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Influência do cloreto de cálcio no tempo de presa, solubilidade, desintegração, pH e atividade antimicrobiana do MTA e do cimento Portland branco com radiopacificador /Bortoluzzi, Eduardo Antunes. January 2007 (has links)
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do acréscimo de 10% de cloreto de cálcio (CaCl2) no tempo de presa, solubilidade, desintegração, pH e atividade antimicrobiana do MTA Branco (MTA) e cimento Portland branco com radiopacificador (CPB). O ProRoot MTA (PRO), com e sem CaCl2, também foi incluído no teste de atividade antimicrobiana. O teste do tempo de presa inicial seguiu a especificação #57 da ADA e o do tempo de presa final a da ASTM (C266-03). Para os testes de solubilidade, desintegração e pH foram utilizados 6 anéis de teflon para cada cimento, medindo 4 mm de espessura e 12 mm de diâmetro interno com parede de 2 mm. Depois de preenchidos, os anéis foram mantidos por 24 e 72 h e 7, 14 e 28 dias em água MiliQ, que foi renovada no fim de cada período. Após cada período, os cimentos foram desidratados em dessecador com sílica por 24 h. Foi registrado o peso de cada cimento hidratado e desidratado. O pH da água onde os cimentos permaneceram imersos foi medido por um pHmetro. A atividade antimicrobiana foi avaliada pela técnica da difusão em ágar, empregando o método do poço. Os microrganismos utilizados foram procedentes da ATCC: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Streptococcus mutans, Candida albicans, Staphylococcus epidermidis. O acréscimo do CaCl2 proporcionou uma diminuição de 50% do tempo de presa inicial dos cimentos. Já o tempo de presa final do MTA foi diminuído em 35,5% e o do CPB em 68,5%. Os resultados do teste de solubilidade mostraram que o MTA+CaCl2 absorveu água e não perdeu peso com o passar do tempo, exceto no período de 24 h. O MTA, tanto hidratado quanto desidratado, perdeu peso, mas com valores aceitáveis pela ADA. O CPB apresentou maior solubilidade, a qual foi diretamente proporcional ao tempo de imersão das amostras. Entretanto, o acréscimo do CaCl2 ao CPB diminuiu...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of adding 10% calcium chloride (CaCl2) on the setting time, solubility and dissolution, pH, and antimicrobial activity of white MTA (MTA) and Portland cement with radioopacifier (CPB). ProRoot MTA (PRO) with and without CaCl2 was also included in the antimicrobial activity test. Setting time testing followed the specification #57 of ADA and final setting time testing was made according to C266-03 ASTM standard. Six teflon rings (4 mm thickness, 12 mm internal diameter, 2 mm height) used for the solubility, dissolution, and pH tests were stored in deionized water for 24h, 72 h, 7d, 14d, and 28d, which was renewed at the end of each storage period. After the storage periods, the specimens were dehydrated in a desiccator containing silica gel for 24h. The specimens were weighted before and after dehydration and pH of water was measured using a pH-meter. Antimicrobial activity was evaluated using an Agar well diffusion technique. The following microorganisms were used: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Enterococcus faecalis, Streptococcus mutans, Candida albicans, and Staphylococcus epidermidis (ATCC). Adding of CaCl2 yielded a 50% reduction of the initial setting of the cements. Final setting time of MTA cement was reduced approximately 35.5% and CPB's final setting time was reduced by 68.5%. Solubility results have shown that the MTA+ CaCl2 absorbed water and did not lost weight with time, except for the 24h-storage period. Hydrated and dehydrated MTA presented weight loss, but within acceptable limits stated by ADA. CPB presented greater solubility, proportional to the immersion time, i.e., the greater the storage period the greater the weight loss. However, adding CaCl2 to the CPB did not decrease the solubility. Both CPB and CPB+ CaCl2 did not satisfy ADA requirements. (Complete abstract, click electronic access below) / Orientador: Roberto Miranda Esberard / Coorientador: Clovis Monteiro Bramante / Banca: Marco Antônio Hungaro Duarte / Banca: Wilson Tadeu Felippe / Banca: Mario Tanomaru Filho / Banca: Idomeo Bonetti Filho / Doutor
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Conservação pós-colheita de goiaba pelo uso de reguladores de crescimento vegetal, cálcio e da associação destes com refrigeração e embalagens plásticas /Lima, Maria Aparecida. January 2003 (has links)
Orientador: José Fernando Durigan / Banca: Fernando Mendes Pereira / Banca: Izabel Cristina Leite / Banca: José Flávio Diniz Nantes / Banca: Rachel Elizabeth Domarco / Resumo: Avaliou-se os efeitos da aplicação de giberelina, citocinina, auxina, cloreto de cálcio e 1-metilciclopropeno, assim como de embalagens e refrigeração na conservação pós-colheita de goiabas 'Paluma' e 'Pedro Sato'. As aplicações foram feitas utilizando-se uma solução de manitol a 300mM como veículo e utilizando-se infiltração a vácuo (500 mmHg por 20 minutos). No 1º experimento os frutos tratados com os reguladores e com o cálcio foram armazenados a 21,6ºC, 73,4% UR. Os tratamentos com cloreto de cálcio a 1% ou 2% propiciaram uma vida de prateleira de 7 dias às goiabas 'Paluma' ou seja, aumentou-lhes esta vida em um dia. As goiabas 'Pedro Sato', tratadas com CaCl2 a 2%, ácido indolacético (IAA) e ácido giberélico (GA) a 100 mg.L-1 apresentaram vida útil de 8 dias, ou seja, aumentada em 2 dias. No 2º experimento testou-se a combinação do CaCl2 a 2% com GA ou com IAA, a 200 mg.mL-1, e também a combinação destes três produtos (CaCl2xGAxIAA). Os frutos da 'Paluma' e da 'Pedro Sato' foram armazenados a 24,90C e 78,5%UR e a 23,80C e 69,0%UR, respectivamente. A associação entre CaCl2xGAxIAA foi a melhor na conservação pós-colheita destes frutos, assim como a CaCl2xIAA para as 'Paluma' e a CaCl2xGA para as 'Pedro Sato', pois levaram a menor perda de massa fresca, mantiveram a aparência e propiciaram-lhes aumento de dois dias na vida útil. No 3º experimento, os frutos destas duas cultivares foram submetidos aos tratamentos: Testemunha (sem tratamento); CaCl2 a 2% e ácido giberélico a 200 mg.L-1 e em seguida embalados em bandejas de polietileno tereftalatado (PET), revestidas com filme de polietileno de baixa densidade tendo 5% da área perfurada, celofane ou cloreto de polivinila (PVC) , antes do armazenamento a 10°C e 94ºC... (Resumo completo, clicar no acesso eletrônico abaixo). / Abstract: The effects of gibberellin, cytokinin, auxin, calcium chloride and 1-methylcyclopropene as well as packaging and cooling on postharvest conservation of guavas 'Paluma' and 'Pedro Sato' were evaluated. The applications were done using a 300 mM mannitol solution as carrier and vacuum infiltration (500 mm Hg for 20 minutes). In the first experiment fruits were treated with growth regulators and calcium and stored at 21.6ºC, 73.4% RH, treatments with calcium chloride at 1% or 2% yielded a 7-day shelf life for 'Paluma' guavas, that is, increased its shelf life for one day. 'Pedro Sato' guavas, treated with CaCl2 at 2%, indole-acetic acid (IAA) and gibberellic acid (GA) at 100 mg.L-1 yielded an 8-day shelf life, that is, an increase of 2 days. In the 2nd experiment a combination of do CaCl2 a 2% with GA or with IAA, at 200 mg.mL-1 and also a combination of these three products (CaCl2xGAxIAA) was evaluated. 'Paluma' and 'Pedro Sato' fruits were stored at 24.9ºC and 78.5% RH and at 23.80C and 69.0% RH. The association of CaCl2xGAxIAA was the best for post harvest conservation of these fruits, as well as CaCl2xIAA for 'Paluma' guavas and CaCl2xGA for 'Pedro Sato', since they lead to smaller loss of fresh weight, maintained fruit appearance and increase shelf life by two days. In the 3rd experiment guava fruits of these two cultivars were subjected to the treatments: control (no treatment); CaCl2 at 2% and gibberellic acid at 200 mg.L-1 and were subsequently packaged in polyethylene tereftalatado (PET) trays, covered by a low density polyethylene with 5% of its area perforated, cellophane or polyvinyl chloride (PVC), before storage at 10°C. Calcium and gibberellic acid did not have an affect on fruit ripening, but PVC film was more efficient on fruit conservation than cellophane, which was better than the perforated polyethylene... (Complete abstract, click eletronic address below). / Doutor
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Avaliação de extratores químicos na determinação de silício disponível em solos cultivados com cana-de-açúcar /Arruda, Dorival Pires de, 1962. January 2009 (has links)
Resumo: Existem vários extratores que avaliam a disponibilidade de silício no solo. Nos Estados Unidos utiliza-se como extrator químico o ácido acético 0,5 mol L-1 , o qual já foi usado no Brasil, mas recentemente foi substituído pelo cloreto de cálcio 0,01 mol L-1, o mesmo utilizado na Austrália. Os extratores, de forma geral, são dependentes das características físicas do solo, principalmente do teor de argila, e podem subestimar ou superestimar os teores de silício no solo. Na literatura não há relatos de extratores de silício que se assemelhem às raízes das plantas, como é o caso da resina trocadora de ânions usada na extração do fosfato do solo. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar extratores químicos que correlacionem o silício disponível no solo com o silício absorvido por plantas de cana-de-açúcar, cultivada em solos de textura arenosa, média e argilosa. Foram avaliados 8 extratores com o objetivo de selecionar aqueles que melhor avaliam os diferentes tipos de solos encontrados no Brasil. Os extratores utilizados foram CaCl2 0,01 Mol L-1 (Padrão), CaCl2 0,01 Mol L-1 (modificado), ácido acético 0,5 Mol L-1, KCl 0,01 Mol L-1, resina trocadora de íons, água, tampão acetato de sódio pH 4,0 e HCl 0,01 Mol L-1. As amostras foram coletadas entre março e dezembro de 2007 em áreas cultivadas com a cultura da cana-de-açúcar nas Usinas Guairá (Guairá-SP) e Colombo (Ariranha - SP). No momento do corte de cana-de-açúcar, em cada unidade experimental, foram realizadas coletas de solo nas profundidades 0-0,20 m e 0,20-0,40 m, para avaliação de pH, M.O. H+Al, P, K, Ca, Mg, Si, Fe2O3, Al2O3, SiO2 e textura do solo. Na mesma época, coletou-se a parte aérea de 10 plantas inteiras de cana-de-açúcar para determinação da produtividade e do silício acumulado nas plantas. As texturas dos solos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Many extractants evaluated silicon availability in soil. In the United States, the acetic acid 0.5 mol L-1 is the most used. This Si extractant has already been used in Brazil, but it was recently replaced by the calcium chloride 0.01 mol L-1, the same used in Australia. The extractants generally depend on soil physical characteristics, mainly clay content, and thus may underestimate or overestimate Si levels in soil. There are no references in literature about silicon extractants that simulate the behavior of plant roots, like the anion exchange resin used to extract phosphate in soil. Therefore, the objective of this study was to evaluate chemical extractants that correlate Si available in soil with Si uptaken by sugar cane plants, cropped in sandy, sandy-loam and clayey soils. Eight Si extractants were tested with the aim to select the ones that most accurately evaluate different soil types in Brazil. The extractants were CaCl2 0.01 Mol L-1 (standard), CaCl2 0.01 Mol L-1 (modified), acetic acid 0.5 Mol L-1, KCl 0.01 Mol L-1, ion exchange resin, water, sodium acetate buffer pH 4.0 and HCl 0.01 Mol L-1. Samples were taken in Guaíra-SP, Brazil (Usina Guaíra) and Ariranha-SP, Brazil (Usina Colombo) between March and December of 2007 from areas cropped with sugar cane. At harvest, soil samples were taken from each experimental unit in the depths 0-0.20 m and 0.20-0.40 m to evaluate pH, organic matter (O.M.), H+Al, P, K, Ca, Mg, Si, Fe2O3, Al2O3, SiO2 and soil texture. Also, 10 plant shoots were harvested to determine yield and Si accumulation. Soil texture, iron oxide and aluminum oxide levels significantly influence on Si availability in soil. The acetic acid and buffer pH 4.0 extracted more silicon from soil, mainly in the clayey texture, that showed high levels of iron and aluminum oxides, highly correlating with Si accumulated in plant... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Carlos Alexandre Costa Crusciol / Coorientador: Dirceu Maximino Fernandes / Banca: Iraê Amaral Guerrini / Banca: Gaspar Henrique Korndorfer / Mestre
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Avaliação da tolerância ao alumínio em Urochloa spp /Bitencourt, Gislayne de Araujo. January 2010 (has links)
Resumo: O alumínio (Al) é um dos principais responsáveis pela baixa adaptação de plantas em solos ácidos, por isso, se faz necessária a busca por cultivares tolerantes e a definição da dose utilizada no estresse são alvos para estudos no capim-braquiária. O objetivo neste trabalho foi avaliar genótipos de braquiária quanto à tolerância ao Al em solução. Realizaram-se dois experimentos, o primeiro visando auxiliar na escolha de genitores para obtenção de uma população segregante para estudos de herança e mapeamento; e, o segundo para determinar a dose de Al para utilização em estudos de expressão gênica. No primeiro experimento avaliaram-se cinco genótipos de Urochloa decumbens e cinco de U. ruziziensis em solução contendo apenas cálcio (200 mM CaCl2) e duas doses de Al (0 e 200 mM AlCl3) em pH 4,2. Medidas do comprimento da raiz (CR) e diâmetro da raiz (DR) foram avaliadas e os genótipos foram classificados pelos índices de tolerância relativa (ITR). Os resultados apontaram o genótipo D62 (cv. Basilisk) como o único tolerante ao Al e o R50 o único sensível, os demais genótipos apresentaram de média a baixa tolerância ao Al. No segundo experimento, as cultivares U. decumbens cv. Basilisk (tolerante) e U. brizantha cv. Marandu (sensível) foram submetidas a quatro doses de Al (0; 200; 400 e 600 mM AlCl3, pH 4,2). As variáveis avaliadas foram CR, DR e peso seco (PS) das raízes. Os resultados evidenciaram que a cv. Marandu foi sensível a todas as doses e a cv. Basilisk foi tolerante até a dose 400 μM, perdendo sua tolerância em 600 μM de AlCl3 / Abstract: Aluminum (Al) is the one of main causes in low adaptation of plants in acid soils, therefore it's necessary to search for tolerant cultivars and the definition of the dose of stress are targets for studies on brachiariagrass. The objective was to evaluate genotypes for tolerance of Al in solution. There were two experiments, first, seeking help in the choice of parents to obtain a segregating population for studies of inheritance and mapping, and the second, to determine the dose of Al for used in studies of gene expression. In the first experiment was evaluated in five genotypes of Urochloa decumbens and five U. ruziziensis in solution containing only calcium (200 mM CaCl2) and two doses of Al (0 and 200 mM AlCl3) with pH 4,2. Measurements of length of root (CR) diameter of root (RD) were evaluated and the genotypes were classified by the indices of tolerance (ITR). The results indicated the D62 genotype (cv. Basilisk) as the only tolerant to Al and R50 the only sensitive, the other genotypes showed average to low tolerance to Al. In the second experiment, cultivars U. decumbens cv. Basilisk (tolerant) and U. brizantha cv. Marandu (sensitive) were subjected at four doses of Al (0, 200, 400 and 600 mM AlCl3 pH4,2). The variables were evaluated CR, DR and dry weight (PS) of roots. The results showed cv. Marandu was sensitive to all doses and a cv. Basilisk was tolerant to the dose of 400 mM AlCl3, losing their tolerance at 600 μM of AlCl3 / Orientador: José Roberto Moro / Coorientadora: Lucimara Chiari / Banca: Ricardo Machado da Silva / Banca: Rinaldo Cesar de Paula / Mestre
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