possível dizer qual calçado é capaz de reduzir o tempo gasto em uma prova de corrida de curta ou longa duração / The overall objective of the study was to investigate the impact of minimalist footwear and sports shoes with midsole thermoplastic expanded polyurethane (TPE) on physiological parameters and performance during running. Study 1 compared minimalist shoes and TPE shoes in running economy and performance. Twelve male distance runners performed the following tests: a) a maximal incremental test to characterize the sample; b) two 3-km time-trials on an outdoor 400 m track and at the end of tests answered an evaluation of comfort. c) four 6-min submaximal running tests on a treadmill to determine the RE, energetic cost (CTO2) of 3 km running time-trial and ground reaction force parameters. The athletes performed the sub-maximal running tests and 3-km time trials using the TPE and minimalist shoes. There was a higher RE (~2.4%) (P = 0.01), increased first peak (~15.8%) (P = 0.01), and decrease push-off rate (~15.9%) (P = 0.01) in TPU compared with minimalist shoes. However, there were not significant differences TPU and minimalist shoes for CTO2 (P = 0.61) and overall running performance (P = 0.61). These findings revealed that TPU produces a higher RE and a lower push-off rate when compared to minimalist shoes, but these improvements were not accompanied by changes in CTO2 and, consequently in running performance. Study 2 compared 3 shoes with differences percentage TPE inserted in the midsole. The main methodological differences were the EMG analysis and the 10 km running time-trial. There was no statistical difference between shoes for the EC, vertical component of ground reaction force and EMG. Regression analysis revealed that 96% of the performance in a 10 km running time-trial can be explained by the variable height of the arch and medial-lateral control to the shoe model TPE 55%. No biomechanical variable analyzed in this study was able to identify any differences that could establish a difference between the shoes that had repercussions on RE or performance. The practical results of the studies have shown that running with TPE improves the RE compared to minimalist shoes. However, the improvement in RE was not reflected in performance in the 3-km running time-trial. Different percentages of TPE inserted in the shoe midsole did not produce differences in RE and performance in a 10km running time-trial. Thus, it is not possible to tell which shoes is able to reduce the time spent on a short or long running race
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O calçado esportivo destinado à prática de futsal: avaliações mecânicas, biomecânicas e de percepção / The indoor soccer shoes: mechanical, biomechanical and perception evaluations

Faquin, Aline 12 September 2012 (has links)
A busca por um calçado adequado à prática de futsal e que promova conforto ao usuário são circunstâncias que nos levam ao tema central deste estudo: investigar o calçado de futsal em seus parâmetros mecânicos, biomecânicos e perceptivos. O estudo constou de 4 etapas. Foi aplicado um questionário a 206 atletas e foram avaliados três modelos de calçado para prática de futsal em seus aspectos de construção, respostas biomecânicas e percepção. Participaram 10 voluntários, atletas de futsal e foram avaliados: a) massa, resistência e dureza do calçado; b) temperatura de aquecimento do pé (termo-higrômetro digital); c) variação da radiação térmica do calçado (câmera térmica Eletrophyiscs PV320T); d) pressão plantar (palmilhas Pedar Novel System); e) força de reação do solo (plataforma de força AMTI) e f) percepção do usuário (escala visual). O aquecimento do pé e do cabedal foi analisado após corrida em esteira a 10km/h. Para coleta dos parâmetros de pressão plantar e força de reação do solo os voluntários realizaram 10 tentativas válidas dos movimentos de corrida a 15km/h±5% e 5 tentativas para o movimento de passe a 8km/h±5%. Após isso os voluntários avaliaram os calçados testados por uma escala com pontuação de 1 a 10 para conforto e calce. O questionário apontou que o conforto e a flexibilidade são as principais características do calçado na opinião dos atletas. Lesões do tipo calos e bolhas são freqüentes, concentradas no calcanhar e dedos. Verificaram-se diferenças significativas entre os três modelos na massa, dureza e resistência dos calçados à flexão. O incremento de temperatura do pé foi de 4,8°C e a variação de emissão de radiação térmica pelo cabedal de 68,7%, sem diferenças entre os modelos para estas variáveis. Para o movimento de corrida, o gradiente de crescimento da componente vertical foi menor no Modelo A, sendo 16,7% maior para o modelo B e 22,6% maior para o modelo C. Para o movimento de passe o segundo pico de força vertical e a força horizontal mínima foram respectivamente 12,6% e 20,2% maiores nos modelos B e C em relação ao modelo A. Os picos de pressão para o passe foram 25% superiores nos modelos B e C na região do calcanhar, enquanto para o médio pé e hálux foram, respectivamente, 10% e 35% superiores no modelo A. O modelo A obteve pontuação significativamente maior para o conforto, flexibilidade do calçado e sensação de seco em relação aos modelos B e C. O modelo A, percebido como mais confortável, foi também aquele que apresentou as maiores dimensões, maior massa, menor resistência a flexão, menor dureza de solado, menor gradiente de crescimento da componente vertical da força de reação do solo e menores picos de pressão plantar para o calcanhar. Concluí-se que as diferenças nas respostas biomecânicas entre os diferentes modelos foram poucas, assim como as diferenças na confecção dos calçados. Acredita-se que tais resultados possam fornecer informações pertinentes ao calçado de futsal e subsídios às empresas calçadistas para melhoria na confecção do calçado esportivo / The search for suitable shoes to practice futsal and that provides comfort are circumstances that lead us to the theme of this study: to investigate the indoor soccer shoes in the mechanical, biomechanical and perceptual parameters. The study consisted of four phases in which three models of indoor soccer shoes (A, B, C) were examined in the aspects of construction, biomechanical responses and perception. Then volunteers participated and were evaluated: a) shoes mass, resistance of bending and hardness; b) shoes upper warm up temperature (infrared camera Eletrophyiscs PV320T), c) foot skin temperature (digital thermo-hygrometer), d) plantar pressure (Pedar insoles Novel System), e) ground reaction forces (AMTI force plate) and f) perception during the use (VAS). The foot and shoe upper temperatures were analyzed after each volunteer running on a treadmill at 2.7m/s. The data acquisition of plantar pressure and ground reaction force the volunteers performed 10 valid running trials at 4.2m/s ± 5% and 5 valid pass movement trials at 2.2m/s± 5%. Perception test was giving by score feedback volunteers. The scores were from 1 up to 10. A significant difference in the resistance to bending, the hardness among the three models was found. No differences were observed between the temperature of shoe upper and of the foot skin. To the running, the loading rate was lower in Model A, and 16.7% higher for the model B and 22.6% higher for Model C. To the pass movement the second peak of vertical force and the minimum horizontal force were 12.6% and 20.2% higher in Models B and C compared to the Model A, respectively. The peak pressure to the pass were 25% higher in Models B and C in the heel area, while the peaks for the hallux and midfoot area were respectively 10% and 35% higher than in Model A. The comfort score, flexibility and shoe dry score were as higher in Model A, in comparison the Models B and C. The shoe model A was considered as more comfortable, it was that one with more mass, lower resistance of bending, lower loading rate and lower peak of pressure in the heel. As conclusion, was verified that it is possible to observe differences in the biomechanical and perceptual responses to different mechanical characteristics of the indoor soccer shoes. We believe yet, that these results can provide relevant information about the indoor soccer shoes and give information to the footwear companies to improve the manufacture of sports shoes
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A influência de diferentes sistemas de amortecimento do calçado esportivo na economia de corrida e no desempenho / The influence of different cushioning systems of sports shoes on running economy and performance

Roberto Casanova Dinato 20 April 2018 (has links)
O objetivo geral do estudo foi investigar o impacto do calçado minimalista e dos calçados esportivos com entressola de termoplástico Poliuretano expandido (TPE) sobre os parâmetros fisiológicos e o desempenho durante a corrida. O estudo 1 comparou o calçado minimalista e o calçado com TPE na economia de corrida (EC) e o desempenho. Doze corredores homens foram submetidos aos seguintes testes: a) teste progressivo até a exaustão para caracterização da amostra; b) duas corridas contrarrelógio de 3 km em uma pista de atletismo de 400 m e ao final dos testes responderam uma avaliação de conforto. c) quatro testes de corrida submáxima de 6 minutos em uma esteira para determinar a EC, o custo de oxigênio (CTO2) e a componente vertical da força reação do solo. Houve uma maior EC (~2,4%) (P = 0,01), aumento do primeiro pico (~15,8%) (P = 0,01) e diminuição da taxa de propulsão (~15,9%) (P = 0,01) no TPE em comparação ao calçado minimalista. No entanto, não houve diferenças significativas entre TPE e minimalistas para CTO2 (P = 0,61) e desempenho total de corrida (P = 0,61). Essas descobertas revelaram que o calçado TPE produz uma EC maior e uma taxa de propulsão mais baixa em comparação com calçados minimalistas, mas essas melhorias não foram acompanhadas por mudanças no CTO2 e, consequentemente, no desempenho na corrida. O estudo 2 comparou 3 calçados com diferenças percentuais de TPE inserido na entressola. As principais diferenças metodológicas foram a análise da EMG e o teste de corrida de 10 km. Não houve diferença estatística entre os calçados para as variáveis EC, componente vertical da força reação do solo (FRS), EMG e desempenho. A análise de regressão revelou que 96% do desempenho em uma prova de 10 km podem ser explicados pelas variáveis altura do arco e controle médio-lateral para o modelo de calçado TPE 55%. Nenhuma variável biomecânica analisada neste estudo foi capaz de identificar alguma diferença que pudesse estabelecer uma diferença entre os calçados que repercutisse em desempenho ou EC. Os resultados práticos dos estudos revelaram que correr com calçado TPE melhora a EC em comparação ao calçado minimalista. No entanto, a melhora na EC não se refletiu em desempenho no teste de corrida de 3 km. Diferentes porcentagens de TPE inseridos na entressola do calçado não produziram diferenças na EC e desempenho em uma prova de 10km. Desta forma, ainda não é possível dizer qual calçado é capaz de reduzir o tempo gasto em uma prova de corrida de curta ou longa duração / The overall objective of the study was to investigate the impact of minimalist footwear and sports shoes with midsole thermoplastic expanded polyurethane (TPE) on physiological parameters and performance during running. Study 1 compared minimalist shoes and TPE shoes in running economy and performance. Twelve male distance runners performed the following tests: a) a maximal incremental test to characterize the sample; b) two 3-km time-trials on an outdoor 400 m track and at the end of tests answered an evaluation of comfort. c) four 6-min submaximal running tests on a treadmill to determine the RE, energetic cost (CTO2) of 3 km running time-trial and ground reaction force parameters. The athletes performed the sub-maximal running tests and 3-km time trials using the TPE and minimalist shoes. There was a higher RE (~2.4%) (P = 0.01), increased first peak (~15.8%) (P = 0.01), and decrease push-off rate (~15.9%) (P = 0.01) in TPU compared with minimalist shoes. However, there were not significant differences TPU and minimalist shoes for CTO2 (P = 0.61) and overall running performance (P = 0.61). These findings revealed that TPU produces a higher RE and a lower push-off rate when compared to minimalist shoes, but these improvements were not accompanied by changes in CTO2 and, consequently in running performance. Study 2 compared 3 shoes with differences percentage TPE inserted in the midsole. The main methodological differences were the EMG analysis and the 10 km running time-trial. There was no statistical difference between shoes for the EC, vertical component of ground reaction force and EMG. Regression analysis revealed that 96% of the performance in a 10 km running time-trial can be explained by the variable height of the arch and medial-lateral control to the shoe model TPE 55%. No biomechanical variable analyzed in this study was able to identify any differences that could establish a difference between the shoes that had repercussions on RE or performance. The practical results of the studies have shown that running with TPE improves the RE compared to minimalist shoes. However, the improvement in RE was not reflected in performance in the 3-km running time-trial. Different percentages of TPE inserted in the shoe midsole did not produce differences in RE and performance in a 10km running time-trial. Thus, it is not possible to tell which shoes is able to reduce the time spent on a short or long running race
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O calçado esportivo destinado à prática de futsal: avaliações mecânicas, biomecânicas e de percepção / The indoor soccer shoes: mechanical, biomechanical and perception evaluations

Aline Faquin 12 September 2012 (has links)
A busca por um calçado adequado à prática de futsal e que promova conforto ao usuário são circunstâncias que nos levam ao tema central deste estudo: investigar o calçado de futsal em seus parâmetros mecânicos, biomecânicos e perceptivos. O estudo constou de 4 etapas. Foi aplicado um questionário a 206 atletas e foram avaliados três modelos de calçado para prática de futsal em seus aspectos de construção, respostas biomecânicas e percepção. Participaram 10 voluntários, atletas de futsal e foram avaliados: a) massa, resistência e dureza do calçado; b) temperatura de aquecimento do pé (termo-higrômetro digital); c) variação da radiação térmica do calçado (câmera térmica Eletrophyiscs PV320T); d) pressão plantar (palmilhas Pedar Novel System); e) força de reação do solo (plataforma de força AMTI) e f) percepção do usuário (escala visual). O aquecimento do pé e do cabedal foi analisado após corrida em esteira a 10km/h. Para coleta dos parâmetros de pressão plantar e força de reação do solo os voluntários realizaram 10 tentativas válidas dos movimentos de corrida a 15km/h±5% e 5 tentativas para o movimento de passe a 8km/h±5%. Após isso os voluntários avaliaram os calçados testados por uma escala com pontuação de 1 a 10 para conforto e calce. O questionário apontou que o conforto e a flexibilidade são as principais características do calçado na opinião dos atletas. Lesões do tipo calos e bolhas são freqüentes, concentradas no calcanhar e dedos. Verificaram-se diferenças significativas entre os três modelos na massa, dureza e resistência dos calçados à flexão. O incremento de temperatura do pé foi de 4,8°C e a variação de emissão de radiação térmica pelo cabedal de 68,7%, sem diferenças entre os modelos para estas variáveis. Para o movimento de corrida, o gradiente de crescimento da componente vertical foi menor no Modelo A, sendo 16,7% maior para o modelo B e 22,6% maior para o modelo C. Para o movimento de passe o segundo pico de força vertical e a força horizontal mínima foram respectivamente 12,6% e 20,2% maiores nos modelos B e C em relação ao modelo A. Os picos de pressão para o passe foram 25% superiores nos modelos B e C na região do calcanhar, enquanto para o médio pé e hálux foram, respectivamente, 10% e 35% superiores no modelo A. O modelo A obteve pontuação significativamente maior para o conforto, flexibilidade do calçado e sensação de seco em relação aos modelos B e C. O modelo A, percebido como mais confortável, foi também aquele que apresentou as maiores dimensões, maior massa, menor resistência a flexão, menor dureza de solado, menor gradiente de crescimento da componente vertical da força de reação do solo e menores picos de pressão plantar para o calcanhar. Concluí-se que as diferenças nas respostas biomecânicas entre os diferentes modelos foram poucas, assim como as diferenças na confecção dos calçados. Acredita-se que tais resultados possam fornecer informações pertinentes ao calçado de futsal e subsídios às empresas calçadistas para melhoria na confecção do calçado esportivo / The search for suitable shoes to practice futsal and that provides comfort are circumstances that lead us to the theme of this study: to investigate the indoor soccer shoes in the mechanical, biomechanical and perceptual parameters. The study consisted of four phases in which three models of indoor soccer shoes (A, B, C) were examined in the aspects of construction, biomechanical responses and perception. Then volunteers participated and were evaluated: a) shoes mass, resistance of bending and hardness; b) shoes upper warm up temperature (infrared camera Eletrophyiscs PV320T), c) foot skin temperature (digital thermo-hygrometer), d) plantar pressure (Pedar insoles Novel System), e) ground reaction forces (AMTI force plate) and f) perception during the use (VAS). The foot and shoe upper temperatures were analyzed after each volunteer running on a treadmill at 2.7m/s. The data acquisition of plantar pressure and ground reaction force the volunteers performed 10 valid running trials at 4.2m/s ± 5% and 5 valid pass movement trials at 2.2m/s± 5%. Perception test was giving by score feedback volunteers. The scores were from 1 up to 10. A significant difference in the resistance to bending, the hardness among the three models was found. No differences were observed between the temperature of shoe upper and of the foot skin. To the running, the loading rate was lower in Model A, and 16.7% higher for the model B and 22.6% higher for Model C. To the pass movement the second peak of vertical force and the minimum horizontal force were 12.6% and 20.2% higher in Models B and C compared to the Model A, respectively. The peak pressure to the pass were 25% higher in Models B and C in the heel area, while the peaks for the hallux and midfoot area were respectively 10% and 35% higher than in Model A. The comfort score, flexibility and shoe dry score were as higher in Model A, in comparison the Models B and C. The shoe model A was considered as more comfortable, it was that one with more mass, lower resistance of bending, lower loading rate and lower peak of pressure in the heel. As conclusion, was verified that it is possible to observe differences in the biomechanical and perceptual responses to different mechanical characteristics of the indoor soccer shoes. We believe yet, that these results can provide relevant information about the indoor soccer shoes and give information to the footwear companies to improve the manufacture of sports shoes

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